Lado a Lado: a construção do consumo e da cidadania identidades e representações. Marcia Perencin Tondato PPGCom ESPM SP

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1 Lado a Lado: a construção do consumo e da cidadania identidades e representações Marcia Perencin Tondato PPGCom ESPM SP 1

2 Qual CONSUMO? Qual CIDADANIA? Mídia, consumo, cidadania conjunto integrado de mediações, espaços de movimentação de significados CONSUMO como cultura constituição das identidades no contexto da sociedade complexa. Consumo material = mais do que apropriação de bens... carrega valores e justas aspirações a uma vida mais digna... CIDADANIA... participação do indivíduo comum nos destinos da sociedade. Inclui o direito ao consumo simbólico e cultural, definidos também pelo consumo material 2

3 Telenovelas de época : passado determinado... mostra hábitos e comportamentos em períodos historicamente significativos... ideia de recuperação das raízes e da tradição, com pretensão de resgate de brasilidade. Lado a Lado: também novela realista cotidiano de uma sociedade em processo de modernização. Exclusões agravadas na contemporaneidade: racismo, preconceitos, revoltas contra serviço público, criminalidade Situações vividas pelos escravos recém libertos e pelas mulheres conquistando novas posições cotidianos que refletem aspectos da cidadania em um país que começa a se configurar como nação 3

4 Início do século XX Lado a Lado desenvolve se em meio a fatos históricos e transformações sociais de um país que sai do Império, liberta seus escravos e entra na modernidade Modernidade representada pela urbanização do Rio de Janeiro, chegada da luz elétrica e dos automóveis, abertura de grandes avenidas. Início de maior movimentação as pessoas saem às ruas com mais frequência, vão às compras, frequentam restaurantes, teatros e bares 4

5 Definições Primeira semana delimitação geográfica quem pode ficar onde, e de expressão falar o que... com quem um indicador de posição social Jovens da elite buscam novas experiências fora da Rua do Ouvidor, em meio aos blocos de rua dos negros durante o Carnaval 5

6 A Rua do Ouvidor, a Confeitaria Colonial e o Bar Guimarães centralizam a vida na cidade espaços de diferenciação ricos x pobres... mas também objetos de desejo de uma população que, tirada das senzalas, não tem definido um espaço seu, onde lhes seja permitido estabelecer uma vivência social, educar seus filhos, ter seu lazer É constituído hábito de fazer compras. Em Lado a Lado, os ex escravos devem ir às compras, uma prática antes obviamente inexistente 6

7 Sequencias e cenas paradigmáticas representativas das transformações ocorridas nas duas primeiras décadas do século XX Expulsão dos moradores do cortiço do centro da cidade para que seja aberta uma nova avenida estabelecimento da (dis)posição da elite em relação ao restante da população Ficcionalização das Revoltas da Vacina e da Chibata Atuação da imprensa debatendo a liberdade de expressão Representação de práticas culturais e esportivas 7

8 Depois da libertação Os ex escravos e seus filhos devem ter um emprego pago. Na novela, resta lhes trabalhar como barbeiro, pedreiro, biscateiro (dando margem à ilegalidade) Às mulheres resta a venda de quitutes, a lavagem de roupa, ou a prostituição. Mulheres solteiras ou viúvas sem posses são professoras ou donas de pensão Pessoas sem origem nobre, precursores da imigração em massa, trabalham no comércio, que começa a se estruturar, ou no funcionalismo público 8

9 Caracterização da inserção social em direção à constituição do cidadão representação do episódio histórico que marcou a popularização da capoeira em oposição ao jiu jtsu indignação quando da decisão de Chico (César Mello) em jogar futebol (teve que passar talco no rosto para parecer branco) 9

10 Emancipação feminina Protagonistas: Isabel (Camila Pitanga) e Laura (Marjorie Estiano)... origens diferentes... ideias e ideais comuns Entrada da mulher no mercado de trabalho o direito a um emprego digno é o primeiro marco para a existência da cidadania Em Lado a Lado: resistência é o cenário de fundo... Princípio de um caminho que vai eclodir nos movimentos feministas dos anos 1960, 1970 momentos de ruptura, a partir do que a sociedade avança em direção à igualdade e liberdade no sentido mais amplo dos termos 10

11 Laura (Marjorie Estiano) 11

12 Isabel (Camila Pitanga) 12

13 Tia Jurema (Zezeh Barbosa) 13

14 Sandra (Priscila Sol) 14

15 Diva (Maria Padilha) 15

16 Entretanto... ainda hoje as mulheres se defrontam com exclusões e estereotipias, sendo lhes cobrado, quase exclusivamente, o cuidado com o lar, com a família, consigo mesmas, em um mundo que exige conhecimento e participação, em uma sociedade em rede que induz uma transformação social mais dinâmica 16

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