INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL"

Transcrição

1 INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM A APLICAÇÃO DOS REDUTORES DO FPM SOBRE AS FINANÇAS MUNICIPAIS (Série Estudos Especiais nº 35) François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro - outubro de 2001

2 IBAM 2 A APLICAÇÃO DOS REDUTORES DO FPM SOBRE AS FINANÇAS MUNICIPAIS Trabalho elaborado por François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Coordenador do Núcleo de Articulação Político-Institucional Coordenador Técnico do Banco de Dados Municipais Área de Promoção do Município e da Cidadania do IBAM Depositado na Reserva Legal da Biblioteca Nacional by Instituto Brasileiro de Administração Municipal Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte 1ª edição outubro de 2001 Bremaeker, François E. J. de A aplicação dos redutores do FPM sobre as finanças municipais. IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. 29,7 cm (Estudos Especiais, 35) 1. Finanças municipais - Brasil. 2. Redutores do FPM - Municípios - Brasil I. Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Área de Promoção do Município e da Cidadania. Núcleo de Articulação Político-Institucional. Banco de Dados Municipais. II. Série. III. Título. 352 (CDD 15.ed.)

3 IBAM 3 A APLICAÇÃO DOS REDUTORES DO FPM SOBRE AS FINANÇAS MUNICIPAIS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Coordenador de Articulação Político-Institucional do IBAM Coordenador Técnico do Banco de Dados Municipais (IBAMCO) O IBAM é constantemente solicitado a prestar informações a respeito dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Para tanto, às Prefeituras e Câmaras Municipais um boletim mensal com as previsões do repasse do FPM para o trimestre, publicadas no Diário Oficial da União pela Secretaria do Tesouro Nacional. Divulga, também dados referentes às previsões de repasse anual elaboradas pela referida Secretaria, como forma de orientar os Municípios quanto à previsão dessa receita. Outra preocupação emanada por parte dos Municípios diz respeito à necessidade de criação de mecanismos através dos quais possam verificar os procedimentos que envolvem as transferências de recursos originados da União ou dos Estados, visto que existe transparência do setor público municipal quando da criação de mecanismos para que a população venha a fiscalizar os recursos que são repassados aos Municípios, através da divulgação, em alguns Estados, dos repasses pelos meios de comunicação ou até mesmo introduzindo mensagens nas contas de energia elétrica e de outros serviços. Nesse sentido, foi apresentada à Comissão Especial da Reforma Tributária da Câmara dos Deputados e não levada em consideração uma proposta para que, através das entidades municipalistas nacionais e estaduais, os Municípios viessem a ter acesso às informações que servem de base para o cálculo das transferências constitucionais e dos procedimentos que norteiam a distribuição dos recursos financeiros dos programas e fundos que lhes são dirigidos, mantidos pela União e pelos Estados.

4 IBAM 4 Uma das preocupações dos Municípios diz respeito à transferência do FPM, que é a mais importante fonte de recursos para a maior parte deles. E essa preocupação aumentou mais ainda com a introdução dos redutores do FPM, através da Lei complementar nº 91, de 22 de dezembro de 1997, vez que passou a representar, na prática, uma perda de recursos. O texto da Lei Complementar nº 91, diz: Art. 1º Fica atribuído aos Municípios, exceto os de Capital, coeficiente individual no Fundo de Participação dos Municípios FPM, segundo seu número de habitantes, conforme estabelecido no 2º do artigo 91 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, com a redação dada pelo Decreto- Lei nº 1.881, de 27 de agosto de º Para os efeitos deste artigo, consideram-se os Municípios regularmente instalados, fazendo -se a revisão das suas quotas anualmente, com base nos dados oficiais de população produzidos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, nos termos do 2º do artigo 102 da Lei nº 8.443, de 16 de julho de º Ficam mantidos, a partir do exercício de 1998, os coeficientes do Fundo de Participação dos Municípios FPM atribuídos em 1997 aos Municípios que apresentarem redução de seus coeficientes pela aplicação do disposto no caput deste artigo. Art. 2º A partir de 1º de janeiro de 1999, os ganhos adicionais em cada exercício, decorrentes do disposto no 2º do artigo 1º desta Lei Complementar, terão aplicação de redutor financeiro para redistribuição automática aos demais participantes do Fundo de Participação dos Municípios FPM, na forma do que dispõe o 2º do artigo 91 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 1.881, de 27 de agosto de º O redutor financeiro a que se refere o caput deste artigo será de: I vinte por cento no exercício de 1999; II quarenta por cento no exercício de 2000; III sessenta por cento no exercício de 2001; IV oitenta por cento no exercício de º a partir de 1º de janeiro de 2003, os Municípios a que se refere o 2º do artigo 1º desta Lei Complementar terão seus coeficientes individuais no Fundo de Participação dos Municípios FPM fixados em conformidade com o que dispõe o caput do artigo anterior....

5 IBAM 5 Em meados de 1999, foram formulados os primeiros questionamentos com relação à interpretação do texto da Lei Complementar nº 91, no que diz respeito à metodologia de cálculo dos repasses dos recursos do FPM em função da introdução dos mecanismos dos redutores dos coeficientes do FPM, com implicações para os anos de 1999, 2000, 2001, 2002 e Certamente essas preocupações advinham do relativamente grande número de Municípios sujeitos ao redutor do FPM, conforme pode ser observado com o auxílio das tabelas 1 e 2. TABELA Nº 1 NÚMERO TOTAL DE EXISTENTES EM 1999 E DAQUELES QUE PASSAM PELO PROCESSO DE REDUTOR DO FPM, DISTRIBUÍDOS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES BRASIL E GRANDES REGIÕES NÚMERO TOTAL DE COM REDUTOR DO FPM % COM REDUTOR DO FPM BRASIL ,6 Norte ,7 Nordeste ,6 Sudeste ,1 Sul ,7 Centro-oeste ,6 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). No primeiro ano da aplicação dos redutores, mais de 30% dos Municípios se encontravam nessa situação, sendo que a região que apresentava maior incidência era a Nordeste. As regiões Sul e Centro-oeste se situavam exatamente sobre a média nacional, enquanto que as regiões Norte e Sudeste estavam abaixo da média nacional, com destaque para o Sudeste, onde pouco mais de uma quinta parte dos seus Municípios se viam impactados pela aplicação dos redutores do FPM. Como pode ser observado através da tabela 2, pouco mais da metade dos Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes estavam sujeitos ao redutor do FPM. Expressivos também eram os resultados encontrados para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes.

6 IBAM 6 Os Municípios que menos foram impactados são os que possuíam menos de 10 mil habitantes, isso pelo fato de abrigarem a grande massa daqueles que já estavam no coeficiente 0,6. TABELA Nº 2 NÚMERO TOTAL DE EXISTENTES EM 1999 E DAQUELES QUE PASSAM PELO PROCESSO DE REDUTOR DO FPM, DISTRIBUÍDOS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES GRUPOS DE HABITANTES (por 1.000) NÚMERO TOTAL DE COM REDUTOR DO FPM % COM REDUTOR DO FPM BRASIL ,6 até , , , ,4 100 e mais ,3 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). As tabelas 3 e 4 dão uma real idéia da dimensão da perda de recursos por parte dos Municípios. TABELA Nº 3 COM REDUTOR DO FPM EM 1999, SEGUNDO O PERCENTUAL DE PERDA DO FPM ATÉ O ANO DE 2003, DISTRIBUÍDOS PELAS GRANDES REGIÕES BRASIL PERCENTUAL DE PERDAS ATÉ 2003 E GRANDES REGIÕES TOTAL superior a 50% 50% -- 33% 33% -- 20% % inferior a 10% BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO).

7 IBAM 7 A tabela 3 mostra que 47,4% dos Municípios com redutor perderiam entre 33% e 20% dos recursos transferidos em 1998 através do FPM quando chegassem ao final do processo em Para 29,2% dos Municípios a perda estaria entre 33% e 20% e para 14,1% do conjunto de Municípios com redutor a perda se situaria entre 50% e 33%. A tabela 4 mostra que as perdas relativas são mais acentuadas para os Municípios de menor porte demográfico. Entre os 17 que perdem mais de 50% dos recursos até 2003, pouco menos da metade deles (47,1%) possuem menos de 10 mil habitantes; enquanto que daqueles 245 que perdem entre 50% e 33% dos recursos do FPM, duas terças partes deles (66,9%) também possuem menos de 10 mil habitantes. Quanto aos 825 Municípios que perderiam entre 33% e 20% dos recursos do FPM no final do período, 43,0% deles têm entre 10 mil e 20 mil habitantes e 39,4% deles possuem menos de 10 mil habitantes; enquanto que dos 508 Municípios que perderiam entre 20% e 10% dos recursos do FPM, 48,6% deles têm entre 20 mil e 50 mil habitantes e outros 43,7% possuem entre 10 mil e 20 mil habitantes. Dos 145 Municípios que perderiam menos de 10% dos recursos do FPM 40,7% deles têm entre 20 mil e 50 mil habitantes e 40,0% possuem entre 50 mil e 100 mil habitantes. TABELA Nº 4 COM REDUTOR DO FPM EM 1999, SEGUNDO O PERCENTUAL DE PERDA DO FPM ATÉ O ANO DE 2003, DISTRIBUÍDOS PELOS GRUPOS DE HABITANTES GRUPOS PERCENTUAL DE PERDAS ATÉ 2003 DE HABITANTES (por 1000) TOTAL superior a 50% 50% -- 33% 33% -- 20% % inferior a 10% BRASIL até e mais FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO).

8 IBAM 8 Esses dados se encontram no documento Considerações sobre os Cálculos de Repasse da Transferência Constitucional do Fundo de Participação dos Municípios em 1999, que o IBAM preparou e encaminhou ao Tribunal de Contas da União e à Secretaria do Tes ouro Nacional em dezembro de No referido documento foram efetuadas simulações com base nos dados do Estado de Rondônia, pelo fato de apresentar um número não muito pequeno de Municípios (51 unidades, exceto a Capital) e de conter uma razoável variedade de situações, vez que 20 de suas unidades estavam sujeitas ao redutor do FPM, com diferentes intensidades. OS PROCEDIMENTOS DE RECÁLCULO O primeiro passo foi reproduzir os dados contidos na Decisão Normativa nº 23 do Tribunal de Contas da União, de 25 de novembro de 1998 (tabela 5). Essa tabela apresenta os coeficientes praticados em 1998, mantidos aqueles atribuídos em 1997 aos Municípios que apresentariam redução de seus coeficientes ( 2º do art. 1º da Lei Complementar nº 91), e aqueles que vigorariam, em conformidade com a população estimada para 1998, no ano de 2003, calculados os respectivos redutores que seriam aplicados no período. O segundo passo foi o de calcular os coeficientes dos Municípios para o período entre 1999 e 2003, tomando por base o espírito da Lei Complementar, inscrito na sua ementa, onde se lê dispõe sobre a fixação dos coeficientes do Fundo de Participação dos Municípios, e até mesmo seguindo a lógica adotada até o presente quando da instalação de novos Municípios, quando se efetua o somatório de todos os coeficientes e se redistribuem os recursos conforme o novo divisor (tabela 6). Dessa forma, o somatório dos coeficientes individuais do FPM dos Municípios do Estado de Rondônia seria de: 63,00 pontos para o ano de 1998; 61,12 pontos para o ano de 1999; 59,24 pontos para o ano de 2000; 57,36 pontos para o ano de 2001; 55,48 pontos para o ano de 2002; e 53,60 pontos para o ano de 2003.

9 IBAM 9 TABELA 5 COEFICIENTES DO FPM PARA 1998 E 2003 RONDÔNIA (interior) POPUL 1998 COEF 1998 COEF 2003 REDUTOR TOTAL Alta Floresta d Oeste ,80 1,40 0,40 Alto Alegre do Parecis ,60 Alto Paraíso ,80 Alvorada d Oeste ,20 Ariquemes ,20 2,60 0,60 Buritis ,80 Cabixi ,80 0,60 0,20 Cacaulândia ,60 Cacoal ,80 2,60 0,20 Campo Novo de Rondônia ,60 Candeias do Jamari ,80 Castanheiras ,60 Cerejeiras ,60 1,20 0,40 Chupinguaia ,60 Colorado do Oeste ,00 1,40 0,60 Corumbiara ,80 0,60 0,20 Costa Marques ,20 0,80 0,40 Cujubim ,60 Espigão d Oeste ,60 1,40 0,20 Governador Jorge Teixeira ,80 Guajará-Mirim ,80 Itapuâ do Oeste ,60 Jaru ,60 2,00 0,60 Ji-Paraná ,20 3,00 0,20 Machadinho d Oeste ,00 1,40 0,60 Ministro Andreazza ,80 Mirante da Serra ,00 Monte Negro ,80 Nova Brasílândia d Oeste ,40 1,00 0,40 Nova Mamoré ,00 Nova União ,60 Novo Horizonte do Oeste ,80 Ouro Preto do Oeste ,80 1,80 1,0 Parecis ,60 Pimenta Bueno ,80 1,60 1,20 Pimenteiras do Oeste ,60 Presidente Médici ,80 1,40 0,40 Primavera de Rondônia ,60 Rio Crespo ,60 Rolim de Moura ,80 1,80 1,00 Santa Luzia d Oeste ,20 0,80 0,40 São Felipe d Oeste ,60 São Francisco do Guaporé ,60 São Miguel do Guaporé ,40 1,20 0,20 Seringueiras ,60 Teixeirópolis ,60 Theobroma ,60 Urupá ,00 Vale do Anari ,60 Vale do Paraíso ,60 Vilhena ,20 2,00 0,20 FONTE: TCU. Decisão Normativa nº 23, de 25 de novembro de 1998.

10 IBAM 10 TABELA 6 COEFICIENTES DO FPM DE 1998 A 2003 RONDÔNIA (interior) COEF 1998 COEF 1999 COEF 2000 COEF 2001 COEF 2002 COEF 2003 TOTAL 63,00 61,12 59,24 57,36 55,48 53,60 Alta Floresta d Oeste 1,80 1,72 1,64 1,56 1,48 1,40 Alto Alegre do Parecis 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Alto Paraíso 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Alvorada d Oeste 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 Ariquemes 3,20 3,08 2,96 2,84 2,72 2,60 Buritis 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Cabixi 0,80 0,76 0,72 0,68 0,64 0,60 Cacaulândia 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Cacoal 2,80 2,76 2,72 2,68 2,64 2,60 Campo Novo de Rondônia 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Candeias do Jamari 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Castanheiras 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Cerejeiras 1,60 1,52 1,44 1,36 1,28 1,20 Chupinguaia 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Colorado do Oeste 2,00 1,88 1,76 1,64 1,52 1,40 Corumbiara 0,80 0,76 0,72 0,68 0,64 0,60 Costa Marques 1,20 1,12 1,04 0,96 0,88 0,80 Cujubim 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Espigão d Oeste 1,60 1,56 1,52 1,48 1,44 1,40 Governador Jorge Teixeira 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Guajará-Mirim 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 Itapuâ do Oeste 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Jaru 2,60 2,48 2,36 2,24 2,12 2,00 Ji-Paraná 3,20 3,16 3,12 3,08 3,04 3,00 Machadinho d Oeste 2,00 1,88 1,76 1,64 1,52 1,40 Ministro Andreazza 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Mirante da Serra 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Monte Negro 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Nova Bra sílândia d Oeste 1,40 1,32 1,24 1,16 1,08 1,00 Nova Mamoré 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Nova União 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Novo Horizonte do Oeste 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Ouro Preto do Oeste 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 Parecis 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Pimenta Bueno 2,80 2,56 2,32 2,08 1,84 1,60 Pimenteiras do Oeste 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Presidente Médici 1,80 1, ,56 1,48 1,40 Primavera de Rondônia 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Rio Crespo 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Rolim de Moura 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 Santa Luzia d Oeste 1,20 1,12 1,04 0,96 0,88 0,80 São Felipe d Oeste 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 São Francisco do Guaporé 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 São Miguel do Guaporé 1,40 1,36 1,32 1,28 1,24 1,20 Seringueiras 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Teixeirópolis 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Theobroma 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Urupá 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Vale do Anari 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Vale do Paraíso 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Vilhena 2,20 2,16 2,12 2,08 2,04 2,00 FONTE: TCU. Decisão Normativa nº 23, de 25/11/98. IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). Cálculos.

11 IBAM 11 O terceiro passo, especificado na tabela 7, foi o cálculo da participação relativa do valor da cota creditada no mês de setembro de 1999 (coluna.3); o coeficiente que, na nossa interpretação, deveria estar sendo utilizado no cálculo dos valores a serem repassados (coluna 4), o valor real do coeficiente que estava sendo praticado em 1999, obtido através da aplicação do valor percentual da cota creditada sobre o somatório dos coeficientes que deveriam estar vigorando em 1999 (coluna 5). O quarto e último passo foi o dimensionamento do impacto financeiro sobre cada um dos Municípios em razão das diferentes metodologias de cálculo adotadas, que se encontra na tabela 8. Nesse caso, tomou-se o valor acumulado do FPM creditado até o mês de setembro de 1999 (coluna 2 da tabela 8) e sobre esse valor foi aplicada a diferença entre os coeficientes -- coluna 4 da tabela 7 menos o valor da coluna 5 da tabela 7 --, o que produziu o resultado encontrado na coluna 3 da tabela 8, registrando-se o impacto financeiro positivo (para os Municípios que não tiveram redutor) ou negativo (para os Municípios com redutor), conforme o caso, cujo resultado final se encontra na coluna 4 da tabela 8.

12 IBAM 12 TABELA 7 VALOR DO FPM CREDITADO EM SETEMBRO DE 1999 E COMPARAÇÃO DE VALORES RELATIVOS. RONDÔNIA (int erior) VALOR COTA SET 1999 (R$) COTA SET 1999 (%) COEF 1999 DEVERIA SER UTILIZADO COEF EFETIVMTE APLICADO TOTAL ,29 100, ,12 61, Alta Floresta d Oeste ,63 2, ,72 1, Alto Alegre do Parecis ,81 1, ,60 0, Alto Paraíso ,39 1, ,80 0, Alvorada d Oeste ,58 2, ,20 1, Ariquemes ,84 4, ,08 2, Buritis ,39 1, ,80 0, Cabixi ,95 1, ,76 0, Cacaulândia ,81 1, ,60 0, Cacoal ,63 4, ,76 2, Campo Novo de Rondônia ,81 1, ,60 0, Candeias do Jamari ,39 1, ,80 0, Castanheiras ,81 1, ,60 0, Cerejeiras ,86 2, ,52 1, Chupinguaia ,81 1, ,60 0, Colorado do Oeste ,26 2, ,88 1, Corumbiara ,95 1, ,76 0, Costa Marques ,34 1, ,12 1, Cujubim ,81 1, ,60 0,62675 Espigão d Oeste ,03 2, ,56 1, Governador Jorge Teixeira ,39 1, ,80 0, Guajará-Mirim ,43 3, ,80 1, Itapuâ do Oeste ,81 1, ,60 0, Jaru ,57 3, ,48 2, Ji-Paraná ,14 5, ,16 3, Machadinho d Oeste ,26 2, ,88 1, Ministro Andreazza ,39 1, ,80 0, Mirante da Serra ,00 1, ,00 1, Monte Negro ,39 1, ,80 0, Nova Brasílândia d Oeste ,22 2, ,32 1, Nova Mamoré ,00 1, ,00 1, Nova União ,81 1, ,60 0, Novo Horizonte do Oeste ,39 1, ,80 0, Ouro Preto do Oeste ,03 4, ,60 2, Parecis ,81 1, ,60 0, Pimenta Bueno ,87 4, ,56 2, Pimenteiras do Oeste ,81 1, ,60 0, Presidente Médici ,63 2, ,72 1, Primavera de Rondônia ,81 1, ,60 0, Rio Crespo ,81 1, ,60 0, Rolim de Moura ,03 4, ,60 2, Santa Luzia d Oeste ,34 1, ,12 1, São Felipe d Oeste ,81 1, ,60 0, São Francisco do Guaporé ,81 1, ,60 1, São Miguel do Guaporé ,26 2, ,36 1, Seringueiras ,81 1, ,60 0, Teixeirópolis ,81 1, ,60 0, Theobroma ,81 1, ,60 0, Urupá ,00 1, ,00 1, Vale do Anari ,81 1, ,60 0, Vale do Paraíso ,81 1, ,60 0, Vilhena ,32 3, ,16 2, FONTE: STN. Diário Oficial da União. Cálculos do IBAM.

13 IBAM 13 TABELA 8 IMPACTOS FINANCEIROS SOBRE OS ATÉ SETEMBRO DE 1999 RONDÔNIA (interior) VALOR COTAS ATÉ SET 1999 (R$) TOTAL ,16 DIFERENÇA METODOLÓGICA ENTRE COEFS IMPACTO FINANCEIRO ATÉ SETEMBRO 1999 (R$) Alta Floresta d Oeste ,91-0, ,68 Alto Alegre do Parecis ,92 0, ,71 Alto Paraíso ,99 0, ,71 Alvorada d Oeste ,43 0, ,02 Ariquemes ,28-0, ,78 Buritis ,99 0, ,71 Cabixi ,22-0, ,05 Cacaulândia ,92 0, ,71 Cacoal ,88-0, ,06 Campo Novo de Rondônia ,92 0, ,71 Candeias do Jamari ,99 0, ,71 Castanheiras ,92 0, ,71 Cerejeiras ,02-0, ,50 Chupinguaia ,92 0, ,71 Colorado do Oeste ,36-0, ,28 Corumbiara ,22-0, ,05 Costa Marques ,45-0, ,93 Cujubim ,92 0, ,71 Espigão d Oeste ,76-0, ,77 Governador Jorge Teixeira ,99 0, ,71 Guajará-Mirim ,76 0, ,14 Itapuâ do Oeste ,92 0, ,71 Jaru ,02-0, ,83 Ji-Paraná ,35-0, ,73 Machadinho d Oeste ,36-0, ,28 Ministro Andreazza ,99 0, ,71 Mirante da Serra ,36 0, ,02 Monte Negro ,99 0, ,71 Nova Brasílândia d Oeste ,46-0, ,99 Nova Mamoré ,36 0, ,02 Nova União ,92 0, ,71 Novo Horizonte do Oeste ,99 0, ,71 Ouro Preto do Oeste ,74-0, ,16 Parecis ,92 0, ,71 Pimenta Bueno ,10-0, ,78 Pimenteiras do Oeste ,92 0, ,71 Presidente Médici ,91-0, ,68 Primavera de Rondônia ,92 0, ,71 Rio Crespo ,92 0, ,71 Rolim de Moura ,74-0, ,16 Santa Luzia d Oeste ,45-0, ,93 São Felipe d Oeste ,92 0, ,71 São Francisco do Guaporé ,92 0, ,71 São Miguel do Guaporé ,88-0, ,59 Seringueiras ,92 0, ,71 Teixeirópolis ,92 0, ,71 Theobroma ,92 0, ,71 Urupá ,36 0, ,02 Vale do Anari ,92 0, ,71 Vale do Paraíso ,92 0, ,71 Vilhena ,22-0, ,52 Fonte: stn. Diário Oficial da União. Cálculos do IBAM.

14 IBAM 14 Verifica-se que a metodologia utilizada para o cálculo do repasse do FPM se baseia numa lógica diferente de todos os procedimentos anteriormente praticados. A metodologia que se esperava seria a de se efetuar a fixação dos coeficientes de distribuição do FPM, mediante o cálculo do coeficiente individual para cada ano e depois chegar ao somatório em cada Estado para então dividir os recursos de acordo com esse coeficiente individual que declina a cada ano na proporção de 20% ao ano. Entretanto, a metodologia adotada foi a de subtrair o valor correspondente à diferença pela aplicação do redutor, a ser repassado a cada um dos Municípios com redutor do FPM e, em seguida, redistribuir o montante encontrado em cada Estado para os demais Municípios, ou seja, para aqueles que não estão em processo de redutor do FPM. O que aparentemente estaria em acordo com o texto do art. 2º da Lei Complementar nº 91, esbarra numa lógica matemática, vez que com este procedimento o que se está realizando na prática é retirar recursos a mais dos Municípios que estão com redutor e entregando estes recursos aos demais Municípios. Esse descompasso poderia passar despercebido porque o art. 2º da Lei Complementar nº 91 diz que a partir de 1º de janeiro de 2003 os Municípios teriam seus coeficientes individuais no FPM fixados em conformidade com a sua população, terminando assim a fase dos redutores do FPM. Somente que a metodologia utilizada produz um diferencial que se eleva a cada ano, fazendo com que, até mesmo antes de se concluir o período de aplicação do redutor, em 2003, em alguns Estados, por exemplo, um Município com redutor de 0,8 para 0,6 chega a receber menos que um Município de coeficiente 0,6 e que não esteja atingido pelo redutor. A intensidade dos diferenciais fica na dependência do número de Municípios que têm redutor em cada um dos Estados e do seu correspondente volume de coeficientes a serem reduzidos. Ao se verificar os dados publicados no Diário Oficial da União referentes aos repasses efetuados em janeiro de 2001, vê-se que isso já ocorreu em 8 Estados, e simulações mostram que isso ocorreria em 2002 em 14 Estados: em 2001: Rondônia, Roraima, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Paraná; e em 2002: Amazonas, Pará, Tocantins, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.

15 IBAM 15 TABELA 9 EXEMPLOS DE SEGUNDO O REPASSE DO FPM PARA O MÊS DE JANEIRO DE 2001 MUNICÍPIO COM REDUTOR 0,8 PARA 0,6 MUNICÍPIO COM COEFICIENTE 0,6 NOME DO MUNICÍPIO VALOR CREDITADO (R$) NOME DO MUNICÍPIO VALOR CREDITADO (R$) Cabixi (RO) ,65 Cacaulândia (RO) ,08 (AP) não tem) Atalaia do Norte (AM) ,23 Amaturá (AM) ,00 Normandia (RR) ,44 Amajari (RR) ,55 Colares (PA) ,53 Abel Figueiredo (PA) ,95 Calçoene (AP) ,73 Amapá (AP) ,83 Aliança do Tocantins (TO) ,58 Abreulândia (TO) ,77 Benedito Leite (MA) ,23 Afonso Cunha (MA) ,54 Angical do Piauí (PI) ,78 Acauã (PI) ,90 Alcântaras (CE ,39 Abaíra (CE) ,55 Alto do Rodrigues (RN) ,60 Água Nova (RN) ,77 Água Branca (PB) ,36 Alcantil (PB) ,17 Angelim (PE) ,30 Brejinho (PE) ,87 Cacimbinhas (AL) ,14 Barra de São Miguel (AL) ,93 Carmópolis (SE) ,48 Amparo de São Francisco (SE) ,18 Almadina (BA) ,82 Aiquara (BA) ,46 Alpercata (MG) ,85 Abadia dos Dourados (MG) ,58 Alto Rio Novo (ES) ,14 Apiacá (ES) ,99 Duas Barras (RJ) ,23 Aperibé (RJ) ,08 Avanhandava (SP) ,90 Adolfo (SP) ,59 Adrianópolis (PR) ,27 Agudos do Sul (PR) ,48 Alfredo Wagner (SC) ,59 Abdon Batista (SC) ,08 Ajuricaba (RS) ,72 Aceguá (RS) ,62 Angélica (MS) ,53 Alcinópolis (MS) ,97 Barão de Melgaço (MT) ,45 Acorizal (MT) ,90 Aragoiânia (GO) ,90 Abadia de Goiás (GO) ,07 FONTE: STN. Diário Oficial da União (23/02/2001). Conforme exposto no parágrafo anterior, no caso de continuar em vigor a Lei Complementar nº 91, que já produz as distorções apontadas nos 8 Estados, em 2002 estas distorções se reproduziriam em mais 14 Estados e quem sabe também no Estado do Acre, que não participa das simulações por não possuir nenhum Município com redutor de 0,8 para 0,6.

16 IBAM 16 A LEI COMPLEMENTAR Nº 106 Com a aprovação da Lei Complementar nº 106, de 23 de março de 2001, o período de aplicação dos redutores do FPM passa a ser estendido para um período de 10 anos, ou seja, promovendo o ajuste final em Como foi mantida a mesma metodologia de cálculo, mesmo depois de serem efetuados alertas mais recentes neste sentido, inclusive com a distribuição pelo IBAM aos Municípios de dois números do Boletim de Conjuntura, com os títulos: Como ficam os Municípios com redutor do FPM frente à Lei de Responsabilidade Fiscal (fevereiro de 2001); e IBAM alerta para a necessidade de correção dos critérios de repasse dos recursos do FPM (abril de 2001). O primeiro boletim dizia: Em dezembro de 1999 o IBAM alertou à Secret aria do Tesouro Nacional e ao Tribunal de Contas da União para o fato de que a interpretação dada ao art. 2º da Lei Complementar nº 91/97, na aplicação do redutor do FPM, apresenta uma incorreção metodológica que provocaria significativas distorções no final do processo. Além de produzir um IBAM-Urgente e boletins de conjuntura, o IBAM também alertou as entidades municipalistas para o fato. O artigo da LC 91/97 determina que a partir de 1º de janeiro de 1999 os ganhos adicionais em cada exercício teriam a aplicação de um redutor financeiro para a redistribuição automática aos demais participantes do FPM. Dessa forma, os Municípios sujeitos ao redutor dos coeficientes do FPM teriam deduzidas a cada ano, a partir de 1999, 20% da diferença entre o coeficiente que vigorava em 1998 e aquele que passaria a vigorar em O que vem ocorrendo é que aqueles Municípios que estão sujeitos ao redutor tiveram uma parcela do seu FPM descontada, sendo que e o montante dos descontos apurado em cada Estado está sendo redistribuído entre os Municípios que não estavam sujeitos ao redutor. Simulações efetuadas pelo IBAM mostram que a adoção dessa sistemática fará com que, ao final do processo, Municípios com um mesmo coeficiente estarão recebendo valores diferentes, o que será difícil de explicar aos interessados.

17 IBAM 17 Segundo essas mesmas simulações apresentadas pelo IBAM, a aplicação dos redutores deveria se dar sobre os coeficientes, sendo promovida posteriormente a redistribuição dos recursos em função do somatório dos coeficientes dos Municípios de cada Estado. Dessa forma, ao final do processo, o resultado não apresentará as distorções detectadas na aplicação da atual metodologia. Isso significa dizer que um Município que cai do coeficiente 0,8 em 1998 para o coeficiente 0,6 em 2003 (e possivelmente em 2008 no caso da aprovação de projeto de lei complementar em tramitação no Congresso Nacional), deveria apresentar a seguinte trajetória: coeficiente 0,76 em 1999; coeficiente 0,72 em 2000; coeficiente 0,68 em 2001; coeficiente 0,64 em 2002; e, finalmente, coeficiente 0,6 no ano de Uma prova dessas distorções já está presente, por exemplo, no Estado de Roraima, onde o Município de Normandia, que apresenta redutor de 0,8 para 0,6 recebeu em janeiro de 2001 uma cota de R$ ,44, enquanto que os demais Municípios que têm coeficiente 0,6 e que não tiveram redutor receberam R$ ,55. As simulações efetuadas para o Estado mostram que em 2003 o Município de Alto Alegre (com redutor de 1,2 para 1,0) estará recebendo 9,26% do valor distribuído para os Municípios do interior, enquanto que os Municípios com coeficiente 0,8 (sem redutor) estarão recebendo 9,45%. Os Municípios que têm redutor de 1,0 e de 0,8 para 0,6, receberão 5,56% dos recursos em 2003, enquanto que os Municípios com 0,6 (sem redutor), receberão 7,10%. Faz-se necessária a imediata correção da distorção detectada pelo IBAM, vez que o fato traz sérias implicações diante da Lei de Responsabilidade Fiscal, pois o FPM representa a principal fonte de receita para a grande maioria dos Municípios brasileiros. Por esse motivo, qualquer mudança nos critérios de distribuição dos seus recursos afeta diretamente a um grande número de Municípios: foram unidades em 2000 e serão unidades em Outro problema que vem na esteira desse diz respeito ao mecanismo de conpensação financeira dos Municípios que se viram prejudicados, sem falar no que acontecerá com os demais Municípios que receberam recursos a mais em conseqüência da metodologia adotada, de vez que o desconto desses valores seria politicamente desgastante. Deve-se registrar que dos Municípios atingidos pelos efeitos do art. 2º da Lei Complementar nº 91/97, nada menos que 58% deles se localizam nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste, ou seja, onde o FPM tem uma participação relativa mais elevada na composição da receita municipal.

18 IBAM 18 O segundo boletim dizia: Foi sancionada em 23 de março de 2001 a Lei Complementar nº 106, que dá nova redação aos parágrafos 1º e 2º do art. 2º da Lei Complementar nº 91, de 22 de dezembro de 1997, dispondo sobre a fixação dos coeficientes de distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Segundo a Lei Complementar nº 106, os Municípios sujeitos à aplicação do redutor do FPM terão um prazo maior de ajuste, que passa a ser ampliada de cinco para dez anos. Isso representa dizer que a diferença existente entre o coeficiente fixado para o Município no ano de 1998 e aquele que ele deverá ter em 2008, passará por um processo de redução equivalente a 10% ao ano. Dessa forma, a aplicação dos redutores se dará da seguinte forma: 30% no exercício financeiro de 2001 (ano em que já estava sendo aplicada uma redução de 60%, pela Lei Complementar nº 91/97); 40% no exercício financeiro de 2002 (ano em que estaria sendo aplicada uma redução de 80%, pela Lei Complementar nº 91/97); 50% no exercício financeiro de 2003 (ano em que se completaria o processo de ajuste, com 100% de aplicação do redutor, segundo a Lei Complementar nº 91/97); 60% no exercício financeiro de 2004; 70% no exercício financeiro de 2005; 80% no exercício financeiro de 2006; 90% no exercício financeiro de 2007; e 100% a partir do exercício financeiro de Com a Lei Complementar nº 106/01, fica menos traumático o processo de aplicação do redutor do FPM para mais de Municípios, o que representa um alívio financeiro e uma melhor perspectiva de ajuste frente à Lei de Responsabilidade Fiscal. Entretanto, esse aumento no prazo de ajuste das perdas de recursos do FPM não elimina a necessidade de correção dos critérios de repasse do FPM para a distribuição dos recursos até 2008, como também para ressarcir os Municípios que tiveram recursos descontados a mais desde 1999.

19 IBAM 19 Pela vigência da Lei Complementar nº 91/97, as distorções apresentadas faziam com que Municípios com redutor do coeficiente 0,8 para 0,6 estavam recebendo, já no ano de 2001, montantes de recursos menores do que os Municípios que estavam estacionados no coeficiente 0,6, isso acontecendo nos Estados de Rondônia, Roraima, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Paraná. No ano de 2002 essa distorção também estaria presente nos Estados do Amazonas, Pará, Tocantins, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Mi nas Gerais, Espírito Santo, Rio de janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Proposta no sentido de que fossem corrigidas essas distorções foram encaminhadas ao Presidente da República, junto com um elenco de proposições emanadas do 6º Congresso Brasileiro de Municípios, assim como encaminhadas à Secretaria do Tesouro Nacional. Os Municípios atingidos pela regra do redutor do FPM deverão ser ressarcidos dos recursos que lhes foram indevidamente retirados desde 1999 até o presente, vez que esses recursos lhes fazem falta para que encontrem o equilíbrio em suas finanças. Simulações efetuadas pelo Banco de Dados Municipais do IBAM dão conta de que cada um dos Municípios com redutor estaria perdendo indevidamente, em média, ao longo de todo o período, um montante de recursos próximo de R$ ,00. Obviamente que as distorções acima apresentadas passam a se dilatar no tempo com a Lei Complementar nº 106, fazendo com que os 8 Estados que primeiro apresentariam as distorções, no ano de 2001, passarão a apresentálas somente em Do mesmo modo, os outros 14 Estados, que apresentariam as distorções em 2002, passarão a fazê-lo em 2006; enquanto que os três Estados que apresentavam as distorções menos flagrantes (Amapá, Sergipe e São Paulo), poderão vir a tê-las apenas no ano de Dependendo da maior ou menor intensidade de um ou outro caso, podem vir a ocorrer estas distorções em 2003 e/0u em A margem de erro dessas projeções feitas para a situação encontrada com a aplicação da Lei Complementar nº 91 em relação à atual Lei Complementar nº 106 devem se situar, em média, em torno de 8,5%, pois, em razão da utilização dos dados apurados pela Fundação IBGE com o censo demográfico de 2000, em vez de Municípios apresentando redutor do FPM, esse número caiu para Municípios, conforme a distribuição apresentada nas tabelas 10 e 11.

20 IBAM 20 TABELA Nº 10 NÚMERO TOTAL DE EXISTENTES EM 2001 E DAQUELES QUE PASSAM PELO PROCESSO DE REDUTOR DO FPM, DISTRIBUÍDOS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES BRASIL E GRANDES REGIÕES NÚMERO TOTAL DE COM REDUTOR DO FPM % COM REDUTOR DO FPM BRASIL ,0 Norte ,7 Nordeste ,9 Sudeste ,0 Sul ,4 Centro-oeste ,4 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). TABELA Nº 11 NÚMERO TOTAL DE EXISTENTES EM 2001 E DAQUELES QUE PASSAM PELO PROCESSO DE REDUTOR DO FPM, DISTRIBUÍDOS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES GRUPOS DE HABITANTES (por 1.000) NÚMERO TOTAL DE COM REDUTOR DO FPM % COM REDUTOR DO FPM BRASIL ,0 até , , , ,9 100 e mais ,1 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). Em seguida serão apresentados os dados levantados para o Estado de Rondônia em setembro de 2001, com vistas a verificar se houve alteração da metodologia adotada para o cálculo dos repasses do FPM ou se estão mantidos os mesmos procedimentos adotados em 1999.

21 IBAM 21 Foram reproduzidos para o ano de 2001, após a vigência da Lei Complementar nº 106 e da utilização dos dados de população levantados pelo Censo Demográfico de 2000 os mesmos procedimentos de cálculo efetuados em 1999 para o Estado de Rondônia. Através do conjunto de tabelas que se seguem (de 12 a 15), pode-se verificar que continua sendo aplicada a mesma metodologia para o cálculo dos repasses do FPM, malgrado os alertas que foram apresentados e, inclusive, a inclusão entre as reivindicações dos Municípios apresentadas na Carta de Brasília, produzida no 6º Congresso Brasileiro de Municípios, já em mãos do Presidente da República. Na tabela 12 foram destacados os mesmos Municípios que apresentavam redutor em 1999 e verificada sua nova situação a partir de julho de 2001, onde se verifica que dos 20 Municípios que estavam com redutor, 7 deles melhoraram sua situação, sendo que destes 4 chegaram a recuperar o coeficiente original, enquanto que para 11 Municípios ficou mantido o mesmo coeficiente e redutor e para outros 2 a situação veio a piorar. Na tabela 13 são apresentados os coeficientes que na nossa maneira de ver deveriam estar vigorando para fins de redistribuição dos recursos do FPM. Na tabela 14 são apresentados os valores creditados em setembro de 2001, relativizando-se à base 10 0 a distribuição dos coeficientes adotada e aquela que deveria, na nossa opinião, estar vigorando. Na tabela 15 é apresentado o impacto financeiro que se produz sobre cada um dos Municípios, partindo-se do pressuposto de que viesse a ser adotada a distribuição segundo a aplicação dos redutores sobre os coeficientes individuais.

22 IBAM 22 TABELA 12 COEFICIENTES DO FPM PARA 1998, 2003 E 2008 RONDÔNIA (interior) POPUL 2001 COEF 1998 COEF 2003 COEF 2008 REDUTOR TOTAL Alta Floresta d Oeste ,80 1,40 1,40 0,40 Alto Alegre do Parecis ,60 0,60 0,80 Alto Paraíso ,80 Alvorada d Oeste ,20 Ariquemes ,20 2,60 2,60 0,60 Buritis ,80 0,80 1,40 Cabixi ,80 0,60 0,60 0,20 Cacaulândia ,60 Cacoal ,80 2,60 2,60 0,20 Campo Novo de Rondônia ,60 0,60 0,80 Candeias do Jamari ,80 Castanheiras ,60 Cerejeiras ,60 1,20 1,20 0,40 Chupinguaia ,60 Colorado do Oeste ,00 1,40 1,20 0,80 Corumbiara ,80 0,60 0,80 0,00 Costa Marques ,20 0,80 0,80 0,40 Cujubim ,60 Espigão d Oeste ,60 1,40 1,40 0,20 Governador Jorge Teixeira ,80 0,80 1,00 Guajará-Mirim ,80 Itapuâ do Oeste ,60 Jaru ,60 2,00 2,20 0,40 Ji-Paraná ,20 3,00 3,20 0,00 Machadinho d Oeste ,00 1,40 1,20 0,80 Ministro Andreazza ,80 Mirante da Serra ,00 Monte Negro ,80 Nova Brasílândia d Oeste ,40 1,00 1,20 0,20 Nova Mamoré ,00 Nova União ,60 Novo Horizonte do Oeste ,80 Ouro Preto do Oeste ,80 1,80 1,80 1,00 Parecis ,60 Pimenta Bueno ,80 1,60 1,60 1,20 Pimenteiras do Oeste ,60 Presidente Médici ,80 1,40 1,40 0,40 Primavera de Rondônia ,60 Rio Crespo ,60 Rolim de Moura ,80 1,80 2,00 0,80 Santa Luzia d Oeste ,20 0,80 0,80 0,40 São Felipe d Oeste ,60 São Francisco do Guaporé ,60 São Miguel do Guaporé ,40 1,20 1,40 0,00 Seringueiras ,60 Teixeirópolis ,60 Theobroma ,60 Urupá ,00 Vale do Anari ,60 Vale do Paraíso ,60 Vilhena ,20 2,00 2,20 0,00 FONTE: TCU. Decisão Normativa nº 23, de 25 de novembro de 1998.

23 IBAM 23 TABELA 13 COEFICIENTES DO FPM DE 1998 A 2008 RONDÔNIA (interior) COEF 1998 COEF 1999 COEF 2000 COEF 2001 COEF 2002 COEF 2003 COEF 2004 COEF 2005 COEF 2006 COEF 2007 COEF 2008 TOTAL 63,00 62,06 61,12 62,08 61,24 60,40 59,56 58,72 57,88 57,04 56,20 Alta Florest d Oes 1,80 1,76 1,72 1,68 1,64 1,60 1,56 1,52 1,48 1,44 1,40 Alt Aleg d Parecis 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Alto Paraíso 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Alvorada d Oeste 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 Ariquemes 3,20 3,14 3,08 3,02 2,96 2,90 2,84 2,78 2,72 2,66 2,60 Buritis 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Cabixi 0,80 0,78 0,76 0,74 0,72 0,70 1,68 0,66 0,64 0,62 0,60 Cacaulândia 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Cacoal 2,80 2,78 2,76 2,74 2,72 2,70 2,68 2,66 2,64 2,62 2,60 Cpo Nov de Rond 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Candeis d Jamari 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Castanheiras 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Cerejeiras 1,60 1,56 1,52 1,48 1,44 1,40 1,36 1,32 1,28 1,24 1,20 Chupinguaia 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Colorad do Oeste 2,00 1,94 1,88 1,76 1,68 1,60 1,52 1,44 1,36 1,28 1,20 Corumbiara 0,80 0,78 0,76 0,74,072 0,70 0,68 0,66 0,64 0,62 0,60 Costa Marques 1,20 1,16 1,12 1,08 1,04 1,00 0,96 0,92 0,88 0,84 0,80 Cujubim 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Espigão d Oeste 1,60 1,58 1,56 1,54 1,52 1,50 1,48 1,46 1,44 1,42 1,40 Gov Jorge Teixeir 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Guajará-Mirim 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 Itapuâ do Oeste 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Jaru 2,60 2,54 2,48 2,48 2,44 2,40 2,36 2,32 2,28 2,24 2,20 Ji-Paraná 3,20 3,16 3,12 3,20 3,20 3,20 3,20 3,20 3,20 3,20 3,20 Machadinhod Oeste 2,00 1,94 1,88 1,76 1,68 1,60 1,52 1,44 1,36 1,28 1,20 Ministro Andreazza 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Mirante da Serra 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Monte Negro 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 N Brasílândd Oeste 1,40 1,36 1,32 1,34 1,32 1,30 1,28 1,26 1,24 1,22 1,20 Nova Mamoré 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Nova União 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Novo Horiz d Oeste 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Ouro Preto do Oest 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 Parecis 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Pimenta Bueno 2,80 2,68 2,56 2,44 2,32 2,20 2,08 1,96 1,84 1,72 1,60 Pimenteirasd Oeste 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Presidente Médici 1,80 1,76 1,72 1,68 1,64 1,60 1,56 1,52 1,48 1,44 1,40 Primavera de Rond 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Rio Crespo 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Rolim de Moura 2,80 2,70 2,60 2,56 2,48 2,40 2,32 2,24 2,16 2,08 2,00 Sta Luzia d Oeste 1,20 1,16 1,12 1,08 1,04 1,00 0,96 0,92 0,88 0,84 0,80 São Felipe d Oeste 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 S Franc d Guaporé 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 S Miguel d Guaporé 1,40 1,36 1,32 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 Seringueiras 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Teixeirópolis 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Theobroma 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Urupá 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Vale do Anari 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Vale do Paraíso 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 Vilhena 2,20 2,18 2,16 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 FONTE: TCU. Decisão Normativa nº 23, de 25/11/1998 e nº 38, de 20/06/2001. IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). Cálculos.

24 IBAM 24 TABELA 14 VALOR DO FPM CREDITADO EM SETEMBRO DE 2001 E COMPARAÇÃO DE VALORES RELATIVOS. RONDÔNIA (interior) VALOR COTA SET 2001 (R ) COTA SET 2001 (%) COEF 2001 DEVERIA SER UTILIZADO COEF DEVERIA SER APLICADO (%) TOTAL ,34 100, ,08 100, Alta Floresta d Oeste ,45 2, ,68 2, Alto Alegre do Parecis ,62 1, ,80 1, Alto Paraíso ,62 1, ,80 1, Alvorada d Oeste ,97 2, ,20 1, Ariquemes ,58 4, ,02 4, Buritis ,63 2, ,40 2, Cabixi ,81 1, ,74 1, Cacaulândia ,02 1, ,60 0, Cacoal ,83 4, ,74 4, Campo Novo de Rondônia ,65 1, ,80 1, Candeias do Jamari ,65 1, ,80 1, Castanheiras ,02 1, ,60 0, Cerejeira s ,60 2, ,48 2, Chupinguaia ,02 1, ,60 0, Colorado do Oeste ,33 2, ,76 2, Corumbiara ,65 1, ,80 1, Costa Marques ,99 1, ,08 1, Cujubim ,02 1, ,60 0, Espigão d Oeste ,04 2, ,54 2, Governador Jorge Teixeira ,30 1, ,00 1, Guajará-Mirim ,94 3, ,80 2, Itapuâ do Oeste ,02 1, ,60 0, Jaru ,61 3, ,48 3, Ji-Paraná ,47 5, ,20 5, Machadinho d Oeste ,33 2, ,76 2, Ministro Andreazza ,65 1, ,80 1, Mirante da Serra ,65 1, ,80 1, Monte Negro ,65 1, ,80 1, Nova Brasílândia d Oeste ,24 2, ,34 2, Nova Mamoré ,30 1, ,00 1, Nova União ,02 1, ,60 0, Novo Horizonte do Oeste ,65 1, ,80 1, Ouro Preto do Oeste ,09 3, ,50 4, Parecis ,02 1, ,60 0, Pimenta Bueno ,67 3, ,44 3, Pimenteiras do Oeste ,02 1, ,60 0, Presidente Médici ,40 2, ,68 2, Primavera de Rondônia ,02 1, ,60 0, Rio Crespo ,02 1, ,60 0, Rolim de Moura ,52 3, ,56 4, Santa Luzia d Oeste ,99 1, ,08 1, São Fe lipe d Oeste ,02 1, ,60 0, São Francisco do Guaporé ,65 1, ,80 1, São Miguel do Guaporé ,63 2, ,40 2, Seringueiras ,65 1, ,80 1, Teixeirópolis ,02 1, ,60 0, Theobroma ,65 1, ,80 1, Urupá ,30 1, ,00 1, Vale do Anari ,02 1, ,60 0, Vale do Paraíso ,02 1, ,60 0, Vilhena ,24 3, ,20 3, FONTE: STN. Diário Oficial da União. Cálculos do IBAM.

25 IBAM 25 TABELA 15 IMPACTOS FINANCEIROS SOBRE OS EM SETEMBRO DE 2001 RONDÔNIA (interior) VALOR COTAS DEVERIA SER CREDITADO EM SET 2001 (R$) TOTAL ,34 DIFERENÇA METODOLÓGICA ENTRE COEFS IMPACTO FINANCEIRO EM SETEMBRO 2001 (R$) Alta Floresta d Oeste ,44-0, ,99 Alto Alegre do Parecis ,92 0, ,73 Alto Paraíso ,92 0, ,73 Alvorada d Oeste ,88 0, ,09 Ariquemes ,36-0, ,78 Buritis ,36 0, ,27 Cabixi ,48-0, ,67 Cacaulândia ,44 0, ,58 Cacoal ,28-0, ,45 Campo Novo de Rondônia ,92 0, ,73 Candeias do Jamari ,92 0, ,73 Castanheiras ,44 0, ,58 Cerejeiras ,96-0, ,36 Chupinguaia ,44 0, ,58 Colorado do Oeste ,03-0, ,70 Corumbiara ,92 0, ,73 Costa Marques ,99-0, ,00 Cujubim ,44 0, ,58 Espigão d Oeste ,40-0, ,36 Governador Jorge Teixeira ,40 0, ,90 Guajará-Mirim ,32 0, ,62 Itapuâ do Oeste ,44 0, ,58 Jaru ,36-0, ,75 Ji-Paraná ,69 0, ,78 Machadinho d Oeste ,03-0, ,70 Ministro Andreazza ,92 0, ,73 Mirante da Serra ,92 0, ,73 Monte Negro ,92 0, ,73 Nova Brasílândia d Oeste ,92-0, ,68 Nova Mamoré ,40 0, ,90 Nova União ,44 0, ,58 Novo Horizonte do Oeste ,92 0, ,73 Ouro Preto do Oeste ,51-0, ,42 Parecis ,44 0, ,58 Pimenta Bueno ,06-0, ,39 Pimenteiras do Oeste ,44 0, ,58 Presidente Médici ,44-0, ,04 Primavera de Rondônia ,44 0, ,58 Rio Crespo ,44 0, ,58 Rolim de Moura ,95-1, ,43 Santa Luzia d Oeste ,99-0, ,00 São Felipe d Oeste ,44 0, ,58 São Francisco do Guaporé ,92 0, ,73 São Miguel do Guaporé ,36 0, ,27 Seringueiras ,92 0, ,73 Teixeirópolis ,44 0, ,58 Theobroma ,92 0, ,73 Urupá ,40 0, ,90 Vale do Anari ,44 0, ,58 Vale do Paraíso ,44 0, ,58 Vilhena ,29 0, ,95 Fonte: STN. Diário Oficial da União. Cálculos do IBAM.

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 007/ /04/2017

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 007/ /04/2017 NOTA TÉCNICA Nº 007/ 2017 19/04/2017 Tema: Finanças Assunto: Repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) Referência: FPM 2º repasse de 2017 DO REPASSE Será transferido aos municípios nesta quinta-feira

Leia mais

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 009/ /06/2017

Municipalismo Unido, Município Forte NOTA TÉCNICA Nº 009/ /06/2017 NOTA TÉCNICA Nº 009/ 2017 08/06/2017 Tema: Finanças e Receitas Assunto: Recursos advindos da Repatriação 2017 e repasse extra de 1% ao FPM do IR (Imposto de Renda) e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)

Leia mais

Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009

Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Taxa de Aprova Sigla da UF Código do Município Nome

Leia mais

Síntese Informativa de Indicadores Socioeconômicos e Educacionais dos Municípios do Estado de Rondônia SIM-RO

Síntese Informativa de Indicadores Socioeconômicos e Educacionais dos Municípios do Estado de Rondônia SIM-RO Síntese Informativa de Indicadores Socioeconômicos e Educacionais dos Municípios do Estado de Rondônia SIM-RO Porto Velho, Janeiro de 2016 1 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE DE RONDÔNIA AUTOR: RAILDO SALES

EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE DE RONDÔNIA AUTOR: RAILDO SALES EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE DE RONDÔNIA AUTOR: RAILDO SALES Extermínio da Juventude de Rondônia Autor: Raildo Sales Disponível em: www.dceunir.com.br A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida

Leia mais

RECURSOS LIBERADOS PARA AGRICULTURA 2011 a 2017

RECURSOS LIBERADOS PARA AGRICULTURA 2011 a 2017 CONTRA Aquisição de patrulha mecanizada. (EMENDA 175.000,00 32.406,25 Aquisição de Kit para casa de farinha. (EMENDA 102.500,00 2.500,00 2013NE800199, de 20/08/2013. PUBLICADO. Aquisição de retroescavadeira

Leia mais

Mapa de Atividades P&D

Mapa de Atividades P&D Mapa de Atividades P&D Candeias do Jamari Machadinho Alto Paraíso Cujubim Acre Amazonas Pará Nova Mamoré Guajará-Mirim Buritis Monte Negro Nova União Ji-Paraná Mirante da Serra Teixeirópolis Urupá Pres.

Leia mais

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Rondônia Setembro de 2013

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Rondônia Setembro de 2013 Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Rondônia Setembro de 2013 MUNICÍPIO NOME DA BIBLIOTECA ENDEREÇO BAIRRO CEP Alta Floresta D'Oeste Biblioteca Pública Municipal Aurélia Stedile Praça Izidoro

Leia mais

Geografia. Evolução Político-administrativa e Econômica-RO. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Evolução Político-administrativa e Econômica-RO. Professor Luciano Teixeira. Geografia Evolução Político-administrativa e Econômica-RO Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA EVOLUÇÃO HISTÓRICA Decreto Lei nº 5.812,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia -

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia - NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Rondônia - François E. J. de Bremaeker (Estudo técnico nº 143) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 002/ /05/2018

NOTA TÉCNICA Nº 002/ /05/2018 NOTA TÉCNICA Nº 002/ 2018 28/05/2018 Tema: Impacto de possíveis isenções nas tributações oriundos do combustível, por parte do Governo Federal Assunto: Prejuízo aos Estados e aos Municípios de Rondônia

Leia mais

RECURSOS LIBERADOS PARA SAÚDE 2011 a 2017

RECURSOS LIBERADOS PARA SAÚDE 2011 a 2017 TOTAL Alta Floresta do Oeste Aquisição de um veículo tipo pick-up cabine dupla (para a Comunidade Indígena Rio Branco). (EMENDA 102.050,00 2.050,00 Alto Alegre dos Parecis Aquisição de 01 pá carregadeira.

Leia mais

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NAS FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM

Leia mais

Distribuicao dos CD'S por suas especialidades no municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS

Distribuicao dos CD'S por suas especialidades no municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS Emitido em: 0/08/06 Pagina: 0000 -------------- municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS -------------- 7 5 6 0 4 9 5 CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAIS DENTISTICA RESTAURADORA

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins

Leia mais

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018)

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) Companheiros e Companheiras Esta Resolução substitui a Resolução Sobre Distribuição

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010

O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 15 O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou uma pesquisa com 87,6% dos Municípios brasileiros sobre o pagamento do 13º salário

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO VALE DO PARANAÍBA ASSESSORIA EM GESTÃO PÚBLICA FPM. (Fundo de Participação dos Municípios)

ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO VALE DO PARANAÍBA ASSESSORIA EM GESTÃO PÚBLICA FPM. (Fundo de Participação dos Municípios) FPM (Fundo de Participação dos Municípios) - Projeções para 2014 - Decisão Normativa - TCU Nº 133, de 27 de novembro de 2013 1 DECISÃO NORMATIVA - TCU Nº 133, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova, para o exercício

Leia mais

RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE

RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de 2017 RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel

Leia mais

GUARDAS MUNICIPAIS EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS

GUARDAS MUNICIPAIS EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) GUARDAS MUNICIPAIS EXISTENTES

Leia mais

AÇÕES MUNICIPAIS PARA A ATRAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS

AÇÕES MUNICIPAIS PARA A ATRAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) AÇÕES MUNICIPAIS PARA A ATRAÇÃO

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

O apoio financeiro ao carnaval de 2018

O apoio financeiro ao carnaval de 2018 Estudos Técnicos/CNM Fevereiro de 2018 O apoio financeiro ao carnaval de 2018 1. Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) vem alertando aos Municípios a respeito de uma melhor gestão dos

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012

Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 12 Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 A Confederação Nacional de Municípios CNM, realizou uma pesquisa com cerca de 60,5% dos municípios brasileiros sobre o

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

TABELAS DE JOGOS REGIONAL 01 MODALIDADE: BASQUETE JOGO MASCULINO JOGO MASCULINO JOGO MASCULINO REGIONAL 01 MODALIDADE: FUTSAL

TABELAS DE JOGOS REGIONAL 01 MODALIDADE: BASQUETE JOGO MASCULINO JOGO MASCULINO JOGO MASCULINO REGIONAL 01 MODALIDADE: FUTSAL NOTA OFICIAL Nº 04/2015 O Presidente do Comitê Organizador Estadual, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Retifica a Nota oficial 04/2014. Não haverá modalidade de Voleibol Indoor no Regional 4. 1 Devido

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro Rondônia

2º Balanço. Julho - Setembro Rondônia 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Rondônia Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar

Leia mais

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

O pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em

O pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em O pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2009 1 A Confederação Nacional de Municípios CNM realizou uma pesquisa com cerca de 92% dos municípios brasileiros para saber sobre o pagamento

Leia mais

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa

Leia mais

51 ANOS A PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE FIXA O NÚMERO DE VEREADORES (PEC Nº 353/2001) (Série Estudos Especiais nº 64)

51 ANOS A PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE FIXA O NÚMERO DE VEREADORES (PEC Nº 353/2001) (Série Estudos Especiais nº 64) INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM 51 ANOS A PROPOSTA DE EMENDA

Leia mais

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como

Leia mais

Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios

Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Objetivos: Diagnosticar a situação atual dos municípios brasileiros em relação à Securitização da Dívida Ativa de acordo com a resolução 33

Leia mais

INDICADOR DE SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

INDICADOR DE SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA INDICADOR DE SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA SRPPS - Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social PREMISSAS Base normativa para o Indicador de Situação Previdenciária foi estabelecida no inciso V e

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA Estatísticas 2010 1 EQUIPE: SECRETÁRIO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO Prof. D. Sc. Luiz Mariano Pereira COORD. DE REGISTRO ACADÊMICO CRA Alane Pereira de Oliveira COORD. DE ADMINISTRAÇÃO DA SRCA CAD

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Estado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor

Estado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

JJR a Peça que faltava à sua empresa.

JJR a Peça que faltava à sua empresa. Visando facilitar a consulta das alíquotas das 27 unidades da Federação, estamos disponibilizando uma tabela com todas alíquotas internas, separadas por região no País, bem como a fundamentação contida

Leia mais

Comitê Gestor do PAC

Comitê Gestor do PAC RONDÔNIA Apresentação Esta publicação apresenta informações regionalizadas do 4º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), referente a abril de 2008. Traz, também, dados sobre outros importantes

Leia mais

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) 6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Instituto Avon doa mamógrafos e inaugura unidade móvel para realização de mamografia gratuita em Rondônia

Instituto Avon doa mamógrafos e inaugura unidade móvel para realização de mamografia gratuita em Rondônia Instituto Avon doa mamógrafos e inaugura unidade móvel para realização de mamografia gratuita em Rondônia 16 de Outubro de 2015 Unidade móvel percorrerá 36 cidades da região realizando exames preventivos;

Leia mais

Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope

Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/08/26/saude-e-o-problema-mais-citado-peloseleitores-nos-estados-do-pais-apontam-pesquisas-ibope.ghtml

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM INTRUMENTOS LEGAIS DE JUSTIÇA

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

AS DESPESAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO GESTÃO AMBIENTAL EM 2010

AS DESPESAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO GESTÃO AMBIENTAL EM 2010 AS S DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO AMBIENTAL EM 2010 (Estudo Técnico nº 173) François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2012 2 AS DESPEAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,33 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52

Leia mais

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26

Leia mais

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Março/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Maio/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11

Leia mais

jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15

jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrência dos preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 11,34 11,34 11,33 11,33 11,34 13,01 13,09 13,09 13,11

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25

Leia mais

jan/15 fev/15 mar/15 Margem Bruta de Revenda - (1) - (1) - (1) Preço Final ao Consumidor 46,15 46,05 45,86

jan/15 fev/15 mar/15 Margem Bruta de Revenda - (1) - (1) - (1) Preço Final ao Consumidor 46,15 46,05 45,86 Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrênciados preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,50

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,33 11,33 11,31 11,32 11,33 11,32 11,33 11,35 11,33 11,32 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,51 13,51 13,49 13,50 13,51 13,50

Leia mais

Distrito Sanitário Especial Indígena/DSEI Porto Velho - RO

Distrito Sanitário Especial Indígena/DSEI Porto Velho - RO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO APOIADOR FRENTE À INSERÇÃO DO DSEI NAS CIR PARA CONSTRUÇÃO DO SISPACTO DE ACORDO COM DECRETO 7.508/2011 (COAP AINDA NÃO ESTA SENDO UTILIZADO NO ESTADO DE RONDÔNIA) As atividades

Leia mais

JOVENS AUTORIDADES LOCAIS NO BRASIL Área Técnica de Cultura/CNM Setembro de Introdução

JOVENS AUTORIDADES LOCAIS NO BRASIL Área Técnica de Cultura/CNM Setembro de Introdução JOVENS AUTORIDADES LOCAIS NO BRASIL Área Técnica de Cultura/CNM Setembro de 2018 1. Introdução O estudo Jovens Autoridades Locais no Brasil trata do universo de prefeitos, prefeitas, e vereadoras eleitos,

Leia mais

O apoio financeiro ao carnaval de 2016

O apoio financeiro ao carnaval de 2016 Estudos Técnicos/CNM Janeiro de 2016 O apoio financeiro ao carnaval de 2016 1. Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) vem alertando os Municípios a respeito da crise que se abate no país

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

2.1. O objetivo da Chamada é confirmação de demanda, com requisitos básicos para o habilitação ao Curso, quando autorizado.

2.1. O objetivo da Chamada é confirmação de demanda, com requisitos básicos para o habilitação ao Curso, quando autorizado. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NUCLEO DE CIENCIAS HUMANAS Departamento de Ciências da Educação Coordenação Programa Escola de Gestores / Gestão Escolar CHAMADA Nº 00/23/NCH-DED/UNIR/CEG.GE

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

RELATÓRIO PRELIMINAR

RELATÓRIO PRELIMINAR Autos: ACOMPANHAMENTO DE CUMPRIMENTO DE DECISÃO - 0005633-70.2010.2.00.0000 Requerente: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ Requerido: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ RELATÓRIO PRELIMINAR Como Relator

Leia mais

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período

Leia mais

Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009

Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009 Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras Junho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar o impacto da crise financeira internacional no universo das micro e pequenas empresas (MPEs)

Leia mais

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da

Leia mais

2005 CDMA Latin America Regional Conference

2005 CDMA Latin America Regional Conference Agencia Nacional de Telecomunicações 2005 CDMA Latin America Regional Conference JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente de Serviços Privados Conteúdo Situação Atual do SMP Previsão da Evolução do SMP Espectro

Leia mais

Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57

Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 jan/16 fev/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 6,57 Margem Bruta de Distribuição 15,73 16,14 Preço de Distribuição 37,57

Leia mais

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região

Leia mais

Números revelam avanços e desafios

Números revelam avanços e desafios dados e indicadores Números revelam avanços e desafios Mais de 70% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar ou superar as metas estabelecidas pelo Inep/MEC no último biênio. Essa evolução teve reflexos

Leia mais

Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda.

Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. EMPRESA A Trans Ápia é uma empresa especializada em cargas urgentes, porta a porta para todo território nacional, que atua no mercado de transportes aéreo e rodoviário

Leia mais

Planilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS

Planilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32265 - AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO, GAS NATURAL E BIOCOMBUSTIVEIS - ANP 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 178435832 OPERACOES

Leia mais

O Mercado de Trabalho e o Papel do Nutricionista no PNAE e em outros Programas Governamentais

O Mercado de Trabalho e o Papel do Nutricionista no PNAE e em outros Programas Governamentais X Semana de Nutrição da Faculdade São Lucas Porto Velho - Rondônia O Mercado de Trabalho e o Papel do Nutricionista no PNAE e em outros Programas Governamentais Carolina Chagas Nutricionista Agente do

Leia mais

CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS

CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CÂMARAS MUNICIPAIS Brasília agosto de 2011 CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal

Leia mais

parcial de dotações orçamentárias, indicados nos anexos I e II desta Lei e nos montantes especificados.

parcial de dotações orçamentárias, indicados nos anexos I e II desta Lei e nos montantes especificados. LEIN 1666, DE 8 DE AGOSTO DE 26. Autoriza o Poder Executivo a abrir crédito adicional suplementar até o montante de R$ 7.797.9, em favor da Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais