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1 Tribunal de Justiça de Pernambuco PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 19/08/2015 Número: Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Partes Tipo Nome ADVOGADO DEMANDANTE RODRIGO ANDRADE VELOSO JOSEFA SIMOES DA SILVA DIAS Id Data da Assinatura Documento Documentos 04/08/ :44 Contrato 2012 Documento de Comprovação 04/08/ :44 Documentos identificação Documento de Identificação 04/08/ :44 Procuração Procuração 04/08/ :44 Petição Inicial Petição Inicial Tipo

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6 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO I JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU - ESTADO DE PERNAMBUCO. JOSEFA SIMÕES DA SILVA DIAS, brasileira, casada, autônoma, inscrita no CPF sob o nº , com domicilio na Rua Alto da Balança, 426, Riachão, CEP , Município de Caruaru, Estado de Pernambuco, por seu bastante procurador, com endereço abaixo informado, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fulcro no art. 42 e seu parágrafo único do CDC, propor AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO em face de BANCO ITAUCARD S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Al. Pedro Calil, nº 43, Vila das Acácias, Poá, CEP: , Estado de São Paulo, pelos fatos e fundamentos que passa a expor. I - DOS FATOS A requerente, em novembro de 2012, celebrou contrato de financiamento com a instituição financeira requerida, cujo objeto contratual foi o veiculo automotor, Volkswagen, Crossfox Flex 1.6, ano 2007/2007. Ocorre que, indevidamente, a requerida à revelia da requerente, inseriu no contrato algumas taxas consideradas abusivas, quais sejam, Tarifa de Cadastro no montante de R$ 498,00 (quatrocentos e noventa e oito reais), Tarifa de Registro de Contrato no valor de R$ 58,50 (cinquenta e oito reais e cinqüenta centavos), Tarifa de Avaliação do Bem no valor de R$ 309,00 (trezentos e nove reais). Importante salientar que a requerente apenas tomou ciência da cobrança após o pagamento das tarifas supracitadas, quando recebeu sua via contratual, ou seja, em momento posterior a celebração do negócio jurídico. Tais cobranças violam o Código de Defesa do Consumidor e Lei Estadual nº /2004, além de afrontar o mais pacífico entendimento doutrinário e jurisprudencial. II - DO DIREITO Da Caracterização da Relação de Consumo e da Responsabilidade Objetiva pelo Fato do Serviço Inicialmente, há que se consignar que, no presente caso, estamos diante de uma relação de consumo, nos termos previstos nos artigos 2º e 3º do CDC, uma vez que neste caso a requerente é consumidora, ou seja, destinatária final, e a requerida é prestadora de serviços de natureza financeira, conforme 2º do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor. Assim, o artigo 14 do CDC determina que o fornecedor é responsável pelo fato decorrente do serviço, nos seguintes termos: Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. (...). Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO ANDRADE VELOSO Número do documento: Num Pág. 1

7 Como se percebe, na qualidade de fornecedor, a requerida possui exclusiva responsabilidade em reparar todos os danos decorrentes da sua prestação de serviços. Da Repetição do Indébito das Tarifas Abusivas O Código de Defesa do Consumidor prevê em seu art. 42, parágrafo único, a situação de prejuízo patrimonial do consumidor, que tenha realizado pagamento indevido de determinada pecúnia em virtude de cobrança oferecida por fornecedores. Diante do pagamento indevido, estabelece o CDC o direito do consumidor de postular a repetição do indébito, em dobro, conforma abaixo transcrevemos: Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça. Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que se pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais. Logo, a aplicação da norma consumerista é medida que se impõe ao presente caso, eis que o requerente teve o seu patrimonial reduzido em virtude da conduta abusiva praticada pela requerida. A norma é explicita quando determina a restituição em dobro do montante despendido indevidamente por consumidor em virtude de cobrança realizada por fornecedores de produtos ou serviços. No caso dos autos, a requerida cobrou indevidamente o valor de R$ 865,50 (oitocentos e sessenta e cinco reais e cinqüenta centavos), devendo restituir em dobro o valor efetivamente adimplido, o que totaliza o montante de R$ 1.731,00 (um mil setecentos e trinta e um reais). Recentemente o STJ enfrentou a matéria ao julgar processo em sede de recurso repetitivo, pelo qual declinou posicionamento no sentido de ser devida a restituição no valor equivalente a dobra do que fora ilicitamente cobrado ao consumidor, independente da comprovação de má-fé do credor, por ser tal tarifa inerente ao serviço prestado pela fornecedora, conforme abaixo visualizamos. Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. ENCARGOS MORATÓRIOS. CUMULAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PROVA DE ERRO. DESNECESSIDADE. VEDAÇÃO AO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. ENCARGOS DA NORMALIDADE. COBRANÇA LEGÍTIMA. MORA DEBENDI. CARACTERIZAÇÃO. TAC. COBRANÇA. POSSIBILIDADE. DISPOSIÇÃO EX OFFICIO. AFASTAMENTO. (...) 2. Possível a repetição de indébito sempre que constatada a cobrança indevida de algum encargo contratual, mostrando-se desnecessária prova de erro no pagamento, porquanto suficiente à justificação da incidência dos institutos, o repúdio ao enriquecimento sem causa. (...) (AgRg no REsp , Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 22/06/2010, DJe 01/07/2010) 5. nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas (Súmula 381/STJ). 6. Agravo regimental parcialmente provido. (AgRg no REsp / RS, AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL 2006/ Relator(a) Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO (1144) Órgão Julgador T3 TERCEIRA TURMA, Data do Julgamento 26/10/2010, Data da Publicação/Fonte DJe 09/11/2010). Portanto, ao apreciar os pedidos contidos nesta demanda, é imperioso observar o posicionamento pacificado pela Corte Superior, para fins de repelir o caráter abusivo das instituições financeiras ao imputar aos consumidores o pagamento de taxas e serviços inerentes à suas atividades econômicas. Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO ANDRADE VELOSO Número do documento: Num Pág. 2

8 Do Código de Defesa do Consumidor e Das Práticas Abusivas Douto Julgador, o art. 39 do Código de Defesa do Consumidor veda o fornecedor de exigir vantagem manifestamente excessiva, proíbe também que o fornecer condicione o fornecimento de determinado produto ou serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, popularmente denominado venda casada, bem como veda que o fornecedor prevaleça-se da fraqueza do consumidor para impingir-lhe seus produtos ou serviços, nos termos abaixo explicitados: Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: I condicionar o fornecimento de produto ou serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos; IV prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; V exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva; Não há dúvida de que com a cobrança das mencionadas tarifas, o consumidor está suportando o ônus da atividade econômica do fornecedor, uma vez que não se trata de serviço prestado em prol do consumidor. Assim, o demandado infringiu o que prevê os incisos IV e XII do art. 51 do Código de Defesa do Consumidor, conforme exposto: Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: IV estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; XII obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor; Além do já exposto, vale registrar que o contrato de financiamento em questão é do tipo adesão, não havendo outra alternativa ao consumidor, senão consentir com os termos do contrato. Diante disso, resta evidente que a conduta do requerido confrontou o disposto nos artigos 52 e 54 do CDC. Do Pacificado Entendimento do STJ Nos últimos anos, milhares de decisões preferidas por juízes de primeiro grau e Turmas dos Colégios Recursais de todo o Brasil consideraram ilegais a cobrança de toda e qualquer tarifa inerente à atividade exercida pela fornecedora do serviço. Neste sentido, verificamos recente decisão da Eminente Ministra Maria Isabel Galotti, decisão esta, que pacificou a matéria e tornou definitivo o entendimento do STJ: Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO ANDRADE VELOSO Número do documento: Num Pág. 3

9 CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. DIVERGÊNCIA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. JUROS COMPOSTOS. MEDIDA PROVISÓRIA /2001. RECURSOS REPETITIVOS. CPC, ART. 543-C. TARIFAS ADMINISTRATIVAS PARA ABERTURA DE CRÉDITO (TAC), E EMISSÃO DE CARNÊ (TEC). EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. COBRANÇA. LEGITIMIDADE. PRECEDENTES. MÚTUO ACESSÓRIO PARA PAGAMENTO PARCELADO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (IOF). POSSIBILIDADE. 1. "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada" (2ª Seção, REsp /RS, julgado na forma do art. 543-C do CPC, acórdão de minha relatoria, DJe de ). 2. Nos termos dos arts. 4º e 9º da Lei 4.595/1964, recebida pela Constituição como lei complementar, compete ao Conselho Monetário Nacional dispor sobre taxa de juros e sobre a remuneração dos serviços bancários, e ao Banco Central do Brasil fazer cumprir as normas expedidas pelo CMN. 3. Ao tempo da Resolução CMN 2.303/1996, a orientação estatal quanto à cobrança de tarifas pelas instituições financeiras era essencialmente não intervencionista, vale dizer, "a regulamentação facultava às instituições financeiras a cobrança pela prestação de quaisquer tipos de serviços, com exceção daqueles que a norma definia como básicos, desde que fossem efetivamente contratados e prestados ao cliente, assim como respeitassem os procedimentos voltados a assegurar a transparência da política de preços adotada pela instituição." 4. Com o início da vigência da Resolução CMN 3.518/2007, em , a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma padronizadora expedida pelo Banco Central do Brasil. 5. A Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) e a Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) não foram previstas na Tabela anexa à Circular BACEN 3.371/2007 e atos normativos que a sucederam, de forma que não mais é válida sua pactuação em contratos posteriores a A cobrança de tais tarifas (TAC e TEC) é permitida, portanto, se baseada em contratos celebrados até , ressalvado abuso devidamente comprovado caso a caso, por meio da invocação de parâmetros objetivos de mercado e circunstâncias do caso concreto, não bastando a mera remissão a conceitos jurídicos abstratos ou à convicção subjetiva do magistrado. 7. Permanece legítima a estipulação da Tarifa de Cadastro, a qual remunera o serviço de "realização de pesquisa em serviços de proteção ao crédito, base de dados e informações cadastrais, e tratamento de dados e informações necessários ao inicio de relacionamento decorrente da abertura de conta de depósito à vista ou de poupança ou contratação de operação de crédito ou de arrendamento mercantil, não podendo ser cobrada cumulativamente" (Tabela anexa à vigente Resolução CMN 3.919/2010, com a redação dada pela Resolução 4.021/2011). 8. É lícito aos contratantes convencionar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. 9. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - 1ª Tese: Nos contratos bancários celebrados até (fim da vigência da Resolução CMN 2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso concreto. - 2ª Tese: Com a vigência da Resolução CMN 3.518/2007, em , a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma padronizadora expedida pela autoridade monetária. Desde então, não mais tem respaldo legal a contratação da Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) e da Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador. Permanece válida a Tarifa de Cadastro expressamente tipificada em ato normativo padronizador da autoridade Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO ANDRADE VELOSO Número do documento: Num Pág. 4

10 monetária, a qual somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. - 3ª Tese: Podem as partes convencionar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio de financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. 10. Recurso especial parcialmente provido. (STJ, Relator: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 28/08/2013, S2 - SEGUNDA SEÇÃO) Portanto, não restam dúvidas acerca da abusividade das cobranças de tarifas extracontratuais, cabendo ao Magistrado, por prudência, repelir a prática deste ilícito, a fim de eliminar qualquer possibilidade de lesão aos consumidores desta importante modalidade de serviço. III - DOS PEDIDOS Diante de tudo que fora exposto, requer: I A citação da requerida, para que em querendo, apresente defesa em audiência a ser designada por Vossa Excelência, sob pena de sofrer os efeitos da revelia; II Seja julgada totalmente procedente a presente ação, para serem declaradas abusivas as Tarifas de Abertura de Cadastro, Registro de Contrato e Tarifa de Avaliação do Bem, contidas no instrumento contratual, ante a manifesta violação ao preceituado no Código de Defesa do Consumidor e de acordo com o entendimento pacifico do Colendo Superior Tribunal de Justiça; III Seja a requerida condenada à restituir, em dobro, os valores adimplidos sob as rubricas acima articuladas, o que corresponde a um montante de R$ 1.731,00 (um mil setecentos e trinta e um reais), corrigido monetariamente e adicionado de juros à contar da data da assinatura do contrato. IV Seja determinada a inversão do ônus da prova em favor da requerente, nos termos do art. 6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor; Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, especialmente a juntada de documentos e depoimento pessoal do representante da pessoa jurídica ré. Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (dezessete mil reais). Termos em que pede deferimento. Caruaru, 06 de agosto de Rodrigo Andrade Veloso OAB/PE Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO ANDRADE VELOSO Número do documento: Num Pág. 5

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