Território, Inovação e Desenvolvimento

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1 XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Campo Grande, Centro de Convenções, 20 a 24 de setembro de 2010 Território, Inovação e Desenvolvimento Antonio Carlos F. Galvão CGEE e CNPq

2 Ciclos e Paradigmas Tecno-econômicos Você acredita nessa regularidade econômica e social? Que de 56 em 56 anos mais ou menos há uma mudança estrutural no sistemas sociotécnicos que altera a forma de organizar a vida social? Que as base da sociedade e economia globais são recontratadas e se redefinem as condições de valorização dos capitais? Que as regras do jogo capitalista são redesenhadas em favor de uns e detrimento de outros? Que a espacialidades das relações socioeconômicos é também profundamente modificada a partir desses momentos? Que os movimentos no interior do ciclo seguem uma lógica mais ou menos homogênea de acordo com uma sucessão de fases Se sim, você pode pensar o que as Incubadoras e Parques Tecnológicos têm a ver com isso e que papel podem jogar no futuro próximo Proponho adotarmos um olhar sob a ótica do planejamento territorial e da dinâmica da inovação Slide 2

3 Lógica e Forma espacial dominantes na Ordem global Revolução financeira e tecnológica novos instrumentos financeiros e TICs Novo modelo de desenvolvimento tecnologia (inovação) e espaço (localização) com papéis renovados na reprodução e fortalecimento do sistema emergente Homogeneização do espaço para o capital Câmbio flutuante e fluxos ágeis de capitais diferenciação dos lugares Forma espacial Rede-Arquipélago com Grandes Pólos (Cidades Mundiais) Região/Local como escala de regulação e articulação de iniciativas Glocalização Emergência conceito de desenvolvimento sustentável solidariedade intertemporal Conhecimento e Inovação permanente revolução da produção e consumo Slide 3

4 Assimilação Social das Revoluções Tecnológicas Grau de difusão de um paradigma tecnológico Velho Paradigma Fase de instalação Transição Fase de Operação (20 a 30 anos) (20 a 30 anos) Batalha entre o velho e o novo paradigma conduzida pelo K finaceiro Crise Plena expansão do novo paradiigma conduzida pelo K Produtivo Novo Paradigma Explosão inicial Fonte: Carlota Perez, Estamos aqui Nova Explosão Tempo Slide 4

5 A) Século XX Estratégia de desenvolvimento deixou enfrentamento desigualdades sociais e regionais em 2º plano Brasil campeão de crescimento e desigualdades B) Século XXI As Desigualdades como síntese da trajetória brasileira (Observar casos EUA e europeu com Política regional) Heranças das desigualdades Ônus do resgate social com retomada do crescimento implica incapacidade de muitos de explorar as oportunidades econômicas Trajetória otimista recente das desigualdades: Sociais: redução sensível, na composição almejada programas de transferência de renda em alta Regionais; redução lenta, reflexo das dificuldades de crescimento políticas de desenvolvimento regional ainda não avançaram Slide 5

6 0.650 Desigualdades Sociais Evolução da desigualdade na renda familiar per capita no Brasil - Coeficiente de Gini - ( ) Coeficiente de Gini Valor médio do coeficiente de Gini Valor mínimo do coeficiente de Gini Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1977 a 2005, porém nos anos de 1980, 1991 e 1994 a PNAD não foi à campo.. 10 Taxa de crescimento anual da renda per capita acumulada pelos décimos mais pobres entre 2001 e Taxa de crescimento (%) Renda Média Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto Sétimo Oitavo Nono Décimo Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 e Slide 6

7 Desigualdades Regionais BRASIL,, UNIÃO EUROPÉIA E ESTADOS UNIDOS RAZÃO ENTRE O MAIOR E O MENOR PIB DE UNIDADES TERRITORIAIS SELECIONADAS UNIDADES TERRITORIAIS EUA (a) 2006 UE 15 (c) 2004 UE 27 (c) 2004 Brasil (b) 2004 Com DC sem DC c om Lux sem Lux com L ux sem Lux com DF sem DF Estados / Países 5,2 2,5 2,7 1,7 9,0 5,8 7,0 5,3 Fonte : a) EUA: US Department of Commerce / Bureau of Economic Analisys BEA: Produto Estadual Bruto / População ( - acesso em 15/07/2007 e ); b) União Européia dos 15 e 27: Eurostat PNB per capita PPP in - acesso em 15/07/2007; c) Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, PIB estaduais ( - acesso em 15/07/2007). Obs: DC : Distrito de Columbia; Lux : Luxemburgo; DF : Distrito Federal. UE 27 inclui Romênia e Bulgária. BRASIL E ESTADOS UNIDOS RAZÃO ENTRE A MAIOR E MENOR RENDA POR HA BITANTE POR UNIDADES DA FEDERAÇÃ O UNIDADES TERRITORIAIS EUA (a) 2006 Brasil (b) 2000 com DC sem DC com DF sem DF Estados / Países 2,1 1,9 4,9 4,5 Fonte : a) EUA: US Department of Commerce / Bureau of Economic Analisys BEA: Per capita personal income ( - acesso em 15/07/2007); c) Brasil: Censo Demográfico IBGE. Obs: DC : Distrito de Columbia; DF : Distrito Federal. Slide 7

8 Slide 8

9 Políticas de desenvolvimento regional vetores básicos na Ordem global Programas regionais ação nos lugares caso EU Investimentos infra-estrutura e atração de empreendimentos significativos ação nas redes Política de desenvolvimento regional - Brasil 20 anos de letargia frágeis dos elos de articulação Deterioração relativa dos pólos metropolitanos Convergência lenta e por baixo das rendas per capita Retomada do Planejamento Territorial 3 fases 1ª fase (anos 1990) abortada experiências Eixos Nacionais, privatizações etc. 2ª fase (anos 2000) em curso políticas sociais; consumo de massa; retomada investimentos etc. 3ª fase (Pós 2009)????? Desafios das Políticas Territoriais e de CT&I Inovação como carro-chefe políticas de promoção da produtividade em substituição crescente às políticas de inclusão social Papel central dos empreendimentos de base tecnológica Associar políticas regionais e de inovação convergência de ações sub-regionais Integração ex-ante de Políticas Territoriais (para além do Territórios da Cidadania etc. ) Descentralização das políticas de CT&Ï (vide estudos CGEE) Slide 9

10 Assimilação Social das Revoluções Tecnológicas Grau de difusão de um paradigma tecnológico Velho Paradigma Fase de instalação Batalha entre o velho e o novo paradigma conduzida pelo K finaceiro Transição Crise Fase de Operação (20 a 30 anos) (20 a 30 anos) Plena expansão do novo paradiigma conduzida pelo K Produtivo Quais as apostas ainda a explorar do atual paradigma? E do Novo? Novo Paradigma Explosão inicial Fonte: Carlota Perez, Nova Explosão Tempo Slide 10

11 O Modelo de Consumo de Massa Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras Ampliação da demanda popular a setores modernos Cumprimos bem essa etapa Fonte: PPA 2003/2007 apud Bielschowski Progr.técnico, aumento de produtiv. e de competitividade Investimentos em bens de capital e em conhecimento A continuidade da dinâmica de crescimento depende disso Slide 11

12 Planejamento Territorial no Brasil Questões essenciais Dilema do planejamento (regulação nacional ou autonomia local)? Resposta ao jogo soma zero da competição entre regiões, cidades etc. Liturgia (ritualística) de planejamento ausência dificulta estruturação da dimensão territorial; Articulação Federativa cotejamento entre extensão da agenda, capacidade de gestão e legitimidade política Dilema da Organização das Ações (programas ou somatório de linhas de ação?; Agenda holística ou ações focadas em problemas específicos? Prioridades Exercício de construção de apostas conseqüentes de desenvolvimento e transformação social Agendas e escalas articulação entre instâncias de gestão e compatibilidade dos diversos mapas Como interagir com as redes? Relação com os lugares é decisiva papel das cidades colocar as incubadoras e parques na vanguarda dessas ações Especialização produtiva Sistemas Locais de Inovação Áreas-Sistema Slide 12

13 Planejamento Territorial no Brasil Questões essenciais Como qualificar a inclusão dos territórios? Definição de critérios territoriais de inclusão de territórios nas políticas Conciliar alvos de competitividade com os de redução das desigualdades valorizar a criatividade e capacidade inovativa Como estimular a organização social dos territórios? Realizar pré-investimentos para mobilizar os atores e grupos sociais cobrar respostas pró-inovação Recursos para a elaboração das estratégias regionais/locais de desenvolvimento Como financiar a programação de iniciativas dos territórios? Criação de um Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional ou assemelhado como elemento de catálise foco na infraestrutura (capacidades) e inovação Programas de promoção e financiamento à Inovação e aos empreendimentos de base tecnológica Slide 13

14 Referenciais Territoriais - Estudo da Dimensão Territorial do PPA Referenciais de Planejamento Territorial para o Brasil: 6 Territórios da Estratégia (homogeneidade agenda) 11 Grandes regiões (centralidade urbana) 118 Sub-Regiões (centralidade urbana 2ª Ordem) Escolha de núcleos urbanos estratégicos prioritários na carteira de investimentos capazes de organizar novas centralidades para a construção de um Brasil policêntrico Slide 14

15 OBRIGADO Antonio Carlos F. Galvão Slide 15

16 O Estudo da contratado ao CGEE pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Organizado em 6 Módulos desenvolvidos em simultâneo Mais de 300 especialistas envolvidos diretamente Fonte: MPOG; Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento, CGEE, 2007 Slide 16

17 Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento - Objetivos VALORES FUNDAMENTOS MEIOS OBJETIVOS 1. Democracia 2. Liberdade Modelo de consumo de massas, que promova expansão dos investimentos e crie círculo virtuoso baseado na inovação Sistema de logística (amplia a acessibilidade de agentes e mercadorias e se desdobra num conjunto de redes de infra-estrutura) 1. Superar as desigualdades sociais e regionais (condiciona os demais) 2. Fortalecer a unidade (coesão) social e territorial 3. Eqüidade 4. Identidade Nacional 5. Sustentabilidade 6. Respeito à diversidade sociocultural 7. Soberania. Satisfação simultânea de princípios de eqüidade e eficiência, ou seja, buscar reduzir desigualdades e promover crescimento ao mesmo tempo Papel do Estado como principal promotor do desenvolvimento e do território como guia capaz de fazer convergir as escolhas estratégicas Sistema de cidades (organiza a estrutura urbana e responde pelo essencial das possibilidades de conexão das aglomerações urbanas e metropolitanas) Sistema de C,T&I (promove o alcance de outro padrão de tecnológico e de comportamento das estruturas de produção e consumo) Padrão de oferta de bens e serviços (define perfil produtivo e bases de interação espacial, estabelecendo padrão de especialização dos territórios 3. Promover o potencial de desenvolvimento das regiões 4. Valorizar a inovação e a diversidade cultural e étnica da população brasileira 5. Promover o uso sustentável dos recursos naturais encontrados no território brasileiro 6. Apoiar a integração Sul-americana 7. Apoiar a inserção competitiva e autônoma do País no mundo globalizado Fonte: MPOG; Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento, CGEE, 2007 Slide 17

18 Insumos futuro Exemplos Linha do tempo, Imperativos Globais e Fatos Portadores de Futuro 1. Convergência tecnológica (NBIC - Nano, Bio, TICs e Cogno) como elemento transformador dos sistemas de produção industrial, o que requer novo perfil de recursos humanos e novo patamar de capacitação tecnológica. 2. Valorização do meio rural a partir do desenvolvimento de rotas alternativas para a produção de substâncias por vias biotecnológicas, que anteriormente eram obtidas por rotas de produção química. Escolhas Estratégicas 1. Fortalecer as opções integradoras da logística, com base na multimodalidade dos transportes, na diversificação de fontes de energia e na integração sul-americana. 2. Patrocinar os usos múltiplos sustentáveis da água. 3. Valorizar os serviços ambientais prestados pelos ecossistemas. Vetores estratégicos para o desenvolvimento do Bioma da Floresta 1. Revolução técnico-científica associada à biodiversidade 2. Logística integrada e adequada às especificidades da área 3. Fortalecer a presença do Estado Fonte: MPOG; Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento, CGEE, 2007 Slide 18

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