REPUBLICA DE ANGOLA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM ANGOLA

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1 REPUBLICA DE ANGOLA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM ANGOLA Comunicação apresentada por Prof. Doutor Capela D. TEPA IX CONGRESSO DE CONTABILIDADE PORTO, de Novembro de 2002

2 2 Índice... 2 Introdução... 3 Conceitos e Vantagens... 3 A Normalização Contabilistica em Angola... 5 Decreto nº 250/ Decreto nº 36/ Decreto nº 38/ Decreto nº 82/ Objectivo Externo das Demonstrações Financeiras... 8 Alteração das componentes das Demonstrações Financeiras... 9 Definição de políticas contabilisticas a adoptar na preparação das demonstrações financeiras... 9 Alterações na estrutura do Balanço... 9 Alterações na estrutura da Demonstração de Resultados por Excelência.. 10 Alterações na estrutura da Demonstração de Resultados por funções Alterações no quadro e lista de contas da contabilidade geral...12 Utilização da Contabilidade analítica e apresentação da demonstração de resultados por funções Alterações nas instruções de aplicação do Plano Geral de Contabilidade..13 Conclusão Nota Biográfica... 15

3 3 1. INTRODUÇÃO No início a contabilidade era utilizada voluntariamente por certos indivíduos que pretendiam guardar os registos das suas operações nas suas empresas individuais. Como é óbvio estes registos eram feitos de forma anárquica e não obedeciam a qualquer critério. Com o desenvolvimento das sociedades em geral e das empresas em particular, estas informações ou registos deixaram de ter carácter meramente interno e passaram a ter um carácter externo. O interesse na vida das empresas deixou de ser apenas dos proprietários mas também de outras entidades, nomeadamente: Estado, Credores, Público em Geral, etc. A contabilidade passou então a desempenhar a função mais importante na vida da empresa, tornando-se elemento fundamental para a sua gestão visto que as informações por ela prestadas, são a base, de qualquer análise interna ou externa. Para que a interpretação, análise e comparabilidade das informações contabilisticas prestadas pelas diferentes unidades económicas fosse possível, houve necessidade de estabelecer regras, normas abrangentes e princípios, que conduzissem à normalização dos modelos contabilísticos, isto é, a elaboração de uma técnica de comunicação com características uniformes na recolha e tratamento de dados a normalização contabilistica. 2. CONCEITOS E VANTAGENS O conceito de normalização contabilista pode ser entendida como um processo dinâmico que visa a adequação da realidade contabilistica face às mutações do meio envolvente, económico-financeiro, que rodeia as unidades económicas. Esta produção normativa é imbuída de um carácter de imperatividade, sedimentado no seu carácter legal.

4 4 Daqui resulta, por sua vez, uma organização e desenvolvimento da contabilidade segundo um modelo geral e uniforme. A normalização contabilista encerra duas vertentes fundamentais: - Criação de normas - Aplicação das normas convista à harmonização da informação contabilística produzida. Assim, a normalização contabilista, consubstancia - se num plano de contabilidade, que compreende: a) Elaboração de um quadro de contas que deve ser seguido pelas unidades económicas. b) Definição de conteúdos, regras de movimentação e articulação das contas definidas no quadro de contas. c) Concepção de mapas modelos relativos a determinadas peças finais a apresentar pelas unidades económicas (balanço, demonstração dos resultados, anexos ao balanço e demonstração dos resultados, demonstração dos resultados por funções, mapas de origem e aplicação de fundos). d) Definição de princípios contabilísticos e dos critérios valorimétricos, a utilizar na contabilidade. A normalização contabilística apresenta assim vantagens, em diversos domínios, tais como: O da empresa: que poderá mais facilmente comparar os dados obtidos com os de outras empresas do sector. O do técnico de contas: que terá a sua disposição um instrumento orientado dos procedimentos a adoptar. O dos interessados na situação económica-financeira da empresa: que facilmente poderão retirar ilações relativas a situação da empresa. O da economia nacional: que poderá dispor de dados mais exactos que certamente determinarão uma análise mais correcta do sector empresarial em estudo.

5 5 O da fiscalidade: que disporá de elementos para possibilitar uma maior justiça na tributação das empresas. Como a nível didáctico e da pedagogia. 3. NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA EM ANGOLA A história da normalização contabilista em Angola conheceu dois grandes períodos: - O período colonial - O período pós colonial No período colonial, na qualidade de colónia portuguesa, as normas e princípios contabilísticos aplicados, eram os que vigoravam em território português. A normalização contabilística portuguesa, conheceu três fases, mas abordaremos apenas as duas primeiras, já que a terceira é posterior a época da colonização. Assim, temos: A primeira fase surge com a publicação do Decreto-Lei nº 49381, de 15 de Novembro de 1969 e vai até ao início da década de 70. Só os Bancos e os Seguros estavam obrigados a utilizar o quadro de contas registando-se uma anarquia no resto dos sectores económicos. A segunda fase é marcada pela reforma fiscal, especialmente em relação ao Código da contribuição Industrial, bem como pela legislação criada sobre fiscalização de Sociedades Anónimas. Esta legislação foi contemplada também no Decreto Lei nº e em consequência, registaram-se grandes progressos no que concerne à determinação de Custos e Proveitos de cada exercício e a elaboração da publicação obrigatória. Esta fase prolongou-se até Fevereiro de1977, com o P.O.C. No período pós colonial, a primeira normalização contabilística efectuada em Angola, ocorreu com a publicação do Decreto nº 250/79 de 19 de Outubro do conselho de ministros, que aprovou um Plano de Contas Nacional.

a) consolidação de conceitos contabilísticos e de terminologias contabilísticas.

a) consolidação de conceitos contabilísticos e de terminologias contabilísticas. RELATO FINANCEIRO [12017] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se, com esta unidade curricular, em complemento com os conhecimentos e as competências apreendidos em outras unidades curriculares,

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