4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica
|
|
- Vinícius Paranhos Rico
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4- ÁREA DE ESTUDO 4.1 Localização geográfica A área de estudo se localiza entre as coordenadas e de latitude sul e e de longitude oeste como pode ser observado nos Mapas 1, 2, e 3. Nesta área de estudo situa-se algumas Sub-Bacias do rio Grande que se localizam a montante da represa de Jaguára até a jusante da represa de Volta Grande, as quais gestadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), como mostra o Mapa 4. Na delimitação da mesma levou-se em consideração o limite das Sub-Bacias do rio Grande que estão entre as três represas (Jaguára, Igarapava e Volta Grande). Para isso foi analisado a hidrografia, a hipsometria, as Ottobacias 1 e as cartas topográficas. O cruzamento de todas estas informações possibilitou uma melhor delimitação da área de estudo. 1 É a menor área de contribuição de um trecho de rede hidrográfica proposta por Otto Pfafstetter. Para maiores detalhes consultar Pfafstetter (2011).
2 Mapa 1: Localização da Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).
3 Mapa 2: Área de Estudo Limites Municipais 2013 Fontes: IBGE (2010a, 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).
4 Mapa 3: Áreas Municipais Contidas na Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).
5 Mapa 4: Sub-Bacias na Área de Estudo 2013 Fontes: ANA (2012) e Noronha (2012).
6 De acordo com o IBGE (2002), Mesorregião é um conjunto de Microrregiões (definição que será abordada a frente), contíguas e contidas na mesma Unidade da Federação, agrupadas com base no quadro natural, no processo social e na rede de comunicações e de lugares. Assim, a área de estudo está localizada no Estado de Minas Gerais, na Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, e no Estado de São Paulo, na Mesorregião de Ribeirão Preto, conforme apresenta o Quadro 4 e os Mapas 5 e 6. Tais Mesorregiões são circundadas por áreas importantes como, Campinas e São José do Rio Preto em São Paulo, Campo das Vertentes e Central Mineira no Estado de Minas Gerais, além de Mesorregiões que extrapolam os dois Estados comumente mencionados (SP e MG), como a do Sul Goiano e Leste do Mato Grosso do Sul. N Municípios UF Área km 2 Microrregião Mesorregião 1 Aramina SP 202,70 Ituverava Ribeirão Preto 2 Água Comprida MG 489,60 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 3 Buritizal SP 266,27 Ituverava Ribeirão Preto 4 Conceição das Alagoas MG 1.348,22 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 5 Conquista MG 616,15 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 6 Cristais Paulista SP 386,66 Franca Ribeirão Preto 7 Delta MG 104,42 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 8 Igarapava SP 467,14 Ituverava Ribeirão Preto 9 Ituverava SP 697,76 Ituverava Ribeirão Preto 10 Jeriquara SP 140,98 Franca Ribeirão Preto 11 Miguelópolis SP 826,87 São Joaquim da Barra Ribeirão Preto 12 Pedregulho SP 700,71 Franca Ribeirão Preto 13 Ribeirão Corrente SP 148,46 Franca Ribeirão Preto 14 Rifaina SP 171,56 Franca Ribeirão Preto 15 Sacramento MG 3.071,46 Araxá Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 16 Uberaba MG 4.516,30 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Quadro 4: Municípios concernentes a Área de Estudo 2012 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano (2012). Elaboração: Wallace Ribeiro.
7 Mapa 5: Localização da Área de Estudo em Relação às Mesorregiões 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2013a) e Camini (2012).
8 Mapa 6: Localização da Área de Estudo em Relação às Microrregiões 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2013a) e Camini (2012).
9 Em relação às Microrregiões podemos destacar a existência de cinco. Na porção mineira (ao norte da área de estudo) encontram-se inseridas Uberaba e Araxá, enquanto que ao sul da área de estudo, na porção paulista, estão inseridas São Joaquim da Barra, Ituverava e Franca ver Mapa 6. O IBGE (2002) define Microrregião como um conjunto de municípios, contíguos e contidos na mesma Unidade da Federação, agrupados com base em características do quadro natural, da organização da produção e de sua integração. Os municípios contidos nessa área totalizam-se em 16, sendo seis localizados em Minas Gerais (Água Comprida, Conceição das Alagoas, Conquista, Delta, Sacramento e Uberaba) e 10 municípios no Estado de São Paulo (Rifaina, Pedregulho, Cristais Paulistas, Ribeirão Corrente, Jeriquara, Ituverava, Buritizal, Igarapava, Aramina e Miguelópolis). Os municípios de Uberaba e Conceição das Alagoas são os únicos que não possuem a sua sede municipal inserida na área de estudo ver Mapas 1 e 3. A área total dos 16 municípios é de ,19 km², enquanto a área de estudo possui 6.568,94 Km², ou seja, engloba 46,55% da soma da área total de todos os municípios ver Mapa 3. A área de estudo tem como principais acessos viários a BR-050 e a BR-262 como mostrado no Mapa 2. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA. Base Cartográfica da Bacia Hidrográfica do Rio Grande: Imagem ASTER-GDEM extraída satélite SRTM resolução espacial 30m. Disponível em: < Acesso em: 19 mar. de ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD (2000). Dados Demográficos. Disponível em: < >. Acesso em: 13 out CAMINI, Thiago Antônio da Silva. Uso e ocupação do solo e caracterização sócio-econômica das Sub-Bacias do Rio Grande localizadas entre os reservatórios de Jaguára e Volta Grande, Rio Grande MG/SP f. Dissertação (Mestrado em Geografia Tratamento da Informação Espacial) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Carta Topográfica de Veríssimo SE-22-Z-D-VI, 1: ; de Uberaba SE-23-Y-C-IV, 1: ; de Sacramento, SE- 23-Y-C-V, 1: ; Igarapava SF-22-X-B-III-2, 1:50.000; Buritizal SF-23-V-A-I-2, 1:50.000; Rifaina SF-23-V-A-II-1, 1:50.000; Desemboque SF-23-V-A-II-2, 1:50.000; Pedregulho SF-23-V- A-II-3, 1:50.000; Jequiara SF-23-V-A-I-4 1:50.000; Ituvevava SF-23-V-A-I-3, 1: Disponível em: < Acesso em 03 de dez a.
10 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Censo Demográfico Brasileiro de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010: séries históricas de Municípios, Grandes Regiões, Unidades da Federação e do País. Rio de Janeiro, 2010b. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. IBGE Cidades. Disponível em: < Acesso em 03 de jun a. MINAS GERAIS. Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM. Base Cartográfica das Sub- Bacias Hidrográficas do Rio Grande. Disponível em: < Acesso em: 19 mar. de NORONHA, César Vinícius de. Qualidade da água dos reservatórios fio de água de Jaguára, Igarapava e Volta Grande e afluentes, bacia hidrográfica do Rio Grande, MG/SP f. Dissertação (Mestrado em Geografia Tratamento da Informação Espacial) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. PFAFSTETTER, Otto. Classificação das bacias. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 20 jul
QUALIDADE DA ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS FIO DE ÁGUA DE JAGUÁRA, IGARAPAVA E VOLTA GRANDE E AFLUENTES, BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE, MG/SP RESUMO
QUALIDADE DA ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS FIO DE ÁGUA DE JAGUÁRA, IGARAPAVA E VOLTA GRANDE E AFLUENTES, BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE, MG/SP RESUMO César Vinícius de Noronha 1 Wolney Lobato 2 Cláudia de Vilhena
Leia maisLocalização da Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012). Elaboração: Wallace Ribeiro e Mattheus Oliveira.
Localização da Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012). Área de Estudo Limites Municipais 2013 Fontes: IBGE (2010a, 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).
Leia maisTRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA. PARANÁ Tupaciguara Araguari
MATO GROSSO II SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOGRAFIA 1 ELABORAÇÃO DO MAPA DE SOLOS DA BACIA DO RIO ARAGUARI NA ESCALA DE 1:500.000 Jorge Luis Silva Brito Prof. Dr. Do Instituto de Geografia - UFU e-mail:jbrito@ufu.br
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS CHUVAS NA BACIA DO RIO ARAGUARI (MG) Washington Luiz Assunção 1 Jorge Luís Silva Brito 2 Dayane Zandonadi Soares 3
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS CHUVAS NA BACIA DO RIO ARAGUARI (MG) (Texto publicado no VII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica Rondonópolis/MT Agosto de 2006) Washington Luiz Assunção 1 Jorge Luís
Leia maisSÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.
Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves
Leia maisII Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de
Leia maisCARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS. Sistema Cartográfico Nacional
CARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS Sistema Cartográfico Nacional IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Mapeamento do território nacional a pequena
Leia maisMapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM
Mapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM Laís Naiara Gonçalves dos Reis, Jorge Luís Silva Brito Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DO BAIXO PARANAÍBA PN3
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DO BAIXO PARANAÍBA PN3 Presidente: Cristina Garvil CBH-PN3 Criado em 30 de abril de 2004, através do Decreto nº 43.797. CBH-PN3 possui 64 membros entre
Leia mais2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS 2.1. Caracterização geral A área de abrangência dos estudos, apresentada no Desenho 1, é de 15.303,67 km 2 e contem as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba (incluindo as
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG
ANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG Rafael Luís Silva (1) ; Dácio José Cambraia Filho (2), Gustavo Rodrigues Barbosa (3). (1) Graduando em Engenharia
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula
Leia maisRegião Sudeste. Aspectos naturais humanos e econômicos.
Região Sudeste Aspectos naturais humanos e econômicos. Quadro natural: Relevo Do litoral para o interior, sucedem-se: planície costeira, com grandes baixadas, costas altas, praias, dunas, restingas, lagoas
Leia maisAnálise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento
Análise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento Jéssica Costa de Oliveira (1) ; Priscila Silva Matos (1) ; Hugo Henrique Cardoso Salis (1) (1)
Leia maisCaracterização da área - Aspectos gerais:
C E A S A R E G I O N A L P A T O S D E M I N A S SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Caracterização da área - Aspectos gerais: Patos de Minas está localizada na Mesorregião
Leia maisMUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 ROSA, R. 2
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 1 Mestranda na Universidade Federal de Uberlândia/ IG-UFU/MG. (34)3662-5980, bebrand@uai.com.br
Leia maisOrdem dos Advogados do Brasil - Seção de Goiás "Casa do Advogado Jorge Jungmann"
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CATALÃO 70 9 12,86 % 57 81,43 % 3 4,29 % 0 0,00 % 1 1,43 % 0 0,00 % CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ 45 5 11,11 % 39 86,67 % 1 2,22 % 0 0,00 % 0 0,00 % 0 0,00 % CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisO crescimento urbano e suas implicações na água subterrânea: o exemplo de Mirassol/SP
O crescimento urbano e suas implicações na água subterrânea: o exemplo de Mirassol/SP Marcelo Marconato Prates Josiane Lourencetti Orientador: Prof. Dr. Jefferson Nascimento de Oliveira Bonito, M.S Outubro,
Leia maisCaracterísticas do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil. SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009
Características do candidato a Empreendedor Individual (MEI) no Brasil SEBRAE-SP/Planejamento Abril de 2009 1 Metodologia do trabalho Definição de candidato a MEI: Consideramos como proxy de candidato
Leia maisMAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS
MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG
Leia maisCARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO. ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues
CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues Séries cartográficas O que é uma série cartográfica? É a sistematização de um conjunto de
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:
Leia maisCoordenadas Geográficas
Coordenadas Geográficas Coordenadas Geográficas É a posição exata no globo terrestre Intersecção entre latitude e longitude Paralelos Linhas paralelas a Linha do Equador Trópico de Capricórnio Hemisfério
Leia maisBOLETIM AC-VAREJO RA 11, RA 16 & RA 19
BOLETIM AC-VAREJO RA 11, RA 16 & RA 19 O Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) da ACSP passará a divulgar mensalmente índices de faturamento (receita nominal) e de volume de vendas (receita real,
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia maisUso do Sistema de Informações Geográficas para realização da análise da capacidade gerencial dos municípios mineiros
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Uso do Sistema de Informações Geográficas para realização da análise da capacidade gerencial dos municípios mineiros Thiago Andrade
Leia maisTÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO.
TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO. Paulo Roberto Mendes Pereira 1 Ulisses Denache Vieira Souza 1 Josué Carvalho Viegas 1 1 Universidade
Leia maisO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS. LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008
O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008 SETOR SUCROALCOOLEIRO BRASILEIRO CANA-DE- AÇÚCAR AÇÚCAR ETANOL
Leia maisJulho/2015 Belo Horizonte - MG
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Julho/2015 Belo Horizonte - MG 2 03. Apresentação ÍNDICE 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção
Leia maisDados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013.
Estudo de Perfil do Consumidor Potencial Brasil - Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/ Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
Leia maisSistema de informação geográfica na integração do conhecimento científico e tecnológico da cafeicultura em Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte 1 Sistema de informação geográfica na integração do conhecimento científico e tecnológico da cafeicultura em Minas Gerais Liliany
Leia maisUso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.210-469-2 Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE Janisson B. de Jesus 1, Dráuzio C.
Leia maisPLUVIOSIDADE E BALANÇO HÍDRICO NA MESORREGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO/ALTO PARANAÍBA - MG
PLUVIOSIDADE E BALANÇO HÍDRICO NA MESORREGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO/ALTO PARANAÍBA - MG Aline de Freitas Roldão 1 & Vanderlei de Oliveira Ferreira 2* Resumo - Estudos voltados para o conhecimento da dinâmica
Leia maisAnálise da concentração produtiva mesorregional de leite no Estado de Minas Gerais
Análise da concentração produtiva mesorregional de leite no Estado de Minas Gerais HOTT, M. C. 1 ; CARVALHO, G. R. 1 ; OLIVEIRA, A. F. 2 1 Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom
Leia maisA RÁDIO QUE TOCA NOTÍCIA EM RIBEIRÃO PRETO RIBEIRÃO PRETO 90,5FM
A RÁDIO QUE TOCA NOTÍCIA EM RIBEIRÃO PRETO A CBN A rádio que toca notícia. O slogan que acompanha a CBN (Central Brasileira de Notícias) traduz à perfeição um conceito que, até 1º de outubro de 1991, quando
Leia maisAtlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 5
Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 5 Bacias Hidrográficas de Minas Gerais O desenvolvimento dos recursos hídricos não pode ser visto dentro de um sistema limitado onde a complexidade dos usos múltiplos
Leia maisBase Hidrográfica Ottocodificada do Rio Paranaíba versão 1.0. Produtos:
Base Hidrográfica Ottocodificada do Rio Paranaíba versão 1.0 Produtos: GEOFT_BHO_TRECHODRENAGEM.shp - representação linear unifilar do fluxo d água principal de um corpo d água sob a forma de trechos de
Leia maisInformações da Regional de. Ribeirão Preto
Informações da Regional de Versão atualizada em 06 de agosto de 2012 RIBEIRÃO PRETO POPULAÇÃO Município da Regional população 2011 Município da Regional (cont.) população 2011 Altinópolis 15.620 Monte
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Nota metodológica sobre o cálculo de indicadores demográficos do Brasil Apesar dos avanços na qualidade das estatísticas vitais no Brasil, eles ocorreram de forma
Leia maisATO GOVERNAMENTAL. Foi Publicado no dia 06 de Novembro de 2013, o Ato Governamental que designa os novos conselheiros do CBH Araguari
ATO GOVERNAMENTAL Foi Publicado no dia 06 de Novembro de 2013, o Ato Governamental que designa os novos conselheiros do CBH Araguari PELA SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia mais¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).
89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA SISTEMA DE REFERÊNCIA
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA SISTEMA DE REFERÊNCIA Elaboração e Organização: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher SISTEMA DE REFERÊNCIA Nomenclatura Séries Cartográficas Método de dividir uma área geográfica
Leia maisTENDÊNCIAS FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIOMÉTRICAS EM SUB- BACIAS HIDROGRÁFICAS DA MESORREGIÃO TRIÂNGULO MINEIRO/ALTO PARANAÍBA, ESTADO DE MINAS GERAIS
TENDÊNCIAS FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIOMÉTRICAS EM SUB- BACIAS HIDROGRÁFICAS DA MESORREGIÃO TRIÂNGULO MINEIRO/ALTO PARANAÍBA, ESTADO DE MINAS GERAIS Vítor de Oliveira Santos Bacharel em Geografia pela Universidade
Leia maisANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG
ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG Maria Itaiana Ferreira de Moraes 1 ; Thiago César Frediani Sant Ana 2 RESUMO: A vida social do homem está vinculada a ação de interação
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Diálogo com os alunos. Análise e interpretação de fontes documentais (gráficos, mapas e imagens, fotografia, entre outras).
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: GEOGRAFIA ANO: 7º ANO 2013/2014 CONTEÚDOS A TERRA ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Paisagens
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisGeografia Prof. Davi Cartografia
Geografia Prof. Davi Cartografia EXERCÍCIOS 4. (Fuvest 2012) Observe os seguintes mapas do Brasil: 1. (UNIFEI) Em um mapa no qual a escala é de 1: 100 000, a distância em linha reta entre duas cidades
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas
Leia maisCargo: P01 - PROFESSOR CLASSE "C" - ARTES Disciplina: História e Geografia de Rondônia. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Resposta Alterada para:
Cargo: P01 - PROFESSOR CLASSE "C" - ARTES. que a ementa referente é Principais unidades de relevo do estado e do entorno amazônico. Sendo assim, observar a questão somente por meio da hidrografia resulta
Leia maisA definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Ufrn 2013) Um estudante australiano, ao realizar pesquisas sobre o Brasil, considerou importante saber a localização exata de sua capital, a cidade de Brasília. Para isso, consultou o mapa a seguir:
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 001/2011 PROCESSO Nº 04733 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha V, para contenção de rejeitos da
Leia maisDiretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica
Código: 423 Pedido nº: IG200703 Data de depósito: 26/09/2007 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE CAFÉS ESPECIAIS DA ALTA MOGIANA. País: BR Espécie: INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA Apresentação: MISTA Natureza:
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 002/2011 PROCESSO Nº 04734 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha IV, para contenção de rejeitos
Leia maisUF Município Sede: Nome do Ente Parceiro: Esfera de Poder: Cargo da Autoridade:
Águas da Prata Prefeitura Municipal Poder Executivo Municipal Prefeito Municipal 15/08/2013 Altinópolis Prefeitura Municipal Poder Executivo Municipal Prefeito Municipal 06/08/2013 Americana Prefeitura
Leia maisBACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE Larissa Moura 1, Elena Charlotte Landau 2, Walcrislei Vercelli Luz 3 1 Estudante do Curso de Engenharia
Leia maisInstituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO
Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO BACIA DO RIO DOCE MAR/2015 SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Luiz Sávio de Souza Cruz IGAM
Leia maisINTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar
INTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar Juan Guilherme Costa Siqueira (UEMA) Juan_siqueira16@Hotmail.com
Leia maisACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL BOLETIM Nº 05 - MARÇO Área de Atuação da Superintendência Regional da CPRM de Belo Horizonte 2015 Rio Urucuia em Buritis - março/2013 Rio Urucuia
Leia maisDr. Mário Jorge de Souza Gonçalves
Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro
Leia mais1/27. Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
1/27 2/27 ESCALA é a relação entre o valor de uma distância medida no desenho e sua correspondente no terreno. Representa-se na forma: 1:M ou 1/M ou como escala gráfica M é o módulo da escala e deve ser
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG
151 Introdução ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG Viviane Valéria Silva¹, Laura Rafaele S. Silva 1, Júlio Cezar Costa¹, Bruna Cardoso de Faria¹,
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisDepartamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017
1 1-INTRODUÇAO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DO HUAMBO Departamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017 a) A Geografia como um sistema
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia da UNICAP LABTOP Topografia 1. Escalas. Prática com Plantas, Cartas e Mapas
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia da UNICAP LABTOP Topografia 1 Escalas Prática com Plantas, Cartas e Mapas Recife, 2014 Mapas e Cartas Topográficas DSG DSG Divisão de
Leia maisDistribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan
Leia maisCiclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010.
Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre e. Cora Carolina da Costa Munt Adma Raia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas Centro de Climatologia
Leia maisACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL BOLETIM Nº 03 - FEVEREIRO Área de Atuação da Superintendência Regional da CPRM de Belo Horizonte 2015 Rio São Francisco em Três Marias. Foto de Soraya
Leia maisACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL BOLETIM Nº 07 - ABRIL Área de Atuação da Superintendência Regional da CPRM de Belo Horizonte 2015 Rio Pouso Alegre em Fazenda Cachoeira em julho de
Leia maisCoordenadas Geográficas
GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano Coordenadas Geográficas Profº Luiz Gustavo Silveira Unidade I A linguagem geográfica e a leitura no mundo Livro: parte I Capítulo 4 Nós estamos aqui Tópicos do capítulo Terra no
Leia maisA QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água
A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais
Leia maisAnálise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos. Dourados na Bacia do Rio Araguari.
1 Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos Dourados na Bacia do Rio Araguari. José Arlindo Braga Neto 1 ; Ana Cláudia Bernardes Brito! ; Kathereyn Jéssica Rosa Fiordelice!
Leia mais-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.
CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o
Leia maisENSINO MÉDIO Geografia
ENSINO MÉDIO Geografia Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2016 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Bruno Data: / /2016 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Resultado / Rubrica
Leia maisPLANO DE GESTÃO E MANEJO ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA PINGO D ÁGUA ABRIL DE 2008 PINGO D ÁGUA - MINAS GERAIS
PLANO DE GESTÃO E MANEJO ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA PINGO D ÁGUA ABRIL DE 2008 PINGO D ÁGUA - MINAS GERAIS PLANO DE GESTÃO E MANEJO APA PINGO D ÁGUA PREFEITURA MUNICIPAL DE PINGO D ÁGUA Breno Silvério
Leia maisAngelo Horta de Abreu. Banco de Dados Geográfico para a gestão do Instituto Inhotim. XII Curso de Especialização em Geoprocessamento UFMG
Angelo Horta de Abreu Banco de Dados Geográfico para a gestão do Instituto Inhotim XII Curso de Especialização em Geoprocessamento 2010 UFMG Instituto de Geociências Departamento de Cartografia Av. Antônio
Leia maisESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL
ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes Anderson Lima Aragão Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Introdução Controle ar/ficial do fluxo x componentes
Leia maisMetodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig
Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Milton Satoshi Matsushita Instituto Emater e Facsul Curitiba Paraná Brasil
Leia mais4.4 Aspectos socioeconômicos
4.4 Aspectos socioeconômicos Os aspectos socioeconômicos são também relevantes na breve caracterização espacial da área de estudo. Para melhor conhecê-los, os mesmos foram estudados e serão apresentados
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG)
ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG) Rodolfo Lopes de Souza Oliveira 1, Marta Felícia Marujo Ferreira 2 1 - Acadêmico do curso de Geografia, Universidade
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisRicardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008
Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência
Leia maisObtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias
168 III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias Rafael
Leia maisQuantidade de água no planeta
HIDROGRAFIA Quantidade de água no planeta O Brasil possui: 10% da água superficial disponível para consumo no mundo. No Brasil a distribuição é desigual. - 70% na Amazônia - 27% no Centro-Sul - 3% no
Leia maisAnálise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais
Análise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais Adriana Maria Rocha Trancoso Santos 1 Gérson Rodrigues dos Santos 2 Nilcilene das Graças Medeiros 1 Eduardo
Leia maisAnais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p
Quantificação de Desmatamentos na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso MT, com base nos estudos de Dinâmica de Desmatamentos utilizando séries temporais de imagens de satélites LANDSAT TM/ETM+.
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisRELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).
RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). Souza, B. B. de *1 ; Prado, T. A. B. 2 Prado, R. C. 2 ; Vitti, A. C. 3 ; Prado, H. 4 1 Universidade Estadual Paulista
Leia maisO Aterro Sanitário Intermunicipal de Quissamã RJ: uma reflexão sobre os instrumentos legais pertinentes à gestão de resíduos em pequenos municípios.
O Aterro Sanitário Intermunicipal de Quissamã RJ: uma reflexão sobre os instrumentos legais pertinentes à gestão de resíduos em pequenos municípios. Álvaro Goulart Fulgencio Caroline Cabral Tudesco Glayce
Leia mais