1. CONTEXTO OPERACIONAL

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1 FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE (FCO) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 31 DE DEZEMBRO DE 2005 (Em milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), instituído pela Lei 7.827, de , alterada pela Lei 9.126, de , e pela Lei n.º , de , é administrado pelo Banco do Brasil S. A., com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-Oeste, mediante a execução de programas de financiamentos aos setores produtivos, em consonância com o Plano Regional de Desenvolvimento. A Lei n.º , de , alterou os encargos financeiros das operações contratadas com recursos do FCO que passaram a ser entre 6% e 14% ao ano, conforme a atividade econômica e o porte do tomador. O mesmo dispositivo legal, autorizou a assunção, renegociação, prorrogação e composição de operações vencidas, relativas aos financiamentos concedidos até 31/12/1998. A Medida Provisória , de , em seu art. 14, 10, estabeleceu que o risco de crédito das operações contratadas até é integral do Fundo, sendo que, em contrapartida, os encargos financeiros daquelas operações, por força da desobrigação do risco do agente financeiro, passaram a constituir receitas integrais do FCO. O mesmo dispositivo legal estabeleceu que nas operações contratadas entre 1º de dezembro de 1998 a 29 de junho de 2001 o risco de crédito é compartilhado entre as instituições financeiras e o fundo na proporção de 50%. Já nas operações contratadas a partir de 01 de julho de 2001 o risco passou a ser exclusivo do agente financeiro. A Medida Provisória, juntamente com o ofício Bacen/Diret nº 2001/1602, autorizou, ainda, o Banco administrador a utilizar os recursos do Fundo como Capital de Referência nível II, devendo o valor utilizado ser excluído da base de cálculo da taxa de administração. Em função desse critério, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e de 2005, não houve encargo para o Fundo com taxa de administração. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As Notas Explicativas nºs 4.1 e 4.5 não estão sendo apresentadas de forma comparativa em função da alteração da forma de cálculo da base de cálculo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, que foi ajustada em 30 de junho de 2006, para atendimento pleno da Resolução CMN nº 2.682/ PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) O regime contábil é o de competência (Nota Explicativa nº 5.2). b) Os direitos, representados pelo grupo Devedores por Repasses, são demonstrados pelos valores de realização, incluídos os rendimentos e as variações monetárias incorridos. O montante correspondente à parcela de rendas a apropriar, representado pelos rendimentos incorridos após o 60º dia de atraso, bem como aqueles existentes no momento das renegociações das operações, porém ainda não recebidos, não estão registrados nas demonstrações contábeis e consequentemente não estão deduzidos da carteira de operações de crédito financiamento. A rubrica Encargos a Capitalizar é calculada e está apresentada por montante excluído da parcela de remuneração do Administrador ( del credere ). (Nota Explicativa nº. 4). c) A Provisão para Rebates sobre Encargos é constituída com base nos saldos devedores das operações do Programa de Apoio à Política de Reforma Agrária PAPRA (capital e encargos financeiros), cujos rebates correspondem a 50%. Para as operações do Grupo A do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), cujos beneficiários são os agricultores familiares assentados pelo Programa Nacional de Reforma Agrária, a provisão corresponde a 40% sobre os saldos devedores de capital desses financiamentos.

2 d) A Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa foi constituída em consonância com os critérios estabelecidos no art. 3º, parágrafo único, da Portaria Interministerial MF/MI N.º 11, de , publicada no DOU de Tais critérios são os mesmos estabelecidos pela Resolução CMN 2.682/99, que considera a classificação das operações de acordo com o risco e faixas de vencimento. Também são utilizados os critérios da Resolução 2.682/99 para reconhecimento de prejuízo e devolução dos recursos ao Fundo (Nota Explicativa nº 4). e) A Provisão para Bônus de Adimplência é constituída com base nos saldos devedores de encargos financeiros relativos às operações contratadas, renegociadas ou repactuadas com os encargos prefixados estabelecidos na MP , de , convertida na Lei , de Corresponde a um desconto de 15%. f) A Provisão para Dispensa de Correção Monetária é constituída com base nos saldos das rubricas de encargos a capitalizar das operações renegociadas com base na Lei , de Os encargos dessas operações são capitalizados e exigíveis anualmente. Corresponde a um desconto relativo à variação do preço mínimo do produto vinculado à operação. g) As obrigações são demonstradas por valores conhecidos ou calculáveis, incluídos os encargos e as variações monetárias incorridas e deduzidos das correspondentes despesas a apropriar, quando aplicável. h) A elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração do Fundo use julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. O cálculo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e demais provisões está sujeito a utilização de premissas e estimativas, sendo que as perdas efetivas poderão resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de apuração da referida provisão. A Administração do Fundo revisa as estimativas e premissas no mínimo semestralmente. i) Conforme o disposto no art. 8º da Lei nº 7.827/89, o Fundo goza de isenção tributária, estando os seus resultados, rendimentos e operações de financiamento livres de quaisquer tributos ou contribuições. 4. DEVEDORES POR REPASSES - CARTEIRA DE FINANCIAMENTOS Representa os valores aplicados pelo Banco do Brasil S.A. junto aos setores produtivos da Região, de acordo com a programação anual de financiamentos. Os recursos ainda não aplicados pelo Banco do Brasil S.A. estão registrados na rubrica "Banco Conta Movimento" sendo que as rendas sobre a sua atualização, representadas pela variação da Taxa Extra-Mercado (Bacen), estão registradas no resultado na rubrica "Rendas sobre Valores Disponíveis". A composição da carteira de operações de crédito financiamento, por atividade, está distribuída conforme a seguir: (R$ mil) Descrição Saldo Contábil dez/06 % dez/05 % Comércio e Serviços , ,2 Desenvolvimento Industrial , ,2 Desenvolvimento Rural , ,4 Estocagem , ,4 Infra-estrutura , ,7 PAPRA , ,6 PRONAF , ,3 PRONAF RA , ,2 PRONATUREZA , ,2 Rural - Custeio , ,1 Turismo Regional , ,7 Total , ,0 Longo Prazo , ,5 Curto Prazo , ,5 2

3 Os saldos de financiamentos registrados nas demonstrações contábeis não contemplam os valores referentes à parcela de rendas a apropriar, representados pelos rendimentos incorridos após o 60º dia de atraso, bem como aqueles existentes no momento das renegociações das operações, porém ainda não recebidos, no montante de R$ mil. No entanto, esse valor está excluído do saldo de financiamentos para efeito de cálculo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. O saldo referente aos encargos a capitalizar representam os rendimentos das operações ainda não incorporados à carteira, e que serão efetuados por ocasião das datas de aniversário das operações, porém fazem parte do valor presente da carteira. O saldo apresentado corresponde à parcela pertencente ao Fundo, ou seja, excluída aquela pertencente ao Administrador Banco do Brasil S.A. ( del credere ) que, quando da capitalização são incorporados integralmente na carteira. 4.1 Composição da Carteira de Operações por Faixa de Risco Faixa de Risco Proporção % Saldo de Financiamentos e Encargos a Capitalizar AA 76, A 6, B 3, C 1, D 4, E 0, F 0, G 0, H 7, TOTAL (R$ mil) 4.2 Composição da Carteira de Operações por Risco de Crédito RISCO RISCO FUNDO % RISCO BANCO BRASIL % SALDO DE FINANCIAMENTOS Risco Procera Risco Compartilhado Risco FCO Risco Banco do Brasil TOTAL Composição da Carteira de Operações por Faixa de Risco e de Vencimento Operações Vincendas RISCO Até 30 dias De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 180 De 181 a 360 Mais 360 dias TOTAL AA A B C D E F G H TOTAL

4 Operações Vencidas RISCO Até 30 dias De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 180 Mais 180 dias TOTAL AA A B C D E F G H TOTAL Composição da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa A composição da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, segregada por faixa de risco, é a seguinte: PCLD em R$ Mil Base de Cálculo Risco Risco FCO* Risco Compartilhado % da Provisão Valor da Provisão % AA ,0 A ,5% ,6 B % ,6 C % ,4 D % ,5 E % ,3 F % ,8 G % ,7 H % ,0 Total ,0 Curto Prazo ,53 Longo Prazo ,47 (*) Compõem a base de cálculo para a PCLD do FCO o saldo dos financiamentos, dos encargos a capitalizar e dos juros a apropriar A base de cálculo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa está representada pelo valor presente das operações, excluídas as rendas a apropriar, cujo valor não está registrado nas demonstrações contábeis, conforme mencionado na Nota Explicativa nº 4. Essa forma de cálculo que, está integralmente em conformidade com o disposto na Resolução CMN no. 2682/99, é diferente daquela efetuada em 31 de dezembro de 2005, o que prejudicou a apresentação dessa informação para essa data-base, comparativamente. Vide a Nota Explicativa nº 5.1 sobre os ajustes de exercícios anteriores. Em 31 de dezembro de 2005, o Fundo calculava e registrava a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa de acordo com a Portaria Interministerial nº 1-C, de 15/01/2005, que estabelecia a sua constituição, pelo Fundo, referente a parcelas e encargos vencidos há mais de 180 dias, da seguinte forma: a) total da parcela do principal e encargos vencidos há mais de 180 dias no caso de operações de risco integral do Fundo; b) percentual equivalente ao risco assumido pelo Fundo sobre o total das parcelas de principal e encargos vencidas há mais de 180 dias, no caso de risco compartilhado. 4

5 4.5 Movimentação da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa Saldo inicial em 31 de dezembro de Constituição no Período líquida das reversões Ajuste de Exercícios Anteriores (1) (64.711) Transferência para Prejuízo Risco FCO (5.352) Saldo final em 31 de dezembro de (1) o ajuste de exercícios anteriores, no valor de R$ mil, refere-se, ao recálculo da provisão, gerando reversão pertencente ao exercício anterior, que foi ajustada diretamente no patrimônio líquido (lucros de exercícios anteriores). Vide Nota Explicativa 5.1. No exercício de 2006, foram transferidas para perdas operações contratadas com recursos do Fundo (630 operações em 2005), totalizando R$ 120,6 milhões (R$ 50,3 milhões em 2005), conforme demonstrado no quadro comparativo a seguir: Período Risco Operacional Qtd. Oper. Saldo Transf. Saldo Assumido pelo BB Saldo Assumido pelo Fundo Banco do Brasil Exercício de 2006 Compartilhado FCO TOTAL Exercício de 2005 Banco do Brasil Compartilhado FCO TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Patrimônio Líquido corresponde ao saldo do exercício anterior acrescido das transferências do Tesouro Nacional e do Superávit ou Déficit do período. De acordo com o art. 6º, inciso I, da Lei de 27 de setembro de 1989, os repasses do Tesouro Nacional aos Fundos Constitucionais de Financiamento são provenientes de 3% do produto da arrecadação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza e do imposto sobre produtos industrializados, na forma do art. 159 inciso I, alínea c da Constituição Federal, cabendo ao FCO o percentual de 0,6% daquele montante arrecadado. 5.1 AJUSTE DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Durante o exercício de 2006, a Administração observou que o cálculo de determinadas provisões vinha ocorrendo de forma indevida, cujo recálculo foi efetuado na data-base das demonstrações contábeis referente ao semestre findo em 30 de junho de 2006 e efetuados os respectivos ajustes contábeis. Essas inconsistências foram motivadas substancialmente pela obtenção de montante indevido da carteira de financiamentos, diferente do valor presente das respectivas operações e da base de cálculo para provisões para rebates. Assim sendo, o valor do ajustes correspondente às operações existentes até 31 de dezembro de 2005 foram calculados e lançados como ajustes de exercícios anteriores, de forma a não comprometer a apresentação do resultado do exercício de 2006, em consonância com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 5

6 Apresentamos a seguir o resumo dos valores registrados e lançados a títulos de ajustes de exercícios anteriores: Reversão de Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa Reversão de Provisão para Rebates sobre Encargos Financeiros Reversão de Provisão para Bônus de Adimplência 35 Total dos Ajustes de Exercícios Anteriores - PL Descrição das rubricas de resultado Receitas a) As Rendas de Operações de Crédito são provenientes da carteira de operações de crédito financiamentos e são reconhecidas pro-rata-temporis à medida da fluência do tempo dos contratos. Não incluem-se as rendas de operações em atraso há mais de 60 dias, conforme estipulado pela Resolução 2.682/99 (rendas a apropriar). A receita apropriada no Fundo refere-se somente à parcela pertencente ao Fundo, ou seja, não computada a remuneração que cabe ao agente financeiro Banco do Brasil S.A. denominada del credere. b) As Rendas sobre Valores Disponíveis são oriundas da remuneração sobre as disponibilidades financeiras, calculadas com base na variação da Taxa Extra-Mercado divulgada pelo Banco Central do Brasil, conforme previsto na legislação Despesas a) A Rubrica Despesa com Provisão para Rebates sobre Encargos refere-se ao valor da provisão constituída no período, decorrente dos financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF e do PAPRA Programa de Apoio à Política de Reforma Agrária. b) A Rubrica Despesa com Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa refere-se aos valores das constituições líquidas dessa provisão no período, decorrentes dos financiamentos com risco integral do Fundo e compartilhado com o agente financeiro Banco do Brasil (50%). c) A Rubrica Despesa com Provisão para Bônus de Adimplência refere-se aos valores das constituições líquidas dessa provisão no período, decorrentes dos financiamentos amparados pela Lei , de d) A Rubrica Despesa com Provisão para Dispensa de Correção Monetária refere-se aos valores das constituições líquidas dessa provisão no período, decorrentes dos financiamentos das operações renegociadas com base na Lei , de SITUAÇÃO DOS RECURSOS O volume de recursos do FCO atingiu, em , a soma de R$ 8.163,3 milhões (R$ 6.956,9 milhões em 2005). Os saldos financeiros de recursos aplicados nos financiamentos aos setores produtivos da Região Centro-Oeste somaram R$ 7.102,5 milhões (R$ 6.286,8 milhões em 2005), correspondentes a 87,0% da dotação do Fundo (90,4% em 2005). Incluída nesse valor, está a carteira de financiamentos dos programas voltados para o público de reforma agrária, que atingiu no final do exercício o saldo de R$ 532,0 milhões (R$ 420,9 milhões em 2005). As disponibilidades totalizaram R$ 1.060,8 milhões e R$ 670,1 milhões em 31 de dezembro de 2006 e 2005, e representam apenas 13,0% e 9,6%, respectivamente, do montante de recursos do FCO. Estes recursos disponíveis estão distribuídos às Unidades Federativas da Região Centro- Oeste de acordo com os percentuais aprovados pelo CONDEL/FCO na Programação Anual. 6

7 7. OUTRAS INFORMAÇÕES Em 1º de novembro de 2006, foi publicado o Decreto no , de 31 de outubro de 2006, que altera os encargos financeiros dos financiamentos concedidos pelo FCO a partir de 1º de janeiro de 2007, inclusive daqueles que estão em vigor em 31 de dezembro de 2006, celebrados com taxas prefixadas. Francisco Edimilson de Oliveira Carlos Eduardo Pedretti de Andrade Lidianny Martins Mourão Dantas Diretoria de Governo Diretoria de Governo Contadora-CRC-DF /O3 Gerente Executivo Gerente de Divisão CPF

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