TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL"

Transcrição

1 TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA EM 2007 (Estudo Técnico nº 83) François E. J. de Bremaeker Salvador, julho de 2009

2 Transparência Municipal 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, tem sede na Rua Fernando Menezes, de Góes, nº 397, sala 203 Edifício empresarial Lucílio Cobas, Pituba, Salvador, Bahia, CEP nº Serviços da Associação Transparência Municipal Serviços de Ensino Execução de cursos de extensão nas mais diversas áreas de interesse da administração pública municipal, especialmente transparência administrativa municipal, contratação direta, licitação, contrato e execução orçamentária; Promoção de palestras, debates, encontros, cursos, seminários, congressos, conferências, fóruns e outros tipos de eventos visando o aprimoramento do servidor público e levando conhecimento ao cidadão. Serviços de Transparência Implantação de projetos de democracia representativa, participação popular e controle social; Criação, implantação e gestão de projeto de transparência administrativa municipal; Criação, reestruturação e gestão de Diários Oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores; Revisão de Lei Orgânica municipal e normatização da política pública de transparência administrativa municipal; Orientação a Imprensas Oficiais dos Estados sobre como criar, implantar e operar serviços integrados de publicação de atos oficiais, digitalização e armazenamento de documentos públicos municipais.

3 Transparência Municipal 3 Serviços de Desenvolvimento Institucional Na área de programas estruturantes Implantação de programas estruturantes de gestão documental através da digitalização e do armazenamento on-line de documentos de prestação de contas especificados pelos Tribunais de Contas e documentos de convênios firmados com secretarias e ministérios e de outros órgãos públicos; Implantação de programas de avaliação periódica externa e interna da qualidade dos serviços públicos; Implantação de programa de ouvidoria municipal compartilhada. Na área de tecnologia da informação Suporte de infra-estrutura de tecnologia da informação aplicada à transparência administrativa municipal; Gestão de banco de dados digital de informação de atos oficiais que se sujeitam ao princípio constitucional da publicidade; Gestão de banco de dados digital da documentação de prestação de contas, inclusive de convênios; Locação de sistemas de Diário Oficial, arquivo público digital e ouvidoria municipal; Gestão de banco de dados da legislação municipal; Locação, hospedagem e gerenciamento de sites de Diários Oficiais eletrônicos de Prefeituras e Câmaras de Vereadores com fornecimento de sistema operacional, banco de dados, servidor de aplicação na modalidade ASP (Application Service Provider), serviço de firewall e de backup geral e incremental robotizado; Disponibilização de assinatura digital através de e-cpf e e-cnpj no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil.

4 Transparência Municipal 4 Na área de publicação de atos oficiais Publicação de atos oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores no Diário Oficial da União, nos Diários Oficiais dos Estados e em jornais diários de grande circulação. Na área de gestão do princípio constitucional da publicidade Gestão do princípio constitucional da publicidade através do Programa da Qualidade Total de Publicação de Atos Oficiais. Na área de gestão de Diários Oficiais Gestão de Diários Oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores. Na área de serviço auxiliar de publicação de atos oficiais Edição e diagramação de Diários Oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores para neles publicar todos os atos oficiais que a legislação não exige que sejam publicados no Diário Oficial da União, no Diário Oficial do Estado ou em jornal diário de grande circulação no estado. Na área do Programa da Qualidade Total de Publicação de Atos Oficiais Gestão da publicação dos atos oficiais através do PQT, que permite receber, analisar e confrontar o material recebido com o padrão da norma legal, de maneira a identificar os requisitos de legalidade que envolvem a publicação dos atos oficiais; Emissão de relatórios de conformidade ou de não-conformidade, de acordo com o caso, dos prazos de publicação e da quantidade dos anexos dos instrumentos de transparência da gestão fiscal e das contas públicas; Auditoria de publicação dos avisos de licitações, contas públicas, instrumentos de transparência da gestão fiscal, leis, decretos e portarias.

5 Transparência Municipal 5 Na área de monitoramento de informação de risco administrativo, fiscal e judicial Monitoramento estratégico de informação de risco administrativo, fiscal e judicial, através de leitura, busca, clipagem e armazenamento on-line de recortes de avisos administrativos e jurídicos publicados no DOU nas seções do TCU, da CGU e do MPF e no Diário da Justiça da União, que publica os atos judiciais dos Tribunais Superiores (STF, STJ, TSE, TST) e Tribunais da Justiça Federal. Pesquisas e Estudos Promoção de pesquisas e estudos sobre os mais diversos assuntos e interesses da administração pública, com a finalidade de fornecer ao gestor público argumentos e base para tomada de decisão; Elaboração de estudos técnicos que divulguem informações inerentes ao meio público para a sociedade em geral; Promoção, através de divulgação de estudos e pesquisas, da transparência pública.

6 Transparência Municipal 6 AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA EM 2007 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da ONG Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Fecomercio SP (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) ( INTRODUÇÃO O objetivo do presente estudo é o de avaliar, a partir dos dados referentes ao ano de 2007, divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, o comportamento das despesas realizadas pelos Governos municipais com a subfunção assistência à criança. Os dados serão detalhados segundo as grandes regiões e os grupos de habitantes, sendo apresentados os valores absolutos, médios e per capita das despesas municipais realizadas na função habitação. Em anexo serão disponibilizados os dados com os valores absolutos, e relativos sobre a participação da despesa na subfunção assistência à criança sobre a despesa orçamentária para todos os Municípios que apresentaram dados à Secretaria do Tesouro Nacional.

7 Transparência Municipal 7 A AMOSTRA Os dados referentes às finanças municipais foram obtidos junto à Secretaria do Tesouro Nacional e em seguida submetidos a uma avaliação de consistência de uma amostra de Municípios. A amostra resultante é composta por 94,10% do total de Municípios brasileiros. A região melhor representada é a Sul, com 98,74% de seus Municípios, sendo que a pior representada é a Norte, mesmo assim, com uma amostra de 82,85% de seus Municípios. Ao se verificar a participação dos Municípios segundo os grupos de habitantes é possível observar que a distribuição da amostra é mais homogênea, pois o grupo pior representado é o de 10 mil a 20 mil habitantes, que é constituído por 92,58 dos seus Municípios. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA AMOSTRA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2007 GRUPOS DE HABITANTES (por mil) GRANDES REGIÕES BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional IBGE. Estimativa de população TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker.

8 Transparência Municipal 8 Na última etapa do tratamento dos dados, estes foram expandidos para o universo de Municípios. Na tabela 2 encontra-se a distribuição dos Municípios do universo pelas regiões e segundo os grupos de habitantes. TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL 2007 (*) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) GRANDES REGIÕES BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional IBGE. Estimativa de população TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE).

9 Transparência Municipal 9 A ANÁLISE DOS DADOS Com a expansão dos dados da amostra verifica-se que os Municípios brasileiros efetuaram uma despesa orçamentária total da ordem de R$ 213,957 bilhões em As despesas com a subfunção assistência às crianças alcançaram a cifra de R$ 1,310 bilhão, o que significa dizer que elas são responsáveis por 0,61% das despesas orçamentárias. Em nível regional observa-se que a oscilação em torno da média nacional na participação dos gastos é relativamente pequena. As regiões Nordeste, Centro-oeste e Sul apresentam gastos acima da média nacional. TABELA 3 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES BRASIL 2007 (*) BRASIL E GRANDES REGIÕES NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA BRASIL ,61 Norte ,52 Nordeste ,73 Sudeste ,54 Sul ,68 Centro-oeste ,73 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

10 Transparência Municipal 10 A distribuição da participação dos gastos com assistência à criança segundo os grupos de habitantes mostra que as oscilações em torno da participação média nacional são um pouco maiores que aqueles encontrados pelas grandes regiões. A participação das despesas com a subfunção assistência à criança supera a média nacional para os Municípios com população entre 2 mil e 100 mil habitantes. TABELA 4 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,61 até ,54 2 I ,82 5 I ,84 10 I ,74 20 I ,73 50 I , I , I , I , I , e mais ,46 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios. A seguir são apresentados os dados detalhados para cada uma das regiões do País.

11 Transparência Municipal 11 As despesas dos Municípios da região Norte com a subfunção assistência à criança apresentam participações acima da média regional para os Municípios com população entre 2 mil e 100 mil habitantes. Ainda acima da média estão os grupos com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. As despesas dos Municípios da região Norte, representam 6,32% do total de gastos efetuados por todos os Municípios do País e 5,38% do total de gastos com a subfunção assistência à criança. TABELA 5 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES REGIÃO NORTE 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,52 até ,33 2 I ,58 5 I ,74 10 I ,53 20 I ,60 50 I , I , I , I I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de 372 Municípios.

12 Transparência Municipal 12 As despesas com a subfunção assistência à criança dos Municípios da região Nordeste apresentam participação relativa acima da média regional para os Municípios com população entre 2 mil e 10 mil habitantes, naqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes e nos Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Os gastos globais dos Municípios da região Nordeste, representam 21,04% do total de gastos efetuados por todos os Municípios do País e 25,07% do total de gastos com a subfunção assistência à criança. TABELA 6 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORDESTE 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,73 até ,45 2 I ,95 5 I ,85 10 I ,69 20 I ,70 50 I , I , I , I , I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluído Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

13 Transparência Municipal 13 As despesas com a subfunção assistência à criança dos Municípios da região Sudeste apresentam resultados acima da média regional para os Municípios com população até 100 mil habitantes. Os gastos globais dos Municípios da região Sudeste, representam 51,28% do total de gastos efetuados por todos os Municípios do País e 45,25% do total de gastos com a subfunção assistência à criança. TABELA 7 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUDESTE 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,54 até ,72 2 I ,80 5 I ,74 10 I ,74 20 I ,73 50 I , I , I , I , I , e mais ,46 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

14 Transparência Municipal 14 As despesas com a subfunção assistência à criança dos Municípios da região Sul apresentam valores acima da média regional para os Municípios com população entre 2 mil e 200 mil habitantes. Os gastos globais dos Municípios da região Sul, representam 15,49% do total de gastos efetuados por todos os Municípios do País e 17,28% do total de gastos com a subfunção assistência à criança. TABELA 8 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUL 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,68 até ,49 2 I ,83 5 I ,96 10 I ,88 20 I ,87 50 I , I , I , I I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

15 Transparência Municipal 15 As despesas com a subfunção assistência à criança dos Municípios da região Centro-oeste apresentam valores acima da média regional para os Municípios dos grupos de população entre 2 mil e 100 mil habitantes e nos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. Os gastos globais dos Municípios da região Centro-oeste, representam 5,87% do total de gastos efetuados por todos os Municípios do País e 7,02% do total de gastos com a subfunção assistência à criança. TABELA 9 DESPESA MUNICIPAL TOTAL E DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO CENTRO-OESTE 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA TOTAL (R$) DESPESA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,73 até ,42 2 I ,76 5 I ,97 10 I ,82 20 I ,79 50 I , I , I , I , I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluído Brasília (DF). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de 438 Municípios.

16 Transparência Municipal 16 As despesas médias A apresentação dos dados segundo valores médios tem por objetivo efetuar uma primeira correção dos valores absolutos. Destas feita os valores absolutos são divididos pelo número de Municípios de cada região ou de cada grupo de habitantes, para dar uma idéia mais realista do montante das despesas orçamentárias e dos gastos efetuados por Município com a subfunção assistência à criança. Verifica-se que em função dos valores médios o resultado encontrado para o Brasil como um todo difere daquele encontrado para as suas regiões, ou seja, a média nacional não expressa os valores médios das regiões. Tanto para as despesas orçamentárias quanto para os gastos na subfunção assistência à criança, o que se observa é que apenas a região Sudeste apresenta resultado acima da média brasileira, e bem acima. Quanto às demais regiões, elas apresentam resultados abaixo da média brasileira. TABELA 10 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES BRASIL 2007 (*) BRASIL E GRANDES REGIÕES NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA BRASIL ,61 Norte ,52 Nordeste ,73 Sudeste ,54 Sul ,68 Centro-oeste ,73 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

17 Transparência Municipal 17 Ao se observar os valores médios de gastos por Município segundo os grupos de habitantes, verifica-se que, como não poderia deixar de ser, os valores encontrados refletem o fato de que quanto maior o porte demográfico do Município, maior é a média das despesas orçamentárias totais e dos gastos na subfunção assistência à criança. TABELA 11 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,61 até ,54 2 I ,82 5 I ,84 10 I ,74 20 I ,73 50 I , I , I , I , I , e mais ,46 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios. As tabelas apresentadas a seguir mostram as diferenças registradas pelos grupos de habitantes em cada região, podendo ser relacionados ou comparados os dados pelas diferentes regiões, sendo que os resultados da região Sudeste serão sempre muito mais elevados que os das demais regiões, em especial para os Municípios de médio e grande portes.

18 Transparência Municipal 18 Verifica-se para os Municípios da região Norte que o valor médio referente à despesa orçamentária total é superado nos Municípios com população superior a 50 mil habitantes, sendo que aquele referente à despesa na subfunção assistência à criança é superado nos Municípios com população superior a 20 mil habitantes. Os valores médios das despesas com a subfunção assistência à criança são superiores às médias nacionais apenas para os Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. TABELA 12 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORTE 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,52 até ,33 2 I ,58 5 I ,74 10 I ,53 20 I ,60 50 I , I , I , I I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de 372 Municípios.

19 Transparência Municipal 19 No caso da região Nordeste verifica-se que tanto o valor médio da despesa total dos Municípios quanto o valor médio das despesas com a subfunção assistência à criança é superada pelos Municípios com população superior a 50 mil habitantes. Os valores médios das despesas com a subfunção assistência à criança são superiores às médias nacionais para os Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes e nos Municípios com população entre 200 mil e 5 milhões de habitantes. TABELA 13 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORDESTE 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,73 até ,45 2 I ,95 5 I ,85 10 I ,69 20 I ,70 50 I , I , I , I , I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluído Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

20 Transparência Municipal 20 Na região Sudeste o valor referente à despesa orçamentária total e à despesa média com a subfunção assistência à criança superam a média nos Municípios com população acima de 50 mil habitantes. Os valores médios das despesas com a subfunção assistência à criança são superiores às médias nacionais para todos grupos, exceto para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes, naqueles com população entre 200 mil e 1 milhão de habitantes. TABELA 14 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUDESTE 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,54 até ,72 2 I ,80 5 I ,74 10 I ,74 20 I ,73 50 I , I , I , I , I , e mais ,46 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

21 Transparência Municipal 21 Quanto à região Sul o valor referente à despesa orçamentária total e à despesa média com a subfunção assistência à criança superam a média nos Municípios com população acima de 20 mil habitantes. Os valores médios das despesas com a subfunção assistência à criança são superiores às médias nacionais para todos os grupos, exceto para aqueles de Municípios com população até 2 mil habitantes, naqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes e nos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. TABELA 15 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUL 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,68 até ,49 2 I ,83 5 I ,96 10 I ,88 20 I ,87 50 I , I , I , I I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

22 Transparência Municipal 22 Na região Centro-oeste verifica-se que tanto para o valor médio da despesa orçamentária total quanto para o das despesas com a subfunção assistência à criança, a superação da média acontece para os Municípios com população maior do que 20 mil habitantes. Os valores médios das despesas com a subfunção assistência à criança são superiores às médias nacionais para todos os grupos, exceto para os Municípios com população até 5 mil habitantes e nos Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. TABELA 16 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DESPESA MUNICIPAL MÉDIA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES REGIÃO CENTRO-OESTE 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA MÉDIA (R$) DESPESA TOTAL MÉDIA SUBFUN ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,73 até ,42 2 I ,76 5 I ,97 10 I ,82 20 I ,79 50 I , I , I , I , I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMO). (*) Excluído Brasília (DF). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de 438 Municípios.

23 Transparência Municipal 23 As despesas per capita Uma nova aproximação da realidade é feita ao se tomar os dados per capita, ou seja, mostrando o quanto representam as despesas orçamentárias totais e os gastos com a subfunção assistência à criança para cada habitante por ano. Neste caso o que se verifica é que os resultados se aproximam um pouco mais da média nacional. A região Centro-oeste apresenta os valores per capita mais elevados, seguida pelas regiões Sul e Sudeste. As demais regiões apresentam resultados abaixo da média para as despesas per capita na subfunção assistência à criança. TABELA 17 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES BRASIL 2007 (*) BRASIL E GRANDES REGIÕES NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA BRASIL ,58 7,22 0,61 Norte ,53 4,82 0,52 Nordeste ,61 6,38 0,73 Sudeste ,85 7,61 0,54 Sul ,80 8,47 0,68 Centro-oeste ,90 8,54 0,73 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

24 Transparência Municipal 24 Pode-se observar que para o conjunto dos Municípios brasileiros a despesa total per capita é superada nos Municípios com população até 10 mil habitantes, para aqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes e para os Municípios com população superior a 1 milhão de habitantes. Quanto á despesa per capita na subfunção assistência à criança o resultado médio é superado nos grupos com população até 20 mil habitantes, naqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes e nos Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes. TABELA 18 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2007 (*) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,58 7,22 0,61 até ,11 16,36 0,54 2 I ,88 14,21 0,82 5 I ,94 10,02 0,84 10 I ,59 7,67 0,74 20 I ,15 7,25 0,73 50 I ,24 7,83 0, I ,97 6,53 0, I ,63 6,07 0, I ,63 5,82 0, I ,92 5,66 0, e mais ,80 8,05 0,46 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios. Em seguida são apresentados os resultados per capita detalhados por grupos de habitantes para cada uma das regiões.

25 Transparência Municipal 25 Na região Norte os valores per capita da despesa total se colocam acima da média para os Municípios com população até 20 mil habitantes, naqueles com população entre 50 mil e 200 mil habitantes. Quanto à despesa per capita na subfunção assistência à criança a média é superada por todos os grupos de Municípios, exceto para aqueles com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. TABELA 19 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORTE 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,53 4,82 0,52 até ,23 7,70 0,33 2 I ,04 8,58 0,58 5 I ,61 8,16 0,74 10 I ,86 4,97 0,53 20 I ,17 5,06 0,60 50 I ,90 5,67 0, I ,39 5,04 0, I ,79 7,30 0, I I ,34 1,06 0, e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de 372 Municípios.

26 Transparência Municipal 26 Na região Nordeste o valor per capita da despesa total é superado nos Municípios com população até 20 mil habitantes e naqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes e naqueles com população entre 500 mil e 5 milhões de habitantes. Quanto ás despesas per capita com a subfunção assistência à criança, o valor é superado para os Municípios com população até 10 mil habitantes e nos Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. TABELA 20 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORDESTE 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,61 6,38 0,73 até ,25 12,01 0,45 2 I ,31 13,66 0,95 5 I ,76 8,58 0,85 10 I ,49 6,12 0,69 20 I ,30 5,85 0,70 50 I ,19 6,15 0, I ,88 5,45 0, I ,61 8,15 1, I ,74 5,68 0, I ,36 6,03 0, e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluído Fernando de Noronha (PE). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

27 Transparência Municipal 27 Na região Sudeste o valor per capita da despesa total é superado para os Municípios com população até 5 mil habitantes, naqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes e com população acima de 1 milhão e habitantes. Quanto às despesas per capita da subfunção assistência à criança, o valor é superado pelos Municípios com população até 100 mil habitantes e naqueles com população superior a 5 milhões de habitantes. TABELA 21 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUDESTE 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,85 7,61 0,54 até ,13 22,45 0,72 2 I ,37 14,19 0,80 5 I ,96 9,64 0,74 10 I ,58 9,11 0,74 20 I ,29 8,80 0,73 50 I ,87 8,98 0, I ,69 6,66 0, I ,09 5,97 0, I ,25 5,77 0, I ,66 6,88 0, e mais ,80 8,05 0,46 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

28 Transparência Municipal 28 Na região Sul a despesa total per capita supera a média nos Municípios com população até 5 mil habitantes e naqueles com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. Quanto ás despesas per capita com a subfunção assistência à criança, o valor médio é superado nos Municípios com população até 100 mil habitantes. TABELA 22 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUL 2007 BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,80 8,47 0,68 até ,69 15,29 0,49 2 I ,75 15,85 0,83 5 I ,19 11,79 0,96 10 I ,96 9,79 0,88 20 I ,54 9,40 0,87 50 I ,77 9,44 0, I ,50 8,18 0, I ,12 5,31 0, I I ,27 5,62 0, e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

29 Transparência Municipal 29 Na região Centro-oeste o valor da despesa total per capita é superado nos Municípios com população até 20 mil habitantes e naqueles com população entre 500 mil e 5 milhões de habitantes. Quanto ás despesas per capita com a subfunção assistência à criança o valor médio é superado nos Municípios com população até 100 mil habitantes e nos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. TABELA 23 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DESPESA MUNICIPAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO CENTRO-OESTE 2007 (*) BRASIL E GRUPOS DE HABITANTES (por mil) NÚMERO DE MUNICÍPIOS DESPESA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA (R$) DESPESA TOTAL PER CAPITA NA SUBFUNÇÃO ASS. CRIANÇA (R$) % SUBFUN ASSIST. À CRIANÇA TOTAL ,90 8,54 0,73 até ,31 13,01 0,42 2 I ,36 14,00 0,76 5 I ,02 13,60 0,97 10 I ,53 9,88 0,82 20 I ,93 8,67 0,79 50 I ,30 9,01 0, I ,20 6,22 0, I ,06 1,30 0, I ,92 6,90 0, I ,18 10,36 0, e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. (*) Excluído Brasília (DF). Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de 438 Municípios.

30 Transparência Municipal 30 CONCLUSÃO A análise dos dados mostra que o conjunto dos Municípios brasileiros aplicou em 2007 apenas 0,69% dos seus recursos na subfunção assistência à criança. A subfunção assistência à criança pertence à função assistência social, representando 20,64% dos seus gastos. As funções que a superam a função assistência social são: educação, saúde, administração, urbanismo, previdência social, encargos especiais e transporte. Para os Estados a função assistência social é a 14ª colocada em importância, representando um gasto da ordem de 0,78% da despesa total. Para os Estados a função mais importante é aquela referente aos encargos especiais (25,61% dos gastos totais), secundada pela função educação (16,21% dos gastos totais). A subfunção assistência á criança representa 21,06% dos gastos da função. Quanto ao Governo federal, a função assistência social é a 4ª colocada, apresentando um gasto da ordem de 2,04% em relação à despesa total. Neste caso vale à pena ressaltar que nada menos que 62,38% dos recursos são gastos com os encargos especiais (amortização e juros da dívida) e 19,28% com previdência social. A subfunção assistência à criança representa 1,72% dos gastos da função. A repartição federativa dos gastos na subfunção assistência à criança mostra que dos R$ 2,288 bilhões alocados na subfunção, os Municípios participaram com 57,25%, enquanto que os Estados despenderam 24,15% e a União 18,60%. Dos Municípios integrantes da amostra da Secretaria do Tesouro Nacional, um total de Municípios (82,19% da amostra) declararam efetuar gastos na subfunção assistência à criança. Entre estes foram encontrados Municípios (76,98% da amostra) efetuando despesas acima de R$ 10 mil. A relação destes últimos se encontra no anexo.

31 Transparência Municipal 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (*) BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem de População IBGE / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. ( Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças Municipais Dados Contábeis dos Municípios Brasília, STN, ( Portaria nº 336, de 26 de junho de Brasília, STN, p. BREMAEKER, François E. J. de. As finanças municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 2). ( As receitas tributárias municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 3). ( Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 65). ( (*) Outros estudos sobre as despesas municipais com diferentes funções são encontrados no Observatório de Informações Municipais ( e podem ser encontrados clicando-se em estudos e selecionando-se, no filtro, o tema finanças municipais.

32 Transparência Municipal 32 RONDÔNIA ANEXO DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA AMOSTRA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL QUE APLICARAM RECURSOS NA SUBFUNÇÃO ASSISTÊNCIA À CRIANÇA BRASIL VALE DO PARAISO ,30% URUPA ,32% CORUMBIARA ,68% GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA ,55% CACAULANDIA ,92% NOVO HORIZONTE DO OESTE ,92% PIMENTEIRAS DO OESTE ,55% CASTANHEIRAS ,64% ALTO PARAISO ,74% SAO FELIPE D'OESTE ,66% SANTA LUZIA D'OESTE ,28% MONTE NEGRO ,65% ROLIM DE MOURA ,29% CHUPINGUAIA ,94% NOVA MAMORE ,73% NOVA UNIAO ,63% PRESIDENTE MEDICI ,91% CABIXI ,34% THEOBROMA ,20% MINISTRO ANDREAZZA ,43% ITAPUA DO OESTE ,84% ALVORADA D'OESTE ,13% COLORADO DO OESTE ,63% CAMPO NOVO DE RONDONIA ,12% PIMENTA BUENO ,08% JARU ,62% ESPIGAO D'OESTE ,26% MACHADINHO D'OESTE ,42% CEREJEIRAS ,62% CACOAL ,50% MIRANTE DA SERRA ,46% GUAJARA-MIRIM ,51% VILHENA ,24% JI-PARANA ,10% ARIQUEMES ,48% PORTO VELHO ,87%

33 Transparência Municipal 33 ACRE EPITACIOLANDIA ,29% XAPURI ,35% MARECHAL THAUMATURGO ,30% BRASILEIA ,35% JORDAO ,87% BUJARI ,32% MANOEL URBANO ,43% ACRELANDIA ,25% RODRIGUES ALVES ,41% CAPIXABA ,96% PORTO WALTER ,88% SENADOR GUIOMARD ,31% ASSIS BRASIL ,66% PORTO ACRE ,66% MANCIO LIMA ,23% SENA MADUREIRA ,53% TARAUACA ,28% FEIJO ,63% CRUZEIRO DO SUL ,44% RIO BRANCO ,84% AMAZONAS ENVIRA ,01% HUMAITA ,02% ITAMARATI ,25% CANUTAMA ,27% CODAJAS ,16% JURUA ,49% NHAMUNDA ,33% IRANDUBA ,16% MANICORE ,22% SAO GABRIEL DA CACHOEIRA ,24% MAUES ,24% MANACAPURU ,13% CAREIRO ,43% MANAUS ,11% RORAIMA CAROEBE ,33% UIRAMUTA ,44% AMAJARI ,34% PACARAIMA ,43% SAO JOAO DA BALIZA ,30% BONFIM ,19%

34 Transparência Municipal 34 RORAIMA (cont.) CANTA ,14% RORAINOPOLIS ,18% BOA VISTA ,45% PARÁ NOVA IPIXUNA ,03% OUREM ,16% SAO FRANCISCO DO PARA ,25% SANTA MARIA DO PARA ,27% CAMETA ,06% SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA ,32% IPIXUNA DO PARA ,16% ANAPU ,43% CHAVES ,37% ABEL FIGUEIREDO ,76% PORTO DE MOZ ,22% CAPITAO POÇO ,26% NOVO PROGRESSO ,20% BONITO ,82% BANNACH ,05% IRITUIA ,39% RONDON DO PARA ,24% ELDORADO DOS CARAJAS ,33% SANTA CRUZ DO ARARI ,12% CONCORDIA DO PARA ,45% RUROPOLIS ,40% ITUPIRANGA ,26% QUATIPURU ,98% OBIDOS ,28% SANTA MARIA DAS BARREIRAS ,71% BELTERRA ,59% SALVATERRA ,67% MAGALHAES BARATA ,52% SAO JOAO DO ARAGUAIA ,82% GOIANESIA DO PARA ,30% TRACUATEUA ,59% SOURE ,82% INHANGAPI ,79% CANAA DOS CARAJAS ,18% SALINOPOLIS ,46% BUJARU ,58% FLORESTA DO ARAGUAIA ,74% ALENQUER ,46% PACAJA ,57% TAILANDIA ,31%

35 Transparência Municipal 35 PARÁ (cont.) TOME-AÇU ,33% VIGIA ,67% PONTA DE PEDRAS ,10% TERRA SANTA ,09% PALESTINA DO PARA ,81% SAO FELIX DO XINGU ,38% REDENÇAO ,29% BRASIL NOVO ,17% MARACANA ,79% JURUTI ,38% ULIANOPOLIS ,78% AGUA AZUL DO NORTE ,08% OURILANDIA DO NORTE ,69% PORTEL ,50% GARRAFAO DO NORTE ,01% ORIXIMINA ,23% MOJU ,45% AUGUSTO CORREA ,91% TUCURUI ,19% BAIAO ,20% BARCARENA ,21% TUCUMA ,16% DOM ELISEU ,74% SAO GERALDO DO ARAGUAIA ,28% MEDICILANDIA ,52% SANTA ISABEL DO PARA ,98% CASTANHAL ,31% BRAGANÇA ,92% PARAUAPEBAS ,14% SAO MIGUEL DO GUAMA ,66% CAPANEMA ,58% MARABA ,32% MONTE ALEGRE ,47% MARITUBA ,11% ANANINDEUA ,37% ALTAMIRA ,92% PARAGOMINAS ,08% SANTAREM ,58% ABAETETUBA ,91% BELEM ,12% GURUPA ,05%

ESTIMATIVAS DO FPM PARA 2010 ACRE. François E. J. de Bremaeker

ESTIMATIVAS DO FPM PARA 2010 ACRE. François E. J. de Bremaeker ESTIMATIVAS DO PARA 2010 ACRE François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2009 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, tem sede na Rua

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAPÁ Agosto, Setembro Outubro de 2009 François E. J. de Bremaeker Salvador, agosto de 2009 Transparência Municipal 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

Governodo Estado do Pará Secretariade Estado de Educação Secretaria AdjuntadeGestão de Pessoas DiretoriadePlanejamentoe Gestão depessoas

Governodo Estado do Pará Secretariade Estado de Educação Secretaria AdjuntadeGestão de Pessoas DiretoriadePlanejamentoe Gestão depessoas A Secretaria de Estado de Educação- SEDUC, através da Secretaria Adjunta de Gestão de Pessoas, torna público o ADITIVO DE VAGAS no Processo Seletivo Simplificado nº 01/2018 para contratação por prazo determinado

Leia mais

Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009

Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Taxa de Aprova Sigla da UF Código do Município Nome

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 PARÁ

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 PARÁ NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 PARÁ François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais A eleição municipal

Leia mais

PPS-Partido Popular Socialista SECOM-Secretaria de Comunicação Votação JORDY Deputado Federal Eleições 2010 ORDEM DECRESCENTE NOS MUNICÍPIOS

PPS-Partido Popular Socialista SECOM-Secretaria de Comunicação Votação JORDY Deputado Federal Eleições 2010 ORDEM DECRESCENTE NOS MUNICÍPIOS ORDEM DECRESCENTE NOS MUNICÍPIOS Município VotaçãoNominal % VotosVálidos BELÉM 130997 18,18 ANANINDEUA 23640 12,16 TUCURUÍ 3432 7,37 BARCARENA 2658 5,7 MARITUBA 2088 4,75 CASTANHAL 1672 2,75 SANTA ISABEL

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ e de e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ de e e de François E. J. de Bremaeker Rio de, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ de e e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ Março, Abril e Maio de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ Março, Abril e Maio de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ Maio, Junho e Julho de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, maio de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ Maio, Junho e Julho de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, maio de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ 331 Proteção e Benefícios ao Trabalhador 1447 Manutenção da Gestão da 6005 Concessão de Auxílio Alimentação 339046 AUXILIO-ALIMENTACAO 00 0101 0 Un 5.804.590 PI: 4210006005C 5.804.590 Unid Qde. Especificação

Leia mais

AS DESPESAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO GESTÃO AMBIENTAL EM 2010

AS DESPESAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO GESTÃO AMBIENTAL EM 2010 AS S DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO AMBIENTAL EM 2010 (Estudo Técnico nº 173) François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2012 2 AS DESPEAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS

Leia mais

MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria nos Municípios Paraenses MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais

MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria nos Municípios Paraenses MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria nos nos Municípios Paraenses Grande Belém - PME 2000 Julho 2001 Estado do Pará PNAD (1998-99)

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ 331 Proteção e Benefícios ao Trabalhador 1447 Manutenção da Gestão da 6005 Concessão de Auxílio Alimentação 339046 AUXILIO-ALIMENTACAO 00 0101 0 Un 4.209.964 PI: 4210006005C 4.209.964 Unid Qde. Especificação

Leia mais

IMPACTOS FINANCEIROS DO SISPRENATAL NA ATENÇÃO PRÍMARIA EM SAÚDE. Enfª: Fátima Bastos

IMPACTOS FINANCEIROS DO SISPRENATAL NA ATENÇÃO PRÍMARIA EM SAÚDE. Enfª: Fátima Bastos DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRADA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE SAÚDE DA MULHER IMPACTOS FINANCEIROS DO SISPRENATAL NA ATENÇÃO PRÍMARIA EM SAÚDE Enfª: Fátima

Leia mais

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA EM 2008

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA EM 2008 AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA EM 2008 (Estudo Técnico nº 108) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil

Leia mais

PADRÕES DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM NÍVEL MUNICIPAL ( )

PADRÕES DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM NÍVEL MUNICIPAL ( ) PADRÕES DE CRESCIMENTO DA BRASILEIRA EM NÍVEL MUNICIPAL (2008-2009) (Estudo Técnico nº 120) François E. J. de Bremaeker Salvador, novembro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação

Leia mais

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Curitiba, 18 de novembro de 2015. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Estado do Pará, com o objetivo de consulta à população sobre avaliação da administração

Leia mais

OS LIMITES DAS DESPESAS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS EM 2008

OS LIMITES DAS DESPESAS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS EM 2008 OS LIMITES DAS DESPESAS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS EM 2008 (Estudo Técnico nº 101) François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ 331 Proteção e Benefícios ao Trabalhador 1447 Manutenção da Gestão da 6005 Auxílio Alimentação 339046 AUXILIO-ALIMETACAO 00 0101 0 Un 3.824.965 PRODUTOS PREVISTOS POR MUICÍPIOS 3.824.965 2225 Servidor

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2007 (Estudo Técnico nº 86) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2009 Transparência Municipal 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO ESTADO DO PARÁ

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO ESTADO DO PARÁ OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO ESTADO DO PARÁ Convênio de Cooperação Técnica efetuado entre o DIEESE e o Governo do Estado do Pará, através da Secretária de Assistência Social, Trabalho Emprego e Renda -

Leia mais

AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009

AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009 AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009 (Estudo Técnico nº 112) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO FPM PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS E SEU PAPEL NA EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS

A IMPORTÂNCIA DO FPM PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS E SEU PAPEL NA EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS A IMPORTÂNCIA DO FPM PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS E SEU PAPEL NA EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS (Estudo Técnico nº 105) François E. J. de Bremaeker Salvador, julho de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2008

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2008 AS S MUNICIPAIS COM A EM 2008 (Estudo Técnico nº 100) François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins

Leia mais

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2009

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2009 AS S MUNICIPAIS COM A LEGISLATIVA EM 2009 (Estudo Técnico nº 119) François E. J. de Bremaeker Salvador, ouubro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ GOVERO DO ESTADO DO PARÁ COFERÊCIA DO ORÇAMETO PARA O AO DE 2011 122 Administração Geral 0125 APOIO ADMIISTRATIVO 4534 Operacionalização das Ações Administrativas atureza da Despesa Sub-Elemento Fonte

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR

BOLETIM DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR BOLETIM DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR Cachoeira Paulista, 26 de junho de 2018 Este documento é gerado operacionalmente pela equipe de monitoramento de queimadas por satélites do INPE. Trata-se de

Leia mais

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2009

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2009 AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2009 (Estudo Técnico nº 118) François E. J. de Bremaeker Salvador, outubro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL EVOLUÇÃO DO FPM NO PERÍODO DE JANEIRO A ABRIL DE 2009 E AS PREVISÕES PARA MAIO, JUNHO E JULHO François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2009 Transparência Municipal 2 A ONG

Leia mais

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 007/ /04/2017

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 007/ /04/2017 NOTA TÉCNICA Nº 007/ 2017 19/04/2017 Tema: Finanças Assunto: Repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) Referência: FPM 2º repasse de 2017 DO REPASSE Será transferido aos municípios nesta quinta-feira

Leia mais

POSTOS DE VISTORIA NORTE

POSTOS DE VISTORIA NORTE POSTOS DE VISTORIA NORTE NOME COMPLETO ENDEREÇO CIDADE ESTADO HORÁRIO DE ATENDIMENTO TELEFONE ATEND. DOMIC. ATENDE CAMINHÃO DEKRA ATENDIMENTO DOMICILIAR BRASILEIA AC SEG A SEX 08 AS E 13 AS 18 - SAB 08

Leia mais

TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6689/ Segunda-feira, 1 de Julho de 2019

TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6689/ Segunda-feira, 1 de Julho de 2019 59 Nome: Matrícula: Telefone: E-mail: Da dinâmica de execução do contrato Dos instrumentos formais de solicitação Garantia e Nível de Serviço Da forma de comunicação Do recebimento Do recebimento provisório

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº de 03/12/2007

DIÁRIO OFICIAL Nº de 03/12/2007 DIÁRIO OFICIAL Nº. 3059 de 03//007 SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL N.º 0/007 SEAD/SEDUC, DE 30 DE NOVEMBRO DE 007 - CONCURSO PÚBLICO C-30 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RORAIMA Janeiro, Fevereiro e Março de François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de Transparência Municipal 2 A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma

Leia mais

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 009/ /06/2017

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 009/ /06/2017 NOTA TÉCNICA Nº 009/ 2017 08/06/2017 Tema: Finanças e Receitas Assunto: Recursos advindos da Repatriação 2017 e repasse extra de 1% ao FPM do IR (Imposto de Renda) e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)

Leia mais

Escolas com Computadores. Esc com Lab de Informática

Escolas com Computadores. Esc com Lab de Informática Tabela 6 - Estabelecimentos com s, Laboratório de, e Acesso por Regiões Adiministrativas do Ministério Público do Estado do Pará - 2009 Acesso Estado do Pará 18.682 1.474 1.030 2.613 1.269 520 480 602

Leia mais

Tabela 6 - Estabelecimentos com Bibliotecas, Laboratório de Informática, Sala para TV e Video por Municípios do Estado do Pará - 2007

Tabela 6 - Estabelecimentos com Bibliotecas, Laboratório de Informática, Sala para TV e Video por Municípios do Estado do Pará - 2007 Tabela 6 - Estabelecimentos com s, Laboratório de, Sala para TV e Video por do Estado do Pará - 2007 Estado do Pará 1.311 607 4.169 468 305 816 Abaetetuba 42 12 83 12 7 16 Abel Figueiredo 3 2 6 1 1 1 Acará

Leia mais

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA EM 2008

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA EM 2008 AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA EM 2008 (Estudo Técnico nº 106) François E. J. de Bremaeker Salvador, agosto de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito

Leia mais

Síntese Informativa de Indicadores Socioeconômicos e Educacionais dos Municípios do Estado de Rondônia SIM-RO

Síntese Informativa de Indicadores Socioeconômicos e Educacionais dos Municípios do Estado de Rondônia SIM-RO Síntese Informativa de Indicadores Socioeconômicos e Educacionais dos Municípios do Estado de Rondônia SIM-RO Porto Velho, Janeiro de 2016 1 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NAS FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM

Leia mais

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE PA AC CENTRAL DE BELEM AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, 498, CAMPINA, CIDADE: BELÉM CEP 66017970 (91) 2113147 PA AC TELEGRAFO SEM FIO AVENIDA SENADOR LEMOS,

Leia mais

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS

Leia mais

Défict. Habitacional 1

Défict. Habitacional 1 Estado do Pará 1 308 511 15.705 113.827 98.099 347.927 575.558 43,99 RA/MP01 - BELÉM I 296 195 628 12.939 33.093 101.854 148.514 50,14 Belém 296 195 628 12.939 33.093 101.854 148.514 50,14 RA/MP02 - BELÉM

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE 2011.

MINUTA DE RESOLUÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE 2011. MINUTA DE RESOLUÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE 2011. Autoriza a criação de 39 (trinta e nove) conjuntos e estabelece os limites de continuidade dos

Leia mais

Distribuicao dos CD'S por suas especialidades no municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS

Distribuicao dos CD'S por suas especialidades no municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS Emitido em: 0/08/06 Pagina: 0000 -------------- municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS -------------- 7 5 6 0 4 9 5 CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAIS DENTISTICA RESTAURADORA

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pará -

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pará - NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Pará - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 147) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 -

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: OUTUBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: OUTUBRO Período Curso Município 02 a 06/10/2017 Administração de empreendimentos Comunitários Salvaterra 02 a 06/10/2017 Artesanato com Matériais Recicláveis Altamira 02 a 06/10/2017 Artesanato com Matériais Recicláveis

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: OUTUBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: OUTUBRO Curso Município Período Administração de empreendimentos Comunitários Salvaterra 02 a 06/10/2017 Agente Vacinador Chaves 09 a 13/10/2017 Agente Vacinador Chaves 16 a 20/10/2017 Artesanato com bordados

Leia mais

A POLÍTICA DE FUNDOS PARA A EDUCAÇÃO E O IMPACTO NAS FINANÇAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS

A POLÍTICA DE FUNDOS PARA A EDUCAÇÃO E O IMPACTO NAS FINANÇAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS A POLÍTICA DE FUNDOS PARA A EDUCAÇÃO E O IMPACTO NAS FINANÇAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS (Estudo Técnico nº 109) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO Núcleo: Bragantino Bragança Turismo Rural 04 a 08/09/2017 Bragança Artesanato em Tecidos 04 a 08/09/2017 Bragança Artesanato em Arranjos Florais 04 a 08/09/2017 Capitão Poço Trab. na Panificação 04 a 08/09/2017

Leia mais

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM Publicações

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO Município Curso Período Abel Figueiredo Trab. na Doma Racional de Equinos 04 a 08/09/2017 Acará Trab. na Produção de Mudas de Sementes 04 a 08/09/2017 Acará Trab. na Olericultura Básica 04 a 08/09/2017

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO Curso Município Período Administração de empreendimentos Comunitários Oeiras do Pará 04 a 08/09/2017 Administração em Pequenas Propriedades Rurais Dom Eliseu 18 a 22/09/2017 Arranjos Florais Oeiras do

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: SETEMBRO Período Município Curso 04 a 08/09/2017 Abel Figueiredo Trab. na Doma Racional de Equinos 04 a 08/09/2017 Acará Produção Artesanal de Produtos de Higiene e Limpeza 04 a 08/09/2017 Acará Trab. na Olericultura

Leia mais

PESQUISA DO PREÇO UNITÁRIO DO COMBUSTÍVEL POR MUNICÍPIO E POR POSTO

PESQUISA DO PREÇO UNITÁRIO DO COMBUSTÍVEL POR MUNICÍPIO E POR POSTO Abaetetuba PEDRO PAULO DE A. E SILVA JUNIOR - COMBUSTIVEIS - EPP DIESEL COMUM 3,202 2,230 3,261 GASOLINA COMUM 3,999 3,990 4,121 POSTO MACEDÃO LTDA - EPP DIESEL COMUM 3,406 3,278 3,703 GASOLINA COMUM 4,137

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: OUTUBRO

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO SOCIAL/2017 Mês: OUTUBRO Núcleo: Bragantino Bragança Vaqueiro 02 a 06/10/2017 Bragança Trab. na Administração Rural 02 a 06/10/2017 Bragança Costureira(o) 02 a 06/10/2017 Bragança Artesanato em Tecido 02 a 06/10/2017 Bragança

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM

A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de 2017 A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA

Leia mais

NOVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS

NOVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Secretaria de Estado de Integração Regional NOVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS SANTARÉM JUNHO 2008 Sistema de Integração Regional Pilares estratégicos Integração Regional Descentralização Regional Desenvolvimento

Leia mais

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Rondônia Setembro de 2013

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Rondônia Setembro de 2013 Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Rondônia Setembro de 2013 MUNICÍPIO NOME DA BIBLIOTECA ENDEREÇO BAIRRO CEP Alta Floresta D'Oeste Biblioteca Pública Municipal Aurélia Stedile Praça Izidoro

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia -

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia - NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Rondônia - François E. J. de Bremaeker (Estudo técnico nº 143) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012

Leia mais

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2010

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2010 AS S MUNICIPAIS COM A LEGISLATIVA EM 2010 (Estudo Técnico nº 172) François E. J. de Bremaeker Salvador, abril de 2012 2 AS DESPEAS MUNICIPAIS COM A LEGISLATIVA EM 2010 François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

Mapa de Atividades P&D

Mapa de Atividades P&D Mapa de Atividades P&D Candeias do Jamari Machadinho Alto Paraíso Cujubim Acre Amazonas Pará Nova Mamoré Guajará-Mirim Buritis Monte Negro Nova União Ji-Paraná Mirante da Serra Teixeirópolis Urupá Pres.

Leia mais

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ARCON Nº 001/2015 DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 Tabela Tarifária do Sistema de Transporte Convencional Rodoviário Intermunicipal

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ARCON Nº 001/2015 DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 Tabela Tarifária do Sistema de Transporte Convencional Rodoviário Intermunicipal ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ARCON Nº 001/2015 DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 Tabela Tarifária do Sistema de Transporte Convencional Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Pará 1) No preço da passagem

Leia mais

EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE DE RONDÔNIA AUTOR: RAILDO SALES

EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE DE RONDÔNIA AUTOR: RAILDO SALES EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE DE RONDÔNIA AUTOR: RAILDO SALES Extermínio da Juventude de Rondônia Autor: Raildo Sales Disponível em: www.dceunir.com.br A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida

Leia mais

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA EM 2008

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA EM 2008 AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA EM 2008 (Estudo Técnico nº 115) François E. J. de Bremaeker Salvador, outubro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL PERFIL DOS PREFEITOS DO ESTADO DO CEARÁ (09 1) (Estudo Técnico nº 0) François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de 09 Transparência Municipal A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é

Leia mais

CENTRO DE REGISTRO E INDICADORES ACADÊMICOS (CIAC UFPA)

CENTRO DE REGISTRO E INDICADORES ACADÊMICOS (CIAC UFPA) Foram convocados 7459 discentes para prescrição em duas modalidades (ultrapassou o limite de trancamentos e ultrapassou o tempo máximo de curso). Sendo um total de 95 cursos distribuídos em 61 municípios

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL A ARRECADAÇÃO FEDERAL E A TRANSFERÊNCIA DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS (FPM) NOS PERÍODOS DE JANEIRO A JUNHO DE 2007 E 2008 François E. J. de Bremaeker Salvador, agosto

Leia mais

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS XXV CONGRESSO BRASILERIO DE SERVIDORES DE CÂMARAS MUNICIPAIS V ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES Aracajú julho de 2010 LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E.

Leia mais

O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010

O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010 O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010 (Estudo Técnico nº 128) François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2011 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é

Leia mais

CURSO MUNICÍPIO PERÍODO

CURSO MUNICÍPIO PERÍODO Núcleo: Bragantino Trabalhador na Piscicultura Básica Cachoeira do Piriá 09 à 13/05/2016 Planejamento de cardápios com aproveitamento de alimentos seguros Cachoeira do Piriá 09 à 13/05/2016 Costureira

Leia mais

Plano de Ações Da Gerência de Fiscalização Ano 2017

Plano de Ações Da Gerência de Fiscalização Ano 2017 Plano de Ações Da Gerência de Fiscalização Ano 2017 Belém-PA Janeiro de 2017 Sumário Introdução 3 1. Considerações iniciais 4 1.1. Resultados 2016 4 1.2. Ordenamento dos trabalhos. 6 1.3. Demandas de fiscalização

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL PERFIL DOS PREFEITOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (09 1) (Estudo Técnico nº 40) François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de 09 Transparência Municipal A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS FÓRUM POPULAR DO ORÇAMENTO DO RIO DE JANEIRO LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor

Leia mais

TABELA DE CARGO/LOTAÇÃO

TABELA DE CARGO/LOTAÇÃO TABELA DE CARGO/LOTAÇÃO BELÉM Auxiliar Administrativo AUA Analista Técnico - AT Nível Fundamental + CNH D (Motorista) Nível Superior Agronomia âmbito Agronomia 01 R$ 678,00 + 05 01 R$ 5.479,51 + Vale 01

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Compensação extra MP 462/2009 François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2009 Transparência Municipal 2 A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma

Leia mais

Informações Gerais Sobre o Arquivo de Folhas de Pagamento

Informações Gerais Sobre o Arquivo de Folhas de Pagamento AEXO II DA RESOLUÇÃO º 9065/2008 Folhas de Pagamento Especificações de Arquivo Versão 2008.01 Informações Gerais Sobre o Arquivo de Folhas de Pagamento O arquivo deverá ser submetido ao analisador do TCM

Leia mais

Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Educação Secretaria Adjunta de Gestão de Pessoas Diretoria de Planejamento e Gestão de Pessoas

Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Educação Secretaria Adjunta de Gestão de Pessoas Diretoria de Planejamento e Gestão de Pessoas Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Educação Secretaria Adjunta de Gestão de Pessoas Diretoria de Planejamento e Gestão de Pessoas EDITAL 01 /2018 APOIO ADMINISTRATIVO- SERVENTE, MERENDEIRA(O)

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO SECRETARIA ADJUNTA DE GESTÃO DE PESSOAS

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO SECRETARIA ADJUNTA DE GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2019 EDITAL 01/2019 - ABERTURA A SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO/SEDUC torna pública a realização do Processo Seletivo Simplificado para a contratação, por prazo determinado,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito do Estado do Pará CNPJ: 20.219.177/0001-90 EDITAL DE CONVOCAÇÃO O SINDICATO DOS TRABALHADORES DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARÁ, entidade de âmbito estadual, representativa

Leia mais

A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker

A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2010 (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de 2011 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 2003 a 2011 Engenharia de Produção - BELÉM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 2003 a 2011 Engenharia de Produção - BELÉM Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Coord. do Curso de Graduação em Engenharia de Produção RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 2003 a 2011 Engenharia de Produção

Leia mais

O Presidente do Comitê Organizador Estadual, no uso de suas atribuições constante na Portaria nº 035/CEL/SEJUCEL, 22 de Outubro de 2015, resolve:

O Presidente do Comitê Organizador Estadual, no uso de suas atribuições constante na Portaria nº 035/CEL/SEJUCEL, 22 de Outubro de 2015, resolve: NOTA OFICIAL Nº 30/2015 O Presidente do Comitê Organizador Estadual, no uso de suas atribuições constante na Portaria nº 035/CEL/SEJUCEL, 22 de Outubro de 2015, resolve: 1 Retificar os locais de Hospedagem

Leia mais

CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS

CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CÂMARAS MUNICIPAIS Brasília agosto de 2011 CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal

Leia mais

DÍVIDA ATIVA: UMA IMPORTANTE RECEITA

DÍVIDA ATIVA: UMA IMPORTANTE RECEITA DÍVIDA ATIVA: UMA IMPORTANTE RECEITA François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais www.oim.tmunicipal.org.br francois.bremaeker@tmunicipal.org.br

Leia mais

POLOS PARFOR. PROCESSO SELETIVO Licenciatura em Língua Portuguesa Letras UFPA CURSOS OFERTADOS

POLOS PARFOR. PROCESSO SELETIVO Licenciatura em Língua Portuguesa Letras UFPA CURSOS OFERTADOS GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO PLANO DE FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO PARÁ POLOS PARFOR LEGENDA Polos UAB gerenciados pelo Estado Polos UAB gerenciados

Leia mais

Instituto Avon doa mamógrafos e inaugura unidade móvel para realização de mamografia gratuita em Rondônia

Instituto Avon doa mamógrafos e inaugura unidade móvel para realização de mamografia gratuita em Rondônia Instituto Avon doa mamógrafos e inaugura unidade móvel para realização de mamografia gratuita em Rondônia 16 de Outubro de 2015 Unidade móvel percorrerá 36 cidades da região realizando exames preventivos;

Leia mais

ALOCAÇÃO DAS UNIDADES POR SEÇÃO ELEITORAL

ALOCAÇÃO DAS UNIDADES POR SEÇÃO ELEITORAL ALOCAÇÃO DAS UNIDADES POR SEÇÃO ELEITORAL 1ª SEÇÃO - AUDITORIO DA REITORIA AGENCIA DE INOVACAO TECNOLOGICA ASSESSORIA DE COMUNICACAO INSTITUCIONAL ASSESSORIA DE EDUCACAO A DISTANCIA AUDITORIA INTERNA BIBLIOTECA

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL MEDIDAS QUE PODEM SER TOMADAS PELOS MUNICÍPIOS FRENTE À CRISE FINANCEIRA François E. J. de Bremaeker Salvador, março de 2009 Transparência Municipal 2 Medidas que podem ser tomadas

Leia mais

ALOCAÇÃO DAS UNIDADES POR SEÇÃO ELEITORAL

ALOCAÇÃO DAS UNIDADES POR SEÇÃO ELEITORAL ALOCAÇÃO DAS UNIDADES POR SEÇÃO ELEITORAL 1ª SEÇÃO - AUDITORIO DA REITORIA AGENCIA DE INOVACAO TECNOLOGICA ASSESSORIA DE COMUNICACAO INSTITUCIONAL ASSESSORIA DE EDUCACAO A DISTANCIA AUDITORIA INTERNA BIBLIOTECA

Leia mais

parcial de dotações orçamentárias, indicados nos anexos I e II desta Lei e nos montantes especificados.

parcial de dotações orçamentárias, indicados nos anexos I e II desta Lei e nos montantes especificados. LEIN 1666, DE 8 DE AGOSTO DE 26. Autoriza o Poder Executivo a abrir crédito adicional suplementar até o montante de R$ 7.797.9, em favor da Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO IPTU NAS FINANÇAS MUNICIPAIS

A IMPORTÂNCIA DO IPTU NAS FINANÇAS MUNICIPAIS LINCOLN INSTITUTE OF LAND POLICY MINISTÉRIO DAS CIDADES Curitiba maio de 2010 A IMPORTÂNCIA DO IPTU NAS FINANÇAS MUNICIPAIS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM A APLICAÇÃO DOS REDUTORES

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE Novembro e Dezembro de e Janeiro de François E. J. de Bremaeker Salvador, novembro de 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS

A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de 2017 A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado

Leia mais

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL IMPACTOS FINANCEIROS DA PEC DOS VEREADORES François E. J. de Bremaeker Salvador, agosto de 2009 Transparência Municipal 2 IMPACTOS FINANCEIROS DA PEC DOS VEREADORES François E.

Leia mais