Introdução. Resgate e reintrodução de espécies botânicas tem papel fundamental na conservação biológica. - auxiliam na manutenção da biodiversidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Resgate e reintrodução de espécies botânicas tem papel fundamental na conservação biológica. - auxiliam na manutenção da biodiversidade"

Transcrição

1 Programa de resgate e reintrodução de epífitas, hemiepífitas e saxícolas da Usina Hidrelétrica de Teles Pires (UHE Teles Pires - Paranaíta, MT) desenvolvido pela Arcadis Logos S.A. Autores: Tatiana Pavão (Arcadis Logos); Jesulino da Rocha Filho, José Hypolito Piva, João Rodrigo Cabeza (CHTP); Júnior Antonio Martins de Melo, Lucilene Silvino, Erika Machado, Noraly Guimarães, Laerte Viola, Érica Haller, Rafael Silva, Géza Árbocz (Arcadis Logos).

2 Introdução Resgate e reintrodução de espécies botânicas tem papel fundamental na conservação biológica - auxiliam na manutenção da biodiversidade - oferta de recurso - abrigo a outros organismos

3 Objetivos do Programa Contribuir para o conhecimento e a conservação das espécies da flora local. Realizar o salvamento e aproveitamento científico dos espécimes. Realizar o resgate e realocação do maior número possível de espécimes.

4 Objetivos do Trabalho Apresentar os resultados obtidos neste Programa no período de agosto/2013 a janeiro/2014.

5 Área de estudo

6 Metodologia Resgate Triagem Realocação Monitoramento

7 Resgate

8 Triagem

9 Realocação

10 Monitoramento São monitorados indivíduos realocados. Estas reintroduções correspondem às seis Famílias botânicas. Estamos na quarta campanha de monitoramento.

11 Monitoramento Estado Fitossanitário Estado Bom: indivíduo saudável, com ausência de indícios de doenças, pragas e deficiências nutricionais; Estado Médio: indivíduo saudável, mas com evidências de poucos fatores deletérios; Estado Sofrível: indivíduo com evidências de efeitos deletérios, com um menor potencial de sobrevivência.

12 Monitoramento Estado Fitossanitário Sinais de desidratação: folhas e bulbos murchos e outros sinais de desidratação; Quedas e injurias físicas: indivíduos que caíram, tendo danificado a parte aérea.

13 Monitoramento Estado Fitossanitário Herbivoria: partes aéreas que apresentem sinais de herbivoria gerados por insetos e animais; Presença de insetos: presença de insetos entre as partes aéreas que possam causar prejuízos aos indivíduos.

14 Monitoramento Desenvolvimento Presença de novas estruturas aéreas: presença de novas estruturas da parte aérea, ex. bulbo, inflorescência, espata de flores, frutificação, brotos, etc.;

15 Monitoramento Estado Fenológico Vegetativo: onde há apenas estruturas de manutenção de atividades fotossintéticas dos indivíduos; Floração: apresente estruturas reprodutivas e estruturas que servem para sustentação das estruturas reprodutivas; Frutificação: apresente estruturas de frutificação.

16 Monitoramento

17 Resultados Família Número de Espécies Araceae 31 Bromeliaceae 13 Cactaceae 03 Gesneriaceae 02 Orchidaceae 80 Piperaceae 04 TOTAL 133 Fonte: ARCADIS logos, 2014.

18 Resultados Lista de espécies resgatadas com registro na lista espécies alvo do PBA. Família Araceae Orchidaceae Espécie Anthurium affine Schott Anthurium gracile (Rudge) Schott Catasetum osculatum K. Lacerda & V.P.Castro Cyrtopodium andersonii (Lamb. ex Andrews) R. Br. Lophiaris lanceana (Lindl.) Braem Lophiaris nana (Lindl.) Braem Polystachya stenophylla Schltr. Zygosepalum labiosum (Rich.) Garay Fonte: ARCADIS logos, 2014.

19 Resultados

20 Resultados Orchidaceae e Araceae

21 Resultados Quantidade de indivíduos resgatados Porcentagem Ago/2013 a Jan/ ,26% Ago/2013 a Out/ % Fonte: ARCADIS logos, 2014.

22 Resultados Indivíduos reintroduzidos (%) Indivíduos encaminhados ao viveiro/herbário (%) Ago/2013 a Jan/ ,94 0,06 Jul/2013 a Out/ ,97 0,03 Fonte: ARCADIS logos, 2014.

23 numero de coletas realocadas Programa de resgate e reintrodução de epífitas, hemiepífitas e saxícolas da Usina Hidrelétrica de quantidade de dias Quantitativo de coletas associado ao número de dias aguardando pela realocação (Setembro, 2014).

24 Áreas de realocação dos indivíduos

25 Vista externa da Casa de Vegetação Vista interna da Casa de Vegetação

26 Espécimes em flor na Casa de Vegetação

27 Resultados Dentre as espécies resgatadas: 12 apresentaram somente um registro de ocorrência, sendo consideradas raras; 70 constam da CITES, indicando restrições ao seu comércio.

28 Resultados Até o momento, os resultados indicam que a sobrevivência corresponde à aproximadamente 90,51% dos organismos realocados - resultados muito superiores ao observado na literatura (DUARTE & GANDOLFI, 2013).

29 Resultados Monitoramento das epífitas Estado Fitossanitário Nº de Indivíduos % dos indivíduos Bom 45 31,47% Médio 59 41,26% Sofrível 39 27,27%

30 Resultados Monitoramento das epífitas Estado Fitossanitário Nº de Indivíduos % dos indivíduos Bom 45 31,47% Médio 59 41,26% Sofrível 39 27,27%

31 Referencial Bibliográfico DUARTE, M. M.; GABDOLFI, S Enriquecimento de florestas em processo de restauração: aspectos de epífitas e forófitos que podem ser considerados. Hoehnea 40 (3): 507-5x4.

32 Programa de resgate e reintrodução de epífitas, hemiepífitas e saxícolas da Usina Hidrelétrica de Teles Pires (UHE Teles Pires - Paranaíta, MT) desenvolvido pela Arcadis Logos S.A. OBRIGADA! tatiana.pavao@arcadislogos.com.br

Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. Anexo 03

Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. Anexo 03 Anexo 03 4.2 Métodos Conforme estabelecido no PBA o cronograma do Programa está estimado em 12 meses de trabalho de campo e monitoramento, sendo previsto uma etapa anterior à supressão da vegetação para

Leia mais

MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL

MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Geanna Gonçalves de Souza Correia Laboratório de Restauração Florestal (LARF ) Programa

Leia mais

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO André Luís Casarin Rochelle Biólogo Pós-Dr. em Ecologia Fabiana Bonani Bióloga Mestre em Recursos

Leia mais

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre

Leia mais

Business2Sea de junho. Centro de Congressos da Alfandega do Porto. MAR2020 -Balanço das Operações Apresentadas

Business2Sea de junho. Centro de Congressos da Alfandega do Porto. MAR2020 -Balanço das Operações Apresentadas Business2Sea 2017 6 de junho Centro de Congressos da Alfandega do Porto Carla Escudero Antunes MAR2020 -Balanço das Operações Apresentadas Enquadramento Mar2020 foi aprovado, pela Comissão Europeia, em

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003

MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA

SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA 2.16. PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA..... 2.16-2 2.16.1. INTRODUÇÃO... 2.16-2 2.16.2. OBJETIVOS... 2.16-2 2.16.3.

Leia mais

Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente!

Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente! Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires Energia Eficiente! COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA A UHE Teles Pires tem sua estruturação formada pelas maiores empresas do setor elétrico brasileiro

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente!

Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente! Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires Energia Eficiente! COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA A UHE Teles Pires tem sua estruturação acionária formada pelas seguintes empresas do setor elétrico

Leia mais

Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop 7ª Reunião da Comissão Técnico Ambiental 06 de abril de 2016

Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop 7ª Reunião da Comissão Técnico Ambiental 06 de abril de 2016 Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop 7ª Reunião da Comissão Técnico Ambiental 06 de abril de 2016 DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE Gerência de Liberação do Reservatório STATUS DAS ASVs ASV - PARCIAL Protocolo da ASV

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES QUE ACABEM!

ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES QUE ACABEM! ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES QUE ACABEM! SECRETÁRIO JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA SÃO PAULO 04 DE DEZEMBRO DE 2017 ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES

Leia mais

Componentes e pesquisadores envolvidos

Componentes e pesquisadores envolvidos Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis

Leia mais

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional

Leia mais

Pesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Edson de Souza Lima Instituto Pró-carnívoros

Pesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Edson de Souza Lima Instituto Pró-carnívoros Pesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Edson de Souza Lima Instituto Pró-carnívoros Pesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Nova Xavantina / Água

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPÉCIE Cereus jamacaru

Leia mais

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.14. Programa de Salvamento de Germoplasma Vegetal no Canteiro de Obras e Áreas de Apoio Relatório Semestral EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS

Leia mais

SELEÇÃO DE ÁRVORE SUPORTE EM Monstera adansonii (ARACEAE)

SELEÇÃO DE ÁRVORE SUPORTE EM Monstera adansonii (ARACEAE) SELEÇÃO DE ÁRVORE SUPORTE EM Monstera adansonii (ARACEAE) Catalina Sanchez Juliana Vendrami Rafael Consolmagno Tauana Cunha Orientação: Paula Valdejo & Solimary Garcia Introdução Ambiente Introdução Ambiente

Leia mais

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 % Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação

Leia mais

importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas

importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA

Leia mais

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO AUTORES: Alessandra Carla Fattori Ergesse Machado, Alexandre Soares, Cleber de Souza Cordovil, Laís Petri,

Leia mais

ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL. André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA

ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL. André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA Convenção Sobre Diversidade Biológica Art. 8 Conservação in situ

Leia mais

O Clima e o desenvolvimento dos citros

O Clima e o desenvolvimento dos citros O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 2.5. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS... 2.5-2 2.5.1. INTRODUÇÃO... 2.5-2 2.5.2. OBJETIVOS... 2.5-2 2.5.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS... 2.5-3

Leia mais

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis.

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Reserva Legal- Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita

DIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Reserva Legal- Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 - Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita ETEP S (RL) BASE NORMATIVA: Lei nº 12.651/2012 e Lei nº 12.727/2012 CONCEITO JURÍDICO Na sistemática do Direito Ambiental

Leia mais

VOLUME V. Plano de Conservação dos Ecossistemas Terrestres

VOLUME V. Plano de Conservação dos Ecossistemas Terrestres VOLUME V Plano de Conservação dos Ecossistemas Terrestres Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza pela análise, monitoramento e acompanhamento das ações

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

ASSOCIAÇÃO VOLEIBOL SÃO MIGUEL ÉPOCA 2017/2018 FICHEIRO DE INSCRIÇÕES - ATLETAS / TÉCNICOS ASSOCIAÇÃO ANTIGOS ALUNOS MINIVOLEIBOL FPV 07/06/2018

ASSOCIAÇÃO VOLEIBOL SÃO MIGUEL ÉPOCA 2017/2018 FICHEIRO DE INSCRIÇÕES - ATLETAS / TÉCNICOS ASSOCIAÇÃO ANTIGOS ALUNOS MINIVOLEIBOL FPV 07/06/2018 ASSOCIAÇÃO VOLEIBOL SÃO MIGUEL ÉPOCA 207/208 MINIVOLEIBOL Nº ATLETAS LIC. INSC DATA IDENTIFICAÇÃO AVSM NASC B.I / O CONTR NIA/GR DATA ENVIO RECEB EMD Bernardo do Rego Machado Leite Prisca 268530 ª 8/02/05

Leia mais

Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas

Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Restauração florestal em APP - caso Ceran Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Empreendimento - Localização UHE Castro Alves - Margem Esquerda: Nova Pádua e Flores da Cunha

Leia mais

Objetivo. ciliares do Rio Grande. 1 Projeto :Resgate de plantas das famílias Orchidaceae, Cactaceae e Bromeliaceae em remanescentes de matas

Objetivo. ciliares do Rio Grande. 1 Projeto :Resgate de plantas das famílias Orchidaceae, Cactaceae e Bromeliaceae em remanescentes de matas Seleção da Propriedade Rural Adequada ao Repovoamento com Plantas da Família Orchidaceae em Fragmentos de Mata na Área de Influência da Usina Hidrelétrica do Funil - UHE-Funil e Reintrodução de Duas Espécies

Leia mais

Avaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG

Avaliação do ano vitícola de 2011 na EVAG Avaliação do ano vitícola de 211 na EVAG João Garrido Jornadas Técnicas, 18 de Novembro de 211 Sumário Análise climática Análise Fitossanitária Análise Quanti-qualitativa Climograma 211 vs 21 3 25 25 2

Leia mais

24/03/2015. Cattleya intermedia

24/03/2015. Cattleya intermedia UNIVERSIDADE FEEVALE Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental Conservação de plantas nativas e genotoxicidade ambiental na Bacia do Rio dos Sinos Linha de Pesquisa : Diagnóstico Ambiental Integrado

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Responsabilidade Social, Marca e Reputação

Responsabilidade Social, Marca e Reputação Responsabilidade Social, Marca e Reputação Projetos com comunidades indígenas Kayapó Plano Básico Ambiental PBA obrigatório de mitigação diretamente impactadas indiretamente impactadas Kayapó do Médio

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PADRÃO FENOLÓGICO DE Tagetes minuta L. (ASTERACEAE) Helaine

Leia mais

DISCIPLINA O PROCEDIMENTO PARA CADASTRO DE ÁREAS DE SOLTURA DE ANIMAIS SELVAGENS E MONITORAMENTO 1 OBJETIVO

DISCIPLINA O PROCEDIMENTO PARA CADASTRO DE ÁREAS DE SOLTURA DE ANIMAIS SELVAGENS E MONITORAMENTO 1 OBJETIVO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e procedimentos relativos ao cadastramento de Áreas de Soltura de Animais Selvagens e Monitoramento no Estado do Rio de Janeiro (ASAS - RJ). 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1

Leia mais

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário 03 09 10 11 13 15 16 18 20 22 24 26 27 29 31 02 1. 03 1. 04 1. 05 1. 06 1. 07 1. 08 2. ¹ ¹ ¹ 09 3. 10 4. 11 4. 12 5. ¹ ² ³ 13 5. x MIL ago.2013 ago.2014 ago.2015 ¹ ³ ² ¹ 14 6. 15 6. ² 16 6. B C D E F A

Leia mais

XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE Cledeilson Pereira Santos Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento-UFAL João Pessoa 29/11/2012 COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DO RIO TOCANTINS: USINA HIDRELÉTRICA

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Considerando a necessidade de garantir o controle da exploração e transporte no resgate de espécimes da flora; e

Considerando a necessidade de garantir o controle da exploração e transporte no resgate de espécimes da flora; e INSTRUÇAO NORMATIVA No- 6, DE 7 DE ABRIL DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 22 do Anexo

Leia mais

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC ) Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

UHE São Manoel. Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica.

UHE São Manoel. Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica. UHE São Manoel Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica. Composição Acionária 33% EDP Energias do Brasil 33% Eletrobras Furnas 33% China Three Gorges

Leia mais

ORCHIDACEAE on the Great Curve of the Xingu River, Pará, BRAZIL ORCHIDACEAE na Volta Grande do rio Xingu, Pará, BRASIL

ORCHIDACEAE on the Great Curve of the Xingu River, Pará, BRAZIL ORCHIDACEAE na Volta Grande do rio Xingu, Pará, BRASIL Juliana Livian Lima de Abreu, Vinícuis Martins Barbacena, Bruno Martins De Mello, Ana Kelly Koch 2,, Jocasta Prado, Maria de Queroz Carneiro-Silva, André Luiz de Rezende Cardoso & Anna Luiza Ilkiu-Borges

Leia mais

Ervas marinhas: Ecologia e produção primária

Ervas marinhas: Ecologia e produção primária Ervas marinhas: Ecologia e produção primária João Silva Centro de Ciências do Mar do Algarve ERVAS MARINHAS SEAGRASSES O que são ervas marinhas? As ervas marinhas são angiospérmicas (plantas com flor),

Leia mais

ENGENHARIA + MANEJO DESAFIO. Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência no uso INSUMOS; Respeito ao MEIO AMBIENTE.

ENGENHARIA + MANEJO DESAFIO. Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência no uso INSUMOS; Respeito ao MEIO AMBIENTE. INTRODUÇÃO Luiz Fabiano Palaretti Eng. Agrônomo D.Sc. PDJ INCT EI Ituverava, 26/10/2009 FUTURO DA IRRIGAÇÃO PRODUTIVIDADE/RENTABILIDADE COM: Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Profº D.Sc. Evaldo Martins Pires SINOP, MT 2011 Aula de hoje

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ARACEAE EPÍFITAS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DA SERRA DO GUARARU, GUARUJÁ, SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ARACEAE EPÍFITAS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DA SERRA DO GUARARU, GUARUJÁ, SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ARACEAE EPÍFITAS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DA SERRA DO GUARARU,

Leia mais

UHE SINOP LICENCIAMENTO AMBIENTAL E LIÇÕES APRENDIDAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO JUNHO

UHE SINOP LICENCIAMENTO AMBIENTAL E LIÇÕES APRENDIDAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO JUNHO UHE SINOP LICENCIAMENTO AMBIENTAL E LIÇÕES APRENDIDAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO JUNHO - 2017 UHE SINOP - APRESENTAÇÃO GERAL DO PROJETO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA OUTRAS INFORMAÇÕES MUNICÍPIOS

Leia mais

Programa de Interação e Comunicação Social

Programa de Interação e Comunicação Social Comunicação Social O Programa de Interação e Comunicação Social faz parte do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE Teles Pires, como parte integrante dos Programas de Apoio ao Plano de Gestão Ambiental.

Leia mais

O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA

O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA. AUTORIZAÇÃO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE LEVANTAMENTO

Leia mais

"O Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio e a disponibilização de dados por meio do Portal da Biodiversidade 2º Encontro de

O Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio e a disponibilização de dados por meio do Portal da Biodiversidade 2º Encontro de "O Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio e a disponibilização de dados por meio do Portal da Biodiversidade 2º Encontro de Coleções Biológicas da FIOCRUZ Tatiana Rezende Rosa COINF/CGPEQ/DIBIO/ICMBioICMBio

Leia mais

Desenvolvimento de metodologia para avaliação de riscos de impactos diretos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna

Desenvolvimento de metodologia para avaliação de riscos de impactos diretos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna Desenvolvimento de metodologia para avaliação de riscos de impactos diretos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna III Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais Raquel Loures

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul?

NOTA TÉCNICA. Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul? 1 NOTA TÉCNICA Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul? Danilton Luiz Flumignan 1 Rodrigo Arroyo Garcia 2 Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste A agricultura é uma

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO FENOLÓGICO D0 AÇAÍ-DO-AMAZONAS (Euterpe precatoria

Leia mais

WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua

WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM de Julho, Solar do IVDP - Régua WORKSHOP BALANÇO INTERCALAR DO ANO VITÍCOLA PREVISÃO PRODUÇÃO DE VINDIMA EM 2015 15 de Julho, Solar do IVDP - Régua Prec. (mm)/hr (%)/Temp.Média (ºC) Previsão do potencial de colheita - Método Polínico

Leia mais

Manejo Integrado do HLB Engº Agrº MSc. Rodrigo Sousa Sassi

Manejo Integrado do HLB Engº Agrº MSc. Rodrigo Sousa Sassi Inserir Imagem da Fazenda Manejo Integrado do HLB Engº Agrº MSc. Rodrigo Sousa Sassi HLB Manejo 5) Controle Biológico 1) Inspeção de Plantas e Armadilhas 2) Pulverização Terrestre e Aérea 4) Monitoramento

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF

Leia mais

Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte

Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah

Leia mais

Teles Pires e Expedicionários da Saúde realizam Mutirão em comunidades indígenas

Teles Pires e Expedicionários da Saúde realizam Mutirão em comunidades indígenas INFORMATIVO 4 Novembro de 2011 - Boletim Informativo Companhia Hidrelétrica Teles Pires - Ano I, Volume 4 Teles Pires e Expedicionários da Saúde realizam Mutirão em comunidades indígenas Roberto Teixeira,

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA / INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO ICESP NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA

FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA / INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO ICESP NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA / INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO ICESP NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA PREFERÊNCIA ALIMENTAR DO BESOURO Macraspis morio Burmeister, 1844 (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE)

Leia mais

RODOANEL MÁRIO COVAS TRECHO NORTE

RODOANEL MÁRIO COVAS TRECHO NORTE RODOANEL MÁRIO COVAS TRECHO NORTE Ato de Concessão do RDN - CDPED 18 de outubro de 2017 Rodoanel Mario Covas LICENÇA PRÉVIA LP No. 2009 de 12/07/2011 LICENÇAS DE INSTALAÇÃO Trechos da Prioridade 1 - LI

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Fevereiro, 2016

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Fevereiro, 2016 SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO, 2016 Resultados da pesquisa Empresas respondentes: 1.101 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.294 Período de coleta: 01/02/16 a 24/02/16 Obs.: Todos os dados desta apresentação

Leia mais

BIOECOLOGIA DE Carmenta sp. (Lepidoptera: Sesiidae) EM PEQUIZEIRO. (Caryocar brasiliense Camb.) PROJETO DE PESQUISA

BIOECOLOGIA DE Carmenta sp. (Lepidoptera: Sesiidae) EM PEQUIZEIRO. (Caryocar brasiliense Camb.) PROJETO DE PESQUISA BIOECOLOGIA DE Carmenta sp. (Lepidoptera: Sesiidae) EM PEQUIZEIRO (Caryocar brasiliense Camb.) PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: GILMAR PONCIO DE OLIVEIRA CURSO: AGRONOMIA

Leia mais

Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,

Leia mais

A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO.

A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO LAGO DA UHE LAJEADO A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. João Pessoa,

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 2.11. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 2.11-2 2.11.1. INTRODUÇÃO... 2.11-2 2.11.2. OBJETIVOS... 2.11-2 2.11.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS... 2.11-3

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR

AGRICULTURA FAMILIAR AGRICULTURA FAMILIAR A ABIOP ASSOCIAÇÃO BIODINÂMICA PORTUGAL organiza um curso de agricultura familiar (pequenos produtores) com o fim de dotar os participantes com uma experiência de trabalhar a terra,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições Diário Oficial nº : 25660 Data de publicação: 07/10/2011 Matéria nº : 434718 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE 2011 Disciplina os procedimentos para concessão de autorização de coleta, resgate

Leia mais

Juliana Masirone COHID/DILIC/IBAMA

Juliana Masirone COHID/DILIC/IBAMA Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Coordenação de Licenciamento Ambiental de Hidrelétricas,

Leia mais

e-flation Índice de Inflação na Internet

e-flation Índice de Inflação na Internet e-flation Índice de Inflação na Internet 2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À FELISONI CONSULTORES ASSOCIADOS E AO PROVAR - Programa de Administração de Varejo da FIA - Fundação Instituto de Administração.

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas

Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas BOLETIM MENSAL DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE SETEMBRO 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Outubro de 2017 SEMAD - Secretário

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 2.10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO2.10-2 2.10.1. INTRODUÇÃO... 2.10-2 2.10.2. OBJETIVOS... 2.10-2 2.10.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS...

Leia mais

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Origem e evolução de plantas daninhas Introdução Definição e considerações... Planta daninha é qualquer vegetal que cresce espontaneamente em uma área

Leia mais

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em

Leia mais

Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas

Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas BOLETIM MENSAL DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE OUTUBRO 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Outubro de 2017 SEMAD - Secretário

Leia mais

PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS

PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS 2015 PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS DSA Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental M.E jul / dez 2015 RELATÓRIO DE ATIVIDADES UHE MONJOLINHO PERÍODO: julho a dezembro

Leia mais

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário 03 09 10 11 13 15 16 18 20 22 24 26 28 29 31 33 02 1. Imobiliário I 03 1. Imobiliário I 04 1. Imobiliário I 05 1. Imobiliário I 06 1. Imobiliário I 07 1. Imobiliário I 1. LANÇAMENTO 2. OBRAS 3. CONCLUÍDO

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais