PESQUISA DOS EGRESSOS

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1 PESQUISA SOBRE OS ALUNOS FORMADOS PELO DEPARTAMENTO O estudo sobre os egressos deixou evidente a vocação aberta do Curso de Ciências Sociais da PUC-Rio, confirmando que ele está preparando alunos para os mais diversos segmentos profissionais, do campo das artes às atividades empresariais, bem como habilitando para uma formação continuada em diferentes campos de conhecimento, até mesmo fora das Ciências Humanas. Reforçada por uma grade curricular bastante flexível, que permite ampla circulação por outras graduações da universidade, esta vocação aberta tem sido possivelmente um dos atrativos deste Curso de Ciências Sociais. Mas a missão principal de um Departamento de Ciências Sociais deve ser a de formar profissionais que atuem na própria área das Ciências Sociais, pois é isso que lhe confere legitimidade acadêmica e institucional, e a pesquisa indica que este Departamento tem conseguido isso. Para além das atividades docentes, e da inserção no sistema de pós-graduação, domínios mais tradicionais de inscrição nesta área, seus ex-alunos têm se incorporado a um amplo leque de atividades, típicas do novo mercado que está sendo aberto para os cientistas sociais, tais como assessoria política e de políticas públicas, assessoria de movimentos sociais e de organizações sociais, organização e animação cultural, pesquisa aplicada e acadêmica sobre problemas brasileiros, pesquisa histórica e cultural, avaliação de projetos sociais, entre outros. E a presente pesquisa indicou que a razão central para explicar a boa performance deste Departamento no cumprimento de sua missão principal tem sido a ênfase dada à socialização de seus alunos na pesquisa, que fortalece seu vínculo com o campo das Ciências Sociais. Adicionalmente, a abertura para a pesquisa também tem funcionado como importante complemento da ação afirmativa realizada pela PUC-Rio, favorecendo a conclusão do curso por um universo significativo de alunos de origem popular, e assegurando a maior coesão de um alunado muito heterogêneo em sua origem social. PESQUISA DOS EGRESSOS 1

2 OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio 1 Marcelo Burgos Djane Bouças de Carvalho Britto Onde estão os alunos formados pelo Curso de Ciências Sociais da PUC-Rio nos últimos dez anos? O que eles estão fazendo? De que maneira sua inscrição profissional se relaciona com as condições de realização do curso e com sua origem social? Essas as perguntas fundamentais que nortearam a presente pesquisa. I. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A pesquisa tomou por base o universo de 130 alunos formados pelo Departamento de Sociologia e Política da PUC-RIO, entre 1992 e A definição desse intervalo temporal se justifica pelo fato de que no início da década de 1990, o curso passou por uma ampla reestruturação curricular, que lhe imprimiu um novo perfil. Entre março e agosto de 2004, foram entrevistados 100 alunos - 76,9% do total - que responderam por telefone ou ao questionário básico da pesquisa 2. O estudo tomou como parâmetro dois aspectos fundamentais: 1 A análise das condições sócio-econômicas dos egressos, bem como das condições de realização do curso. Entre outros aspectos, considerouse essencial medir o grau de heterogeneidade do corpo discente, e estabelecer correlações entre variáveis ligadas às condições de realização do curso e à sua inscrição profissional. 2 A identificação das estratégias de inscrição profissional, bem como do próprio mercado de trabalho na área das Ciências Sociais. II. O PERFIL DOS EGRESSOS 1 - A versão integral deste trabalho foi publicada em Caderno de Sociologia Política e Cultura, N o 5, Departamento de Sociologia da PUC-Rio, Gostaríamos de agradecer a Flávio Marcelo Neubauer, jovem sociólogo egresso da PUC-Rio, pela habitual generosidade e competência na edição dos gráficos e tabelas apresentados neste trabalho. 2

3 Os egressos são majoritariamente jovens (64% se formaram com até 25 anos), do sexo feminino (58%), e vivem no Rio de Janeiro (80%). Gráfico 1 Sexo 58% 42% masculino feminino Gráfico 2 Faixa de Idade na Formatura, (%) 41 anos ou + 5 entre 31 e 40 anos 11 entre 26 e 30 anos 20 entre 23 e 25 anos 30 até 22 anos 34 Gráfico 3 3

4 Moradia Atual do Egressos, (%) outros estados Rio - Região Metropolitana e interior exterior 7,1 10,1 3,0 Rio - capital 79,8 Do ponto de vista da origem social dos egressos, tomamos como indicador o grau de instrução dos pais. Cerca de 35% dos egressos são filhos de pai que não fizeram curso superior (com menos de 12 anos de estudo), e outros 15% encontram-se na extremidade oposta da tabela, sendo filhos de pai com mais de 17 anos de estudo. Entre esses dois segmentos, encontra-se um universo bastante representativo, de 49%, composto de filhos de pais que chegaram até a universidade(ver gráfico 4). Gráfico 4 4

5 Anos de Estudo do Pai/Responsável, (%) 17 anos ou + 15,6 de 12 a 16 anos 48,9 de 9 a 11 anos de 5 a 8 anos Até 4 anos de estudo 7,2 12,5 15,6 III. CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DO CURSO Nada menos do que 60% dos egressos disseram ter tido algum tipo de desconto durante sua graduação. Gráfico 5 Desconto na Mensalidade, (%) sim não não se lembra E mais: 31% teve desconto integral. Gráfico 6 5

6 Padrão de Desconto, (%) sem desconto parcial integral Além disso, é importante salientar que, embora não sendo exclusividade dos egressos oriundos de famílias com menor grau de instrução, há uma clara relação entre o acesso à bolsa e a origem familiar, conforme demonstra a tabela 1. Entre os egressos filhos de pais com até 4 anos de estudo, 66,7% tiveram bolsa integral, e outros 20% bolsa parcial. Para os filhos de pais com 5 a 8 anos de instrução, 100% tiveram algum tipo de desconto, parcial (42,9%), ou integral (57,1%), deixando evidente a importância da ação afirmativa de democratização do acesso à graduação desenvolvida pela PUC-Rio, como via de acesso ao Curso de Ciências Sociais. Tabela 1 - padrão de desconto e Anos de Estudo do pai/responsável Padrão de Desconto Até 4 anos de estudo Anos de Estudo do pai/responsável De 5 a 8 anos de 9 a 11 anos de 12 a 16 anos 17 anos ou + Total Sem desconto ,30% 0,00% 50,00% 40,40% 66,70% 38,50% Parcial ,00% 42,90% 8,30% 46,80% 13,30% 32,30% Integral ,70% 57,10% 41,70% 12,80% 20,00% 29,20% Total ,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 6

7 Na gráfico 7, verifica-se que a maioria dos egressos trabalhou durante a graduação, em geral em atividades complementares, ligadas ao comércio e serviços. Gráfico 7 Ocupação Externa ao Curso, (%) sim não 76% dos egressos participaram de pesquisas durante a graduação (ver gráfico 8). Gráfico 8 Participação em Pesquisa Durante a Graduação, (%) 24 sim não 76 Nada menos que 65% dos egressos tiveram acesso a algum tipo de remuneração por atividade de pesquisa durante a graduação. Gráfico 9 7

8 Remuneração em Atividade de Pesquisa, (%) Sim Não Não se aplica Considerando que o Programa de Iniciação Científica (CNPq/PUC) alcança um universo muito limitado de alunos não mais do que oito alunos a cada ano - os dados evidenciam que os egressos encontraram outras frentes de inserção remunerada na atividade de pesquisa, seja diretamente no Departamento, em pesquisas realizadas pelos professores, seja em outras instituições, como o CPDOC, CESAP, IBAM, FASE, Viva Rio, IBASE, entre outras. A participação em pesquisa está bem distribuída. Mas é importante ressaltar que 80% dos egressos filhos de pais com até 4 anos de estudo participaram de alguma pesquisa durante sua graduação. Tabela 2 - Anos de Estudo do pai/responsável e participação em pesquisa Anos de Estudo do pai/responsável Participação em pesquisa durante a graduação Total Até 4 anos de estudo sim não ,00% 20,00% 100,00% De 5 a 8 anos ,40% 28,60% 100,00% De 9 a 11 anos ,70% 8,30% 100,00% De 12 a 16 anos ,50% 25,50% 100,00% 17 anos ou ,30% 26,70% 100,00% Total ,10% 22,90% 100,00% 8

9 71% dos alunos que tiveram bolsa integral durante a graduação, também tiveram acesso à remuneração de pesquisa durante algum período do curso (ver tabela 3). Considerando que do universo de egressos que foram alunos bolsistas, 68% é de origem social popular (pai com até 11 anos de instrução), conclui-se que o acesso à pesquisa funcionou como um complemento à ação afirmativa realizada pela PUC-Rio, pois, ao mesmo tempo em que reduziu a necessidade desse alunado buscar outras alternativas de renda, fora do contexto do curso, também favoreceu sua inserção no domínio profissional das Ciências Sociais. Tabela 3 Padrão de desconto e remuneração em atividade de pesquisa Padrão de desconto Remuneração em atividade de pesquisa Total Não se sim não aplica sem desconto ,50% 8,10% 32,40% 100,00% Parcial ,60% 12,50% 21,90% 100,00% Integral ,00% 9,70% 19,40% 100,00% Total ,00% 10,00% 25,00% 100,00% Ainda sobre a participação em pesquisas, o gráfico 10 demonstra que o Departamento vem ampliando o acesso à pesquisa, de maneira que a chance relativa de um aluno formado em 2003 de participar de pesquisa era quase três vezes maior que a de um aluno que se formou até Gráfico 10 9

10 Egressos Envolvidos em Pesquisa por Ano de Formatura (%) Quanto à participação em outra graduação, apenas 14% a fizeram (ver gráfico 11). Gráfico 11 Outra Graduação, (%) sim não A duração média da graduação realizada pelos egressos foi de 4 anos e 4 meses (ver gráfico 12). A grande maioria concluiu em até 8 semestres ou 4 anos (61%), mas é importante salientar que quase 40% dos egressos levaram 10 semestres ou mais para concluir o curso. Gráfico 12 10

11 Tempo de Graduação % 6 anos ou + 10,1 5 anos 28,3 até 4 anos 61,6 As mulheres levam ligeira vantagem em relação aos homens: 66,7% delas se formaram em até 4 anos, contra 54,8% dos homens. Verifica-se, também, que a participação em pesquisa exerce alguma influência no tempo de duração da graduação, pois 93,4% dos alunos que se envolveram em pesquisa na graduação se formaram em no máximo 5 anos, contra 78,2% dos que não participaram. IV. INSCRIÇÃO PROFISSIONAL 39% dos egressos responderam estar atuando na área específica das Ciências Sociais. Gráfico 13 Trabalha ou Estuda na Área de Ciências Sociais, (n) Sim Não 11

12 E entre os que disseram não atuar diretamente na área, 42,3% responderam que sua atividade atual guarda muita, e outros 32,7% alguma relação com as Ciências Sociais 3 (ver gráfico 14). Gráfico 14 Grau de Relação da Atividade com as Ciências Sociais, de quem não trabalha diretamente na área, (%) nenhuma 25,0 alguma 32,7 muita 42,3 Portanto, mesmo partindo de uma concepção mais restritiva do mercado de trabalho na área de Ciências Sociais, é plausível afirmar que 64,6% dos egressos percebem sua atividade como inserida no campo das Ciências Sociais (39% dos que atuam na área + 42,3% que responderam muita relação ). Do universo dos que atuam diretamente na área, importa ressaltar que 38,5% estão inseridos em atividades de pesquisa e consultoria, e outros 12,8% em ONGs (ver gráfico 15). Verifica-se, portanto, que o mercado de trabalho para o cientista social formado na PUC-Rio não se restringe à atividade docente, que responde por apenas 28,2% do total. 3 Convém observar que o indicador de proximidade em face das Ciências Sociais foi construído com base na auto-declaração dos entrevistados. Assim é que encontramos músicos e atrizes, por exemplo, nas três categorias, como também encontramos um entrevistado que atua na assessoria política de um órgão público e que respondeu que sua atividade não tem nenhuma relação com as Ciências Sociais. 12

13 Gráfico 15 Área de Atuação dos que Trabalham no Campo das Ciências Sociais, (%) está cursando pós-graduação outros ONGs 10,2 10,2 12,8 professor 28,2 pesquisa e consultoria 38,4 Por outro lado, é de se notar que entre os que não trabalham diretamente nas Ciências Sociais, 18% atuam na área de arte e cultura, e outros 11% na de marketing, negócios e telecomunicações. Apenas 9,8% da totalidade dos egressos responderam não ter ocupação definida (ver gráfico 16). Gráfico 16 13

14 Área de Ocupação dos que Não Trabalham Diretamente na àrea de Ciências Sociais, (%) Outras 3,2 Sem ocupação definida Educação Comércio 9,8 9,8 9,8 Marketing, negócios e telecomunicações Estudante 18 19,6 Arte e produção cultural 29,5 Conforme já foi antecipado, entre os que não trabalham diretamente na área das Ciências Sociais, 75% responderam que sua atividade atual guarda alguma ou muita relação com as Ciências Sociais, confirmando a vocação da área para qualificar profissionais para um amplo leque de atividades. Do universo que respondeu que sua atividade atual tem muita relação com as Ciências Sociais, 36,3% trabalham em diferentes segmentos envolvendo arte e cultura; outros 18% atuam na área de educação, e 13,6% na área de mídia. Os 32% restantes se distribuem em projetos sociais voltados para a mobilização social, e egressos que estão estudando para concursos em áreas afins às Ciências Sociais. Dos que trabalham na área de Ciências Sociais, 43,6% estão fazendo ou fizeram o mestrado, e outros 15,4% o doutorado. Portanto, há um universo de cerca de 14

15 35% de egressos que trabalham na área de Ciências Sociais sem ter realizado pós-graduação stricto sensu. Inversamente, entre os que não trabalham nesta área, apenas 25% cursaram ou estão cursando pós-graduação stricto sensu. A participação em pesquisa durante a graduação favorece a inscrição profissional na área: Quase 90% dos que trabalham na área de Ciências Sociais participaram de atividade de pesquisa durante a graduação. Entre os que trabalham na área de Ciências Sociais, quase 90% não fizeram outra graduação. E entre os que não trabalham, 83,6% não a fizeram, o que indica, mais uma vez, que a formação em Ciências Sociais tem contribuído para credenciar os egressos para inscrição em diferentes segmentos do mercado de trabalho. Tabela 4 Trabalha ou Estuda na área de Ciências Sociais e Outra Graduação Trabalha ou estuda na área de Ciências Sociais Outra graduação Total sim Não Sim ,30% 89,70% 100,00% Não ,40% 83,60% 100,00% Total ,00% 86,00% 100,00% Por outro lado, também é verdade que a grande maioria dos egressos não se limitou ao curso da graduação, dando continuidade à sua formação. Como se observa no gráfico % dos egressos estão realizando ou realizaram algum outro curso além da graduação, sendo importante destacar que, além do mestrado (27%) e do doutorado (8%), 1/5 dos egressos realizou ou está realizando curso de especialização (ver gráfico 17). Gráfico Quanto ao curso seqüencial do IRI, trata-se de uma oportunidade que era aberta aos alunos de Ciências Sociais da PUC-Rio, de fazer uma formação complementar em Relações Internacionais, com duração de dois anos, simultaneamente à graduação. 15

16 Curso Além da Graduação Curso Técnico/extensão 6 Curso Seqüencial do IRI Doutorado Especialização / Extensão Mestrado 27 Não 37 Entre os que realizaram ou realizam outros cursos além da graduação, 32,3% o fazem ou o fizeram na própria área de Ciências Sociais, e mais 29% estão fazendo em áreas interdisciplinares vizinhas às das Ciências Sociais, como no caso de Relações Internacionais, Medicina Social, Memória Social, entre outras. Já os quase 40% restantes realizam ou realizaram cursos em outras áreas das Ciências Humanas (11,3%), e nada menos que 27,4% o fazem ou o fizeram em outras áreas do conhecimento, tais como Marketing, Ciência da Informação, Engenharia de Produção, Artes Cênicas, Saúde, entre outras. Isso indica, uma vez mais, que uma das vocações importantes do Curso de Ciências Sociais é a de que ele credencia seus alunos para um amplo leque de opções de formação profissional. É importante frisar que desse universo de egressos que complementou sua formação em áreas fora das Ciências Humanas, apenas 11,8% fizeram outra graduação. Ou seja, para quase 90% dos casos, o acesso a cursos de pós-graduação em áreas de conhecimento externas às Ciências Humanas não necessitou de outra formação que não aquela propiciada pelas Ciências Sociais. Gráfico 18 16

17 Área do Outro Curso, (%) Ciências Humanas Relações Internacionais 7 11,3 Interdisciplinar no campo das Ciências Sociais Outras áreas Área de Ciências Sociais 27, ,3 Quanto à renda dos egressos, o primeiro dado a salientar é o de que 10% dos entrevistados não quiseram responder à pergunta. Por isso, o gráfico 20 refere-se apenas ao universo de 90% dos entrevistados que responderam este item do questionário. 45% dos egressos recebem uma renda mensal acima de 5 sm. E a renda mensal média é de 13,02 SM. Apenas 15,6% declararam não ter renda fixa. Não existe diferença significativa entre a renda mensal dos que atuam na área de Ciências Sociais e a dos que não atuam. Gráfico 19 17

18 Renda Atual, (%) até 2 SM 1,1 acima de 20 sm de 15 a 20 sm de 10 a 15 sm 3,3 7,8 8,9 não tem renda fixa de 5 a 10 sm de 2 a 5 sm 15,6 26,7 36,7 Do ponto de vista financeiro, 59% do total dos egressos se consideram independentes. E entre os egressos que trabalham na área de Ciências Sociais, esse índice é ainda maior, chegando a 64,1%. Entre os que se consideram dependentes, é determinante o tempo de formatura: cerca de 90% dos que se disseram dependentes têm no máximo 5 anos de formado, e 74,3% apenas 2 anos. Portanto, quanto à situação financeira, não mais que 25% dos que se formaram há mais de 2 anos se declararam dependentes de terceiros. Gráfico 20 Condição Atual, (%) Se sustenta Dependente Não respondeu 18

19 Sob esse aspecto, os homens levam ligeira vantagem sobre as mulheres: 66% dos egressos do responderam que se sustentam, contra 56% das egressas. A boa performance profissional dos egressos certamente está relacionada com a boa avaliação que eles fizeram do curso: 78% o consideraram bom ou muito bom, e 9% excelente. Entre os 13% dos egressos que o consideraram ruim ou regular, 76% não atuam na área das Ciências Sociais, o que talvez tenha influenciado em sua resposta. Gráfico 21 Avaliação do Curso, (%) Excelente 9 Muito Boa Boa Regular 11 Ruim 2 19

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