1 INTRODUÇÃO RESUMO. Palavras-chave: Cotidiano. TICs. Família. Escola.

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1 1 GERAÇÃO Z: OS NATIVOS DIGITAIS Karina Brito Silva Sales¹ Eliane Neves Mesquita Maurina Souza Alves Fausta Porto Couto² Linha De Pesquisa: Tecnologia De Informação e Comunicação e Educação RESUMO O presente estudo objetiva compreender como são as relações culturais na geração Z com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Dado isso, caracteriza as gerações e os fatores que exercem influencia no meio social; reconhece os comportamentos culturais e identifica os fatores exercem mais influências na construção da aprendizagem. Esta investigação propõe abordagem qualitativa, por meio da pesquisa de campo, cujos instrumentos: observação, questionário, entrevista em grupo, com vista à análise de conteúdo. A base teórica caracteriza e conceitua a geração Z. Neste estudo, refletimos, sobre como esta geração está pensada em sala de aula e como suas habilidades são metodologicamente planejadas, através das falas dos sujeitos do quinto ano do Ensino Fundamental e Juvenil. Os resultados da pesquisa levam a inferir que os alunos pesquisados, possuem poder de decisão, e o processo formativo é interferido pelas TICs ao mesmo tempo em que a tecnologia está impregnada nos sujeitos. Palavras-chave: Cotidiano. TICs. Família. Escola. 1 INTRODUÇÃO Na ultima década, principalmente, as crianças e adolescentes aprendem e convivem em sua grande maioria, de modo diferente das outras gerações. Isto porque a inserção das TICs influencia diretamente nas relações sociais. Muito tem se discutido que essas ferramentas tem mudado o cotidiano dessas crianças, principalmente quando são equiparadas as crianças de outras gerações, que hoje são adultos e idosos. Desta maneira procurou-se apresentar quais são as principais características desta geração quando integra família, escola e cotidiano. Este estudo é o resultado de uma investigação feita em duas escolas da cidade Guanambi, do estado da Bahia, que aborda sobre as crianças e adolescentes, uma vez que, fazem parte da geração Z, mais conhecida como a geração dos nativos digitais. Primeiramente apresentaremos quem são os integrantes desta geração, posteriormente apresentaremos suas características e os resultados da pesquisa que revela o cotidiano escolar e familiar dos sujeitos. No âmbito da Administração esta geração, assim como as outras gerações (Baby

2 2 Bonner, X, Y), são frequentemente discutidas, porém, no meio educacional existem poucos estudos sobre suas epistemologias de ensino e aprendizagem desses sujeitos com as TICs. Diante disto, o estudo buscou compreender como essas gerações relacionam-se com as Tecnologias de Informação e Comunicação no meio familiar e escolar em decorrência da inserção dessas ferramentas no cotidiano principalmente nesta geração. 2 OBJETIVOS Geral Compreender as relações culturais com as Tecnologias de Informação e Comunicação na geração Z. Específicos Caracterizar a geração Z, no que permeia os fatores que exercem influencia na faixa etária, no meio social e cultural; Reconhecer os comportamentos culturais a geração Z; Identificar os fatores exercem mais influências na geração Z e as TICs na construção do ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental. 3 METODOLOGIA Metodologicamente, este trabalho adotou o tipo de pesquisa de campo, com cunho qualitativo e contou com a participação dos alunos do 5 ano do Ensino Fundamental Regular e o 5º ano do Ensino Juvenil, devidamente matriculados. Em seguida, as pesquisadoras fizeram anotações, registros cursivos, e, para uma melhor obtenção dos dados, a pesquisa contou com questionário e, após a realização da seleção feita pelos pesquisadores, realizou-se entrevista em grupo. Os resultados do estudo em grupo (EG), serão abordados em temáticas. 4 GERAÇÃO Z A palavra zapear confirma tudo o que a geração Z representa. O significado de zapear de acordo o site Wikipédia (2015), - em _Z:

3 3 Zapear é o ato de mudar rápida e repetidamente de canal de televisão ou frequência de rádio, de forma a encontrar algo interessante para ver ou ouvir, geralmente através de um controle remoto. Usamos desta referência, para explicitar o uso frequente deste site por esta geração, mesmo com pouco nível de confiabilidade porque o próprio site alerta, que as referências podem ser de qualquer pessoa que autorize a publicação. Nesta mesma abordagem conceitual da geração Z, concordando com a enciclopédia virtual citada, Toledo (2012) define que o Z deriva da palavra zapear. Apesar de ser frequentemente abordados na área da Administração, sobre a geração Z, mas o que se pode observar é que a palavra zapear, não existe em alguns dicionários on-line, como por exemplo, um dos mais renomados, o Michaellis ( ), disponível em Em virtude disto, cria-se a hipótese dessa ausência, por ser uma palavra nova e também pelo motivo de ser uma geração descoberta recentemente. A geração Z pode ser constituída por sujeitos de outras gerações, como a geração Y, que têm características em comum. Como explica Toledo (2012), a Geração Z é uma nova geração que surgiu posteriormente à Geração Y. Para a autora, a Geração Z não tem uma data definida de quando surgiu e ao relacioná-la com a Geração Y, não é possível determinar quando uma começa e a outra termina porque em alguns pontos característicos elas se assemelham, seus integrantes tanto podem pertencer à geração Z como fazer parte da Geração Y. Essa geração surge conjuntamente com os avanços das tecnologias digitais, acompanhando o novo mundo pós Guerra Fria, o chamado mundo tecnológico ou mundo virtual. No entanto, Toledo (2012), destaca que a maioria dos pesquisadores, posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z, entre os anos de 1990 a Por outro lado, geração Z, tem outra expressão, que é relatada por Prensky (2001), com as mesmas características da autora supracitada, nomeada por nativos digitais, estes são os sujeitos que nasceram com as tecnologias de comunicação e informação mais avançadas. Tanto para Toledo (2012) como para Prensky (2001), naturalmente, por nascerem junto a esses avanços, os integrantes da geração Z ou os Nativos digitais, tem um maior contato com eles e estão constantemente conectados através de dispositivos portáteis. Ocasionalmente, este convívio propiciou para que essa nova geração aprendesse a usar várias tecnologias ao mesmo tempo. Além de zapear, outras características, tanto positivas como negativas podem definir esta geração, que podem ser o diferencial sobre as outras gerações. Desse modo, Cortella

4 4 (2014) apresenta que as características que considera como positivas, que são a instantaneidade, velocidade, senso de urgência, pois tenta resolver as coisas o mais rápido possível. O outro ponto, apresentado pelo autor, tido como negativo, originada pela a rapidez é a falta de paciência. Esta, por sua vez, gera, ou é o resultado da imaturidade, pois os sujeitos são tão velozes, que às vezes, deixam de valorizar o tempo para que as coisas possam amadurecer. Nesta direção, o autor aconselha que os educadores incentivem a paciência ou ato de atentar mais profundamente aos fatos. Sob o mesmo ponto de vista, do tempo imediato, da pressa e do rápido como a autora mencionada anteriormente, sem apresentar o lado positivo ou negativo, Toledo (2012) acrescenta novas características a esta geração, uma vez que são muito fixados ao presente, desprezam as experiências do passado, mudam de opinião diversas vezes, convivem diariamente com aparelhos tecnológicos, são preocupados com questões ambientais, dinâmicos, inovadores, críticos, exigentes, versáteis e flexíveis. Em consequência dessas características, no tocante às relações interpessoais, os atores desta geração tem menos convivência física, com outras pessoas, isto advém do tempo que não tem, para se dedicar a estes relacionamentos presenciais. Como destaca a autora, os jovens dessa geração tem uma agenda de um empresário adulto, e não tem tempo e nem paciência para as relações interpessoais que não sejam voltadas para as suas redes sociais ou sua geração. Igualmente a autora citada, Palfrey e Gasser (2011), elucidam estas características de forma mais ampla. Inquestionavelmente, este seguimento aflorou porque a geração Zap nasceu junto à internet e posteriormente o Google, que utilizava para apoio das suas pesquisas ou tarefas escolares. Segundo autores a internet mudou a maneira de coletar as informações e processá-las. Estes autores assim como Toledo (2012) apresentam o site Wikipédia, como a enciclopédia que os alunos ainda apreciam para fazer as pesquisas escolares, porque as impressas, para eles, não têm tanta relevância e rapidez como essa ferramenta. Nesta questão dos impressos, nos atenta que essa geração, sequer consome o jornal. Mas em controvérsia, leem uma série de informações online que são encontradas nas TICs disponíveis. Esta atração tecnológica e o modo como os sujeitos aprendem, induz os Palfrey e Gasser (2011) autores a levantar alguns questionamentos relevantes:

5 5 Será que ler em websites, em vez de livros e jornais de folhas amplas, realmente muda a maneira com que as pessoas processam as informações que coletam online, em curto prazo? As crianças terminam se lembrando das informações que coletam online de maneira mais ou menos efetiva do que o material que leem em uma página impressa? [...] Qual é o papel dos professores e bibliotecários em um mundo com tantos especialistas opinando livremente na web [...] (p.269). É notório, que os alunos desta geração aprendem online e que levam o conhecimento obtido para a sala de aula, porém, os adultos tem receio de como as crianças aprendem, e se essa aprendizagem virtual está sendo significativa, porque essas crianças não leem livros, como no tempo deles. Entretanto, Palfrey e Gasser (2011) afirmam que independente de como seus pais e avós aprenderam, eles aprendem, isso porque, os nativos digitais acessam muito mais informações sobre um tópico, de maneira fragmentada, sim, mas, vale lembrar que interagem e dão suas opiniões sobre algum evento, em suas redes sociais, blogs ou até mesmo nos sites de notícias. Esta forma de compartilhamento induz, de certa forma, as pessoas que estão em suas redes de amizades a também usufruírem dessas informações, tornando-se assim, uma pirâmide de aprendizagem. Nesse sentido, o empenho no tratamento dessas informações e o mundo virtual que os rodeiam, é benéfico para a sua aprendizagem. Os autores referidos ainda destacam que, na verdade, os nativos digitais são sofisticados na forma que absorvem as informações. O que preocupa, realmente, são as crianças da era digital que sem habilidades de coletar e processar as informações. Ainda convém destacar a ponderação de Palfrey e Gasser (2011), de que não é só através do computador que essa geração obtém informações, também se utilizam do telefone celular, por mensagens de texto ou aplicativos; no rádio, ouvem notícias em sua emissora preferida; e na televisão, adquirem informações nos programas de comédia que envolve atualidade. Igualmente como os autores supracitados, Toledo (2012), acentua que chamar atenção dos alunos desta geração não é uma tarefa fácil, pois esses alunos desviam facilmente sua atenção com seus laptops ou celulares. De fato, esta ação dos jovens, prejudica no entendimento de assuntos que requer maior concentração, por isso que muitas escolas proíbem o uso do celular dentro da sala de aula. O resultado também de uma das características que foi demonstrado com antecedência, citado por Toledo (2012), a falta de paciência, de acordo com autores,

6 6 contribuiu para que os alunos dessa geração deem preferências para textos mais curtos, mensagens instantâneas e repostas rápidas que atendam suas vontades. Diante de todas as consequências do fruto geracional, vem a seguinte indagação: como ministrar aula para estes sujeitos? Esta é a pergunta, que tanto os autores e os professores fazem diante desta geração. Desta forma, conforme a Toledo (2012) é comum ouvir que os jovens de hoje dão a impressão de terem nascido com um chip inserido no cérebro, pois parecem fazer uso das tecnologias digitais de modo intuitivo, com muito mais aptidão do que os adultos. Além disso, a autora evoca que uma parte dessa geração são os jovens que chegaram recentemente à vida adulta e consequentemente no mercado de trabalho, assim esses jovens vão interferir direta e indiretamente no destino da sociedade, alunos que viraram e irão ser professores, especialistas, mestres, que darão continuidade de uma forma plugada, a sua ação no ambiente de trabalho ou no cotidiano. Em suma, essa geração tem características como outra qualquer, porém, com os adventos tecnológicos voltados para a escola o professor tem que se atentar a essa realidade. Diante do que foi discutido pelos autores o professor tem que incentivar a criticidade dos seus alunos e dar um direcionamento para que usem essa ferramenta de forma correta, a favor dos objetivos pedagógicos, dessa forma plugada de aprender e se relacionar. 5 DISCUSSÃO A geração Z assim como para Prensky (2001), Palfrey e Gasser (2011), Toledo (2012) e Cortella (2014), é um grupo de pessoas que tem características fortemente estabelecidas quando são relacionas as TICs. O zapear que é próprio desta geração, assim como abordados pelos autores, é pessoas que sabem e agem naturalmente quando manuseiam diversas ferramentas ao mesmo tempo. Também pode afirmar que, assim como apresentado, tal característica pode trazer benefícios, pois envolve habilidades em tudo que fazem e também revelam os malefícios pela falta de paciência com algumas coisas a que venha presenciar no seu cotidiano. 6 RESULTADOS O deleite em família

7 7 Essa geração gosta de fazer refeições em família e, ouvir histórias contadas pelos mais velhos. No EG apontou que a maioria dos sujeitos gosta de fazer refeições, e outra atividade que mostrou um aspecto subjetivo e o apego familiar, quando mencionaram a contação e a escuta de estórias. Alguns expuseram que são seus avós os maiores contadores de estória na família. Conflito familiar e as TICs Esta geração vivencia muitas situações conflituosas, e o uso das TICs é um dos motivos que mais influenciam os conflitos dentro de casa. Nesta geração, segundo os dados do EG, uma das duas partes dos sujeitos que o motivo para os conflitos é o uso das TICs, e a outra se dividiu em vários outros fatores. E quando questionados quais os membros da família que os criticam pelo o uso das TICs, a maioria dos sujeitos positivaram a resposta e apontaram a mãe, pai, avós e tios como os maiores críticos. Destaca-se que o celular, a televisão e o computador são os mais aludidos. As gerações e as TICs no ambiente familiar Esta geração tem mais habilidades com as TICs que todos da sua família, até mais que seus pais, pertencentes da geração X e avós da geração Baby Boomers. Segundo os dados do EG, a maioria dos sujeitos tem mais habilidades do que a maioria dos familiares e ressaltam que os pais também têm acesso a essas ferramentas e usam o computador para acessar as redes sociais, porém não usam da mesma forma como ele não tem habilidades, e nem tem interesse em aprender a usar todos os aplicativos que as TICs oferecem. Alguns dos sujeitos que moram com avós atentaram que eles não usam as TICs mais recentes e não têm redes sociais, por sua vez utilizam apenas o rádio e a televisão, e não tem interesse em manusear outras tecnologias. Aprendizagem com os mais velhos Esta geração não desconsidera a aprendizagem com os mais velhos, mas a importância que dão para este fato é menor. Nesta direção na EG, todos destacaram que aprenderam muito, sobretudo os valores e a educação, alguns sujeitos desta geração acredita que o respeito

8 8 é elemento fundamental para sua formação. Família e escola Esta geração tem apoio da família para a permanência na escola, pede frequentemente o auxílio dos pais em suas tarefas. Esta geração como apresentado nas informações da EG, a maioria dos sujeitos dizem que a família ajuda com as tarefas escolares regularmente. Alguns responderam que na maioria das vezes fazem a tarefa sozinha. Ensino e aprendizagem entre as gerações (com as TICs na família) Esta geração tem paciência de ensinar o manuseio das TICs. Esta geração como desvendado nos dados do EG, todos os alunos disseram que ajudam os pais, irmãos mais novos, os tios, a manusearem o computador e o celular digital. Como aprendem A maioria dos indivíduos desta geração utilizam principalmente os livros didáticos para estudar. No EG apontada que o livro é o recurso mais utilizado por eles. Quando questionados se usam a internet para tirar alguma dúvida, percebe na fala das crianças a confiança que sentem nos pais. Ainda assim, poucos entrevistados responderam que aprendem com os professores, porém, complementaram que os assuntos do cotidiano eles perguntam para os pais. O que menos gosta em sala de aula Todos desta geração associam o fato de não gostar da disciplina com suas dificuldades. Assim como a fala dos sujeitos na EG, a maioria deixa claro que tem dificuldades com as disciplinas e a forma como a professora ministra aula desmotiva, que sente sono. Isso evidencia que as crianças já não estão mais interessantes as aulas totalmente expositivas. O deleite da sala de aula

9 9 Esta geração aponta o que gosta de aulas que diversifique das aulas expositivas. Pois como apresentaram na EG, a maioria diz que gostam na sala de aula algumas disciplinas, principalmente as aulas de Ciências, os outros responderam que adoram excussões. Horas de lazer Essa geração marcada pelo zapear. A entrevista revelou que eles gostam de fazer varias coisas assim como mostrado no quando 1. No EG, pois a maioria respondeu que durante as horas vagas fica assistindo televisão, e ao mesmo tempo usam o celular. Quadro 1: Geração Z Internet (leitura) G 3% brincadeiras 2% LAZER LER LIVROS 2% não responderam 3% Esportes E 13% Internet (redes sociais) F 23% Filmes D 22% novelas A 18% visitar a família B 9% Conversar com amigos e vizinhos C 5% Fonte: dados adquiridos através da pesquisa (2015). Fonte de informação Esta geração utiliza-se mais o computador e a televisão, e a maioria fica mais de uma hora por dia e não costumam usar a revista e o jornal impresso. Como os resultados do EG, entre as TICs mencionadas, os sujeitos utilizam em primeiro lugar o computador, o segundo lugar a televisão e o terceiro lugar o celular, o quarto lugar o DVD, em quinto o livro e ultimo lugar o rádio, contudo, a revista e o jornal impresso não foi apontado. Nota-se que esta

10 10 geração passa o maior tempo em frente ao computador, que corresponde a mais de uma hora por dia, e em seguida, eles costumam usar a televisão nas suas horas vagas. Motivos para dificuldade de manuseio Esta geração refere-se por não terem idade suficiente os prejudica no manuseio. O questionário revelou que a faixa etária é o principal causa que dificulta essa geração a manusear as TICs, entre os elementos apresentados, pois seus pais proíbem o uso até terem determinada idade. Diante do resultado todos os sujeitos na EG, esclarecem que sabem manusear os instrumentos tecnológicos, e quando tem alguma dificuldade acabam aprendendo, instigados pela curiosidade. Interferência no convívio social Esta geração acredita que interferi no convívio com outras pessoas. Nas falas do EG, constatou que interfere sim, porém a maioria prefere dar atenção aos amigos, familiares, e brincar mais, do que ficar em frente ao computador. Entretanto alguns dos sujeitos argumentaram não dá atenção aos amigos quando estão no computador. Conjetura da vida sem as TICs Esta geração tem consciência de que estariam mais próximos de seus familiares. Foi possível observar, na EG, a maioria dos sujeitos da geração Z não sentiriam falta das tecnologias. Somente alguns sujeitos considerou ruim o fato de não existir as TICs. 7 CONCLUSÕES A pouca vivencia" desta geração demonstra que eles têm consciência de que seu convívio e aprendizagem seria diferente. Essa consciência vem principalmente da família, que lhe dizem o quanto é importante o contato, digamos olho no olho, as refeições em família. Mas será mesmo que essa geração são os culpados de serem assim? Porque o perceptível, é que na escola que estes objetos ou ferramentas digitais não são utilizados e a informação adquirida por esses sujeitos vem de casa. Resultado, a própria família, na maioria

11 11 das vezes os pais e as mães compram para seus filhos para cobrir a falta de tempo proporcionada por seu trabalho. Enfim, essa falta de paciência desta geração ou esta alta habilidade serão os sujeitos nativos digitais desta nação. Mas será que nossos professores tem consciência de como sua metodologia ou como esses sujeitos pensam? Bo indagação para pesquisas futuras. Referências. GERAÇÃO Z. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < _Z. Acesso: 15 jan PALFREY, John. GASSER, Urs. Nascidos na Era Digital: Entendendo a primeira Geração de Nativos Digitais. In: Aprendizes. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011, p PRENSKY, Marc. Nativos digitais imigrantes digitais. MCB University Press, De On the Horizon v. 9, n. 5, out Disponível em:< Acesso em: 01 de jun TOLEDO, Priscilla B. F. O Comportamento da Geração Z e a Influencia nas Atitudes dos Professores. Simpósio de excelência e gestão e tecnologia.2012, Mato Grosso,..Anais 2012.Mato Grosso, 2012.

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