GT4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL DA LITERATURA INFANTIL PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR

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1 GT4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL AS CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR Rosangela Sanches da Silveira Gileno professora doutora FCLAr (UNESP) rosangela@fclar.unesp.br RESUMO: O presente artigo pretende apresentar uma discussão sobre as contribuições da literatura infantil, no contexto escolar, visando não só o letramento, mas também a formação da criança como pessoa e como leitor. Neste sentido, o pedagogo como profissional da educação pode ter na leitura das historias infantis, principalmente nas originais, uma excelente ferramenta de ensino para inserir as crianças no caminho da alfabetização e desenvolver o letramento e ainda despertar na criança o gosto pela leitura. Este trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, procurando destacar a contribuição leitura significativa e da literatura infantil para o desenvolvimento da criança e reconhecer o seu papel como produção cultural e informativa importante na construção de novos saberes linguísticos e do mundo. Espera-se que este trabalho possa oferecer argumentos que mostrem a importância da literatura infantil para desenvolvimento do processo de letramento e para a formação de leitores críticos, criativos, autônomos. Palavras-chave: Literatura infantil; Letramento; Formação do leitor. INTRODUÇÃO Durante o convívio com crianças de faixas etárias variadas, em contexto escolar, foi possível perceber que muitas não possuem o gosto pela leitura. Surgiu então a dúvida de como torná-las leitoras e mais aptas a efetivar leituras significativas. Como levá-las a perceber que através da leitura é possível aprender, se divertir e entender o mundo? A fim de compreender o valor da literatura infantil para a formação do leitor, iniciou-se esta pesquisa. Assim, espera-se que este trabalho possa oferecerr argumentos que mostrem a importância da literatura infantil para desenvolvimento do processo de letramento e para a formação de leitores. Na prática escolar, é notória a importância da leitura de textos diversificados para a aprendizagem, no entanto, é preciso que o professor escolha bons textos para formar o aluno leitor. Sendo assim, surge a questão de quando colocar esse aluno em contato com a literatura. Considera-se aqui que a prática da leitura de bons textos é de extrema relevância para o desenvolvimento da criatividade, da criticidade, da imaginação, além de ser uma atividade prazerosa e de contribuir para a formação global do indivíduo. Bakhtin (1992) ressalta que a literatura infantil é motivadora e desafiadora. Através dela, a criança tem oportunidades de vivenciar conflitos, compreender a realidade e experimentar suas hipóteses e conhecimentos. 1

2 Mas o desenvolvimento da tecnologia vem afetando a vida das crianças e dos adultos. Com a rapidez das comunicações virtuais, não se vivencia mais a leitura em família. Atualmente é mais comum que se assista telejornal, entre na internet e veja um filme, e é natural que a criança vá buscar essas fontes de entretenimento. Neste sentido, a escola deve ser um lugar de incentivo à leitura, promovendo o acesso das crianças à literatura infantil. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo entender a importância de se trabalhar a literatura infantil já nos primeiros anos de escolarização, ou seja, na pré-escola, quando o aluno ainda não está alfabetizado e que este trabalho seja prolongado nos outros ciclos para o desenvolvimento das práticas de leitura. Procurou-se também compreender os benefícios que esse contato, planejado, com a literatura infantil traz para o aluno no sentido de desenvolver aspectos cognitivos e emocionais. Para justificar a importância da literatura na Educação Infantil, o presente artigo conta com três sessões, sendo que a primeira busca compreender a relação entree a oralidade, a leitura e a escrita; a segunda trata da importância da formação do aluno-leitor e a terceira mostra a importância da literatura infantil, para a formação global do aluno, buscando torná-lo um cidadão crítico, criativo, autônomo preferencialmente os originais) para a formação da criança e o desenvolvimento de sua imaginação e criatividade. e atuante. Destaque será dado à leitura dos contos clássicos (e Este texto foi elaborado a partir de pesquisa bibliográfica, selecionados artigos, livros e outras publicações para leitura e análise. durante a qual foram A ORALIDADE, A LEITURA E A ESCRITA O desenvolvimentoo da linguagem oral e o desenvolvimento da escrita são influenciados mutuamente (Terzi, 2010). Para Vygotsky (1987), a linguagem oral permite ao indivíduo significar o mundo e a realidade, ou seja, organizar seus pensamentos através da comunicação e compreender as ideias e pensamentos dos outros através da comunicação. A linguagem é aprendida na interação com o meio onde existem indivíduos falantes e pertencentes a um contexto histórico-social. A linguagem escrita, no entanto, é um conhecimento mais contextualizado por meio da educação escolar. O processoo de letramento inicia-se logo que a criança começa a ter contato com a escrita, de modo que a criança lê e escreve mesmo quando não o faz convencionalmente. 2

3 Quando chegam à escola, as crianças são capazes de se expressar oralmente mesmo com um vocabulário limitado. O processo de aquisição da linguagem oral começa na família e no contato com os outros indivíduos falantes. No contexto escolar, a linguagem oral deve ser ampliada através de atividades planejadas como rodas de conversa, cantigas, trabalhos em grupo e principalmente contato com textos e literatura infantil (Brasil, 1998). O professor deve incentivar os alunos a comunicarem suas ideias, ouvir as ideias dos outros, contar histórias, discutir pontos de vista, fazer e responder perguntas, enfim, desenvolver a comunicação oral. Para Vygotsky (1987), a linguagem oral, é um processo natural que ocorre a partir de uma maturidade biológica, mas que só acontece em interações com outros indivíduos falantes, ou seja, o desenvolvimento da linguagem oral só acontece diante das interações sociais. De acordo com Brasil (1998), aprender a falar não é um ato descontextualizado da realidade, a fala requer reflexão, organização do pensamento e seleção de sons e palavras. Nesse contexto, as brincadeiras e interações que acontecem na escola são momentos ricos para o desenvolvimento dessa habilidade. A ampliação da capacidade de comunicação oral é gradativa através da participação em situações reais de uso da linguagem. Ao contrário do que se pensa, a leitura e a escrita não têm um momento certo para serem introduzidas na vida da criança (Terzi, 2010). Em sociedades letradas, as crianças são expostas à escrita desde que nascem, mesmo quando veem de famílias que não privilegiam esse tipo de comunicação. O próprio ambiente repleto de estímulos escritoss desperta nas crianças curiosidade pela leitura e escrita que eles trazem para a escola, já na Educação Infantil. Segundo Brasil (1998), a aprendizagem da leitura e da escrita é um processo gradativo que acontece a partir de construções internas. As crianças desenvolvem hipóteses a partir de suas interações com a linguagem escrita e conforme avançam em suas hipóteses se aproximam da escrita convencional. Nesse contexto, a ideia do erro cede espaço para a ideia de experimentação e busca da evolução. Cabe ao professor oferecer condições para que a criança entre em conflito, busque novas hipóteses e novamente experimente se aproximando cada vez mais da escrita convencional, mas sem deixar de contextualizar as ações e atividades propostas com a realidade do aluno (Brasil, 1997). Ler não é decodificar, repetir valores sonoros, mas compreender, entender, analisar e refletir sobre o que está sendo lido. Considera-se que a leitura e a escrita são práticas sociais que não têm um fim em si mesmas, elas são formas de inserção social. 3

4 O objetivo maior da escola é formar leitores, pois, bons leitores são bons escritores e têm capacidade maior de interpretar a realidade, formando suas próprias concepções sobre o que leem e a realidade em que atuam. FORMANDO LEITORES O trabalho de alfabetização e letramento se inicia na Educação Infantil, mas a maioria das crianças aprende a ler e escrever de forma mecânica e artificial (REGO, 2001). A aprendizagem da leitura e da escrita ocorre através de textos destinados a esse fim, portanto, com uma linguagem pobre e didática. Na história da humanidade a escrita sempre se prestou ao uso social como registro de informações, transmissão de conhecimentos e inúmeras outras utilidades práticas, mas sempre foi ensinada de maneira mecânica (REGO, 2001). Mas a literatura, através de textos poéticos, contos de fadas, histórias fantásticass sempre foi motivo de encantamento para os indivíduos. E podem ser interessantes para se ganhar um leitor. Assim, o professorr pode tornar seus alunos bons leitores, mas para isso, mais que a capacidade e a habilidade de leitura, é preciso desenvolver o gosto pela leitura, tornando-a desafiadora e prazerosa. Segundo Brasil (1997), o professor pode dispor de um acervo na sala de aula, disponibilizar momentos de leitura, planejar leituras compartilhar e construir uma política de formação de leitores. Mas, além de oferecer condições para que o aluno entre em contato com textos escritos de gêneros diversos, é preciso propostas didáticas condizentes com o objetivo de formar leitores. É preciso levar os alunos a refletirem sobre o ato de ler. Pode-se trabalhar leitura silenciosa, oral, feita pelo professor, projetos de leitura, rodas de leituras com empréstimos de livros, saraus, entre outras, todas coordenadas pelo professor. As atividades de leitura têm objetivos claros conforme propõe Brasil (1997): ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada; estimular o desejo de novas leituras; possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação; permitir a compreensão do funcionamento comunicativo da escrita: escreve-se para ser lido; expandir o conhecimento a respeito da própria leitura; ensinar a estudar; possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre fala e escrita; favorecer a estabilização de formas ortográficas. Uma prática intensa de leitura na escola é, sobretudo, necessária, pois ler ensina a ler e a escrever. (BRASIL, 1997, p 64/65). Quem lê aprende a escrever e a ler e interpretar textos cada vez mais complexos. 4

5 No entanto, não se forma um leitor imediatamente, o processo de formação de um leitor é lento e longo, acontece presencia e participa de atos de leitura e assimila o significado social da leitura e da escrita. Na escola esses significados se ampliam. Segundo Magalhães e Clara (2011), a criança que ainda não sabe ler convencionalmente atribui significados a mensagens escritas, a ilustrações e logotipos em atos explícitos de leitura que devem ser valorizados e reconhecidos. Como em muitas famílias a presença de materiais escritos valorização da leitura é pequena, cabe à escola tornar essas crianças leitoras, por isso, é preciso criar oportunidades para que o aluno construa e amplie suas experiências de leitura de maneira agradável e desenvolva o gosto pela leitura (BAMBERGER, 1997). A escola precisa trabalhar com o aluno, oferecendo orientações de como deve ser feita a leitura, disponibilizando gêneros textuais diversificados, apresentando o livro e as partes que o compõem e não apenas forçá-lo a ler obras indicadas por ela com posteriores cobranças. Para formar leitores é preciso tornar a leitura uma ação agradável, carregada de significados positivos, mas devidamente orientada. De acordo com Marinho e Armelin (2011), a escola precisa desenvolver no aluno competências leitoras definindo a finalidade da leitura. O aluno precisa saber com que objetivo está lendo determinado texto, localizando informações sobre o texto, como autor, por exemplo, oferecendo ao aluno a oportunidade de desenvolver uma postura crítica em relação ao texto e de relacionar as informações do texto com suas vivências e conhecimento anteriores. desde antes da escolarização, já na convivência familiar, a criança O professor pode orientar seus alunos nesse processo, desde a educação infantil quando o aluno ainda não lê convencionalmente (MORTATTI, 2004). Nesse caso, ele lê para o aluno, mas são precisos alguns cuidados anteriores, devem ser escolhidos textos de qualidade, os textos devem ser estudadoss antes, deve ser criado um clima de expectativa e de magia para despertar o interesse, deve ser lido o nome do autor e do ilustrador, além de outras informações importantes, as partes do livro devem ser mostradas e a criança deve ser instigada a participar da leitura com pequenas interrupções para gerar suspense. Podem ser criadas situações em que a própria criança escolha o livro que quer ouvir, em que ela leia do seu jeito para os colegas, em que ela manuseie o livro e observe criando sua história (BAMBERGER, 1997). Os alunos devem ser desafiados, incentivados e estimulados a participar de situações de leitura. A leitura oferece ao aluno a oportunidade de aprender e assimilar novos conhecimentos. não é constante e a 5

6 A literatura infantil é um instrumento adequado e privilegiado para formar a competência leitora das crianças. Ela trabalha e mistura a realidade e a fantasia, promovendo a reflexão e desenvolvendo o raciocínio. Para Magalhães e Clara (2011), para desen volver a capacidade leitora é preciso colocar o individuo em contato com obras de qualidade, oferecendo a oportunidade de uma leitura crítica e prazerosa. Somente as múltiplas experiências de leitura são capazes de desenvolver o gosto pela mesma. A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL A leitura é uma prática necessária à vida social, no contexto escolar, mais especificamente, na Educação Infantil, o professor precisa iniciar a leitura como um momento prazeroso através de histórias significativas e motivadoras. Para Rego (2001), a literatura infantil desperta na criança um potencial crítico e reflexivo. Através das histórias, a criança desenvolve a imaginação, domina suas emoções e desenvolve atitudes e habilidades para interagir com a realidade. Para Bettelheim (1980), a literatura infantil leva a criança a desenvolver uma melhor compreensão do mundo e de si mesma, pois ao mesmo tempo em que desenvolve a imaginação oferece o conhecimento das regras sociais e da cultura humana. A criançaa se diverte, desenvolve sua personalidade e a linguagem. Na Educação Infantil, um trabalho com literatura infantil oferece à criança a oportunidade de criar e reproduzir a realidade e com isso compreender seus sentimentos e emoções resolvendo conflitos e problemas. Segundo Bettelheim (1980) os contos de fadas, apesar de serem fantasiosos, organizam a realidade. A criança resolve seus conflitos internos fazendo a ligação entre o real e o imaginário. A linguagem simbólica dos contos comunica-se diretamente com o imaginário da criança. Abramovich (1995), tentando responder porque os contos de fadas causam tanto fascínio afirma: Porque os contos de fadas estão envolvidos no maravilhoso, um universo que denota fantasia, partindo sempre duma situação real, concreta, lidando com emoções que qualquer criança já viveu... Porque se passam num lugar que é apenas esboçado, fora dos limites do tempo e do espaço, mas onde qualquer um pode caminhar... (...) Porque todo esse processo é vivido através da fantasia, do imaginário, com intervenção de entidades fantásticass (bruxas, fadas, duendes, animais falantes, plantas sábias... (ABRAMOVICH, 1995, p.120) Os contos de fadas permitem ao ser humano aprender a explorar o inconsciente e a descortinar os horizontes que são fornecidos pelo imaginário. Desta forma, os contos contribuem 6

7 de forma significativa na ampliação do conhecimento e formação da personalidade humana, pois são mecanismos que movimentam o raciocínio infantil dando subsídios para que quando adulto saibam lidar com os obstáculos da vida real e assim possa conviver de forma harmoniosa com as inseguranças e limitações presentes no mundo adulto. De acordo com Coelho (1987, p.13): A efabulação básica dos contos de fadas expressa os obstáculos ou provas que precisam ser vencidas, como um verdadeiro ritual iniciático, para que o herói alcance sua auto-realização existencial, seja pelo encontro de seu verdadeiro eu, seja pelo encontro da princesa, que encarna o ideal a ser alcançado. Os grandes contos de fadas clássicos são grandes obras de arte, que não se desgastam, porque a cada leitura revelam um mundo e o próprio homem. As boas obras literárias, de literatura infantil principalmente, despertam o gosto pelo conhecimento e a curiosidade pelo assunto explorado apresentando histórias empolgantes que atravessam gerações, obras clássicas da literatura infantil. Aí esta a importância de se ler os clássicos. Os grandes textos da escrita universal permitem ao leitor descobrir mais sobre a alma, o mundo e os recursos estilísticos da língua. Só as obras bem escritas passam para a posteridade, tornam-se fonte de conhecimento - e não apenas de entretenimento - e, enfim, podem ser chamadas de clássicas. Uma das estratégias para aproximar os estudantes dos clássicos é a leitura de adaptações. Nem todos os especialistas recomendam sua utilização, já que a obra é modificada no tamanho e nos recursos linguísticos. Muitas vezes apenas o enredo permanece. Deste modo, os alunos precisam ter contato com o texto original, nem que seja apenas com trechos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O professor que se utiliza da literatura infantil leva o aluno a compreender os mecanismos da leitura e da escrita com mais facilidade, um bom leitor é um bom escritor e vice- mais motivadora. versa. (Rego, 2001). O uso da literatura infantil em sala de aula torna a aulaa Na educação infantil, a leitura de obras de literatura infantil deve ser um momento prazeroso, emocionante, divertido e que ao mesmo tempo ofereça informações e oportunidade de aquisições de novos conhecimentos. Assim o presente trabalho deixou entrever que a literatura infantil é uma ferramenta que valoriza a aprendizagem da leitura e da escrita além de ser estratégia de formação do futuro cidadão atuante e participativo na sociedade. 7

8 Nesse contexto, pode-se perceber a importância de se oferecer ao aluno, desde a Educação Infantil a oportunidade de participar de atos de leitura buscando desenvolver o raciocínio, a criatividade e a criticidade. O indivíduo que tem oportunidade de ler e participar de leituras desde a Educação Infantil desenvolve a capacidade de interpretar, analisar e formar seus próprios conceitos, além de escrever melhor. Quem lê textos de gêneros diversificados se expressa melhor na linguagem oral e na linguagem escrita. E a literatura infantil é um instrumento importante no ensino da leitura e da escrita e na formação do futuro cidadão. No entanto, um leitor não se forma da noite para o dia, é um processo lento e complexo, se inicia, muitas vezes, antes da criança entrar na escola e continua até a idade adulta. É preciso que o aluno vivencie atos de leitura, tenha contatoo com livros, materiais impressos e textos de diferentes gêneros e, assim desenvolva o gosto pela leitura e a capacidade de ler de maneira crítica e decodificando sem alcançar o significado o texto. Assim a literatura infantil é, desde a Educação Infantil, uma excelente estratégia para a aprendizagem da leitura e da escrita e a formação de leitores. autônoma, e não apenas aceitando o que o autor escreveu ou REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Problemas do texto. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992, p BAMBERGER, R. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Editora Ática, BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. (Trad. Arlene Caetano) 11ed. São Paulo: Paz e Terra, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais- Língua Portuguesa. Brasília: Secretaria de Ed. Fundamental, BRASIL, MEC/SEF. Referencial Curricular Nacional para a Ed. Infantil- v 3. Brasília: MEC/SEF, COELHO, N. N. O conto de fadas. São Paulo: Ática, 1987, p.13. MAGALHÃES, L. A. M. de; CLARA, R. A.. Por que incentivar a leitura. São Paulo: CENPEC, MARINHO, A. A. C.; ARMELIN, M. A. M. de O. Leitura na educação infantil e na comunidade. São Paulo: CENPEC, MORTATTI, M. do R. L. Educação e letramento. São Paulo: UNESP, REGO, L. L. B. Literatura infantil: uma nova perspectiva da alfabetização na pré-escola. São Paulo: FTD,

9 TERZI, S. B. A oralidade e a construção da leitura por crianças de meios iletrados- 2010, disponível em: < Acesso: 26/09/2011. VYGOTSKY, L. V. A formação social da mente. Porto Alegre: Artes Médicas,

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