PROCESSOS EROSIVOS AVANÇADOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO PUITÃ, OESTE DO RIO GRANDE DO SUL

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1 PROCESSOS EROSIVOS AVANÇADOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO PUITÃ, OESTE DO RIO GRANDE DO SUL Romário Trentin - Doutorando pela UFPR, Leonardo José Cordeiro Santos Prof. Dr. Programa de Pós-Graduação Geografia UFPR Luís Eduardo de Souza Robaina Prof. Dr. Programa de Pós-Graduação Geografia UFSM RESUMO: Os processos erosivos avançados, relacionados a fatores naturais ou associados à atividade humana, é um sério problema ambiental. O presente trabalho analisa os processos erosivos avançados que se desenvolvem na bacia hidrográfica do Arroio Puitã, localizada no oeste do Rio grande do Sul, na divisa dos municípios de São Borja e Maçambara, entre as coordenadas geográficas a de latitude sul e a de longitude oeste. A área de estudo está inserida no Planalto da Campanha e, drena suas águas para a bacia hidrográfica do Rio Itu, que por sua fez deságua no Rio Ibicuí, fazendo parte da Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai. As litologias caracterizam-se como rochas vulcânicas e sedimentares, pertencentes à Bacia do Paraná, as rochas vulcânicas estão associadas à Formação Serra Geral, e as rochas sedimentares são constituídas, arenitos finos e conglomeráticos, de origem fluvial, pertencem à Formação Guará de idade Mesozóica. Nas análises foram utilizados uma série de dados obtidos por satélite dessa bacia hidrográfica para auxiliar na identificação dos processos e sua forma de desenvolvimento. Também foram utilizadas cartas topográficas do exército e, fotografias oblíquas de baixa altitude adquiridas através de um sobrevôo da área. A bacia hidrográfica apresenta grande ocorrência de feições erosivas que se desenvolvem a partir das cabeceiras de drenagem e evoluem para grandes voçorocas. Os areias são outro tipo de erosão avançado que ocorre na bacia hidrográfica este ocupando grandes áreas associadas às colinas, na meia encosta e base das vertentes. A ocorrência destes processos está relacionada principalmente ao substrato geológico da Formação Guará que é um arenito muito friável e condiciona o desenvolvimento destes processos, mas também não pode-se deixar de destacar os tipos de uso da área que através do desenvolvimento de técnicas agropecuárias inadequadas desencadeiam ou intensifica a ocorrência desses processos. Palavras-chave: Voçorocas; Areais; Bacia Hidrográfica ABSTRACT: The advanced erosive processes, related the natural factors or associates to the activity human being, are a serious ambient problem. The present work analyzes the advanced erosive processes that if develop in the hydrography basin of Arroio Puitã located in the west of the Rio Grande do Sul, in the verge of the cities of São Borja and Maçambara, enters the geographic coordinates 28 58' ' 46 of south latitude and 55 17' ' 21 of longitude west. The study area is inserted in Plateaus of the Campaign and, it drains its waters for the hydrography basin of the Rio Itu, that for its made empties in the Rio Ibicuí, being part of the hydrography basin of the Rio Uruguai. The litologias are characterized as volcanic rocks and sedimentary, pertaining to the Parana basin, the volcanic rocks are associates to the Serra Geral Formation and the sedimentary rocks are constituted, fine arenitos and conglomeráticos, of fluvial origin, they belong to the Guará Formation of Mesozóica age. Analysis were used in a series of satellite data from the hydrography basin to assist in the identification of processes and their way of development. Were also used topographic charts of the army and oblique photographs low-altitude, acquired by an overflight of the area.the hydrography basin presents great occurrence of erosive feições that if develop from draining headboards and evolve for great soil erosions. The sands are another type of advanced erosion that occurs in this basin occupying large areas associated with the hills, in middle and base of the hill slopes. The occurrence of these processes is mainly related to geological substratum the Guará Formation which is very friable sandstone and conditions the development of these processes, but you can not fail to highlight the types of use of that area through the development of agricultural techniques inadequate trigger or enhances the occurrence of these processes. Keywords: Voçorocas; Sand; Hydrographic basin.

2 1 INTRODUÇÃO A degradação dos solos associada aos processos erosivos avançados, que afetam tanto terras agrícolas como áreas de vegetação natural, pode ser considerado, um dos mais importantes problemas ambientais dos nossos dias. No estado do Rio Grande do Sul, a região Oeste e Sudoeste do estado é uma das regiões mais afetadas por diversas formas de processos erosivos, gerando ravinas, voçorocas e a formação de campos de areia. Quando se discute os problemas relacionados às questões ambientais, as bacias hidrográficas se apresentam como unidades relevantes para tal discussão. Segundo IBGE (1994), a bacia hidrográfica é uma unidade geográfica ideal para este tipo de planejamento integrado dos recursos naturais no ecossistema por ele envolvido e pode ser definido como sendo a área fisiográfica drenada por um curso d água, conectada e que converge direta ou indiretamente para um leito ou para um espelho d água. Tendo em vista a contínua ocupação dos espaços, a relação entre o meio natural e as interferências antrópicas, aparece de forma expressiva, e na maioria das vezes desorganizada. É importante ressaltar que, neste sentido, o estudo de bacias hidrográficas tem contribuído muito para o ordenamento e planejamento do território. O presente trabalho tem por objetivo analisar os processos erosivos avançados que se desenvolvem na bacia hidrográfica do Arroio Puitã, localizada no oeste do Rio grande do Sul, na divisa dos municípios de São Borja e Maçambara, entre as coordenadas geográficas a de latitude sul e a de longitude oeste (Figura 01). Figura 01 Mapa de localização da bacia hidrográfica do Arroio Puitã no estado do Rio Grande do Sul

3 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Um instrumento muito utilizado em pesquisas relacionadas às bacias hidrográficas e ao meio físico, a fim de compreender a dinâmica e as formas resultantes da atuação dos diferentes agentes do relevo, é o levantamento de índices e parâmetros morfométricos. Por meio do levantamento e análise de parâmetros físicos da área, a morfometria do relevo, apresenta-se como um subsídio ao planejamento e uso do solo, ordenando as intervenções antrópicas, de modo a minimizar os impactos ambientais, CHRISTOFOLETTI et al (1993). Segundo Freire (1974), apud Bahia et al. (1992, p.26), em relação ao solo, fatores determinantes da erosão podem ser classificados como: (i) fatores extrínsecos naturais, como a chuva o vento e as ondas; (ii) fatores extrínsecos ocasionais como a cobertura e o manejo do solo além dos (iii) fatores intrínsecos. Entre os fatores intrínsecos podem-se destacar a topografia (declividade e comprimento de rampa) e propriedades do solo tais como textura, estrutura, porosidade e permeabilidade; capacidade de infiltração; teor de matéria orgânica natureza do complexo coloidal e natureza dos cátions adsorvidos. 3 METODOLOGIA Nas análises foram utilizados uma série de dados obtidos por satélite dessa bacia hidrográfica para auxiliar na identificação dos processos e sua forma de desenvolvimento. Também foram utilizadas cartas topográficas do exército e fotografias oblíquas de baixa altitude adquiridas através de um sobrevôo da área para a identificação do tipo de uso/ocupação e na identificação das principais feições superficiais como areais e voçorocas.. Os trabalhos de campo foram realizados de forma investigativa buscando a identificação da litologia da área, bem como a identificação dos tipos de solo e forma de uso e ocupação da bacia hidrográfica. Foram realizados a fim de obter-se a caracterização regional para reconhecimento da área de estudo, identificação e tomada de fotos da área e para descrição morfométrica de detalhe; mapeamento de detalhe da área da cabeceira de drenagem e; mapeamento e caracterização das feições erosivas encontradas. Para a elaboração dos mapas e interpolação dos dados, utilizou-se o software Spring 4.2 desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o programa gráfico Corel DRAW 12 para edição final dos mapas. 4- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A bacia hidrográfica do Arroio Puitã localiza-se nas cartas topográficas do exército (DSG) em escala 1: de Cândida Vargas(SH.21-X-B-IV-3), Passo do Goulart(SH.21-X-D-I-1) e Três Bocas(SH.21-X-C-III-2).

4 Localiza-se sobre no compartimento geomorfológico do Planalto da Campanha do estado do Rio Grande do Sul e, deságua na bacia hidrográfica do Rio Itu, que por sua fez deságua no Rio Ibicuí, fazendo parte da Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai. As litologias encontradas na área são definidas como rochas vulcânicas e sedimentares, pertencentes à Bacia do Paraná. Segundo Milani (2002) a Bacia do Paraná é uma vasta região sedimentar da América do Sul, abrigando um conjunto de rochas com idade entre o Neo-Ordoviciano e o Neocretáceo. As rochas vulcânicas estão associadas à Formação Serra Geral, que é constituída por derrames vulcânicos que ocorreram no Sul do Brasil. Estes recobrimentos, junto à área de estudo não apresentam uma continuidade uniforme, estando bastante intercalado com as formações sedimentares. As rochas sedimentares são constituídas, predominantemente, por arenitos. Essas rochas caracterizam-se por sua textura areia com grânulos silicosos dispersos, estrutura, por vezes bem definida, de estratos cruzados acanalados e planares com sets curtos e médios, e plano-paralelas, indicando, junto a outras feições, um ambiente deposicional de características fluviais. Com base em Scherer et al. (2002), essa seqüência sedimentar, constituída por arenitos finos e conglomeráticos, de origem fluvial, pertencem à Formação Guará (FG) de idade Mesozóica. A presença de areais no Sudoeste do Rio Grande do Sul é provavelmente, segundo dados de diversos autores, anterior aos primórdios da colonização e sua causa reside na fragilidade do ecossistema. Apesar da origem natural, a arenização é intensificada pelo superpastoreio e pela adoção de práticas agrícolas incompatíveis com a fragilidade do ecossistema local. A expansão da lavoura de soja nos anos 70, e o uso indiscriminado da mecanização, com seus desastrosos efeitos na estrutura do solo, são fatores antrópicos responsáveis pelo agravamento da desertificação no Sudoeste do Rio Grande do Sul, conforme SOUTO (1985). Através da análise das imagens de satélite e dos trabalhos de campo, pode-se identificar os tipos de usos e ocupação do solo, sendo que atualmente os campos de areia, ou areais, ocupam 9,91% da área. O processo erosivo se inicia por ravinas que evoluem para voçorocas e formam os estágios iniciais da evolução da rede de drenagem. Ravinas e voçorocas podem ser consideradas como processos naturais que ocorre nas vertentes para atingir um estado de equilíbrio. Quando a rede hidrográfica realiza uma adaptação a novas condições hidrodinâmicas associadas a mudanças climáticas ou ação antrópica as cabeceiras de vales são os setores mais sensíveis, pois nessas áreas é que ocorre convergência entre fluxos superficiais e fluxos subterrâneas, ou seja, ravinas e voçorocas são canais incisivos naturais que seguem a rede hidrográfica da região resultando de desequilíbrios hidrodinâmicos incrementados ou induzidos pela ação antrópica. Na bacia hidrográfica do Arroio Puitã as ravinas e voçorocas estão conectadas aos canais de 1ª ordem da rede de drenagem. Mudanças no nível de base provocado por condições naturais podem

5 causar desequilíbrio e dessa forma modificações na vertente. Devido à inserção nessas zonas de convergência de fluxo superficial e subterrâneo, as áreas de cabeceiras de vale constituem as fontes de alimentação para os processos que causam incisões sobre as vertentes. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS A bacia hidrográfica apresenta grande ocorrência de feições erosivas que se desenvolvem a partir das cabeceiras de drenagem e evoluem para grandes voçorocas. Os areias são outro tipo de erosão avançado que ocorre na bacia hidrográfica este ocupando grandes áreas associadas às colinas, na meia encosta e base das vertentes. A ocorrência destes processos está relacionada principalmente ao substrato geológico da Formação Guará que é um arenito muito friável e condiciona o desenvolvimento destes processos, mas também não pode-se deixar de destacar os tipos de uso da área que através do desenvolvimento de técnicas agropecuárias inadequadas desencadeiam ou intensifica a ocorrência desses processos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAHIA, V. G. CURI, N. CARMO, D. N. do. MARQUES, J. J. G. S. e M. Informe Agropecuário. V.16. Fundamentos de Erosão do Solo. N 176. p.25-31, CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, Ed da Universidade de São Paulo, A Análise da Densidade de Drenagem e suas Implicações Geomorfológicas. Geografia. Ed Associação de Geografia Teorética, v. 4, n. 8, out CHRISTOFOLETTI, A.: TELES, A., P. S.S; LUPINACCI, M. C; BERTAGNA, S. M. A.; MENDES, I. A. A Morfometria do Relevo na Média Bacia do Rio Corumbataí.In, V Simpósio de Geografia Física Aplicada. Anais. São Paulo, IBGE. Geografia do Brasil. Região Sul. Rio de Janeiro. v. 5, MILANI, E. J. Geodinâmica Fanerozóica do Gondwana Sul-Ocidental e a Evolução Geológica da Bacia do Paraná. In: HOLZ, M. e DE ROS, L.V. Geologia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CIGO/UFRGS, p SARTORI, M. G. B. A Dinâmica do Clima do Rio Grande do Sul: indução empírica e conhecimento científico. São Paulo: Terra Livre, v. 1. n p SCHERER, C.M.S.; FACCINI, U.F. & LAVINA, E. Arcabouço Estratigráfico do Mesozóico da Bacia do Paraná. In: HOLZ, M. e DE ROS, L.V. Geologia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CIGO/UFRGS, p SOUTO, R. Deserto: Uma Ameaça? Secretaria da Agricultura do RS, DRNR, Diretoria Geral, Porto Alegre, 1985.

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