Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop 7ª Reunião da Comissão Técnico Ambiental 06 de abril de 2016
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1 Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop 7ª Reunião da Comissão Técnico Ambiental 06 de abril de 2016
2 DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE Gerência de Liberação do Reservatório
3 STATUS DAS ASVs ASV - PARCIAL Protocolo da ASV PARCIAL 17/04/2015 Informações Complementares ASV Parcial (CE-CES-029/2015-MA) 24/06/2015 Resposta ao Ofício Nº /CLEIA/SUIMIS/2015 (CE-CES-0384/2015-MA) 26/08/2015 Protocolo da DUP junto a SEMA (CE-CES-0627/2015-MA) 08/12/2015 Status: Aguardando emissão da ASV pela SEMA (Troca de Secretário de Estado) ASV COMPLEMENTAR Realização de um Workshop com a SEMA para apresentação da ASV, com data a definir.
4 ÁREA Determinação do quantitativo da área de supressão; Referencias de definição de áreas: PBA; O modelo matemático de qualidade da água que subsidiará este prognostico será o instrumento norteador da definição de áreas passiveis de supressão da biomassa da área do futuro reservatório. Página 479, item 3.8 PBA UHE Sinop.
5 Área suprimida: 76 ha Área a suprimi: 9.968,14 ha Área Total: ,45 ha CENÁRIO ASV
6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE SUPRESSÃO VEGETAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ,
7 QUANTITATIVO DE MADEIRA VOLUME TOTAL VOLUMES (m 3 ) (m 3 ) LAMINA/SERRARIA LENHA
8 PERDAS DA MADEIRA ITENS DE PERDAS TORA LENHA FCS FCS Qualidade da tora 16,43 Perdas na Extração 6,27 3,75 Toras ocas 9,35 Danos biológicos 10,26 7,27 Contração Volumétrica 6,17 9,53 Casca 3,84 2,72 Espécies sem mercado 3,54 5,7 TOTAL 55,86 28,97 APROVEITAMENTO 44,14 71,03
9 APROVEITAMENTO VOLUME TOTAL (m 3 ) TORAS LENHA m³ de toras de espécies não comerciais m³ de toras de espécies comerciais
10 HISTÓRICO APROVEITAMENTO HISTÓRICO DE APROVEITAMENTO DAS HIDRELÉTRICAS NA AMAZÔNIA ÁREA DE SUPRESSÃO Área Tora Lenha TUCURUÍ % - BALBINAS ,2% SAMUEL % 4,4% SANTO ANTÔNIO % 39% JIRAU % 1% TELES PIRES % 1% BELO MONTE % 1% COLÍDER
11 FLUXO DA DESTINAÇÃO DA MADEIRA TORAS LENHA LAPIDADOS (MOURÕES, LASCAS, TORETES) PROTEGIDAS POR LEI SERRARIA Secagem de grãos Relocação de cercas (assentamentos e APP) DOAÇÕES (prefeituras, estado, ONG s, Associações e Igrejas) LAMINADOS Geração de energia Implantação de cercas (Reassentamen tos) DOAÇÕES (Prefeituras, estado, ONG, assentados, proprietários) Transformação em cavacos Doações (assentados, prefeituras, ONG s) Obras do Reservatório (Pontes) Transformação em Carvão Móveis Artesanais
12 TABELA DE VIABILIDADE ECONÔMICA DAS TORAS QUAL. PREÇO/ m³ MATÉRIA PRIMA TRANSPO RTE INDÚSTRIA REPOSIÇÃO FLORESTAL PARA 1M³ DE MADEIRA SERRADA SEM REPOSIÇÃO FLORESTAL ESPÉCIE NOBRE I (2:1) =890 - II (3:1) = III (4:1) =1380 ESPÉCIE COMUM I (2:1) =750 - II (3:1) = III (4:1) = HIDRELÉTRICA I (2:1) = II (3:1) = III (4:1) = LIMITES DE CORTE NOBRE 1100 COMUM 800
13 TABELA DE VIABILIDADE ECONÔMICA DA LENHA PRODUTOS LENHA CUSTO DE PRODUÇÃO TRANSPORTE RF TOTAL PONTO DE CORTE CARVÃO 4: /T 530 PELLETS 2: /T 400 CAVACO 2,5: /T 350 ENERGIA 1,15: /MW 220 Custo da matéria prima desconsiderado
14 CONSUMO DE MADEIRA ROLIÇA MICRORREGIÃO DE SINOP Unidades da Federação, Mesorregiões, Microrregiões e Municípios IBGE- Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2011 Carvão vegetal Lenha Madeira em tora Quantidade (t) Valor (1 000 R$) Quantidade (m 3 ) Valor (1 000 R$) Quantidade (m 3 ) Valor (1 000 R$) Sorriso Cláudia Itaúba Santa Carmem Sinop Vera TOTAL
15 PREÇOS DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS NA REGIÃO PREÇOS DA MADEIRA NO MERCADO REGIONAL R$/m3 R$/m3 ESPÉCIES COMERCIAIS CERNE TORA Cumaru 650,00 510,51 Garapeira 600,00 471,24 Itaúba 500,00 392,70 Cedro 420,00 329,87 Angelim 350,00 274,89 Cupiuba 320,00 251,33 Peroba 300,00 235,62 Fonte: Sindusmad Cambara 260,00 204,20 Não comerciais 80,00 62,83 Energia(lenha= R$/st) 6,00 8,57 Fonte: SINDUSMAD, DEZ/2015
16 COMPOSIÇÃO DE CUSTO DE COMERCIALIZAÇÃO DA MADEIRA TAXAS E IMPOSTOS INCIDENTES NA COMERCIALIZAÇÃO DE MADEIRA-MATO GROSSO R$/m3 ITEM RELAÇÃO VALOR TRF= Taxa Estadual de Reposição Florestal 1 UPF/m3 119,13 FETHAB=Fundo Estadual de Transporte e Habitação 18,61% da UPF/m3 22,17 Frete= rodoviário para distância de 70 km R$ 1,00/m3/km 70,00 ICMS=dentro do Estado 12% sobre a Pauta da SF de MT Cota de Reposição Florestal R$/m³ 25,00 Fonte: SINDUSMAD, DEZ/2015
17 CUSTO DA MADEIRA COM TODAS AS TAXAS CUSTO DA MADEIRA - COM TODAS AS TAXAS R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 ESPÉCIE PAUTA ICMS TRF FETHAB FRETE CUSTO PREÇO SALDO Cumaru ,28 119,13 22, ,58 510,51 197,93 Garapeira ,4 119,13 22, ,7 471,24 107,54 Itaúba ,13 22, ,3 392,7 94,4 Cedro ,28 119,13 22, ,58 329,87 17,29 Angelim ,4 119,13 22, ,7 274,89-88,81 Cupiuba ,2 119,13 22, ,5 251,33-75,17 Peroba ,2 119,13 22, ,5 235,62-90,88 Cambara ,28 119,13 22, ,58 204,2-108,38 Não comerciais 92,85 11,14 119,13 22, ,44 62,83-159,61 Energia(lenha) 65 7,8 119,13 22, ,1 8,57-210,53
18 CUSTO DA MADEIRA COM COTAS DE REPOSIÇÃO FLORESTAL CUSTO DA MADEIRA - COM COTAS DE REPOSIÇÃO FLORESTAL R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 ESPÉCIE PAUTA ICMS Cotas FETHAB FRETE CUSTO PREÇO SALDO Cumaru ,28 25,00 22, ,45 510,51 292,06 Garapeira ,4 25,00 22, ,57 471,24 201,67 Itauba ,00 22, ,17 392,7 188,53 Cedro ,28 25,00 22, ,45 329,87 111,42 Angelim ,4 25,00 22, ,57 274,89 5,32 Cupiuba ,2 25,00 22, ,37 251,33 18,96 Peroba ,2 25,00 22, ,37 235,62 3,25 Cambara ,28 25,00 22, ,45 204,2-14,25 Não comerciais 92,85 11,14 25,00 22, ,31 62,83-65,48 Energia(lenha) 65 7,8 25,00 22, ,97 8,57-116,4
19 CUSTO DA MADEIRA SEM AS TAXAS CUSTO DA MADEIRA - SEM TAXAS R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 R$/m3 ESPÉCIE PAUTA ICMS FRETE CUSTO PREÇO SALDO Cumaru , ,28 510,51 339,23 Garapeira , ,4 471,24 248,84 Itaúba ,7 235,7 Cedro , ,28 329,87 158,59 Angelim , ,4 274,89 52,49 Cupiuba , ,2 251,33 66,13 Peroba , ,2 235,62 50,42 Cambara , ,28 204,2 32,92 Não comerciais 92,85 11, ,14 62,83-18,31 Energia(lenha) 65 7, ,8 8,57-69,23
20 CONCLUSÃO Se considerada a isenção das taxas de reposição florestal e agilidade do órgão ambiental na liberação dos documentos, haverá possibilidade de aproveitamento de madeira de primeira e segunda qualidade, possibilitando o aumento de arrecadação de ICMS e FETHAB para o Estado, abatendo parte das perdas da isenção da Taxa de Reposição Florestal. Ainda poderia ser considerado como benefício ao Estado e a comunidade local a geração de oportunidades de emprego que esta ação proporcionaria.
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