FORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA?
|
|
- Sérgio Pinheiro de Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA? Ecologia de Campo 2015 Grupo 4 Gabriel Pimenta Murayama Luísa Novara Monclar Gonçalves Paula Elias Moraes Vitor Freitas Oliveira Orientadores Antonio Gallo e Rodrigo Cogni
2 Contextualização teórica Tipos de interações Interação animal-planta Benéfica Prejudicial Interações tritróficas Acrescentar um novo elemento
3 Motivação Interações inseto-planta Abrigo ou alimento Nectários extraflorais (NEF s) Néctar rico em compostos orgânicos Atração de formigas Algumas espécies não possuem NEF s Interação com insetos
4 Dado que adicionar organismos às interações pode modificar a relação de custo-benefício para insetos e plantas, a nossa pergunta foi: Formigas associadas aos membracídeos protegem a planta contra herbivoria? Testaremos a hipótese de que: Ramos do arbusto Dalbergia ecastophyllum com membracídeos (Membracis sp.) possuem menor taxa de herbivoria que os ramos sem membracídeos
5 Área de estudo Praia do Una (Estação Ecológica Juréia-Itatins) Peruíbe/SP Brasil Vegetação de duna e restinga ao longo da praia
6 Coleta de dados Amostragem sistemática de 30 indivíduos de Dalbergia ecastophyllum Aleatorização na seleção do ramo com membracídio + Amostragem de ramo pareado sem membracídio 4 folhas/ramo -> 2 ramos/indivíduo-> 30 indivíduos (total de 240 folhas)
7 Coleta de dados Variável operacional: proporção de área foliar danificada Precisão da medida: 0,25cm 2 Desenhar a Folha Medir a área consumida Medir a Área Total
8 Proporção de área foliar danificada Análises estatísticas Estatística de interesse: diferença na proporção de área foliar danificada entre ramos com e sem membracídeos Previsão: Com membracídeo Sem membracídeo
9 Análises estatísticas Cenário nulo: permutação em bloco (das proporções médias entre ramos com e sem membracídios) Teste de significância (p < 0,05)
10 Proporção da Área Foliar Danificada 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 Distribuição dos dados Com membracídeo Sem membracídeo
11 Frequência Hipósete refutada: Formigas não protegem a planta contra a herbivoria Diferença observada = p = 0,494 Estatística de Interesse
12 (-) (+) Proteção contra herbivoria (+) (+) (+) (+)
13 (-) (+) (+) (+)
14 Possível explicação para a ausência de proteção Baixa dependência das formigas em relação ao recurso dos membracídeos (exsudato) Formigas devem apresentar outras fontes de alimento Tempo de permanência das formigas na planta é menor comparado a interações espécie-específicas A proteção dada pelas formigas à planta pode variar de acordo com a qualidade do recurso disponível Qualidade do exsudato liberado pelos membracídeos talvez seja inferior à qualidade de outras fontes de alimento (como o néctar produzido pelo NEFs de Hibiscus sp.)
15 Outros fatores não testados Sazonalidade Tipo de habitat Agressividade das formigas
16 Direções futuras Comparar a qualidade do recurso de exsudato de membracídeos em relação ao néctar produzido pelos NEFs Replicar este estudo em outras épocas do ano Testar a agressividade das formigas associadas aos membracídeos
17 OBRIGADO!!!
O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo?
O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? Irina Birskis Barros Curso de Campo Ecologia da Mata Atlântica 2015 Mutualismo É uma interação positiva na qual os indivíduos de duas
Leia maisO amigo do meu amigo é meu inimigo?
O amigo do meu amigo é meu inimigo? Formigas diminuem a visitação de polinizadores de Cordia verbenacea (Boraginaceae)? Enrico Frigeri Mariana Fekete Moutinho Paula Sicsu Renata Martins Belo Orientadores:
Leia maisInterações Entre Formigas e Nectários Extraflorais em Angicos-do-Cerrado (Anadenanthera falcata)
Interações Entre Formigas e Nectários Extraflorais em Angicos-do-Cerrado (Anadenanthera falcata) Camila Miranda Lopes c3163@dac.unicamp.br RA:3163 Eliane Pereira e32398@dac.unicamp.br RA:32398 Fernanda
Leia maisRenato Chaves de Macedo Rego
O tamanho das folhas de Talipariti pernambucense (Malvaceae) prediz seu investimento em defesa biótica contra herbivoria? Renato Chaves de Macedo Rego RESUMO: Plantas protegem-se da herbivoria com defesas
Leia maisAGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8
AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos
Leia maisBiologia. Rubens Oda e Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) Ecologia
Ecologia Ecologia 1. Uma pequena quantidade da levedura Saccharomyces cerevisae foi inoculada em um tubo de ensaio, contendo meio apropriado. O desenvolvimento dessa cultura está representado no gráfico
Leia maisInt In e t ra r ções Inse Inse o t Plant Plan a João A. M. Ferreira
Interações Inseto Planta João A. M. Ferreira Por que o mundo é VERDE??? Vista da Planície de Crau Vincent van Gogh Não Antagônicas Polinização Não Antagônicas Polinização antera Não Antagônicas Polinização
Leia maisFORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? INTRODUÇÃO MÉTODOS
FORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? Paula Yuri Nishimura INTRODUÇÃO A herbivoria é uma interação antagonista em que o animal
Leia maisEcologia de Populações Padrões de distribuição
Ecologia de Populações Padrões de distribuição Padrões de distribuição Os habitats existem como um mosaico de diferentes manchas, portanto, cada população vive dentro de manchas de habitats adequados.
Leia maisInterpretando as relações evolutivas
Tempo COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG Unidade Gameleira ATIVIDADE EM SALA DISCIPLINA: Ciências DATA: ENSINO: Fundamental II ESPECIALISTA: Iris e Carolina PROFESSOR (A): Andrea Lima Alves Ruislan ALUNO (A):
Leia maisThiago Mitonori Pereira
Herbivoria em folhas sob diferentes intensidades de estresse na restinga INTRODUÇÃO Thiago Mitonori Pereira RESUMO: Avaliei o efeito diferentes intensidades de estresse na herbivoria. Considerei duas hipóteses,
Leia maisProf. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas
Leia maisO efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? introdução. Irina Birskis Barros
O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? Irina Birskis Barros RESUMO: O mutualismo é uma interação positiva entre duas espécies. Nessa interação, há efeito direto de uma espécie
Leia maisProf. Everlon Cid Rigobelo. Ecologia do Solo
Prof. Everlon Cid Rigobelo Ecologia do Solo Ecologia do Solo Ubiquidade dos micro-organismos Versatilidade metabólica Tolerância às condições ambientais adversas Fácil dispersão Características intrínsecas
Leia maisAstrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas. Liliam Patricia Pinto
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas Liliam Patricia Pinto Filtros ecológicos Rethinking plant community theory Lortie et al. 2004. Oikos
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisEcologia Decomposição
Decomposição Tempo de decomposição dos vários componentes da manta morta Decomposição Dinâmica da biomassa microbiana, conteúdo de carbono, conteúdo de azoto e razão C:N Decomposição Influência do ambiente
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisEcologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2
Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico
Leia maisApresentação. Jailson Bittencourt de Andrade Coordenador do projeto Pesquisando Kirimurê e da Rede Baías da Bahia
Própolis Apresentação Em continuidade ao Estudo Multidisciplinar Baía de Todos os Santos (Projeto BTS), estão sendo realizadas investigações com foco nas baías da Bahia, com envolvimento de pesquisadores
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO. Profª. Sheila Regina Oro
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO Livro: Curso de estatística experimental Autor: Frederico PIMENTEL-GOMES Capítulo: 2 Livro: Estatística experimental Autor: Sonia VIEIRA Capítulo: 1 Profª. Sheila Regina
Leia maisECOLOGIA E BIODIVERSIDADE
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DIEGO DANTAS AMORIM Contado: diego.dantas@ifmg.edu.br Engenheiro Agrônomo Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE Msc. em Agricultura Tropical Universidade Federal do Espírito Santo
Leia maisDelineando estudos viáveis
Delineando estudos viáveis O que pensar nos estudos em biologia? Como iremos analisar depois? Temos que dar nome aos bois no nosso delineamento amostral/experimental! Conceitos básicos Probabilidades Amostragem
Leia maisEMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC
BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:
Leia maisInterações entre populações II
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Interações entre populações II Tente relaxar Dona Margarida, o tratamento de fertilidade vai demorar apenas alguns segundos Polinização
Leia maisCOMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisO MÉTODO DOS QUADRATS
O MÉTODO DOS QUADRATS UM ESTUDO INTRODUTÓRIO O método dos quadrats, também conhecido por método das parcelas, é um dos procedimentos mais usados para o levantamento por amostragem da diversidade vegetal
Leia maisResultados possíveis do nosso estudo
Resultados possíveis do nosso estudo Interpretação de gráficos, decisão baseada nas hipóteses, interpretação. Para termos isso, precisamos fazer uma inferência estatística! Número de visitas Inferência
Leia maisPolinização artificial
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Interações entre populações II Tente relaxar Dona Margarida, o tratamento de fertilidade vai demorar apenas alguns segundos Polinização
Leia maisPLANTAS COM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS ATRAEM ARANHAS EM PLANTAS DE CERRADO
PLANTAS COM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS ATRAEM ARANHAS EM PLANTAS DE CERRADO Tainara Macêdo de Lima¹; Jéssica Pires Valle¹; Philip Teles Soares¹; Herick Soares de Santana²; Juliana Ferreira Simião³ RESUMO:
Leia maisConhecer o Montado. Ficha do aluno. Ana Isabel Leal. Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves
Conhecer o Montado Ficha do aluno Ana Isabel Leal Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves 1. Observar a paisagem e elaborar um esboço. ÁRVORES 2. Procurar árvores semelhantes às representadas na tabela.
Leia maisDesde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e
O Meio Ambiente Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos.
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Leitura do texto: Mudanças
Leia maisInstituto Federal Goiano
ANOVA Não Instituto Federal Goiano Conteúdo 1 2 3 Estatística não Em geral os métodos são simples e versáteis Há pouca ou nenhuma especicação ou exigência acerca dos parâmetros da população da qual a amostra
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Corpo docente PROFESSORES Glauco Machado Luis Schiesari Rodrigo Cogni MONITORA Louise Alissa (louisem.alissa@gmail.com( louisem.alissa@gmail.com)
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Ciências 2º Bimestre - Ensino Fundamental II ROTEIRO DE ESTUDOS Nome: Nº.: Série: 6º Professora Cristiane Carvalho / /16 INSTRUÇÕES: Leia os enunciados com atenção
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Condições e recursos
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Condições e recursos Programa Introdução Módulo I: Organismos Forrageamento & Mecanismos de defesa Reprodução: seleção sexual e cuidado
Leia maisIntegridade ecológica e diversidade de macroinvertebrados sob diferentes métodos amostrais nos riachos da bacia de Nova Ponte
Integridade ecológica e diversidade de macroinvertebrados sob diferentes métodos amostrais nos riachos da bacia de Nova Ponte Raphael Ligeiro, Wander Ferreira, Diego Macedo, Luciana Gandra, Stella Biondi,
Leia maisA BIOSFERA 2ª AULA - 1º BLOCO (ECOLOGIA GERAL) CIÊNCIAS DO AMBIENTE
A BIOSFERA 2ª AULA - 1º BLOCO (ECOLOGIA GERAL) CIÊNCIAS DO AMBIENTE Biosfera: região do planeta que contém todo o conjunto de seres vivos e na qual a vida é permanentemente possível ambiente capaz de satisfazer
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas Recentes
Resolução de Questões de Provas Específicas Recentes Resolução de Questões de Provas Específicas Recentes 1. (FUVEST) Determinada planta do cerrado abriga formigas, cigarrinhas, predadores e parasitas
Leia maisO efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade
RODO2010-21/10/2010 O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC (UFABC) O que é Ecologia de Estradas? Estudo das interações entre
Leia maisModelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira
Modelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira Gabriel Frey, Thaís Nícía Azevedo, Márcia Duarte & Amanda Ercília de Carvalho RESUMO: Duas hipóteses concorrem para explicar
Leia maisOrganização biológica dos ecossistemas
Organização biológica dos ecossistemas O Ecossistema O albatroz procura um local no solo para depositar os ovos. A andorinha-do-mar regressa de uma longa viagem. Dias com mais horas de luz favorecem a
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 24 SIMBIOSES HARMÔNICAS
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 24 SIMBIOSES HARMÔNICAS Fixação 1) (UERJ) As plantas leguminosas apresentam frequentemente nódulos nas suas raízes, causadas por invasão de bactérias fixadoras de nitrogênio
Leia maisPlanejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas
Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:
Leia maisDisciplinas Obrigatórias
Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista
Leia maisTeste para a diferença entre duas distribuições espaciais de vespas (Hymenoptera: Vespidae) predadoras do bicho-mineiro do cafeeiro
Teste para a diferença entre duas distribuições espaciais de vespas (Hymenoptera: Vespidae) predadoras do bicho-mineiro do cafeeiro Franciella Marques da Costa 1,2 Gabriella de Freitas Alves 2 João Domingos
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisPopulação conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)
Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo
Leia maisEMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EDITAL Nº 09/2014 O Chefe Geral da Unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia
Leia maisMacroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas
Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Laboratório de Ecologia e Conservação ICB - UFPA Condições ecológicas em bacias
Leia maisQUADRO DE HORÁRIOS - DOCENTE
QUADRO DE HORÁRIOS - DOCENTE QUADRO DE HORÁRIOS Nome do(a) docente (nome por extenso sem abreviação): Denis Coelho de Oliveira SIAPE 2848698 Regime de trabalho: 40 horas D.E. ENSINO Semestre Atual Horas
Leia maisBiologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia
Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema
Leia maisEcossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos
11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos
Leia maisComposição do solo e relação entre as fases. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 3- Prof. Alexandre Paiva da Silva.
Composição do solo e relação entre as fases Atributos físicos e químicos do solo -Aula 3- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Conceito de solo Formação e tipos de solo Importância dos solos Função
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno 1 a 2 a 01 GCB189 Biologia Celular 02 GEX213 Matemática C 03 GEX341 Química Geral e Orgânica
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições
Leia maisSão relações que ocorrem entre indivíduos de uma comunidade. Podem ser: Intraespecíficas: ocorrem entre indivíduos da mesma espécie.
São relações que ocorrem entre indivíduos de uma comunidade. Podem ser: Intraespecíficas: ocorrem entre indivíduos da mesma espécie. Interespecíficas: ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes. Harmônica
Leia maisLista 5 de exercícios
Lista 5 de exercícios 1. (ANDRADE; OGLIARI, 2010) Em um experimento, 320 em 400 sementes germinaram. Determine o intervalo de confiança de 99% para a verdadeira proporção de sementes que germinaram. Para
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisDisciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Estrutura etária, de tamanho e espacial de populações.
Leia maisLEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL
LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisInfluência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica
Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício
Leia maisO presente estudo foi instalado no município de Alfenas-MG, a 900 m de altitude. Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1
ESTUDO DO EFEITO DO INSETICIDA CROPSTAR SOBRE PLANTAS DE MILHO CONVENCIONAL E Bt YIELDGARD E HERCULEX SUBMETIDAS À ALTA PRESSÃO DE ATAQUE DE Spodoptera frugiperda Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1 1.
Leia maisTESTES NÃO-PARAMÉTRICOS
Les-0773: ESTATÍSTICA APLICADA III TESTES NÃO-PARAMÉTRICOS AULA 3 26/05/17 Prof a Lilian M. Lima Cunha Maio de 2017 Revisão... Teste dos Sinais A Comparar valores de medianas de uma amostra com um valor
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia maisRESUMO DE ECOLOGIA. Professora Ana Clara
Série: 6º Ano RESUMO DE ECOLOGIA ASA SUL Professora Ana Clara Os organismos da Terra não vivem isolados. Interagem uns com os outros e com o meio ambiente. A palavra ecologia deriva do grego oikos, e significa
Leia maisALOCAÇÃO DE TURMAS POR SALAS 2016 / 1 Disciplinas Turno Sala Ambiente e Saúde Integral IB Ambiente e Saúde Noturno IB Anatomia Humana Integral IB
ALOCAÇÃO DE TURMAS POR SALAS 2016 / 1 Disciplinas Turno Sala Ambiente e Saúde Integral IB Ambiente e Saúde Noturno IB Anatomia Humana Integral IB Anatomia Vegetal Integral 204 Anatomia e Fisiologia Animal
Leia mais5. Modelos de co-ocorrência
5. Modelos de co-ocorrência ψ A ψ AB ψ B Resumo 1. Princípios gerais Matriz de presença-ausência Interação entre espécies 2. Modelo de co-ocorrência Parâmetros estimados Species interaction factor 3. Outros
Leia maisDISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR(A): IONE REBELLO ALUNO(A) DATA PARA ENTREGA: / / ORIENTAÇÕES IMPORTANTES!
COLÉGIO DE APLICAÇÃO DOM HÉLDER CÂMARA AVALIAÇÃO: EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES III DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR(A): IONE REBELLO ALUNO(A) DATA: / / TURMA: M SÉRIE: 3º ANO DATA PARA ENTREGA: / / ORIENTAÇÕES
Leia maisANOVA - parte I Conceitos Básicos
ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução
Leia maisBiomatemática - Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital (ICBS UFAL) - Material disponível no endereço
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital 1. Como prever a natureza? (ou: apresentando uma função) 1.1. Visão
Leia mais2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
Leia maisAdrian David González Chaves, Bruno Sano, Carolina de Almeida Caetano & Gabriela de Lima Marin
Plasticidade fenotípica na alocação de recursos para excreção de sal em uma planta de manguezal Adrian David González Chaves, Bruno Sano, Carolina de Almeida Caetano & Gabriela de Lima Marin RESUMO: Diferenças
Leia maisAula 2 Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo gmail.com
Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Elaboração e Delineamento de Projetos www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/planejamento Aula 2 Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo gmail.com
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisPlanejamento de instalação de experimentos no campo
Planejamento de instalação de experimentos no campo Antonio Williams Moita Embrapa Hortaliças Goiânia, 28 de novembro de 2012 Experimentação Agrícola Histórico John Bennet Lawes - após prolongadas experimentações
Leia maisBIOLOGIA PRIMEIRA ETAPA
BIOLOGIA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Observa-se que as bananeiras inibem o crescimento de outras espécies de vegetais plantadas próximo a elas. Para verificar se essa inibição é provocada por uma
Leia maisIntrodução. Resgate e reintrodução de espécies botânicas tem papel fundamental na conservação biológica. - auxiliam na manutenção da biodiversidade
Programa de resgate e reintrodução de epífitas, hemiepífitas e saxícolas da Usina Hidrelétrica de Teles Pires (UHE Teles Pires - Paranaíta, MT) desenvolvido pela Arcadis Logos S.A. Autores: Tatiana Pavão
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Evolução do parasitismo
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Interações entre populações I Evolução do parasitismo morcego morcego morcego morcego vampiro vampiro vampiro vampiro sangue sangue-suga
Leia maisAnatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Prova escrita de mestrado 10/10/2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prova escrita de mestrado 10/10/2016 Instruções gerais: 1) Responda as questões de maneira clara, lógica e fundamentada
Leia maisBE 180 INTRODUÇÃO À ECOLOGIA/ BE 181 ECOLOGIA DE CAMPO
BE 180 INTRODUÇÃO À ECOLOGIA/ BE 181 ECOLOGIA DE CAMPO Análise de dados Vimos até agora que cientistas são pessoas que fazem perguntas e para responder a essas perguntas propõem hipóteses e coletam dados
Leia mais1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico.
Nome: 1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico. 1.2. Considera as frases que se seguem e completa os espaços ( ) com algumas das fases do método
Leia maisMétodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação
Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação Jacques Wainer Gabriel de Barros Paranhos da Costa Gabriel Dias Cantareira Metodologia de pesquisa científica em Ciências da Computação
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisINCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
Leia maisAnálise Descritiva de Dados
Análise Descritiva de Dados Posicionando indíviduos em relação ao grupo Medidas de Posição - Então, qual foi sua posição final na corrida? - Ah, eu fiquei em 3 o lugar! - Puxa... Foi mesmo? E quantos estavam
Leia maisFormigas: a vida abaixo de nossos pés. Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar
19 Formigas: a vida abaixo de nossos pés Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÃO
GENÉTICA DE POPULAÇÃO Eng. Agr. Msc. Franco Romero Silva Muniz Doutorando em Genética e Melhoramento de Soja Departamento de Produção Vegetal UNESP Jaboticabal/SP Molecular e Biotecnologia Quantitativa
Leia maisBioestat 5.0. Rafael de Oliveira Xavier. Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar
Bioestat 5.0 Rafael de Oliveira Xavier Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar O Bioestat é um programa criado em 1998 por José Márcio Ayres e colaboradores, com o apoio de vários
Leia maisProf. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001
Assepsia, estabelecimento e multiplicação in vitro Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001 Assepsia Material Vegetal: Campo X Viveiro? Assepsia Campo... Está em contato direto com esporos de fungos,
Leia maisAtividade extra. Fascículo 7 Biologia Unidade 16. Exercício 1 Cecierj Exercício 2 Cecierj
Atividade extra Fascículo 7 Biologia Unidade 16 Exercício 1 Cecierj - 2013 É um sistema natural onde interagem entre si os seres vivos (fatores chamados de bióticos) e o ambiente (fatores abióticos, como
Leia maisTeste Qui-quadrado. Dr. Stenio Fernando Pimentel Duarte
Dr. Stenio Fernando Pimentel Duarte Exemplo Distribuição de 300 pessoas, classificadas segundo o sexo e o tabagismo Tabagismo Fumante (%) Não Fumante (%) Masculino 92 (46,0) 108 (54,0) Sexo Feminino 38
Leia maisRecuperação Contínua. 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo
Recuperação Contínua 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo O que a ecologia estuda? A ecologia estuda a interação dos organismos uns com os outros
Leia maisPROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO.
PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO. R. N. Paiva e G. R. Lacerda Eng. Agr. Fundação Procafé; M.
Leia mais