Variações morfométricas dos canais fluviais dos Rios Aguapeí e Peixe e suas relações com os diferentes trechos dos perfis longitudinais

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1 Variações morfométricas dos canais fluviais dos Rios Aguapeí e Peixe e suas relações com os diferentes trechos dos perfis longitudinais Jhonatan LASZLO Manoel¹ Paulo Cesar ROCHA² ¹Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Campus da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Presidente Prudente, jho896@hotmail.com ²Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Campus da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Presidente Prudente, pcrocha@fct.unesp.br 1. Introdução Laszlo& Rocha (2013), ressaltam a importância das bacias hidrográficas por possuírem uma enorme importância para a manutenção da vida no planeta, na qual sua conservação e bom uso são fundamentais para garantir a vida em nosso planeta, sendo assim, possuem seus recursos naturais (fauna, flora e solo) e seus grupos sociais, nas quais, diferentes características biológicas, sociais, econômicas e culturais, permitem individualizar e ordenar seu manejo em função de suas particularidades e identidade. Os rios e suas bacias de drenagemgarantem o estudo geográficopor trêsrazõesprincipais. Em primeiro lugar, a importância de sua existênciana paisagemfísicade um significadopara a produção das características físicasdo meio fluvial,em segundo lugar,devido à sua importânciaindiretamenteem relaçãoa muitosoutros processosgeomorfológicospaisagem e no ambito fluvial,e, em terceiro lugar, por causa de sua importância parauso humano (Gregory & Walling, 1973). O levantamento das características de uma bacia hidrográfica é um dos primeiros e mais comuns métodos a serem feitos em análises hidrológicas ou ambientais, e tem

2 como objetivo esclarecer as várias questões relacionadas com o entendimento da dinâmica ambiental de uma determinada bacia hidrográfica. Assim uma bacia hidrográfica pode ser descritas da seguinte forma: A bacia hidrográfica pode ser considerada um sistema físico onde a entrada é o volume de água precipitado e a saída é o volume de água escoado pelo exutório. Em termos gerais, ela provê uma bem definida unidade física para estudos hidrológicos, tendo uma única forma de entrada (input), que é a precipitação, e a saída é dada pelo runoff na saída da bacia, consideradas as perdas por evapotranspiração. Em macro-escala, como no caso de grandes bacias hidrográficas, o padrão de runoff, intensidade e sazonalidade poderão ser controlados primariamente pelos efeitos climáticos. Este padrão geral reflete os padrões de precipitação e circulação geral da atmosfera. Para comparação entre bacias hidrográficas individuais, a geologia, morfometria da bacia, solos e vegetação, assim como os aspectos climáticos interagem entre si para determinar o padrão natural sazonal de variação de runoff (Petts& Foster, 1990). Em uma bacia hidrográfica existem parâmetros e índices sugeridos para os estudos analíticos, como o perfil longitudinal e suas rupturas de declive, tipologia dos canais fluviais, padrões e densidade de drenagem, estudos litológicos e estruturais dentro outros, que ajudam a compreender a dinâmica e os processos que ocorrem neste ambiente fluvial. Os meandros são curva acentuada de um rio que corre em uma planície aluvial. O termo deriva do rio Meandro, na Turquia, caracterizado por um curso muito sinuoso, e tem sido utilizado desde o século XVI. Desta forma, os meandros mudam de forma e de posição segundo as variações de energia e de carga fluviais, originam-se e evoluem devido à força dinâmica fluvial, e aos processos geomorfológicos. Por isto, os meandros são típicos das planícies aluviais, onde a superfície é bastante aplanada (topografia madura), embora possam ocorrer, também, ainda em outras circunstâncias, por controles estruturais e litológicos. A tendência para os rios assumam a tipologia meândrica se dá pela forma de dissipação de energia nos períodos em que os caudais são maiores.

3 Atenção deve ser dada ao conceito do continuum geomorfológico, que diz respeito a continua mudança nos relacionamentos de variáveis geomorfológicas que resultam na contínua mudança na morfologia dos rios. Assim, ao longo do perfil longitudinal do rio a declividade vai diminuindo, a área de drenagem aumenta, a vazão aumenta, as relações de geometria hidráulica tendem a mudar, a largura tende a aumentar mais que a profundidade e o rio tende a mudar sua forma. Assim, um rio encaixado passa a ser aluvial, podendo assumir morfologia e padrão de canal entrelaçado, de entrelaçado a meandrante, e deste a anastomosado, por exemplo, conforme as condições ambientais por onde o rio passa. Isso faz parte de um continuum associado a mudanças nos relacionamentos hidráulicos, sedimentológicos e morfológicos do sistema para jusante. Biólogos e Ecólogos tem utilizado uma conceituação paralela à do continuum geomorfológico. O conceito de continuum fluvial criado por Vannote (1985) propõe que o entendimento das estratégias biológicas e de dinâmica do sistema fluvial requer consideração do gradiente dos fatores físicos formados pelo trabalho de drenagem, é um modelo descritivo longitudinal do funcionamento ecológico dos rios em zonas temperadas, que integra ambos os indicadores biológicos e geomorfologia, contudo, esse conceito aborda essencialmente as transformações longitudinais no sistema fluvial numa perspectiva exclusivamente descritiva das variáveis ao longo do rio. 1.2 Caracterização da Área de Estudo A região do extremo sudoeste do Estado de São Paulo na qual estão localizadas as bacias dos rios Peixe e Aguapeí caracteriza-se, segundo NIMER (1977 apud Relatório zero CBH-AP, 1997), por um clima tropical quente e úmido (com chuvas de verão), e com 1 ou 2 meses de estação seca (inverno). Próximo do rio Paraná a umidade relativa do ar é maior. Baseados nos levantamentos apontados no Relatório zero do CBH-AP (1997), o substrato geológico aflorante nas Bacias dos rios Aguapé e Peixe é constituído por

4 rochas vulcânicas e sedimentares da Bacia do Paraná de idade mesozóica e depósitos aluvionares da idade cenozóica. Sua coluna estratigráfica apresenta respectivamente da base para o topo a seguinte seqüência de formação geológica: Grupo São Bento Formação Serra Geral, Grupo Bauru Formações Caiuá, Santo Anastácio, Adamantina, Marília e Depósitos Cenozóicos. A geomorfologia das bacias dos rios do Peixe e Aguapé esta inserida na Província Geomorfologia denominada Planalto Ocidental. Os principais tipos de solos encontrados na região seguinte as associações mais expressivas são: Latossolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Litólico, Planossolo, Gleissolo, Areias Quartzosas. As bacias hidrográficas dos Rios Aguapé e Peixe são caracterizados pelo padrão de drenagem dendritíca (como pode ser visto na Figura 3) que é designada como arborescente, porque em seu desenvolvimento assemelha-se à configuração de uma árvore. Utilizando-se dessa imagem, a corrente principal corresponde ao tronco da árvore, os tributários aos seus ramos e as correntes de menor categoria aos raminhos e folhas. Da mesma maneira como nas árvores, os ramos formados pelas correntes tributárias distribuem-se em todas as direções sobre a superfície do terreno, e se unem formando ângulos agudos de graduações variadas, mas sem chegar nunca ao ângulo reto. A presença de confluências em ângulos retos, no padrão dendritíco, constitui anomalias que se deve atribuir, em geral, aos fenômenos tectônicos. Esse padrão é tipicamente desenvolvido sobre rochas de resistência uniforme, ou em estruturas sedimentares horizontais. Os rios a serem estudados nesta pesquisa, se caracterizam como rios conseqüentes, que correm segundo a direção do mergulho das camadas geológicogeomorfológicas. Por sua vez, os rios principais, Aguapeí e Peixe, têm características que se assemelham a rios meandrantes no seu trecho aluvial. As nascentes e o alto curso destes rios apresentam-se como rios encaixados/erosivos.

5 A B Figura 1. UGRHI 20, Bacia do Rio Aguapeí A; UGRHI 21, Bacia do Rio Peixe B Fonte: CBH-AP 2. Objetivos Analisar as variações morfométricas dos rios em evidência nesta trabalho e correlacionar com os dados das dimensões laterais obtidas, com os perfis longitudinais dos Rios Aguapeí e Peixe. 3. Metodologia As variações morfométricas foram obtidas através da vetorização de imagens obtidas do software Google Earth e tabuladas em tabelas. Os dados de declividade e

6 distância dos perfis longitudinais foram extraídos de cartas topográficas do IBGE na escala de 1:50.000, que posteriormente foram tabulados em planilhas do tipos Excel. 4. Resultados Os trechos obtidos neste trabalho foram compartimentados de acordo com as suas características morfológicas obtidas através da observação de imagens de satélites e fotografias áreas da área de estudo. Para um melhor entendimento do meandramento dos canais fluviais nesta pesquisa foram utilizadas as seguintes variáveis: comprimento de onda, raio de curvatura, sinuosidade, declividade, largura do canal, comprimento do canal, característica do trecho em questão, que estão apresentados na tabela 1 e 2. Tabela 1. Dados dos índices morfométricos do Rio Aguapeí Trecho 1 Trecho 2 Trecho 3 Trecho 4 Trecho 5 Compriment o de onda Raio de curvatura ,9 88,7 105 Sinuosidade 2,13 2,33 1,51 1,59 2,57 Largura do canal Compriment o do canal 17 27,9 40,9 71,5 51, Declividade 0, , , , ,

7 Característic a do Trecho Aluvial c/ algumas rupturas Aluvial c/ algumas rupturas Aluvial c/ algumas rupturas Aluvial c/ varias rupturas Aluvial Tabela 2. Dados dos índices morfométricosdo Rios do Peixe Trecho 1 Trecho 2 Trecho 3 Trecho 4 Trecho 5 Compriment o de onda Raio de curvatura , Sinuosidade 1,41 1,42 1,44 1,67 1,90 Largura do canal Compriment o do canal 18,3 33,8 48,9 44,9 56, Declividade 0, , , , , Característic a do Trecho Encaixado Encaixado c/ áreas aluviais Encaixado c/ áreas aluviais Aluvial Aluvial

8 Figura 2. Perfil Longitudinal do Rio Aguapeí compartimentado de acordo com suas características Figura 3. Perfil Longitudinal do Rio do Peixe compartimentado de acordo com suas características

9 Os dados obtidos mostram que o comprimento de onda do rio Aguapeí teve seu maior valor apresentado no trecho 4 e no rio do Peixe no trecho 3, mas em contrapartida o valor encontra no rio do Peixe é muito superior em relação ao rio Aguapeí. O raio de curvatura apresentou oscilações nos trechos analisados, contendo seus maiores valores no trecho 2 no rio Aguapeí e trecho 3 no rio do Peixe, ambos localizados em seus médios cursos. O rio Aguapeí apresenta grau de sinuosidade mais elevado em comparação com o rio do Peixe, porem exibindo uma pequena oscilação de sua sinuosidade. Outro fator a destacar, são valores de sinuosidade encontrados no rio do Peixe, mostrando uma crescente evolução da sinuosidade em seu curso, contudo os maiores valores de sinuosidade são encontrados próximo a sua foz, onde a declividade é menor, o que aumenta o meandramento dos rios. A largura do canal é uma variável que tende a aumentar seu valores em direção a foz dos rios, porem há uma diminuição destes valores entre o trecho 4 e 5 no rio Aguapeí e trecho 3 e 4 no rio do Peixe. Os comprimentos dos canais contem uma relação relativamente estreita com a sinuosidade, já que quanto se verifica o aumento da sinuosidade entre um trecho e outro, se há o aumento do comprimento do canal em questão e vice versa. Em contrapartida isto não acontece nos trecho 4 e 5 do rio do Peixe onde, a sinuosidade teve um determinado aumento em seus valores e o comprimento do canal viu seus valores apresentando valores mais baixo em relação aos anteriores. Sobre a declividade os maiores valores encontrados no rio Aguapeí se encontram no trecho 3, local onde se encontra o Salto do Botelho e a principal descontinuidade do canal fluvial, já no rio do Peixe os maiores valores são evidenciados em sua cabeceira sofrendo uma queda abrupta da declividade, assim como no trecho 3, região do salto Quatiara. Como relação às características dos trechos estudos neste trabalho, o rio Aguapeí apresenta trechos com características aluviais em todo o seu curso, isto pode ser explicado alto sinuosidade encontrada em seu curso, gerando a ocorrência de varias

10 planícies aluviais. Em compensação, o rio do Peixe apresenta-se com feições mais erosivas em seu curso com a ocorrência de algumas áreas aluviais em seu canal fluvial e áreas de deposicionais nos trecho 4 e 5, já esperadas por se localizaram próximo a sua foz. 5. Considerações Finais Contudo, nota-se que o rebatimento das variações morfométricas dos Rios Aguapeí e Peixe, estão intrinsecamente relacionadas com os perfis longitudinais dos respectivos rios em evidência nesta pesquisa, principalmente no condiz a sinuosidade dos canais fluviais, que quando o seu valor é maior diminui a declividade do curso d água que proporciona áreas aluviais nestes trechos. No que condiz com as características dos trechos estudos neste trabalho, o rio Aguapeí apresenta trechos com características aluviais em todo o seu curso, isto pode ser explicado alto sinuosidade encontrada em seu curso, gerando a ocorrência de varias planícies aluviais. Em compensação, o rio do Peixe apresenta-se com feições mais erosivas em seu curso com a ocorrência de algumas áreas aluviais em seu canal fluvial e áreas de deposicionais nos trecho 4 e 5, já esperadas por se localizaram próximo a sua foz. Referências CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia São Paulo: Edgard Blucher: EDUSP, 1974, 149 p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial São Paulo: Edgard Blucher: FAPESP, 1981, 313 p. Gregory, K. J. Drainage basin form and process: A geomorphological approach London: Edward Arnold Publishers Ltda, p. GUERRA, A. T. GUERRA.; A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001, 648 p.

11 Laszlo, J. M.; ROCHA, P. C. Levantamento e análise comparativa das variações de declividade do perfil longitudinal dos rios aguapeí e peixe em suas respectivas racias hidrográficas. In: XV SImpósio de Geografia Física Aplicada, 2013, Vitória. Anais do XV Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, PETTS, G.; FOSTER, I. Rivers and Landscape New Caste, Great Britain, The Athenaeum Press, 1990, 3 ed. ROCHA, P. C. Material didático de padrões de canal, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Maio de 2011, 30 p. VANNOTE, R. L. et al. The river continuum concept.canadian Journal of Fisheries and Aquatic Science Relatório de Situação dos Recursos Hídricos das Bacias dos Rios Aguapeí e Peixe 1997.

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