24/03/2015. Cattleya intermedia

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Raquel Aquino Fidalgo
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UNIVERSIDADE FEEVALE Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental Conservação de plantas nativas e genotoxicidade ambiental na Bacia do Rio dos Sinos Linha de

a Annette Droste Estudos para conservação de plantas nativas Estudos acerca das preferências e tolerâncias das espécies relativas a variáveis abióticas

1 UNIVERSIDADE FEEVALE Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental Conservação de plantas nativas e genotoxicidade ambiental na Bacia do Rio dos Sinos Linha de Pesquisa : Diagnóstico Ambiental Integrado Prof.ª Dr. a Annette Droste Estudos para conservação de plantas nativas Estudos acerca das preferências e tolerâncias das espécies relativas a variáveis abióticas (nutrientes, temperatura, fotoperíodo, ph do substrato, poluentes) Reintrodução de indivíduos de espécies nativas em seus hábitats naturais e monitoramento de seu desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Propagação de plantas nativas por meio de ferramentas da biotecnologia vegetal 1

2 Cattleya intermedia Endêmica do Brasil Floresta Atlântica Lista das Espécies da Flora Ameaçadas RS Livro Vermelho da Flora do Brasil Etapas da cultura in vitro 2

3 24/03/2015 Aclimatação Desenvolvimento das plântulas em diferentes substratos A sobrevivência é alta em relação a outros estudos: 80 a 100% Reintrodução das plântulas em ambientes de borda e interior florestal Avaliação mensal por três anos: parâmetros de desenvolvimento das plantas; parâmetros meteorológicos. Interior Borda 200 m 3

4 Estabelecimento das plântulas reintroduzidas (relação com fatores meteorológicos) Altura da parte aérea periodicidade longo prazo 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Dias após a reintrodução Borda Interior 4

5 Relação das plântulas com a biota local: microrganismos insetos outras plantas Vriesea incurvata Restrita ao Brasil Valor ornamental Alvo de coletas irregulares 5

6 Sementes coletadas em ambiente natural Determinação das melhores condições in vitro Aclimatação 6

7 Samambaias Cyathea atrovirens ph 5,0 a 6,5 Temperatura: 20 a 32ºC Fotoperíodo: 8 a 16 horas de luz 7

8 Cyathea corcovadensis (vulnerável RS) ph 4,0 a 6,0 Temperatura: 23 a 29ºC Fotoperíodo: 8 a 16 horas de luz Criopreservação Cyathea phalerata (criticamente em perigo RS) ph 4,0 a 5,0 Restrita a Caraá 8

9 Elaphoglossum macrophyllum( em p erigo RS) ph 4,0 Blechnum imperiale ph 6,0 a 7,0 Temperatura 25 C 9

Desenvolve-se na presença de até 1,0 µm de arsênio Genotoxicidade

10 Espécies aquáticas Regnellidium diphyllum (vulnerável RS) ph 5,0 e 6,0 Temperatura 25 a 30ºC Fotoperíodo 6 a 18 horas de luz Desenvolve-se na presença de até 1,0 µm de arsênio Genotoxicidade ambiental na Bacia do Rio dos Sinos Tradescantia pallida var. purpurea 10

11 Estudos acerca da genotoxicidade do ar atmosférico e da água Avaliação espacial e temporal do efeito genotóxico da poluição sobre os organismos sentinela Bioensaio Trad-MCN Poluentes Fatores meteorológicos Micronúcleos (MCN) em Tradescantia pallida var. purpurea 22 11

12 Canoas: 5,44 MCN Esteio: 5,33 MCN km Sapucaia: 6,19 MCN Pontos amostrais urbanos ( ) e de mata ciliar ( ) Taquara Ambiente urbano: 4,08 MCN Campo Bom Mata ciliar: 3,38 MCN Ambiente urbano: 3,85 MCN Mata ciliar: 3,29 MCN São Leopoldo: 4,16 MCN Caraá Ambiente urbano: 2,37 MCN Mata ciliar: 1,92 MCN Biomonitoramento da água na BHRS 1 - Caraá Santo Antônio da Patrulha km 3 - Taquara Campo Bom 3,59 MCN Taquara 3,34 MCN Santo Antônio da Patrulha 2,57 MCN Caraá 1,87 MCN 4 - Campo Bom 12

13 Rio Paranhana: Trecho Inferior 5,0 MCN km Rio da Ilha: Trecho Superior Rio da Ilha: 4,2 MCN Rio Paranhana: Trecho Superior 3,4 MCN Trecho Inferior 4,7 MCN Biomonitoramento de arroios da BHRS Nascente do Arroio Luiz Rau Nascente do Arroio Pampa 3,13 MCN 2,40 MCN Nascente do Arroio Estância Velha/Portão 2,89 MCN Nascente do Arroio Schmidt 2,00 MCN Foz do Arroio Luiz Rau Foz do Arroio Pampa 4,32 MCN 3,57 MCN Foz do Arroio Estância Velha/Portão 3,64 MCN Foz do Arroio Schmidt 3,00 MCN 13

Bioacumulação de metais em Typha domingensis Genotoxicidade em banhados da BHRS 27 Equipe do Laboratório de Biotecnologia Vegetal Doutorandos:

CAPES Vanesca Souto Severo PETROBRÁS Catiana Bresolin - CAPES Delio Endres Júnior - CAPES Bolsistas IC: Ana Paula Lima da Silveira - Voluntária

14 Bioacumulação de metais em Typha domingensis Genotoxicidade em banhados da BHRS 27 Equipe do Laboratório de Biotecnologia Vegetal Doutorandos: Gustavo Marques da Costa - CAPES Karen Caon - CAPES Mestrandos: Catiuscia Marcon - CAPES Daiane Trindade da Costa Márcio Hisayuki Sasamori - CAPES Vanesca Souto Severo PETROBRÁS Catiana Bresolin - CAPES Delio Endres Júnior - CAPES Bolsistas IC: Ana Paula Lima da Silveira - Voluntária Daniela Peixoto Nunes - CNPq Marcos Takehi Miyabe - FEEVALE Maria Genesi Meirelles - FEEVALE Miguel da Silva Santos FAPERGS Tatieli Silveira - FAPERGS 14

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