Interações Entre Formigas e Nectários Extraflorais em Angicos-do-Cerrado (Anadenanthera falcata)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interações Entre Formigas e Nectários Extraflorais em Angicos-do-Cerrado (Anadenanthera falcata)"

Transcrição

1 Interações Entre Formigas e Nectários Extraflorais em Angicos-do-Cerrado (Anadenanthera falcata) Camila Miranda Lopes c3163@dac.unicamp.br RA:3163 Eliane Pereira e32398@dac.unicamp.br RA:32398 Fernanda Mariano Macieira f3279@dac.unicamp.br RA:3279 Gustavo Maruyama Mori g3329@dac.unicamp.br RA:3329 Luana Cheven Perbore dos Santos l3419@dac.unicamp.br RA: 3419 Victor Toni Lourenço v36422@dac.unicamp.br RA:36422 Curso de Graduação em Ciências Biológicas, IB, UNICAMP Orientadora: Eleonore Setz 1

2 Resumo: Nectários extraflorais (NEFs) são estruturas secretoras de néctar não relacionadas à polinização da planta. Nesse trabalho foram observadas as interações entre plantas com NEFs, formigas e possíveis herbívoros. A planta considerada foi a Anadenanthera falcata, o Angico, que apresenta seus NEFs localizados nos caules próximos às inserções das folhas. O trabalho em questão foi realizado na Reserva Campininha, em Mogi-Guaçu, São Paulo, em uma vegetação de cerrado. O objetivo foi verificar se formigas oferecem proteção potencial contra herbivoria do Angico, analisando o número de formigas encontradas na planta, o tempo de remoção de um possível herbívoro, no caso desse estudo um cupim, e a intensidade de herbivoria da planta. Como referência, utilizamos também uma planta próxima ao angico de porte semelhante e sem nectários extraflorais. Chegamos a conclusão de que angicos possuem mais formigas quando comparados com plantas vizinhas. Os angicos com maior número de formigas apresentaram menores tempos de remoção do herbívoro, mas isso não ocorreu com as plantas vizinhas. Além disso, plantas menos predadas (as que apresentam NEFs) foram as que possuíram tempo de remoção menor, já que nelas há uma proteção potencial das formigas. Podemos, então, sugerir que as formigas oferecem proteção potencial contra possíveis herbívoros do angico. Palavras-chave: Anadenanthera falcata, nectários extraflorais, cerrado, formigas, herbivoria 2

3 Introdução: Os nectários extaflorais são estruturas secretoras de néctar. O termo extrafloral é usado para designar nectários não envolvidos diretamente na polinização da planta. Muitas espécies de plantas com nectários extraflorais (NEFs) mantêm uma relação mutualística com formigas que visitam esses nectários e, portanto, protegem a planta contra possíveis herbívoros. As plantas que apresentam nectários extraflorais são abundantes entre locais de vegetação arbórea. Essas glândulas têm-se mostrado muito importantes na atividade de formigas na flora do cerrado.(oliveira et.al. 22). Estudos recentes no cerrado brasileiro revelaram que nectários extraflorais estão presentes em até 2% das espécies de plantas lenhosas (Costa et.al. 1992). Porém a interação formiga-nefs ainda demanda investigações. Nosso trabalho foi realizado com Anadenanthera falcata, de nome popular angico-do-cerrado, presente nessa vegetação e que apresenta NEFs e visa responder às seguintes perguntas: -Plantas com nectários extraflorais são mais visitadas por formigas do que plantas sem nectários? -As formigas oferecem proteção potencial contra possíveis herbívoros do Angico? -O número de formigas afeta o tempo de remoção do cupim na planta? Material e Métodos: O trabalho foi realizado em uma área de cerrado da Reserva Biológica de Mogi-Guaçu do Instituto de Botânica de São Paulo (3 ha), localizada na Estação Experimental de Mogi-Guaçu (Fazenda Campininha) do Instituto Florestal do Estado de São Paulo. A Fazenda Campininha está localizada a 22º S, 47º 7-1 W, próxima a Vila Martinho Prado, no Município de Mogi-Guaçu, Estado de São Paulo (Morais, 1984). Os dados foram coletados, pela manhã, no dia 28/4/24, coincidindo com o período de estação seca da região, que abrange os meses de abril a setembro (Lopes, 1984). Para o início da realização do trabalho de campo coletamos um fragmento de uma colônia de cupins. Então, à beira de uma estrada que atravessa a vegetação de cerrado, localizamos indivíduos de angico e de plantas vizinhas de altura aproximadamente igual a do angico. A altura da planta vizinha devia ser 3

4 semelhante a do angico para permitir uma comparação entre os dados obtidos para as duas espécies.imediatamente contamos o número de formigas presentes em ambas as plantas sem encostar nas mesmas. Essa medida evitou que as possíveis perturbações na planta pudessem modificar a circulação das formigas e, desta forma, alterar a contagem.em plantas com poucos ramos, efetuamos a contagem total de formigas, ao passo que em plantas com muitos ramos o número de formigas foi estimado através de contagem em um único ramo e posterior multiplicação pelo número total de ramos da planta. Após a contagem de formigas, aderimos com o auxílio de cola branca e de pinça macia, um cupim a cerca de cm do ápice. Verificamos o tempo de encontro e remoção do cupim pelas formigas que patrulhavam o angico. Caso não houvesse encontro ou remoção em até 1 min de observação, considerou-se o cupim como não-removido. Estimamos a altura e a intensidade de predação na planta, sendo que essa intensidade foi medida em termos de porcentagem de área foliar perdida na planta. Ao final da coleta de dados, marcamos as duas plantas com fitas numeradas para evitar que as mesmas plantas fossem usadas novamente. Para a análise dos dados, foram amostrados 3 pares de plantas de a 2cm de altura. Para a análise de alguns dados, aplicamos o teste do Qui Quadrado relacionando os valores esperados e os observados para formigas nos angicos e para formigas nas plantas vizinhas. A proporção esperada, se as formigas se distribuíssem ao acaso, entre presença e ausência de formigas, em ambas as plantas, seria de :1 (no caso de 3 indivíduos, 24:6), pois o cerrado apresenta um grande número de formigas e elas não estariam igualmente divididas entre as árvores com e sem formigas. Resultados Relacionamos a altura da planta, tanto dos angicos quanto das vizinhas, com o número de formigas nela presente. Nos angicos, à medida que a altura aumenta, aumenta o número de formigas (Figura1). Já nas vizinhas, não encontramos nenhuma relação entre tamanho e número de formigas (Figura2.). Observamos também a ausência de formigas em 33,33% das plantas vizinhas, enquanto que 6,66% dos angicos não apresentavam formigas. Relacionando os valores esperados e os observados para a presença ou ausência de formigas nos angicos e nas vizinhas, chegamos a um valor de Qui Quadrado igual a 6,6, maior do que o valor crítico de Qui Quadrado 3,8; para 1% e GL=1. 4

5 A média de intensidade de predação observada foi menor nos angicos (12,63 +-1,72%) do que nas plantas vizinhas (1, ,43%) (figura 3). Relacionamos também o número de formigas com o tempo de remoção do cupim tanto nos angicos (figura 4) quanto nas plantas vizinhas (figura ). Observamos que, tanto no angico quanto nas plantas vizinhas, quanto maior o número de formigas, menor o tempo de remoção do cupim. A média de tempo de retirada dos cupins nos angicos foi inferior (178s) à média de tempo de retirada de plantas vizinhas (21,7s). É necessário salientar que em 23 das 3 plantas vizinhas (76,67%) os cupins não foram retirados durante o tempo de pesquisa, enquanto que, em apenas 7 dos 3 angicos (23,33%) esse fato ocorreu. Nos angicos, quanto maior o tempo de remoção do cupim, maior a predação da planta(figura 6). Já com relação às plantas vizinhas não houve essa correlação (figura 7). Discussão Relacionando o número de angicos e plantas vizinhas com e sem formigas encontramos um valor de qui quadrado (X²=6,6) que mostra que os angicos efetivamente possuem mais formigas. Além disso, 33,33% das plantas vizinhas não apresentavam formigas, enquanto que em apenas 6,66% dos angicos elas estavam ausentes. Esses fatos se devem provavelmente à presença de NEFs, uma fonte fixa de alimentos para as formigas. Os angicos com alturas maiores apresentaram mais formigas do que os menores (Figura 1) o que não ocorre com as vizinhas (figura2.). Isso pode significar que plantas maiores possuem mais NEFs, o que implica em uma maior quantidade de alimento para as formigas. O tempo de remoção de cupins, nos angicos, é relativamente menor em relação às plantas vizinhas (Figura 4) quando comparado ao tempo de remoção dos mesmos nos angicos (figura ). Esse fato deve-se a reação mais agressiva das formigas, uma vez que elas tendem a proteger essa fonte fixa de alimento. Plantas que apresentam um maior número de formigas possuem uma intensidade de predação menor, o que pode evidenciar o papel das formigas em proteger plantas contra a herbivoria (Costa et al., 1992). Quanto menor o número de formigas no angico, maior o tempo de remoção do cupim, menor a proteção potencial e, conseqüentemente, maior a intensidade de predação da planta. Já nas plantas vizinhas, não encontramos essa

6 correlação. Essa diferença entre angicos e vizinhas pode ser explicada pela ausência da relação de protocooperação, entre as formigas e as plantas vizinhas. A interação formiga-herbívoro-planta é especialmente difundia no cerrado, o que pode ser observado pela grande abundancia de nectários extraflorais presentes nesse ambiente (Oliveira et al., 22 apud Oliveira and Oliveira-Filho 1991). Observações feitas em áreas de cerrado confirmaram a ocorrência de visitas de formigas em plantas com nectários extraflorais (Costa et al., 1992 apud Oliveira et al., 1987). Nossas conclusões foram semelhantes às de experimentos anteriores sobre a interação planta-formiga, que revelaram que as visitas das formigas aos nectários extraflorais diminuem o nível de herbivoria, consideravelmente (Oliveira et al., 22 apud Oliveira 1997). Entretanto, para melhor avaliar quão relevante os NEFs podem ser para a manutenção da Integridade da planta na comunidade do cerrado experimentos adicionais devem ser realizados com essa espécie nesse tipo de vegetação. Referências Bibliográficas: COSTA, F.M.C.B., OLIVEIRA-FILHO, A.T., OLIVEIRA, P.S. 1992, The role of extrafloral nectaries in Qualea grandiflora (Vochysiaceae) in limiting herbivory: an experiment of ant protection in cerrado vegetation. Ecological Entomology 17, ,. FERREIRA, S. O Nectários extraflorais de Qualea spectabilis (Ochnaceae) e a comunidade de formigas associadas: um estudo em vegetação de cerrado, no Sudeste do Brasil. T/UNICAMP- Campinas. LOPES, BENEDITO CORTES Aspectos da ecologia de mebracídeos (insecta: homóptera) em vegetação de cerrado do estado de São Paulo, Brasil. Campinas, SP: [s.n.] MORAIS, HELENA CASTANHEIRA de Estrutura de uma comunidade de formigas arborícolas em vegetação de campo cerrado. Campinas,SP: [s.n.]. OLIVEIRA, P.S., SILVA, A. F. AND MARTINS A.B Ant foraging on extrafloral nectaries of Qualea grandiflora (Vochysiaceae) in cerrado vegetation: ants as potential ant herbivore agents. Ecologia 74: OLIVEIRA, P.S., MARQUIS, R.J. 22. The Cerrados of Brazil. Ecology and Natural History of a Neotropical Savanna. Columbia University Press, New York. 6

7 Apêndice: Figura1. Altura do angico em relação ao número de formigas nele presente. 3 3 N. formigas R 2 = Altura (m) p=,32 Figura2. Altura da planta vizinha em relação ao número de formigas nela presente. número de formigas R 2 =,1, 1 1, 2 2, 3 altura da planta vizinha (m) p=,973 7

8 Figura 3. Comparação entre as médias da intensidade de predação dos angicos e das planta vizinhas com seus respectivos desvios padrão. Média da Intensidade de Predação das Plantas (%) Angico Planta Vizinha Figura 4. Número de formigas em relação ao tempo de remoção do cupim nos Angicos que tiveram seus cupins removidos. tempo de remoção (s) nº de formigas P=,64 8

9 Figura. Número de formigas em relação ao tempo de remoção do cupim nas Plantas Vizinhas que tiveram seus cupins removidos. Tempo de remoção do cupim (s) Nº de formigas P=,23 Figura 6. Relação entre intensidade de predação e tempo de remoção do cupim nos Angicos, considerando-se apenas os angicos que tiveram cupins removidos. intensidade de predação (%) R 2 =, tempo de remoção (s) p=,39 9

10 Figura 7. Relação entre intensidade de predação e tempo de remoção do cupim nas plantas vizinhas, considerando apenas as plantas vizinhas que tiveram seus cupins removidos. intensidade de predação (s) R 2 =, tempo de remoção (%) p=,986 1

O amigo do meu amigo é meu inimigo?

O amigo do meu amigo é meu inimigo? O amigo do meu amigo é meu inimigo? Formigas diminuem a visitação de polinizadores de Cordia verbenacea (Boraginaceae)? Enrico Frigeri Mariana Fekete Moutinho Paula Sicsu Renata Martins Belo Orientadores:

Leia mais

O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo?

O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? Irina Birskis Barros Curso de Campo Ecologia da Mata Atlântica 2015 Mutualismo É uma interação positiva na qual os indivíduos de duas

Leia mais

FORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA?

FORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA? FORMIGAS ASSOCIADAS A MEMBRACÍDEOS (INSECTA: HOMOPTERA) PROTEGEM AS PLANTAS CONTRA HERBÍVORIA? Ecologia de Campo 2015 Grupo 4 Gabriel Pimenta Murayama Luísa Novara Monclar Gonçalves Paula Elias Moraes

Leia mais

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana

Leia mais

Influência de geadas na estrutura de uma comunidade de Cerrado (lato sensu) do município de Itirapina, SP

Influência de geadas na estrutura de uma comunidade de Cerrado (lato sensu) do município de Itirapina, SP Influência de geadas na estrutura de uma comunidade de Cerrado (lato sensu) do município de Itirapina, SP AIRTON DE DEUS C. CAVALCANTI 1, OSMAR J. LUIZ JR. 2 e VINÍCIUS DE LIMA DANTAS 3 RESUMO (Influência

Leia mais

PLANTAS COM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS ATRAEM ARANHAS EM PLANTAS DE CERRADO

PLANTAS COM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS ATRAEM ARANHAS EM PLANTAS DE CERRADO PLANTAS COM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS ATRAEM ARANHAS EM PLANTAS DE CERRADO Tainara Macêdo de Lima¹; Jéssica Pires Valle¹; Philip Teles Soares¹; Herick Soares de Santana²; Juliana Ferreira Simião³ RESUMO:

Leia mais

RELAÇÃO MUTUALÍSTICA ENTRE FORMIGAS

RELAÇÃO MUTUALÍSTICA ENTRE FORMIGAS Universidade Presbiteriana Mackenzie RELAÇÃO MUTUALÍSTICA ENTRE FORMIGAS E BANISTERIOPSIS CAMPESTRIS (A.JUSS.) LITTLE (MALPIGHIACEAE) um estudo da relação mutualística existente entre formigas e Banisteriopsis

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE FRUTOS E CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO DE QUALEA GRANDIFLORA MART. (VOCHYSIACEAE).

RELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE FRUTOS E CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO DE QUALEA GRANDIFLORA MART. (VOCHYSIACEAE). RELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE FRUTOS E CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO DE QUALEA GRANDIFLORA MART. (VOCHYSIACEAE). Erison C. S. Monteiro*¹,³; Diego M. Previatto¹,³; Tamirys Manzatti¹,³;José Ragusa- Netto²,³. *oierison@yahoo.com.br

Leia mais

ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP

ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP 392 ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP Fernanda C.S. Tibério 1, Alline B. Silva 1, Marilina V. Cortez 1, Rafael F. Ramos 1, Fabio T.T. Hanashiro 1, José Pedro

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

BE 180 INTRODUÇÃO À ECOLOGIA/ BE 181 ECOLOGIA DE CAMPO

BE 180 INTRODUÇÃO À ECOLOGIA/ BE 181 ECOLOGIA DE CAMPO BE 180 INTRODUÇÃO À ECOLOGIA/ BE 181 ECOLOGIA DE CAMPO Análise de dados Vimos até agora que cientistas são pessoas que fazem perguntas e para responder a essas perguntas propõem hipóteses e coletam dados

Leia mais

Termos para indexação: cerrado sensu stricto, fenologia, fogo, Schefflera vinosa.

Termos para indexação: cerrado sensu stricto, fenologia, fogo, Schefflera vinosa. FENOLOGIA DE SCHEFFLERA VINOSA (CHAM. & SCHLTDL.) FRODIN & FIASCHI (ARALIACEAE) EM CERRADO SENSU STRICTO SUJEITO AO FOGO, SÃO CARLOS SP. Carolina Brandão Zanelli, Pavel Dodonov, Dalva Maria da Silva Matos

Leia mais

FORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? INTRODUÇÃO MÉTODOS

FORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? INTRODUÇÃO MÉTODOS FORMIGAS OU ESCLERIFICAÇÃO FOLIAR: QUEM IRÁ PROTEGER HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) DO ATAQUE DE HERBÍVOROS? Paula Yuri Nishimura INTRODUÇÃO A herbivoria é uma interação antagonista em que o animal

Leia mais

AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO HORTO PROF. WALTER ACCORSI

AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO HORTO PROF. WALTER ACCORSI EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO HORTO PROF. WALTER ACCORSI Poliana Fernandes dos Santos 1 Charles Albert Medeiros 2 Flávio Bertin Gandara 3

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

Variação temporal nos efeitos da visitação de nectários extraflorais de Qualea multiflora

Variação temporal nos efeitos da visitação de nectários extraflorais de Qualea multiflora Variação temporal nos efeitos da visitação de nectários extraflorais de Qualea multiflora Mart. (Vochysiaceae) por diferentes espécies de formigas no Cerrado Luís Paulo Pires 1 Email: lpaulopires@yahoo.com.br

Leia mais

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 2ª reunião Madrid, 10 e 11 de Junho de 2010 Métodos de amostragem: 1. Tópicos a abordar

Leia mais

Medidas de Semelhança

Medidas de Semelhança Medidas de Semelhança Índices de Semelhança Grandezas numéricas que quantificam o grau de associação entre um par de objetos ou de descritores. Como escolher um Índice? O objetivo da análise é associar

Leia mais

O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? introdução. Irina Birskis Barros

O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? introdução. Irina Birskis Barros O efeito indireto dos pilhadores nas plantas: positivo ou negativo? Irina Birskis Barros RESUMO: O mutualismo é uma interação positiva entre duas espécies. Nessa interação, há efeito direto de uma espécie

Leia mais

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae ESPÉCIES ACUMULADORAS DE Al EM DOIS CERRADÕES, EM DIFERENTES SOLOS NO TRIÂNGULO MINEIRO Glein Monteiro de Araújo 1 ; Renata Ferreira Rodrigues 1, André Eduardo Gusson 1 ( 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988 http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Bioestatística. Prof. Adriano Sanches Melo - Dep. Ecologia ICB asm.adrimelo gmail.com

Universidade Federal de Goiás. Bioestatística. Prof. Adriano Sanches Melo - Dep. Ecologia ICB asm.adrimelo gmail.com Universidade Federal de Goiás Bioestatística Prof. Adriano Sanches Melo - Dep. Ecologia ICB asm.adrimelo gmail.com Página do curso: http://www.ecologia.ufrgs.br/~adrimelo/bioestat Teste t Aulas anteriores

Leia mais

O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos

O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Inventário Florestal l Amostragem de variáveis binomiais O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Exemplo de variável binomial: Morta e viva Doente e sadia Macho e fêmea Jovem e adulto Degradado

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas CORRELAÇÃO ENTRE OS CARACTERES BIOMÉTRICOS DO FRUTO E SEUS EFEITOS NA GERMINAÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAJUÍ, ANACARDIUM OTHONIANUM (ANACARDIACEAE). Tayllane Aires Lira 1 ; Rafael José

Leia mais

Morfologia e distribuição espacial das galhas foliares de Caryocar brasiliense (Caryocaraceae)

Morfologia e distribuição espacial das galhas foliares de Caryocar brasiliense (Caryocaraceae) Morfologia e distribuição espacial das galhas foliares de Caryocar brasiliense (Caryocaraceae) Dayane Seles Barbosa 1 ; Claudia Scareli dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Biologia; Campus

Leia mais

Relações Ecológicas. Biologia Monitores: Julio Junior e Thamirys Moraes 01, 02, 03, 04 e 06/03/2015. Material de Apoio para Monitoria

Relações Ecológicas. Biologia Monitores: Julio Junior e Thamirys Moraes 01, 02, 03, 04 e 06/03/2015. Material de Apoio para Monitoria Relações Ecológicas 1. Se duas espécies diferentes ocuparem num mesmo ecossistema o mesmo nicho ecológico, é provável que: a) se estabeleça entre elas uma relação harmônica. b) se estabeleça uma competição

Leia mais

MUTUALISMOS: os casos da dispersão de sementes e da defesa de plantas por animais

MUTUALISMOS: os casos da dispersão de sementes e da defesa de plantas por animais ECOLOGIA ANIMAL BIE 315 Mutualismos MUTUALISMOS: os casos da dispersão de sementes e da defesa de plantas por animais 1. Mutualismo - Definição 2. Proteção de plantas por formigas - Vantagens 3. Dispersão

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA - IB- USP

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA - IB- USP PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA - IB- USP Prova escrita de Mestrado 2014 (13/10/2014) 1 Instruções Gerais: 1) Responda às questões de maneira clara, lógica e fundamentada na teoria ecológica. 2)

Leia mais

Idade foliar ou néctar: o que promove a defesa de formigas mutualistas nas folhas de Talipariti pernambucense (Malvaceae)? INTRODUÇÃO.

Idade foliar ou néctar: o que promove a defesa de formigas mutualistas nas folhas de Talipariti pernambucense (Malvaceae)? INTRODUÇÃO. Idade foliar ou néctar: o que promove a defesa de formigas mutualistas nas folhas de Talipariti pernambucense (Malvaceae)? Isabela Schwan RESUMO: Plantas desenvolveram evolutivamente estratégias de defesa

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica

Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício

Leia mais

Análise de dados. Mathias M Pires BE180

Análise de dados. Mathias M Pires BE180 Análise de dados Mathias M Pires BE180 Objetivo: Como testar hipóteses a partir da análise dos dados e como interpretar os resultados da análise A essência do método científico é o teste de hipóteses com

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) RESUMO Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

Métodos Quantitativos II

Métodos Quantitativos II Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso

Leia mais

5. Modelos de co-ocorrência

5. Modelos de co-ocorrência 5. Modelos de co-ocorrência ψ A ψ AB ψ B Resumo 1. Princípios gerais Matriz de presença-ausência Interação entre espécies 2. Modelo de co-ocorrência Parâmetros estimados Species interaction factor 3. Outros

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares

ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares Aluno: Maxwell Maranhão de Sousa Orientadora: Rita de Cássia Martins Montezuma Co-Orientador:

Leia mais

RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252

RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 Marques, J 1, 2,* ; Vieira, M. R. 1,3, Moraes, M. L. T. 1,4, Oikawa, C. T.

Leia mais

EFEITO DE BORDA PARA POPULAÇÕES DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS.

EFEITO DE BORDA PARA POPULAÇÕES DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS. Área de concentração: Política e legislação florestal. EFEITO DE BORDA PARA POPULAÇÕES DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS. Gabriel Venâncio Pereira Mariano¹, Vanuza Pereira Garcia

Leia mais

Comendo na pixirica :

Comendo na pixirica : Comendo na pixirica : Aranhas-lince (Peucetia flava) preferem folhas mais pilosas de uma melastomatácea como sítio de forrageio Louise M. Alissa Teoria do forrageio ótimo Custos e benefícios da obtenção

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE

Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan 35 Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Occurrence Records of

Leia mais

Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre

Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre Orientadora: Drª. Lúcia Helena de Oliveira Wadt Co-orientadora: Drª. Tatiana de Campos Vanessa Santos Silva Julho-2014

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

Int In e t ra r ções Inse Inse o t Plant Plan a João A. M. Ferreira

Int In e t ra r ções Inse Inse o t Plant Plan a João A. M. Ferreira Interações Inseto Planta João A. M. Ferreira Por que o mundo é VERDE??? Vista da Planície de Crau Vincent van Gogh Não Antagônicas Polinização Não Antagônicas Polinização antera Não Antagônicas Polinização

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA EFEITOS DA PREDAÇÃO, SAZONALIDADE CLIMÁTICA E TIPO DE HABITAT NO ESTABELECIMENTO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO Andréia de Ávila SIQUEIRA 1, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 RESUMO O presente estudo

Leia mais

CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA

CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria

Leia mais

Interação entre formigas, herbívoros e nectários extraflorais em Tocoyena formosa (Cham. & Schlechtd.) K. Schum. (Rubiaceae) na vegetação do cerrado

Interação entre formigas, herbívoros e nectários extraflorais em Tocoyena formosa (Cham. & Schlechtd.) K. Schum. (Rubiaceae) na vegetação do cerrado ISSN 1517-6770 Interação entre formigas, herbívoros e nectários extraflorais em Tocoyena formosa (Cham. & Schlechtd.) K. Schum. (Rubiaceae) na vegetação do cerrado Carlos Alfredo Lopes de Carvalho, Oton

Leia mais

Síndrome de dispersão de diásporos em espécies arbustivo-arbóreas em diferentes fisionomias de. Cerrado no município de Itirapina, São Paulo.

Síndrome de dispersão de diásporos em espécies arbustivo-arbóreas em diferentes fisionomias de. Cerrado no município de Itirapina, São Paulo. Santos, F.A.M., Martins, F.R. & Tamashiro, J.Y. (orgs.). Relatórios da disciplina NE211 - PPG-Ecologia, IB, UNICAMP 1 Síndrome de dispersão de diásporos em espécies arbustivo-arbóreas em diferentes fisionomias

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

Teste de hipóteses. Camila de Toledo Castanho

Teste de hipóteses. Camila de Toledo Castanho Teste de hipóteses Camila de Toledo Castanho 2018 Conteúdo da aula 1. Procedimento científico 1.1. Pergunta, Hipótese Científica e Previsão 2. Teste de hipóteses 2.1. Hipótese Científica x Hipótese Estatística

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

VARIAÇÃO ESPACIAL DA ABERTURA DE DOSSEL EM FLORESTA E PLANTIO DE CACAU NA RPPN DA SERRA DO TEIMOSO, BA

VARIAÇÃO ESPACIAL DA ABERTURA DE DOSSEL EM FLORESTA E PLANTIO DE CACAU NA RPPN DA SERRA DO TEIMOSO, BA VARIAÇÃO ESPACIAL DA ABERTURA DE DOSSEL EM FLORESTA E PLANTIO DE CACAU NA RPPN DA SERRA DO TEIMOSO, BA Andrade S.C.S. 1 ; Castro, L.S. 2 ; Coelho, C.P. 3 ; Fialho, M.S. 4 ; Pinheiro, T.F. 5 ; Santos, F.A.M.

Leia mais

ZOOCIÊNCIAS 10(1): 35-40, abril 2008

ZOOCIÊNCIAS 10(1): 35-40, abril 2008 Visitas de formigas a nectários extra-florais de barbatimão em cerrado queimado.35 Revista Brasileira de ZOOCIÊNCIAS 10(1): 35-40, abril 2008 ISSN 1517-6770 Visitas de formigas (Hymenoptera, Formicidae)

Leia mais

Palavras-chave: Anaderanthera peregrina. Áreas degradas. Colonização.

Palavras-chave: Anaderanthera peregrina. Áreas degradas. Colonização. CRESCIMENTO INICIAL DE ANGICO CASCUDO INOCULADO COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES Tamara Izabel de Andrade Payá (1) ; Deizeluci de Fátima Pereira Zanella (2) ; Jolimar Antonio Schiavo (3) 1 Estudante

Leia mais

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.

TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell. TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1

Leia mais

Teste Chi-Quadrado de Independência. Prof. David Prata Novembro de 2016

Teste Chi-Quadrado de Independência. Prof. David Prata Novembro de 2016 Teste Chi-Quadrado de Independência Prof. David Prata Novembro de 2016 Duas Variáveis Categóricas Análise de variância envolve o exame da relação entre uma variável categórica explicativa e uma variável

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz

Leia mais

ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.

ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO. ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de

Leia mais

Renato Chaves de Macedo Rego

Renato Chaves de Macedo Rego O tamanho das folhas de Talipariti pernambucense (Malvaceae) prediz seu investimento em defesa biótica contra herbivoria? Renato Chaves de Macedo Rego RESUMO: Plantas protegem-se da herbivoria com defesas

Leia mais

Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte

Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah

Leia mais

Estimativa da riqueza de Angiospermas em função das famílias mais expressivas na flora brasileira

Estimativa da riqueza de Angiospermas em função das famílias mais expressivas na flora brasileira http://dx.doi.org/1.17/viii.simposfloresta.1.-619 Estimativa da riqueza de Angiospermas em função das famílias mais expressivas na flora brasileira Pedro G. C. Lima 1, Josinaldo A. da Silva 1, Ana L. P.

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Relações ecológicas. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Relações ecológicas. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais: II Relações intraespecíficas III Relações interespecíficas I Conceitos fundamentais: 1.1 -

Leia mais

Influência das caraterísticas locais e da paisagem na ocupação de um primata endêmico da Mata Atlântica

Influência das caraterísticas locais e da paisagem na ocupação de um primata endêmico da Mata Atlântica Influência das caraterísticas locais e da paisagem na ocupação de um primata endêmico da Mata Atlântica Ms. Bruna Lopes Pinto brunalopes111@gmail.com Orientadora: Dra. Laurence Culot INTRODUÇÃO Alta diversidade

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais

Leia mais

Visitantes florais presentes em soja Bt e não Bt na região do cerrado brasileiro

Visitantes florais presentes em soja Bt e não Bt na região do cerrado brasileiro Visitantes florais presentes em soja Bt e não Bt na região do cerrado brasileiro FERNANDES, J. B. 1 ; FAZAN, J. C. 2 ; GAZZONI, D. L. 3 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, Mestrando em Agronomia,

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Conteúdo da aula: Obtenção de dados sobre populações

Leia mais

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:

Leia mais

PLANTAS COM NÉCTAR EXTRAFORAL DE MELHOR QUALIDADE SÃO MAIS BEM PROTEGIDAS POR FORMIGAS

PLANTAS COM NÉCTAR EXTRAFORAL DE MELHOR QUALIDADE SÃO MAIS BEM PROTEGIDAS POR FORMIGAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ICB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA CONSERVAÇÃO E MANEJO DA VIDA SILVESTRE PLANTAS COM NÉCTAR EXTRAFORAL DE MELHOR QUALIDADE

Leia mais

Disciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Disciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Estrutura etária, de tamanho e espacial de populações.

Leia mais

METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM FOLIAR

METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM FOLIAR METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM FOLIAR ABACATEIRO: Coletar folhas completas (lâmina com o pecíolo, Figura 1) entre janeiro e março, com 5 a 7 meses de idade, que se originaram nas brotações primaveris. Devem

Leia mais

SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM)

SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) Área temática Poda Obrigatórias Proceder à condução e poda para o equilíbrio entre a atividade vegetativa e a produção regular em macieira; A altura da planta

Leia mais

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 3, DECIO

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES - EXERCÍCIO 2018

PLANO DE ATIVIDADES - EXERCÍCIO 2018 PLANO DE ATIVIDADES - EXERCÍCIO 2018 DOCENTE: Jean Carlos Santos TITULAÇÃO: REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva SIAPE: 1714324 1. Atividades de Ensino Previstas (Disciplinas a serem ministradas) 2018.1

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 RESUMO A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 12 ISSN Julho, PERSPECTIVAS PARA A MAXIMIZAÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus dunnii MAID.

CIRCULAR TÉCNICA N o 12 ISSN Julho, PERSPECTIVAS PARA A MAXIMIZAÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus dunnii MAID. CIRCULAR TÉCNICA N o 12 ISSN 0101-1847 Julho, 1987 PERSPECTIVAS PARA A MAXIMIZAÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus dunnii MAID. Marcos Antonio Cooper Maria Elisa C. Graça Exemplares desta publicação

Leia mais

SILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, SUZANO-SP

SILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, SUZANO-SP INFLUÊNCIA DA MATOCOMPETIÇÃO EM PLANTIOS DE Eucalyptus grandis * SILAZ ZEN CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE RUA GENERAL FRANCISCO GLICÉRIO, 354 08600-SUZANO-SP RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo

Leia mais

Análise de métricas da paisagem utilizando o Fragstats 3.3

Análise de métricas da paisagem utilizando o Fragstats 3.3 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE DISCIPLINA PADRÕES E PROCESSOS DE USO E COBERTURA DA TERRA Análise de métricas da paisagem utilizando

Leia mais

Determinação de padrões de distribuição espacial de termiteiros de Armitermes cerradoensis e Cornitermes silvestrii

Determinação de padrões de distribuição espacial de termiteiros de Armitermes cerradoensis e Cornitermes silvestrii Determinação de padrões de distribuição espacial de termiteiros de Armitermes cerradoensis e Cornitermes silvestrii (TERMITIDAE), em uma área de Cerrado, Nova Xavantina, MT. Discentes: Carlos Kreutz, Dannyel

Leia mais

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar

Leia mais

Os diversos usos do espaço do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG ao longo dos anos: A Vegetação Revela a História

Os diversos usos do espaço do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG ao longo dos anos: A Vegetação Revela a História Os diversos usos do espaço do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG ao longo dos anos: A Vegetação Revela a História Área temática: Visitas Mediadas - Educação Orientador: Antônio Gilberto

Leia mais

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Henrique Luis Godinho Cassol SER301 - Análise Espacial de Dados Geográficos INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

Leia mais

5 Comparações entre resultados teóricos e experimentais e previsões do modelo

5 Comparações entre resultados teóricos e experimentais e previsões do modelo 5 Comparações entre resultados teóricos e experimentais e previsões do modelo Neste capítulo, são comparados, numa mesma figura, resultados obtidos por intermédio do modelo e resultados experimentais.

Leia mais

Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental

Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental 662 September - October 27 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental MATHEUS DE S. LIMA-RIBEIRO 1,2,IONA I O. DE

Leia mais

INTRODUÇÃO A mosca-branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) vem sendo considerada uma das principais pragas agrícolas em âmbito mundial devido a

INTRODUÇÃO A mosca-branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) vem sendo considerada uma das principais pragas agrícolas em âmbito mundial devido a RELAÇÃO MOSCA BRANCA E ÁCARO PREDADOR COM NÚMERO DE TRICOMAS EM DIFERENTES VARIEDADES DE PIMENTA Johnatan Jair de Paula Marchiori 1, Gustavo Gonçalves de Oliveira 1, Fernanda Atalane Oliveira 1, Amanda

Leia mais