1º J. Criminal e 1º J. Cível, Tc. VN Famalicão. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Conf. Comp. TR Porto. 1º J. Criminal e 1º J. Cível, Tc. VN Famalicão. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Digno Procurado r-geral Distrital pede a solução do conflito negativo de competência surgido após despachos contraditórios proferidos nos tribunais do 1º Juízo Criminal e do 1º Juízo Cível da comarca de VN Famalicão, a propósito da continuidade jurisdicional do processo de promoção e protecção da menor. (b) O despacho proferido no PN 3/94.2TBVNF, 1º J. Criminal (anterior processo tutelar de menores), acolheu em geral a promoção da Digna Procuradora-Adjunta, em síntese: (1) Dispõe o art. 83 LOTJ que compete aos tribunais menores decretar designadamente medidas respeitantes a estes e que, independentemente da idade respectiva, sejam vítimas de maus tratos, abandono, desamparo, ou se encontrem em situações susceptíveis de porem em perigo a sua saúde, segurança ou moralidade. (2) Deste modo, visando os processos de promoção e protecção [ espécie na qual foram reconvertidos os autos, ao abrigo do art. 2/2, Lei 147/99, 01.09] a aplicação aos menores que se encontrem numa das situações acima enunciadas de uma medida que acautele e elimine a situação de prigo para um 1

2 daqueles concretos bens jurídicos, caberia ao tribunal de menores a instauração deste processo judicial, em conformidade com o disposto no art. 101/1, Lei 147/99, (3) Sucede que na comarca de Famalicão não existe tribunal de menores instalado, pelo que [é aplicável a regra:] fora das áreas abrangidas pela plenitude dos tribunais de menores, cabe ao tribunal da respectiva comarca conhecer das causas que se lhe encontram atribuídas, art. 101/2, Lei 147/99 e art. 77/1.a LOTJ. (4) Mas o tribunal de VN Famalicão tem Juízos de competência especializada Cível e Juízos de competência especializada Crime... havendo também de diferenciar-se a natureza cível ou criminal de cada um dos processos dos menores, os quais serão encaminhados para os Juízos de competência especializada Cível ou Criminal consoante a natureza dos processos, e face à competência residual dos tribunais de competên cia especializada Cível, art. 95.b LOTJ. (5) Tanto assim é que o legislador sentiu necessidade de distinguir cada uma das matérias em diplomas legislativos diversos, reservando as medidas consentâneas com o conteúdo criminal para a Lei Tutelar Educativa, apv. Lei 166/99, 14.06, cujas medidas tutelares a adoptar serão da competência dos Juízos de competência especializada Criminal... e as medidas de promoção e protecção consentâneas com o conteúdo Cível... para a Lei de Promoção e Protecção, apv. Lei 147/99, 14.06, cujas medidas a adoptar serão da competência dos Juízos de competência especializada Cível. (6) Pelo exposto, serão neste caso competentes os Juízos de competência especializada Cível. (c) Do despacho proferido depois no 1º Juízo Cível, após a remessa dos autos ordenada no 1º J. Criminal: (1) Este processo foi autuado como processo tutelar de menores em ; 1 Vistos: Des. (1509); Des. (1520). 2

3 (2) Em 1994, aquando da instalação dos Juízos de competência especializada, passou a correr termos no 1º Juízo Criminal desta comarca; (3) Este Juízo competia inquestionavelmente a tramitação dos processos tutelares de menores (aos Juízos Cíveis competia a tramitação dos processos tutelares Cíveis, antiga competência dos Tribunais de Família); (4) A nova legislação invocada, que nem é nova (está em vigor há dois anos), não permite um desaforamento ilegítimo; (5) Com efeito, ainda que os Juízos Cíveis fossem competentes para os p resentes autos de protecção e promoção de menor, o despacho de remessa deles proferido no 1º Juízo Criminal não é autorizado pela lei, uma vez que segundo os arts. 2/7 e 79, Lei 147/99, 01.09, apenas é contemplada aqui a remessa d e um processo a outro tribunal no caso de o tribunal onde o processo se encontra deixar de ser territorialmente competente: não é o caso presente; (6) Contudo os Juízos Cíveis não são os competentes; (7) Não lhes está alocada toda a competência dos tribunais de família e menores, agora um só tribunal, mas com dupla competência; (8) E os processos de protecção e promoção respeitam ao direito dos menores e não ao direito da família: a redenominação de um processo não lhe altera a n atureza; (9) Entretanto, basta atentar na competência especializada que os tribunais de menores2 e os tribunais de família3 tinham à data da criação dos Juízos Cíveis e dos Juízos Criminais VN Famalicão para verificar a tese de que a competência, neste caso, é de atribuir aos Juízos Criminais4; (10) Assim, tal como vinha sucedendo pacificamente há quase 10 anos, os processos tutelares de família são da competência dos Juízos Cíveis, e os processos tutelares de menores são da competência dos Juízos Criminais, enquanto não for criado um Tribunal de Família e Menores que abranja territorialmente esta comarca. 2 Vd. arts. 62 e 63, Lei 49/88 (LOTJ). 3 Vd. arts. 60 e 61, Lx. cit. 3

4 II. Alegações: não houve. III. Matéria assente: (1) O despacho no processo, do Juiz do 1º Juízo Criminal VN Famalicão transitou em julgado em , e o despacho do Juiz 1ª Juízo Cível transitou em julgado em (2) Os autos corriam no 1ª Juízo Criminal, como processo tutelar, requerido pelo MP, desde o ano de (3) , foi neles proferida a seguinte decisão:...do exposto se verifica que a saúd e, a formação moral, a educação e a própria segurança da menor corre sério e grave risco, pelo que há de p ôr-se cobro para já a tal situação;...fazendo uso do disposto no art. 19 LTM, decreto o internamento imediato da menor no Centro Social Padre David Oliveira Martins... onde deverá permanecer até ulterior decisão deste tribunal. (4) , nova decisão:...procedendo à revisão da medida tutelar aplicada à menor... face aos elementos recolhidos nos autos e no interesse desta decide-se determinar a continuação da execução da medida tutelar indicada, a qual se prorroga pelo prazo de 6 meses... (5) Depois vem o despacho em conflito. IV. Parecer do Digno Procurador-geral da República (Adjunto): (a) Entendemos que o tribunal competente para conhecer deste processo é o 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial da comarca de VN Famalicão, uma vez que os processos da Lei 147/99, (Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo) cabem aos Juízos Cíveis: têm por objecto a promoção dos direitos e a protecção das crianças e dos jovens em perigo, por forma a garantir o seu bem estar e desenvolvimento integral, art. 1, L. cit. 4...até intervenção dos ju ízos sociais, prevista agora para os p rocessos de promoção e protecção, só existia nos processos de competência dos tribunais de menores, art. 63 Lei 49/88 (LOTJ), mas não nos de 4

5 (b) Na verdade, não faz sentido que os processos regulados nesta Lei fossem da competência material dos tribunais criminais, já que não estão em causa comportamentos enquadráveis numa perspectiva juridico-penal: submeter os menores naquelas situações à jurisdição dos tribunais criminais seria, aliás, deveras traumatizante pois que equiparar situações de cometimento de factos tipificados como crime a situações que justificam prevenção, amparo e protecção, seria de todo desproporcionado5; (c) Esta é também a jurisprudência do Tribunal da Relação do Porto6. V. Cumpre apreciar e decidir, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) É na verdade jurisprudência comum do Tribunal d a Relação do Porto que a competência é dos Juízos Cíveis especializados, quando e se não ex istam nem Tribunais de Menores nem Tribunais de Família e Menores competentes, quer quanto aos processos tutelares cíveis da OTM, quer quanto aos processos previstos na Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo. Caberá somente aos Juízos de competência especializada Criminal qualquer dos processos acolhidos na Lei Tutelar Educativa7. família. 5 Ac. RP, , PN Ac. RP, , PN , 5ª Secção; Ac. RP , PN , Ac. RP , PN , Ac. RP , Pn , Ac. RP , PN , 3ª Secção, Ac. RP , PN , 3ª Secção, Ac. RP , PN ª Secção, 7 Não obstante a clareza da argumentação maioritária pode pôr-se contudo, no caso presente, um problema distinto, o qual diz respeito verdadeiramente à avaliação normativa do momento em que a causa já se desenvolve após uma decisão, mas agora interseccionada pela nova lei da competência, i.é, corriam os presentes autos já aplicad o um remédio legal quando emergiu o problema d e poder passar a outro tribunal de 1ª instância, que até aqui lhe fora estranho. Decerto que não se põe o problema da proibição constitucional do desaforamento que é específico da estrita matéria criminal, mas poderá ter relevo pensar se a nova competência afecta causas, por assim dizer, já em trânsito finalizador, depois de proferida uma sentença ou equivalente. O prob lema da competência, na verdade, inclui antes de mais a questão de atribuir um certo litígio ao julgamento de um dado tribunal, pelo que se já tiver ocorrido a audiência, pod erá não fazer sentido perguntar de quem é afinal a competência em razão da matéria para conhecer do feito. Entretanto, nestes processos d a jurisdição de menores as decisões são de geometria variável, livremente alteradas segundo as circunstâncias futuras, justamente para que o interesse e o direito do menor sejam 5

6 (b) Para justificar esta posição8 é bastante transcrever o excerto que segue do desenvolvido Ac. RP (Rel. Pires Condesso) JTRP , não só a especialização do aplicador mas também a separação entre as pessoas a quem o direito e as suas consequências se dirigem: não é só a diferença entre cível e crime, mas também entre maiores e menores, entre as várias idades (menos de 12 anos, entre os 12 e os 16 anos, mais de 16 e até aos 18 anos), as diferentes respostas para cada situação em que o menor se encontre; Perante esta vaga de especialização, que se verifica a todos os níveis, afigurase-nos que em qualquer interpretação que se faça não devemos esquecer o princípio fundamental apontado no art. 9 CC, segundo o qual se devem tomar em conta as condições específicas do tempo em que a lei é aplicada, o que significa que o legislador ao apontar o caminho a percorrer na interpretação legal não... deixa de considerar... relevantes as condições específicas do tempo em que a norma é aplicada (nota vincadamente actualista9); Dentro deste princípio, e sem que tenhamos de afastar qualquer outro, antes pelo contrário, pensamos seguir no bom caminho: o que tem natureza criminal sempre acautelados numa fase da vida de inevitáveis, profundas e rápidas mudanças: não se segue que a matriz de onde é forçoso partir não se nos ap resente e esteja lá com as características de um dizer exequ ível da autoridade do tribunal, portanto com todos os verdadeiros elementos das sentenças. Se assim fo r, proferida como nestes autos foi uma tal decisão, deixa de ter sentid o e por conseguinte de ser autorizado qualquer despacho que tome o problema da competência para além, enfim, dos limites previstos no art. 102/1 última parte CPC. Donde uma outra ló gica finalizadora para este Conflito: os autos deveriam seguir no 1º Juízo Criminal da comarca de VN Famalicão. Porém, a praticabilidade própria ao direito exige que esta argumentação não tenha ao fim e ao cabo força prevalecente sobre a elegância da posição maioritária: a mesma geometria variável da decisão nos processos de menores justifica, em boa verdade, que tenhamos semp re em conta a p ossibilidade de uma última sentença, possibilidade que radica então um novo juízo sobre a competência do tribunal, acaso circunstâncias de alteração legislativa o tornem necessário. 8 O argumen to ensaiado no despacho do 1o Juízo Cível acerca da proibição do desaforamento não tem o alcance desejado, porquanto esta diz respeito apenas às causas crime: vd. CRP art. 32 (Garantias de processo criminal).9 nenhuma causa pode ser subtraída ao tribunal cuja competência esteja fixada em lei anterio r. Na literalidade estrita da interpretação legal apresentada não convence, porquanto o regime da incompetência relativa não é hoje paralelo do regime da inco mpetência material. 9 Vd. Pires de Lima & Antunes Varela, Código Civil Anotado. 6

7 (directa ou com ela mais conexa) aos Juízos Criminais e o que tem natureza cível aos Juízos Cíveis. (c) Deste modo, vistos os arts. 77/1, 83, 95.b LOTJ, e art. 1, Lei 147/99, 01.09, decidem, neste conflito negativo de competência, atribui-la ao 1º Juízo Cível da comarca de VN Famalicão. VII. Custas: sem custas por não serem devidas. 7

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