FAVELIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE COSTUMES- MITOS E REALIDADE

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1 FAVELIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE COSTUMES- MITOS E REALIDADE Daniel Alves de Araujo Junior Orientadora: Profa. Ma Talita Nascimento Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso de Licenciatura em Sociologia (SOC0045) Prática do Módulo IV 16/05/2016 RESUMO O paper discute sobre o surgimento de favelas, e como os migrantes chegam a área urbana, deste modo acontece o fenômeno chamado êxodo rural. Se propõe a uma reflexão sobre os costumes culturalmente construídos pelos favelados, e os estigmas destes moradores, incluindo a questão do preconceito contra o morador de favela. Palavras-chave: Favelização. Êxodo Rural. Costumes. Estigma. 1 INTRODUÇÃO Este paper trata do problema social da favelização. Mais especificamente o rio de janeiro como objeto de análise, a partir do êxodo rural, este fenômeno, que tem crescido constantemente. Mostra como o processo de favelização tem origem histórica. Também a questão dos costumes culturalmente criados pelos moradores das favelas. Ao tratar da reflexão do estigma, a rotulação do habitante das periferias do rio de janeiro serão respondidas questões como: O que é mito e o que é realidade, todo habitante da favela é traficante? Ou, todo morador da favela é ladrão? Assim é imprescindível refletir a possibilidade de verdade destas questões e a questão do preconceito e a falta de oportunidades do morador de favela. 2 FAVELIZAÇÃO O processo de favelização acontece constantemente, com a migração dos habitantes do campo para a cidade. Trata se de uma realidade complexa, constante e visível em várias regiões e localidades do Brasil, neste caso trata-se do Rio de Janeiro, como objeto de estudo. A partir do processo de favelização, se torna importante compreender quem são os migrantes. A migração tem um significado para estas pessoas.

2 Por exemplo, o homem que até então vivia da agricultura, é substituído pela emancipação do capitalismo. As máquinas substituíram o trabalho braçal, pois para os capitalistas é mais rentável e mais produtivo a utilização de equipamentos para a realização do trabalho. Assim o homem do campo, sem oportunidade de trabalho desloca-se para a cidade, porém a falta de oportunidades e sem adaptação urbana, surgem as favelas, e este tem sido em grande escala. Janice E. Perlman sobre a descrição do migrante mostra que 2 Apesar de que até certo ponto, eles compartilhem o mesmo destino e as mesmas condições de vida urbana, é óbvio que sua experiência migratória se diferencia de maneira significativa. Alguns dos migrantes, por exemplo, são homens casados que viveram da agricultura, enquanto outros são mulheres solteiras originárias de centros urbanos importantes. Alguns vieram em criança ou na adolescência, enquanto outros, já adultos ou até avós. (PERLMAN, 1977, p.90) Segundo a autora não foi possível formar grupos de tipologia dos migrantes, como sexo, estado civil, motivo da migração, tempo de trânsito. Foram distribuições iguais entre homens e mulheres migrantes, vindos de várias regiões. A deslocação destas pessoas do campo para a cidade chama se êxodo rural. (PERLMAN, 1977, p.90) O êxodo rural é entendido como o deslocamento do homem do campo para a cidade, que sai a procura de condições de vida melhor, muitas vezes para o sustendo da família e para sanar suas necessidades. Dentre estas causas há também a questão da mecanização do trabalho rural, onde o homem é substituído pelas máquinas de produção, trazendo maior produtividade para os empregadores. Também a questão da educação, e atendimento à saúde. Onde muitas vezes no campo é mais precário, falta estrutura. Alguns saem do campo para a cidade, devido a causas naturais, pestes que atacam as plantações, enchentes, queimadas, e outros desastres naturais. Quando o migrante chega a cidade, ele depara se com uma outra realidade, pois muitas vezes a ilusão de que na cidade resolveriam se seus problemas, acaba sendo frustrada. Janice E. Perlman relata sobre a experiência de uma família migrante para a cidade: Chegamos a cidade depois de muitos dias e noites amontoados nos fundos de um caminhão. Não tínhamos para onde ir. Nosso dinheiro tinha sido todo gasto na mudança. O dono do caminhão perguntara a cada família quanto tinha, e recolhera o total como preço da passagem. Assim ninguém tinha mais nada. Não tínhamos escolha. Aqueles dentre nós que não tinham parentes na cidade encontraram um terreno desocupado e construíram pequenos abrigos

3 para que as famílias pudessem dormir. Foi assim que nos tornamos favelados. (PERLMAN, 1977, p. 102) Neste relato se observa que a família descreve como se tornaram favelados, por falta de parentes, ou pessoas que pudessem lhes dar apoio, e um lar. Assim começam a dar início as favelas. 3 O perfil desses migrantes quando se tornam habitantes de favelas possuem algumas características peculiares, as quais são apontadas por Janice E. Perlman, ao afirmar que É certo que nem todos os favelados são migrantes. Nossos dados indicam que quase um terço dos moradores das favelas do rio nasceram em cidades, sendo que 18% são cariocas. Os favelados nativos frequentemente vivem no mesmo local onde nasceram. Em números absolutos, porém, numa amostra aleatória de 600 pessoas, 494 eram migrantes; numa amostra de elite, os números foram, respectivamente, 150 e 119. (PERLMAN, 1977, p 89) É um equívoco chamar todos os favelados de migrantes, isto porque aproximadamente um terço são nascidos nas favelas. As características das favelas é apontada por Jailson de Souza e Silva: Historicamente, o eixo paradigmático da representação das favelas é a ausência. Nesta perspectiva, a favela é definida pelo que não seria ou pelo que não teria. Nesse caso, é apreendido, em geral, como um espaço destituído de infraestrutura urbana -água, luz, esgoto, coleta de lixo; sem arrumamento; globalmente miserável; sem ordem; sem lei; sem regras; sem moral. Enfim, expressão do caos. (SILVA, 2009, p 16) O geral das características das favelas, são reconhecidas popularmente como um lugar miserável, sem ordem, onde muitas famílias vivem, ou sobrevivem, em meio ao caos, em meio a desordem, correndo sérios riscos de vida, pois a favela, não possui condições de educação, saúde, lazer. São áreas totalmente desestruturadas, terrenos invadidos pelos migrantes, e sujeira constante, acumulo de lixos, onde facilmente as pessoas podem contrair doenças serias, como a leptospirose entre outras doenças graves. Por se tratar de um lugar sei lei, a desordem impera na favela, a criminalidade é constante, assaltos, assassinatos são frequentes, tiroteios, são diários, tráfico de drogas explícitos durante o dia. O morador de favela ao deparar se com tiroteios rapidamente se esconde com medo de acidentalmente ser atingido. Estima-se que a população dos habitantes de favelas seja de 1 bilhão mundialmente.

4 As favelas não são características urbanas contemporâneas apenas. Historicamente no Brasil elas já existem desde há muito tempo. Rodolfo F. Alves Pena esclarece que 4 No Brasil, a origem das favelas remonta ao período da abolição da escravatura, quando muitos ex-escravos, então libertos, passaram a ocupar as áreas mais afastadas das cidades, fruto da discriminação racial e também da realidade econômica em que viviam. No Rio de Janeiro e São Paulo, as primeiras favelas surgiram de contextos mais específicos, como a Guerra de Canudos e outros eventos históricos. Mas, no geral, a maior parte das favelas brasileiras surgiu do processo acelerado de urbanização pelo qual o país passou ao longo do século XX, quando a mecanização do campo e a industrialização do país intensificaram o êxodo rural, aumentando o número de pessoas nas grandes cidades. (PENA, acesso 07/04/2016) As origens das favelas no Brasil, mais precisamente o Rio de janeiro, são consideradas complexos, devido aos problemas sociais. Porém na contemporaneidade algumas favelas tornaram se bairros devido a urbanização, dentre elas as mais famosas são, Cidade de Deus, Mangueira, Manguinhos, Parada de Lucas, Rocinha, Complexo da Maré, Complexo do Alemão e Jacarezinho. 3 A CULTURA NAS FAVELAS Os costumes são comuns em todas as sociedades, as favelas também possuem seus costumes, e regras, embora essas regras não sejam leis. Constituem se de práticas repetitivas, pois um povo como os habitantes de favelas, possuem uma rica mistura cultural, alguns, por exemplo, trazidos pelos Quilombolas. Os quilombolas foram escravos, que depois de libertos, ficaram a mercê da exclusão social, formando as favelas e periferias fora dos centros urbanos. Na contemporaneidade os habitantes de favelas não se calam nas questões de igualdade social, em pleno século XXI, é possível ver mansões em favelas, e lutas por uma educação melhor, e saúde para todos. Esses costumes e tradições trazidos pelos quilombolas surgiram a tempos atrás, e que hoje fazem parte da vida dessas pessoas. Perlman, sobre a cultura dos moradores de favelas acrescenta que Vista como uma cultura de tradicionalismo, a favela é denominada pela religiosidade mística, baixa empatia e pouca abertura á inovação. Com exceção de 6 por cento, todos os favelados se consideram seguidores de alguma religião (72 por cento a igreja católica, 10 por cento a assembleia de

5 Deus, 5 por cento a batista, 5 por cento o espiritismo, e 4 por cento outras.) Entretanto, apenas 58 por cento declaram pertencer a uma organização religiosa (45 por cento igrejas, 13 por cento centro espíritas), e apenas 31 por cento a frequenta com regularidade, uma ou mais vezes por semana. Quase a metade (47 por cento) vai à igreja apenas poucas vezes por ano. (PERLMAN, 1977, p.180) A porcentagem da vida religiosa dos favelados, com predominância da religião católica. A busca pelo sagrado nas favelas é uma maneira de fugir da realidade dolorosa que este povo carrega cotidianamente, pois procuram segurança nas crenças, para estruturarem suas famílias, e terem a esperança de um futuro melhor. 5 Embora a pobreza seja grande nas favelas, os habitantes possuem valores que norteiam suas vidas, valores familiares, pois pela influência da religião, eles tentam de alguma forma conservar o amor, a amizade, em suas famílias. Pois as favelas são marcadas pela forte desestruturação familiar. 4 ESTIGMA Há um estigma em relação aos moradores de favelas para o Sociólogo Luiz Antônio Machado professor das universidades estadual e federal do Rio de Janeiro (UERJ e UFRJ): Concorda que há um estigma em relação aos moradores das favelas. Segundo ele, isso se deve em parte ao fato de a presença do Estado se dar de modo (perverso) nessas comunidades de uma maneira geral. Não há uma ausência do poder público em comunidades que ainda não contam com uma UPP (), o que há é uma presença que reforça a desigualdade social, com serviços de má qualidade, instituições que não funcionam e uma estrutura conivente com o tráfico. (MACHADO, op cit DIAS, acesso 16/05/2016) Existe o estigma que é a causa de muita negligencia aos moradores de favelas. Falta de oportunidades de emprego, de instituições que trabalhem em prol do desenvolvimento dos moradores, um Estado que vise um bem comunitário destes moradores, e a conivência com o tráfico de drogas proibidas, causam este estigma. São mal vistos por aqueles que possuem uma condição de vida melhor nas cidades urbanizadas. Uma forma de preconceito que muitas vezes impossibilita o morador conseguir boas condições básicas de vida, essenciais para a existência. Constantemente jovens são pegos nas periferias pelos policiais, simplesmente pela cor, são presos e muitos castigados por crimes que muitas vezes não cometeram. A falta de oportunidades dos moradores de favelas na

6 educação também é mal vista, assim são discriminados pela falta de domínio da língua portuguesa, pela cor, e pobreza etc. 6 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS No geral o paper mostra quem são os migrantes e como eles deslocam se do campo para a cidade, e como suas vidas são transformadas radicalmente com a falsa ilusão de que nas cidades terão melhores condições de vida. Também como o processo de favelização acontece. E a história do surgimento das favelas no Brasil, a partir da libertação dos escravos, que sem apoio foram marginalizados pela sociedade assim surgindo favelas aos arredores da cidade. O paper falou também da cultura dos moradores de favela, suas crenças, e a herança quilombola da favela. O estudo deste paper teve como objetivo fomentar a reflexão sobre os estigmas que os moradores das favelas carregam consigo na sociedade contemporânea, o preconceito, a falta de oportunidades..

7 7 6 REFERÊNCIAS PERLMAN, Janice E. O Mito da Marginalidade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, SILVA, Jailson de Souza e. Org. O que é Favela afinal? Rio de Janeiro: Observatório de Favelas do Rio de Janeiro PENA, Rodolfo F. Alves Favelização. Disponível em: acesso 07/04/2016. DIAS, Júlia Carneiro Para Morador, preconceito ainda prejudica vida em favelas pós- UPP. Disponível em: acesso 16/05/2016.

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