Marcelo Batista Levanteza¹, Archimedes Perez Filho²

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcelo Batista Levanteza¹, Archimedes Perez Filho²"

Transcrição

1 GEOMORFOLOGIA ANTROPOGÊNICA: ALTERAÇÕES NA EVOLUÇÃO DOS CANAIS DE PRIMEIRA ORDEM NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA AROEIRA (MIRA ESTRELA-SP), DECORRENTES DA CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM DE ÁGUA VERMELHA Marcelo Batista Levanteza¹, Archimedes Perez Filho² ¹Bacharel em Geografia (2008), aluno especial de pós-graduação, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas-SP. ²Orientador, Professor Titular do Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas-SP. RESUMO O estudo, análise e morfometria de bacias hidrográficas, associados às possíveis alterações por conta da ação antrópica, têm configurado um campo de estudo amplo para a Geomorfologia. Neste trabalho, o equilíbrio dinâmico das bacias e sua posição como geossistemas são trabalhados a partir da análise morfométrica, com a utilização de índices como a Densidade Hidrográfica e Densidade de Drenagem para caracterizar uma bacia hidrográfica em dois períodos distintos, antes (1971) e depois (2008) da implantação da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, e assim medir as diferenças na constituição da rede de drenagem em dois contextos diferenciados pela atuação de obras de engenharia (ação antrópica), a partir da quantidade de canais de primeira ordem e do comprimento dos mesmos, utilizando-se de Sistema de Informação Geográfica, verificando e analisando as diferenças nos dois períodos acima citados, a partir de amostragem circular, com a produção de mapas temáticos e tabelas. Palavras chave: Bacia hidrográfica, morfometria fluvial, ação antrópica. ANTHROPOGENIC GEOMORPHOLOGY: CHANGES IN EVOLUTION OF FIRST ORDER CHANNELS IN THE HIDROGRAPHICAL BASIN OF THE AROEIRA STREAM (MIRA ESTRELA-SP), DUE TO THE CONSTRUCTION OF DAM ÁGUA VERMELHA ABSTRACT The study, analysis and morphometry of hydrographical basins associated to possible changes motivates by anthropic action have shaped ample field of study for Geomorphology. In this work, the dynamic equilibrium basins and their position as geossystem are worked from the morphometric analysis, with the use of index as the hydrographical density and drainage density to characterize a hydrographical basin into two distinct periods, before (1971) and after (2008) hydroelectric plant reservoir construction of Água Vermelha (Mira Estrela SP) and thus measure the differences in the constitution of the drainage network in two contexts varied by action of engineering works (anthropic action), from the quantity of first order channels and the length of the same, using Geographical Information System, noting and analyzing the differences in two periods referred to above, from sampling circular, with the production of thematic maps and comparative tables. Key words: Hydrographical basin, morphometric study river, anthropic action.

2 GEOMORFOLOGIA ANTROPOGÊNICA: ALTERAÇÕES NA EVOLUÇÃO DOS CANAIS DE PRIMEIRA ORDEM NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA AROEIRA (MIRA ESTRELA-SP), DECORRENTES DA CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM DE ÁGUA VERMELHA 1. Introdução Marcelo Batista Levanteza¹, Archimedes Perez Filho² ¹Bacharel em Geografia (2008), aluno especial de pós-graduação, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas-SP. ²Orientador, Professor Titular do Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas-SP. O estudo das bacias hidrográficas, sua contextualização como unidade de estudo do ambiente e sua dinâmica relacionada à evolução geomorfológica e às alterações provocadas pela ação humana, em especial a construção de usinas hidrelétricas e barragens, tem destaque em diversas pesquisas atuais, visto que as interações homem / relevo e os processos geomorfológicos associados, por estarem diretamente relacionadas a necessidades do uso, ocupação e planejamento das terras, suscitam sempre necessidades de estudos e análises cada vez mais específicas. Deste modo, por tratar se a bacia hidrográfica de um sistema complexo e aberto, em contato direto com a ação antrópica, muitas transformações são decorrentes da mesma gerando mudanças sensíveis e significativas, que devem ser mais bem estudadas, especialmente pela Geomorfologia Antropogênica. O referido campo de estudo, subárea da Ciência Geomorfológica, surgiu da necessidade de se estudar a evolução e dinâmica dos processos e formas de relevo relacionadas à ação antrópica. Esta área de estudo torna se de grande interesse no contexto atual por possibilitar novos conhecimentos aplicados à formulação de políticas públicas, visto a necessidade de obtenção de energia elétrica e por consequência a construção de usinas e barragens para esse fim. Considerando a necessidade de análise de uma bacia hidrográfica de forma ampla e integradora sob vários aspectos, e também comparativa a partir de duas temporalidades distintas, destacamos como base metodológica a abordagem sistêmica, que busca a compreensão do todo de forma a integrar aspectos físicos e sócio-econômicos da região a ser estudada, o presente trabalho parte da concepção de Sistema, apresentada por Morin (1977), como sendo unidade global organizada de inter-relações entre elementos, ações e indivíduos onde sua organização de modo inter-relacional, liga elementos ou

3 indivíduos que a partir daí, se tornam os componentes de um todo. Christofoletti (1999), também mostra que elementos interconectados funcionam compondo uma complexa entidade integrada. O conceito de Sistema como um conjunto dos elementos e das relações entre si e entre seus atributos e a Teoria dos Sistemas Gerais têm sido aplicados em estudos geomorfológicos para melhor focalizar as pesquisas e para delinear com maior exatidão o setor de estudo dessa ciência (Christofoletti, 1980). Na análise do Sistema e suas divisões, aquele que melhor se relaciona com nosso objetivo é o Sistema Aberto, como o descrito por Chorley (1962), que necessita de um suprimento de energia para sua manutenção e preservação, e é mantido através de constante suplementação e remoção de material e energia. Aqui já se estabelece uma relação entre sistema e bacia de drenagem. Outro aspecto importante, complementar à análise efetuada anteriormente, é a Teoria do Equilíbrio Dinâmico, proposta por Gilbert em 1880, que vem a corroborar e sustentar nossa argumentação, pois a partir do conceito de equilíbrio nos sistemas geomorfológicos é que podemos entender como alterações provocadas nos mesmos, como por exemplo, nas bacias hidrográficas, através da ação antrópica, constituem diferentes contextos de formas e processos para configurar o relevo, e a própria dinâmica dos cursos d água que formam a bacia. Desta forma, a troca de energia e matéria configura sempre um tipo de equilíbrio, mas um equilíbrio dinâmico, não estático, já que os processos podem ser diferenciados a partir de condições diferentes de solos, climas e litologias em cada área a ser estudada, e também da ação de fatores sócioeconômicos motivados por necessidades humanas, como é o caso da construção de usinas hidrelétricas. Neste ponto, podemos inserir o conceito de Geossistema, que vem dar suporte à aplicação da abordagem sistêmica e à ação antrópica. Temos associada a esta análise a definição de Sotchava (1962) apud Christofoletti (1999, p.42) salientando que Geossistemas são sistemas abertos, dinâmicos, flexíveis e hierarquicamente organizados, com estágios de evolução temporal, numa mobilidade cada vez mais sob influência do homem. O elemento básico para a classificação é o espaço e tudo que nele está contido em integração funcional. Também assume posição de destaque nesta discussão Ross (2003, p. 14), mostrando que toda causa tem seu efeito correspondente, todo beneficio que o homem extrai da natureza certamente tem seus malefícios. Deste modo, parte-se do princípio de que toda ação humana no ambiente natural ou alterado causa algum impacto em diferentes níveis [...]. Desta forma, a partir da demonstração teórica sobre o funcionamento, o equilíbrio dinâmico e as ações antrópicas dentro dos geossistemas, chega-se ao objetivo deste estudo, que é na bacia hidrográfica, com a construção e estabelecimento de uma usina hidrelétrica, um trabalho focado na

4 morfometria fluvial comparativa de duas temporalidades, que procurou levar a um melhor conhecimento de alguns processos e da dinâmica fluvial, e chamar atenção para novas análises e estabelecimento de novos métodos científicos e a viabilidade de sua aplicação para mensurar a intervenção antrópica e assim colaborar para o direcionamento de ações visando o planejamento ambiental e de uso das terras adequados à minimização de riscos. Propôs-se assim neste trabalho testar a hipótese de Perez Filho et al. (2001) sobre Geomorfologia Antropogênica, associando a análise de bacias hidrográficas e a ação antrópica, de que a construção de grandes barragens para fins hidroelétricos ao alterar o nível de base dos rios, modifica a dinâmica de erosão dos mesmos, causando o aumento no número (Densidade Hidrográfica) e comprimento (Densidade de Drenagem) dos canais de primeira ordem..

5 2. Material e método 2.1 Área de estudo O município de Mira Estrela possui uma área de 217 quilômetros quadrados e está localizado na região Noroeste do Estado de São Paulo, nas coordenadas aproximadas 19º57 de latitude sul e 50º08 de longitude oeste, a uma altitude de 420 metros, possuindo população de habitantes (IBGE, 2007). Mira Estrela possui como limites territoriais ao norte o Estado de Minas Gerais (municípios de Iturama e São Francisco de Sales), ao sul Macedônia, ao leste Cardoso e a oeste Indiaporã. A figura 1 mostra a localização de Mira Estrela no Estado de São Paulo: Figura 1: Localização do município de Mira Estrela-SP (Fonte: IBGE).

6 A bacia do Córrego da Aroeira, área de estudo deste trabalho, está situada entre as coordenadas 19º52 e 19º58 de latitude sul e 50º06 e 50º09 de longitude oeste, 21 quilômetros a leste da barragem da Usina de Água Vermelha, estando em sua totalidade localizada no município de Mira Estrela, conforme mostra a figura 2: Figura 2: Mira Estrela-SP: delimitação da área de estudo e perímetro urbano.

7 As bacias hidrográficas pertencentes ao município de Mira Estrela-SP sofreram impactos com a construção da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, que com Megawatts de potência instalada, está localizada no Rio Grande, a oitenta quilômetros da confluência com o Rio Paranaíba (Figura 3), e tem sua produção de energia destinada à região Sudeste. As obras da usina foram iniciadas em 1973, e o início das operações deu-se em 22 de agosto de A barragem tem 3970 metros de extensão e a área útil do reservatório é de 647 km² possuindo um volume útil de água acumulado de cerca de 11 milhões de m³ (AES Tietê, 2008). Figura 3: Foto da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha e mapa de sua localização. Fonte: Material utilizado Para delimitação da bacia e caracterização no período anterior à implantação da Usina de Água Vermelha foi feita pesquisa no Instituto Agronômico de Campinas-SP (IAC) e selecionadas 16 fotografias aéreas pancromáticas da área em estudo datadas do ano de 1971, na escala aproximada 1: Também no IAC foi obtida a carta topográfica escala 1: do município de Mira Estrela SP, de nomenclatura SE-22-Z-C-V-4 (IGG-SP, 1965), sendo esta em projeção UTM com equidistância das curvas de nível em 10 metros. A referida carta, como as fotografias aéreas, foram digitalizadas em formato TIFF, para as análises a serem explicitadas no item dos procedimentos. Para as análises com foco no período atual da região de estudo, foram utilizadas imagens orbitais do software Google Earth versão 4.3, obtidas em 05/06/2008, na escala 1: totalizando três imagens do ano de 2008 da área de estudo. Foi também utilizado o software ArcGIS, com vistas à efetuar na prática as análises comparativas propostas e produção de mapeamento temático específico.

8 2.3 Procedimentos A partir da discussão teórica efetuada e dos objetivos propostos anteriormente, delimitou-se o Geossistema a ser investigado, a Bacia Hidrográfica do Córrego da Aroeira, procurando-se verificar os impactos causados pelo sistema sócio-econômico, através da implantação da referida usina hidrelétrica. Este processo promoveu alterações na rede de drenagem do referido curso d água no decorrer de uma periodização, que vai de antes da implantação da Usina de Água Vermelha, que se deu entre os anos de 1973 e 1978, até os dias atuais, quando se configura um contexto diferente nos aspectos concernentes à rede de drenagem da bacia em estudo, gerando uma nova complexidade ambiental. Deste modo, para mensurar possíveis alterações e explicitar como a ação antrópica se processou, visando relacioná-la ao comportamento da drenagem como um todo, se fez necessária uma comparação dos contextos da área referentes à morfometria fluvial (Densidade Hidrográfica e Densidade de Drenagem), de período de tempo anterior à construção da Barragem de Água Vermelha (início da década de 1970) e de período atual. Para a determinação da Densidade Hidrográfica (Dh) e Densidade de Drenagem (Dd), e efetuar comparações dos contextos anteriores e posteriores à implantação da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, se fez necessária a aplicação da metodologia de amostragem circular, sendo neste trabalho aplicadas 12 amostras de 2,5 quilômetros quadrados cada. Esta metodologia tem se mostrado eficaz no trabalho com fotografias aéreas e imagens orbitais, como é o caso deste trabalho, pois a partir destes podemos, com a aplicação deste tipo de amostragem, determinar como precisão e homogeneidade tanto alterações na quantidade de canais de primeira ordem quanto alterações no comprimento destes, pois se trata de áreas fixas e rigorosamente determinadas onde as comparações temporais podem encontrar mais sucesso Córrego da Aroeira em 1971 Para esta parte do trabalho, que teve como foco a delimitação da bacia, traçado de rede de drenagem e cálculo dos índices morfométricos referentes ao contexto anterior à implantação da usina hidrelétrica de Água Vermelha, foi inicialmente utilizada a carta topográfica SE-22-Z-C-V-4 (IGG-SP, 1965), escala 1: datada de 1965 digitalizada e georreferenciada. Após este processo, foram escolhidas quatro fotografias aéreas de 1971 na escala 1: dentre as dezesseis selecionadas, que abarcavam a totalidade da Bacia do Córrego da Aroeira e estas também foram georreferenciadas estabelecendo um mosaico, a partir do qual foram traçados a rede de drenagem e área da bacia (Figura

9 4). Também foram identificados os canais de primeira ordem e aplicadas as 12 amostras circulares de 2,5 quilômetros quadrados (Figura 5): Figura 4: Bacia hidrográfica do Córrego da Aroeira em 1971.

10 Figura 5: Identificação dos canais de primeira ordem e aplicação de amostras circulares (contexto de 1971). Calculou-se também a área da bacia, tanto manualmente a partir da delimitação na carta topográfica, quanto através de ferramentas do software ArcGIS, encontrando o valor de 38,36 quilômetros quadrados. Este dado serviu para a aplicação no cálculo do índice morfométrico Densidade Hidrográfica, tanto em 1971 quanto em 2008.

11 A partir do traçado da drenagem estabelecido anteriormente por sobre o mosaico, foram determinadas a quantidade dos canais de primeira ordem em 1971 tanto na bacia como um todo e também em cada amostra, e a somatória (em metros) do comprimento dos referidos canais em 1971, no geral e dentro de cada amostra. Respectivamente, foram assim calculadas a densidade hidrográfica (Dh) e a Densidade de Drenagem (Dd) a partir das expressões originais definidas por Horton (1945) apud Christofoletti (1969, p.39) e adaptadas a este trabalho para a amostragem circular, onde temos: Dh = N/ A, onde Dh é a densidade hidrográfica ou freqüência de rios; N é o numero de canais de primeira ordem ou cursos d água e A é a área da amostra circular. Dd = L / A, onde Dd significa a densidade de drenagem; L é p comprimento total dos canais de primeira ordem dentro de cada amostra circular e A é a área da amostra circular. Os dados obtidos foram organizados (Tabelas 1 e 2), com Densidade Hidrográfica (Dh) e Densidade de Drenagem (Dd) em 1971, data anterior à implantação da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, no contexto geral da bacia e por amostra. Tabela 1: Densidade Hidrográfica da Bacia do Córrego da Aroeira - Mira Estrela / SP em Amostra Área da amostra (Em Km²) Quantidade de canais de primeira ordem Densidade Hidrográfica (Dh) por amostra 1 2,5 4 1,6 2 2,5 3 1,2 3 2,5 3 1,2 4 2,5 7 2,8 5 2,5 1 0,4 6 2,5 2 0,8 7 2,5 4 1,6 8 2,5 2 0,8 9 2,5 3 1,2 10 2,5 3 1,2 11 2,5 4 1,6 12 2,5 5 2,0 Total de canais de primeira ordem em 1971 Área da bacia (em Km²) Dh total da Bacia em ,36 1,06

12 Tabela 2: Densidade de Drenagem da Bacia do Córrego da Aroeira - Mira Estrela-SP em Amostra Área da amostra Comprimento dos canais de Densidade de Drenagem (Dd) (Em Km²) primeira ordem (em metros) por amostra 1 2, ,77 2 2, ,43 3 2, ,70 4 2, ,06 5 2, ,36 6 2, ,40 7 2, ,76 8 2, ,57 9 2, , , , , , , ,07 Comprimento dos canais 1ª ordem 1971(em m) Área das amostras (Km²) 30 Dd total das amostras ,63 O cálculo da Densidade de Drenagem total da bacia (Tabela 2) baseou-se no comprimento dos canais de primeira ordem dentro da somatória da área total das amostras circulares, pois o comprimento dos demais componentes fluviais da bacia não foi calculado neste trabalho, visto que a análise baseou-se na amostragem Córrego da Aroeira em 2008 Para o traçado da rede de drenagem e o cálculo dos índices morfométricos referentes ao contexto posterior à implantação da usina hidrelétrica de Água Vermelha, utilizou-se carta topográfica SE-22-Z-C-V-4 (IGG-SP, 1965), escala 1: datada de 1965 digitalizada e georreferenciada. Foram selecionadas três imagens orbitais atuais da área obtidas do software Google Earth, as quais foram georreferenciadas e posteriormente colocadas em mosaico, estabelecendo o contexto atual da Bacia do Córrego da Aroeira (2008), com a criação do lago da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, a atual configuração da drenagem, a delimitação da bacia e a área inundada pela represa (Figura 6) e identificados os canais de primeira ordem e aplicadas as 12 amostras circulares de 2,5 quilômetros quadrados, exatamente nos mesmos pontos de controle aplicados sobre as fotografias aéreas de 1971 (Figura 7):

13 Figura 6: Bacia hidrográfica do Córrego da Aroeira em 2008.

14 Figura 7: Identificação dos canais de primeira ordem e aplicação de amostras circulares (contexto de 2008). Foram determinadas a quantidade dos canais de primeira ordem, para o ano de 2008, tanto na bacia como um todo e também em cada amostra, e a somatória (em metros) do comprimento dos referidos canais, no geral e dentro de cada amostra. Os dados obtidos foram organizados (Tabelas 3 e 4), com Densidade Hidrográfica (Dh) e Densidade de Drenagem (Dd) em 2008, data posterior à implantação da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, no contexto geral da bacia e por amostra.

15 Tabela 3: Densidade Hidrográfica da Bacia do Córrego da Aroeira - Mira Estrela / SP em 2008 Amostra Área da amostra Quantidade de canais de Densidade Hidrográfica (Dh) (Em Km²) primeira ordem por amostra 1 2,5 6 2,4 2 2,5 5 2,0 3 2,5 4 1,6 4 2,5 7 2,8 5 2,5 2 0,8 6 2, ,5 7 2,8 8 2,5 2 0,8 9 2,5 7 2,8 10 2,5 7 2,8 11 2,5 4 1,6 12 2,5 12 4,8 Total de canais de primeira ordem em Área da bacia (em Km²) 38,36 Dh total da bacia em ,69 Tabela 4: Densidade de Drenagem da Bacia do Córrego da Aroeira - Mira Estrela-SP em Amostra Área da amostra (Em Km²) Comprimento dos canais de primeira ordem (em metros) Densidade de Drenagem (Dd) por amostra 1 2, ,90 2 2, ,43 3 2, ,74 4 2, ,14 5 2, ,07 6 2, , ,08 8 2, ,09 9 2, , , , , , , ,32 Comprimento dos canais 1ª ordem 1971(em m) Área das amostras (em Km²) Dd total das amostras ,64

16 O cálculo da Densidade de Drenagem total da bacia em 2008 (Tabela 4) baseou-se, como em 1971, no comprimento dos canais de primeira ordem dentro da somatória da área total das amostras circulares, pois o comprimento dos demais componentes fluviais da bacia não foi calculado neste trabalho, visto que a análise baseou-se na amostragem. 3. Resultados e discussões A reconstituição da rede de drenagem e a utilização de amostras circulares e de índices de Densidade Hidrográfica (Dh) e Densidade de Drenagem (Dd) permitiram verificar correlações entre as alterações no número e comprimento dos canais de primeira ordem, verificadas entre os anos de 1971 e 2008, e as modificações no nível de base local do Córrego da Aroeira causadas pela implantação da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha. Tendo em vista a necessidade de se manterem fixos os posicionamentos das amostras circulares, dois novos canais, que não haviam sido abarcados pelas mesmas, foram incluídos no cálculo da Densidade hidrográfica (Dh) total da bacia para o ano de 2008, totalizando assim 65 canais contabilizados. Referente à Densidade Hidrográfica (Dh), nas 12 amostras analisadas nas situações de 1971 e 2008, consideramos 11 delas, pois a amostra 6 foi totalmente encoberta pelo lago da usina hidrelétrica e desta forma seria óbvio que a densidade hidrográfica diminuísse, como vimos na tabela 3. As amostras 5 e 8 (em destaque na tabela 3) também foram afogadas, mas nelas houve aparecimento de novos canais de primeira ordem e assim manteve-se o índice e elas foram consideradas. Conforme a tabela 5, de um total de 11 amostras válidas, em 3 delas o índice de 1971 foi o mesmo em 2008, e em 8 amostras houve aumento significativo na Densidade Hidrográfica, assim como no índice geral contabilizando a área total da bacia e o total de canais de primeira ordem. As tabelas 5 e 6 mostram em termos quantitativos e percentuais as alterações encontradas de 1971 para 2008.

17 Tabela 5: Comparativo da Densidade Hidrográfica (Dh) na bacia nos anos de 1971 e Amostra Área em Km² Densidade Hidrográfica em 1971 Densidade Hidrográfica em ,5 1,6 2,4 2 2,5 1,2 2,0 3 2,5 1,2 1,6 4 2,5 2,8 2,8 5 2,5 0,4 0,8 6 2,5 0, ,5 1,6 2,8 8 2,5 0,8 0,8 9 2,5 1,2 2,8 10 2,5 1,2 2,8 11 2,5 1,6 1,6 12 2,5 2,0 4,8 Dh total em ,06 Dh total em ,69 Tabela 6: Comparativo Percentual de Alterações na Densidade Hidrográfica (Dh) (amostras válidas). Total de amostras válidas % Aumento da Dh 8 73% Manteve-se a Dh 3 27% Verificamos que a ação antrópica, através da implantação da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha ocasionou reativação da drenagem da bacia do Córrego da Aroeira, determinando o aumento do índice Densidade Hidrográfica, gerando uma maior quantidade de canais de primeira ordem, seja na maioria absoluta das amostras circulares (Tabela 6), seja na somatória dos canais presentes na bacia considerando sua área total (Tabelas 1, 3 e 5), comprovando estatisticamente a hipótese inicial. Com relação à Densidade de Drenagem (Dd), das 12 amostras coletadas e analisadas, consideramos 9 amostras, pois as amostras 5, 6 e 8 foram, de 1971 para 2008, encobertas pelo lago da usina e desta forma, o índice das mesmas logicamente diminuiu, pois vários componentes fluviais foram afogados. Estas amostras estão destacadas na tabela 4 anterior, em conjunto com a amostra 2, onde o índice foi mantido, e também com a amostra 11, a única em que houve diminuição do índice. Observouse em 7 amostras aumento do índice, assim como no índice geral da bacia. As tabelas 7 e 8 mostram respectivamente o comparativo quantitativo e percentual do índice na periodização proposta.

18 Tabela 7: Comparativo da Densidade de Drenagem (Dd) na bacia nos anos de 1971 e Amostra Área em Km² Densidade de Drenagem em 1971 Densidade de Drenagem em ,5 0,77 0,90 2 2,5 0,43 0,43 3 2,5 0,70 0,74 4 2,5 1,06 1,14 5 2,5 0,36 0,07 6 2,5 0, ,5 0,76 1,08 8 2,5 0,57 0,09 9 2,5 0,26 0, ,5 0,66 1, ,5 0,51 0, ,5 1,07 1,32 Dd total das amostras 0,63 em 1971 Dd total das amostras em ,64 Tabela 8: Comparativo Percentual de Alterações na Densidade de Drenagem (Dd) (amostras válidas). Total de amostras válidas 9 100% Aumento da Dd 7 78% Manteve-se a Dd 1 11% Diminuiu a Dd 1 11% Assim como a Densidade Hidrográfica, a análise mostrou o aumento da Densidade de Drenagem, gerando um acréscimo no comprimento dos canais de primeira ordem, seja na maioria absoluta das amostras circulares (Tabela 8), seja na somatória do comprimento dos canais presentes na bacia considerando a área total das amostras (Tabelas 2, 4 e 7), a partir da comprovação percentual e estatística da hipótese colocada no início do trabalho. A amostra onde houve diminuição do índice suscita a necessidade de aprofundamento deste tipo de estudo, tanto nesta quanto em outras bacias hidrográficas.

19 4. Conclusões Este trabalho contribui para o incremento das pesquisas em Geomorfologia Antropogênica, pois a partir da análise comparativa do geossistema bacia hidrográfica em duas temporalidades (1971 e 2008), foi possível demonstrar a influência da ação antrópica, por meio da implantação de uma obra de engenharia de grande magnitude, a Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, na reativação da rede de drenagem estudada. Desta forma, os resultados encontrados permitiram confirmar a hipótese formulada para o presente trabalho. Assim, a análise estatística e comparativa dos dois períodos em estudo comprovou a importância da ação humana como agente geomorfológico e como elemento fundamental ao entendimento da evolução da paisagem, bem como à maior eficiência da gestão e do planejamento, por parte do poder público, em bacias hidrográficas. Referências Bibliográficas CHORLEY, R. J., Geomorfologia e a Teoria dos Sistemas Gerais. U. S. Geol. Survey Prof. Paper (1962), 500-B, 10 pp., [transcrito em Notícia Geomorfológica, 11 (21), pp 3-22, 1971]. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980, 186p. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1999, 236p. CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfométrica das bacias hidrográficas. Notícia Geomorfológica, Campinas, v. 9, pp , MIRANDA, E. E. de; COUTINHO, A. C. (Coord.). Brasil Visto do Espaço. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, Disponível em: <http: // Acesso em: 28 abr MORIN, E. O método I: a natureza da natureza. Lisboa: Europa América, p. PEREZ FILHO, A.; SOARES, P. R. de B.; ESPINDOLA, C. R. Processos erosivos e reativação de canais de drenagem no planalto ocidental paulista. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 9, 2001, Recife. Anais... Recife: Universidade Federal de Pernambuco, v.1. p ROSS, J.L.S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 2003, 85p. Acesso em: 03 mai Acesso em: 30 abr. 2008

COMPOSIÇÃO HIERARQUICA DOS CANAIS FLUVIAIS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE

COMPOSIÇÃO HIERARQUICA DOS CANAIS FLUVIAIS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE COMPOSIÇÃO HIERARQUICA DOS CANAIS FLUVIAIS DAS BACIAS Laszlo Manoel, J. 1 ; Rocha, P.C. 2 ; 1 FCT-UNESP Email:jho896@hotmail.com; 2 FCT-UNESP Email:pcroch@fct.unesp.br; RESUMO: A hierarquia fluvial se

Leia mais

A CARACTERIZAÇÃO HIDROMORFOMÉTRICA E SUA EXTRAÇÃO POR SIG NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CARRO QUEIMADO - TRÊS LAGOAS/MS

A CARACTERIZAÇÃO HIDROMORFOMÉTRICA E SUA EXTRAÇÃO POR SIG NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CARRO QUEIMADO - TRÊS LAGOAS/MS A CARACTERIZAÇÃO HIDROMORFOMÉTRICA E SUA EXTRAÇÃO POR SIG NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CARRO QUEIMADO - TRÊS Braz, A.M.B. 1 ; águas, T.A. 2 ; Costa, K.C.P.C. 3 ; Senis, L.V.S. 4 ; Mirandola Garcia,

Leia mais

Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos. Dourados na Bacia do Rio Araguari.

Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos. Dourados na Bacia do Rio Araguari. 1 Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos Dourados na Bacia do Rio Araguari. José Arlindo Braga Neto 1 ; Ana Cláudia Bernardes Brito! ; Kathereyn Jéssica Rosa Fiordelice!

Leia mais

MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG

MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG CARLOS R. HEKER JUNIOR 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA² carlos_heker@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1

Leia mais

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA BACIA DO RIO SAPÊ A PARTIR DE ÍNDICES MORFOMÉTRICOS: SUBSÍDIOS GEOMORFOLÓGICOS PARA COMPREENDER A OCORRÊNCIA DE ENCHENTES.

CARACTERIZAÇÃO DA BACIA DO RIO SAPÊ A PARTIR DE ÍNDICES MORFOMÉTRICOS: SUBSÍDIOS GEOMORFOLÓGICOS PARA COMPREENDER A OCORRÊNCIA DE ENCHENTES. CARACTERIZAÇÃO DA BACIA DO RIO SAPÊ A PARTIR DE ÍNDICES MORFOMÉTRICOS: SUBSÍDIOS GEOMORFOLÓGICOS PARA COMPREENDER Marins, L.S. 1 ; Costa, F.H.L. 2 ; Leão, O.M.R. 3 ; 1 UERJ/FFP Email:lleann_13@hotmail.com;

Leia mais

DETERMINACÃO DAS CARACTERÍSTICAS MOFOMÉTRICAS DA SUB-BACIA DO RIACHO MADEIRA CORTADA, QUIXELÔ, CE.

DETERMINACÃO DAS CARACTERÍSTICAS MOFOMÉTRICAS DA SUB-BACIA DO RIACHO MADEIRA CORTADA, QUIXELÔ, CE. DETERMINACÃO DAS CARACTERÍSTICAS MOFOMÉTRICAS DA SUB-BACIA DO RIACHO MADEIRA CORTADA, QUIXELÔ, CE. Juarez Cassiano de Lima Júnior 1, Wedman de Lavor Vieira 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Samara Alves de

Leia mais

Geomorfologia Fluvial; Ação Antrópica; Planejamento Ambiental. KEYWORDS: Fluvial Geomorphology; Anthropogenic Action; Environmental Planning

Geomorfologia Fluvial; Ação Antrópica; Planejamento Ambiental. KEYWORDS: Fluvial Geomorphology; Anthropogenic Action; Environmental Planning A ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO ÁGUA DA MARILENA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA À GESTÃO AMBIENTAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO EXTREMO NOROESTE DO ESTADO DO Costa, S.B. 1 ; Passos, M.M.

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 1- Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal dos

Leia mais

II Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

II Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe II Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA DO RIO PITANGA Morfometria A palavra Morfometria é formada pelo radical grego - morphé, que significa a forma, associado ao

Leia mais

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma ehc.19882hotmail.

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma   ehc.19882hotmail. VARIAÇÃO DA ÁREA URBANIZADA POR CONDOMINIOS DOS BAIRROS DO ANGELIM, ALTO DO ANGELIM E BEQUIMÃO ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2007 UTILIZANDO FERRAMENTAS DIGITAIS Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO

AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG

UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG Pedro José de Oliveira MACHADO (Professor da UFJF;

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA

ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA Valdemir Antonio Rodrigues FCA Unesp Luis Alberto Bucci Instituto Florestal de São Paulo Danilo Simões Estudante de Pós Graduação Carlos Adolfo Bantel Engenheiro

Leia mais

MEDIÇÃO DA VAZÃO DO RIO RANCHARIA E ESTUDO DO MELHOR APROVEITAMENTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO DA USINA.

MEDIÇÃO DA VAZÃO DO RIO RANCHARIA E ESTUDO DO MELHOR APROVEITAMENTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO DA USINA. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA ALEX MOISES LOPES DA SILVA ANIBAL CHAGAS JUNIOR LUIS AUGUSTO

Leia mais

ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.

ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com

Leia mais

MAPEAMENTO GEOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO SARANDI, SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL

MAPEAMENTO GEOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO SARANDI, SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL MAPEAMENTO GEOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO Silveira dos Santos, V. 1 ; Flores Dias, D. 2 ; Augusto Volpato Sccoti, A. 3 ; da Silva Knierin, I. 4 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Email:viniciusgeografia93@gmail.com;

Leia mais

MAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG

MAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG MAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG Willian Henrique Pacheco¹ Silvia Elena Ventorini² 1638 (Will_lot@hotmail.com, sventorini@ufsj.edu.br)

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA APLICADA NA IDENTIFICAÇÃO DE ENCHENTES E INUNDAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PRATA, ILHA DO MARANHÃO

ANÁLISE MORFOMÉTRICA APLICADA NA IDENTIFICAÇÃO DE ENCHENTES E INUNDAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PRATA, ILHA DO MARANHÃO ANÁLISE MORFOMÉTRICA APLICADA NA IDENTIFICAÇÃO DE ENCHENTES E INUNDAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PRATA, ILHA DO Barros, D.V. 1 ; Garrito, A.C. 2 ; Costa, C.M. 3 ; Araújo, R.P.S. 4 ; Silva, Q.D. 5 ; 1

Leia mais

ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA

ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA ANÁLISE DA ACURÁCIA DO MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS NO ÂMBITO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NO MUNICÍPIO DE CURAÇÁ BA Anderson Gomes de Oliveira¹, Camila Ferreira Cafezeiro de Carvalho², Marcelle

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO FLORÊNCIO, Ágatha Cristine 1 ; VALE, Monnike Yasmin Rodrigues do ²; MORAIS Welmys Magno de³,paula, Heber Martins de 4 Palavras chave:

Leia mais

CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.

CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG. CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIA A ENCHENTES

ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIA A ENCHENTES ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIA A ENCHENTES Moura, C.A. (UNESP-PÓS GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS E MEIO AMBIENTE) RESUMO Este trabalho buscou caracterizar as bacias hidrográficas

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HACK E DO PERFIL LONGITUDINAL NO RIO PRETO, SERRA DO ESPINHAÇO, MG

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HACK E DO PERFIL LONGITUDINAL NO RIO PRETO, SERRA DO ESPINHAÇO, MG ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HACK E DO PERFIL LONGITUDINAL NO RIO PRETO, SERRA DO ESPINHAÇO, MG Camila de Sousa Lima 1 ; Dr. Antonio Carlos de Barros Corrêa 2 ; camila.ufpe@gmail.com 1 - Programa

Leia mais

Compartimentação Geomorfológica

Compartimentação Geomorfológica III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina

Leia mais

FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2

FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio Econômicas

Leia mais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MORFOMETRIA NA DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL DO RELEVO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PROENÇA, MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) 1.

UTILIZAÇÃO DA MORFOMETRIA NA DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL DO RELEVO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PROENÇA, MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) 1. UTILIZAÇÃO DA MORFOMETRIA NA DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL DO RELEVO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PROENÇA, MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) 1. VITTE, A. C. 1 1 Professor Departamento de Geografia

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA HIDROGRÁFICA EXPERIMENTAL DO CÓRREGO FUNDO

CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA HIDROGRÁFICA EXPERIMENTAL DO CÓRREGO FUNDO CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA HIDROGRÁFICA EXPERIMENTAL DO CÓRREGO FUNDO Lisiane da Silva Mendes¹, Natália Gonçalves Mendes, Márcia Regina Batistela Moraes, Pedro Corsino Durant, Hudson de Paula

Leia mais

ANÁLISE MORFOMETRICA DE DEFINIÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO SOLO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO NECA, EM UBERABA- MG

ANÁLISE MORFOMETRICA DE DEFINIÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO SOLO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO NECA, EM UBERABA- MG Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 ANÁLISE MORFOMETRICA DE DEFINIÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO SOLO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO NECA, EM UBERABA- MG Hygor Evangelista Siqueira Gestor Ambiental, Pós-Graduando em Saneamento

Leia mais

Determinação de coordenadas geográficas e altitudes de duas estações a partir de estações de referência.

Determinação de coordenadas geográficas e altitudes de duas estações a partir de estações de referência. SERVIÇO: IMPLANTAÇÃO DE DUAS ESTAÇÕES GPS PARA APOIO TOPOGRÁFICO. LOCAL: TERESÓPOLIS / RJ DATA: MAIO / 2017 1. Objeto RELATÓRIO TÉCNICO Levantamento de campo por rastreamento de satélites GPS 2. Período

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA 1.0. Introdução O ciclo hidrológico, se considerado de maneira global, pode ser visto como um sistema hidrológico fechado, uma vez que a quantidade total da água

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL.

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL. MAPEAMENT GEMRFÓGIC N MUNICÍPI DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASI. Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br), João svaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br) Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG.

DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG. DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG. DEAMO, J.C.M. 1 ; VALLE JUNIOR, R.F. do²; OLIVEIRA, S.B. de¹; CAMILO, M.J.¹ 1 Estudante do Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:

Leia mais

ALTERAÇÕES NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO SANGA FUNDA, PELOTAS- RS ALTERAÇÕES NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO

ALTERAÇÕES NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO SANGA FUNDA, PELOTAS- RS ALTERAÇÕES NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTERAÇÕES NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO Lopes, A.L.O. 1 ; Simon, A.L.H. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Email:andrealopes1986@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Email:adrianosimon@gmail.com;

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

MODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato

MODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato MODELAGEM DE SUPERFÍCIES Prof. Dr. Cristiano Zerbato Introdução MODELO DIGITAL DO TERRENO: DTM - DIGITAL TERRAIN MODEL: Termo introduzido em 1958, por Miller e La Flame. Modelo Digital de Terreno MDT Digital

Leia mais

Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto

Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto 41 Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes... Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto Morphometric characterization

Leia mais

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

NETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.

NETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;

Leia mais

Análise geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Jacaré, Niterói - RJ

Análise geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Jacaré, Niterói - RJ Análise geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Jacaré, Niterói - RJ Bruno Dias Cardoso de Carvalho¹ Raphael e Silva Girão² Pedro José Farias Fernandes³ ¹ UFF - Instituto de Geociências Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS BRANQUINHAS, ARNEIROZ-CE

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS BRANQUINHAS, ARNEIROZ-CE AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS BRANQUINHAS, ARNEIROZ-CE J. L. Fernandes 1 ; N. S. C. Izídio 2 ; M. M. Pereira 3 ; F. E. R. Oliveira 1 ; G. S. Silva 1

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DINÂMICA DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DINÂMICA DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DINÂMICA DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG Ludimila Ferreira Castro * Marta Felícia Marujo Ferreira** ludicastro77@hotmai.com * martafelicia@uol.com.br ** * Discente

Leia mais

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO Souza, I.C. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Silva, V.N. 3 ; Chaves, I.J.F. 4 ; Sodré, F.S.S. 5 ; 1 UNEMAT Email:ionexenefonte@bol.com.br; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;

Leia mais

Mapa topográfico do Sara Brasil (1930) sobreposto às imagens atuais de satélite do Google Earth

Mapa topográfico do Sara Brasil (1930) sobreposto às imagens atuais de satélite do Google Earth Mapa topográfico do Sara Brasil (1930) sobreposto às imagens atuais de satélite do Google Earth FFLCH-USP p. 156 159 revista Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/97395 Como citar:

Leia mais

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do

Leia mais

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,

Leia mais

Rutz, E.C. 1 ; Meurer, M. 2 ;

Rutz, E.C. 1 ; Meurer, M. 2 ; ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DA BACIA DO ARROIO QUILOMBO (PELOTAS - RS) COM VISTAS À COMPREENSÃO DAS CAUSAS Rutz, E.C. 1 ; Meurer, M. 2 ; 1 Universidade Federal de Pelotas Email:elenicerutz@hotmail.com;

Leia mais

Análise da paisagem e impactos causados pela ação antrópica da Bacia do Hidrográfica do Rio Vermelho GO

Análise da paisagem e impactos causados pela ação antrópica da Bacia do Hidrográfica do Rio Vermelho GO Análise da paisagem e impactos causados pela ação antrópica da Bacia do Hidrográfica do Rio Vermelho GO Arantes, A.E. (UFG) ; Lima, C.S. (UFG) ; Souza, F.G. (UFG) ; Carrijo, W.R. (UFG) ; Bayer, M. (UFG)

Leia mais

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista

Leia mais

SUBDOMÍNIO OBJETIVOS DESCRITORES CONTEÚDOS

SUBDOMÍNIO OBJETIVOS DESCRITORES CONTEÚDOS DISCIPLINA: Geografia ANO DE ESCOLARIDADE: 7.º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA SUBDOMÍNIO OBJETIVOS DESCRITORES CONTEÚDOS A Terra: Estudos e Representações - A Geografia e o Território - A representação

Leia mais

Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica

Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Leitura e Interpretação de Cartas Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica Prof. Dr.

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica

4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica 4- ÁREA DE ESTUDO 4.1 Localização geográfica A área de estudo se localiza entre as coordenadas 19 52 20 e 20 32 13 de latitude sul e 46 48 49 e 48 33 39 de longitude oeste como pode ser observado nos Mapas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DRENAGEM FLUVIAL E A VARIABILIDADE HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO DA DRENAGEM FLUVIAL E A VARIABILIDADE HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO DA DRENAGEM FLUVIAL E A VARIABILIDADE HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, NO OESTE DO ESTADO DE Andrade, L.F. 1 ; Rocha, P.C. 2 ; 1 UNESP/PRESIDENTE PRUDENTE Email:lucineteferreira@gmail.com;

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA NA ÁREA EFETIVA DE ABRANGÊNCIA DO RADAR METEOROLÓGICO DAVID FERRAN MONCUNILL

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA NA ÁREA EFETIVA DE ABRANGÊNCIA DO RADAR METEOROLÓGICO DAVID FERRAN MONCUNILL ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA NA ÁREA EFETIVA DE ABRANGÊNCIA DO RADAR METEOROLÓGICO DAVID FERRAN MONCUNILL Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos Av.Bezerra de Menezes, 1900, Fortaleza,

Leia mais

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental Caracterização da rede de drenagem como subsídio ao estudo da suscetibilidade à inundação nas microbacias do Médio Rio Grande Eduardo Goulart

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 16 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHA DE TRANSMISSÃO NOVAS TECNOLOGIAS PARA ESTUDO

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO MALAVAZZI

ANDRÉ APARECIDO MALAVAZZI ANDRÉ APARECIDO MALAVAZZI INFLUÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DA USINA HIDROELÉTRICA DE PORTO PRIMAVERA NA EVOLUÇÃO DE CANAIS DE PRIMEIRA ORDEM DA REDE DE DRENAGEM DO RIBEIRÃO DAS ANHUMAS UGRHI PONTAL DO PARANAPANEMA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA DO CÓRREGO SÃO PEDRO EM UBERLÂNDIA MG UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA DO CÓRREGO SÃO PEDRO EM UBERLÂNDIA MG UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA DO CÓRREGO SÃO PEDRO EM UBERLÂNDIA MG UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Ana Clara Mendes Caixeta 1 * & Luiz Nishiyama 2 Resumo Este trabalho tem a proposta de

Leia mais

CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LAJEADO SP BRASIL EM 2008

CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LAJEADO SP BRASIL EM 2008 CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LAJEADO SP BRASIL EM 2008 LEANDRO PANSONATO CAZULA Discente do Programa de Pós-graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no

Leia mais

MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG.

MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG. MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG. Lima, L. (UFMG) ; Carmo, L. (UFMG) ; Souza, A. (UFMG) ; Barros, L. (UFMG) ; Felippe, M.

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. Aline Cristina Alves da Silva¹ Andréia Cruz Rodrigues ² Paulo Henrique Vieira³ Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

11/11/2013. Professor

11/11/2013. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência

Leia mais

ENERGIS: Uma ferramenta de planejamento energético para sistemas isoladas

ENERGIS: Uma ferramenta de planejamento energético para sistemas isoladas II Simpósio Nacional de Energia Fotovoltaica Rio de Janeiro, 17 a 20 de maio de 2005 energético para sistemas isoladas Autores: Alexandre M. Medeiros, Paulo Cesar P. Menezes, Geyson M. da Silva, Fabio

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia

Leia mais

Dinâmica da paisagem no parque nacional de Jurubatiba e seu entorno (Rio de Janeiro, Brasil)

Dinâmica da paisagem no parque nacional de Jurubatiba e seu entorno (Rio de Janeiro, Brasil) Dinâmica da paisagem no parque nacional de Jurubatiba e seu entorno (Rio de Janeiro, Brasil) Carla Bernadete Madureira Cruz Simone R. Freitas Vinicius Seabra Rafael Barros Departamento de. Geografia Universidade

Leia mais

Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO

Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO. ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues

CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO. ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues Séries cartográficas O que é uma série cartográfica? É a sistematização de um conjunto de

Leia mais

Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista

Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Santos, A.A. (FCT/UNESP) ; Rocha, P.C. (FCT/UNESP) RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição

Leia mais

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;

Leia mais

ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ. Teresa Cristina Ferreira da Silva

ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ. Teresa Cristina Ferreira da Silva ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ Teresa Cristina Ferreira da Silva Graduada em Geografia da Universidade Federal do Piauí Orientador: Prof. Pedro Alcântara Cardoso

Leia mais

Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília

Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília edileneamerico@hotmail.com José Luis Santos Neto CEB Distribuição jluisneto@uol.com.br Fernando Luiz Araújo Sobrinho Prof. Doutor

Leia mais

CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ

CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ CARACTERISTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO Silveira dos Santos, V. 1 ; Augusto Volpato Sccoti, A. 2 ; da Silva Knierin, I. 3 ; Eduardo de Souza Robaina, L. 4 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

45 mm APLICAÇÃO DO RDE (ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO) NO CURSO PRINCIPAL DA BACIA DO RIO CLARO.

45 mm APLICAÇÃO DO RDE (ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO) NO CURSO PRINCIPAL DA BACIA DO RIO CLARO. APLICAÇÃO DO RDE (ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO) NO CURSO PRINCIPAL DA BACIA DO RIO CLARO. Carina Petsch 1 ; Jéssica Barion Monteiro 1 ; carinapetsch@gmail.com 1 - Universidade Estadual de Maringá;

Leia mais

ALISON GALDINO DE OLIVEIRA SILVA CARLOS HENRIQUE CAVALCANTE SILVA ANDRÉA DE SEIXAS

ALISON GALDINO DE OLIVEIRA SILVA CARLOS HENRIQUE CAVALCANTE SILVA ANDRÉA DE SEIXAS ISSN 1981-6251, p. 490-496 UMA ABORDAGEM EMPÍRICA E METODOLÓGICA PARA UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE ÁREAS DE FEIÇÕES URBANAS: UTILIZAÇÃO DE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO, BASE CARTOGRÁFICA, RECEPTOR GPS DE NAVEGAÇÃO

Leia mais

MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG

MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG Laura Bertolino Souza Lima; Laila Gonçalves Carmo; André Henrique Souza; Luiz Fernando

Leia mais

MAPEAMENTO DIGITAL E PERCEPÇÃO DOS MORADORES AO RISCO DE ENCHENTE NA BACIA DO CÓRREGO DO LENHEIRO SÃO JOÃO DEL-REI - MG

MAPEAMENTO DIGITAL E PERCEPÇÃO DOS MORADORES AO RISCO DE ENCHENTE NA BACIA DO CÓRREGO DO LENHEIRO SÃO JOÃO DEL-REI - MG 334 MAPEAMENTO DIGITAL E PERCEPÇÃO DOS MORADORES AO RISCO DE ENCHENTE NA BACIA DO CÓRREGO DO LENHEIRO SÃO JOÃO DEL-REI - MG Thiago Gonçalves Santos, thiiaguim.13@gmail.com, Graduando em Geografia pela

Leia mais

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP Luiz Augusto Manfré 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus

Leia mais

VARIAÇÕES NA MORFOLOGIA DO CANAL DO RIO SANTO ANASTÁCIO COMO RESPOSTA A PROCESSOS MORFODINÂMICOS NA SUA BACIA DE DRENAGEM.

VARIAÇÕES NA MORFOLOGIA DO CANAL DO RIO SANTO ANASTÁCIO COMO RESPOSTA A PROCESSOS MORFODINÂMICOS NA SUA BACIA DE DRENAGEM. Tainá Medeiros Suizu Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Tecnologia - Campus de Presidente Prudente. e-mail: taina.suizu@hotmail.com VARIAÇÕES NA MORFOLOGIA DO CANAL DO RIO SANTO ANASTÁCIO

Leia mais

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani

Leia mais

Urban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, Universidade Federal Fluminense

Urban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, Universidade Federal Fluminense Urban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal Fluminense (UFF) Instituto de Geociências Departamento de Análise

Leia mais

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do

Leia mais