A EVOLUÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA EM ANGOLA

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1 A EVOLUÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA EM ANGOLA Gilberto Rodrigues Caliatu, Mestre Contabilidade e Finanças Luanda, Abril de 2017

2 OBJECTIVOS DA PLANÁRIA GERAIS: -Compreender a evolução da normalização contabilística em Angola, após independência. ESPECÍFICOS: -Identificar as fases de evolução das normas contabilísticas face ao sistema politico e económico; - Distinguir os objectivos de cada normativo contabilístico; - Demonstrar os modelos de demonstrações financeiras dos vários normativos e a sua obrigatoriedade; -Verificar os Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites na elaboração das DF s nas diversas fases; -Diferenciar normativo contabilístico e normativo fiscal;

3 1.- Conceitos básicos De acordo com Almacinha (2005), define a norma como o documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo de normalização reconhecido, que define regras, linhas de orientação ou características para actividades ou seus resultados, destinadas á utilização comum e repetida, visando atingir um grau óptimo de ordem num contexto. Cunha (1999) refere que a não existência de normalização internacional no domínio dos perfis e passos das roscas ter custado cerca de mil milhões de dólares aos aliados, durante a II GM e dali avançou-se decididamente para a normalização internacional.

4 1.- Conceitos básicos De acordo com Nabais e Nabais (2010), a normalização contabilística pode ser entendida como um conjunto de acções tendentes a criar uma organização contabilística uniforme que começa na terminologia e na concepção de um plano de contas, prosseguindo na escolha dos esquemas e regras de contabilização uniformemente adoptados e culminado na elaboração de modelos de demonstrações financeiras. De acordo Niyama (2010), o termo harmonização tem sido algumas vezes associado incorretamente com padronização de normas contabilísticas. Harmonização é um processo que busca preservar as particularidades inerentes a cada país, mas que permita reconciliar os sistemas contabilísticos com outros países de modo a melhorar a troca de informação a serem interpretadas e compreendidas, enquanto a padronização é um processo de uniformização de critérios não admitindo flexibilização.

5 2. Fases de evolução das normas contabilísticas Iª Sistema político e económico -Socialismo Normativo contabilístico e fiscal -Decreto nº 49381, Março 1976, Reforma fiscal (CCI) - assegurou a contabilidade e a tributação; Organismos -Direcção Nacional de Fazenda; -Economia planificada - Decreto nº 250/79 de 19 de Outubro, aprova o Plano de Contas Nacional - Conselho de Ministros

6 2. Fases de evolução das normas contabilísticas 2ª Sistema político e económico Programa de Saneamento Económico e Financeiro Transição: -Socialismo -Multipartidarismo Normativo contabilístico e fiscal - Decreto nº 70/89 de 23 de Dezembro, é aprovado o Plano de Contas Empresarial; Organismos - Conselho de Ministros -Economia planificada - Economia de Mercado

7 2. Fases de evolução das normas contabilísticas 3ª Sistema político e económico - Multipartidarismo Normativo contabilístico e fiscal - Decreto nº 82/01 de 16 de Novembro, se aprovou o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGCA); Organismos - Conselho de Ministros - Economia de Mercado - Lei nº 38/00, de 29 de Setembro de 2000, regime de obrigatoriedade de apresentação das DF s anuais auditadas por um perito contabilista, inscrito na OCPCA; - Conselhos de Ministros

8 2. Fases de evolução das normas contabilísticas 3ª Sistema político e económico - Multipartidarismo - Economia de Mercado Normativo contabilístico e fiscal - Instrutivo nº 09(07, de 19 de Setembro, alterado pelo Instrutivo nº 12/09 de 21 Dezembro, institui Plano de Contas das Instituições Financeiras CONTIF; - Resolução nº 19/04, de 24 de Maio, e ratificação ao Decreto nº 79/-A/02, de 05 de Dezembro, que aprovou o Plano de Contas dos Seguros; Organismos - BNA - Conselho de Ministros

9 2. Fases de evolução das normas contabilísticas 3ª Sistema político e económico - Multipartidarismo - Economia de Mercado Normativo contabilístico e fiscal -Lei nº 3/01, de 2 de Março de 2001, que define as bases para o exercício das actividades profissionais de contabilidade e auditoria; -Lei nº 10/01, de 31 de Outubro de 2001, que altera a figura do técnico de contas; - Decreto Presidencial nº 232/10, de 11 de Outubro, que cria o Estatuto da OCPCA; Organismos - Assembleia Nacional -Assembleia Nacional - Conselho de Ministros

10 2. Fases de evolução das normas contabilísticas 4ª Sistema político e económico - Multipartidarismo - Economia de Mercado Normativo contabilístico e fiscal - Decreto Presidencial nº 155/10, de 15 de Março, que cria o Projecto Executivo para a Reforma Tributária; - Decreto Executivo nº 36/09, de 12 de Agosto, que aprova Plano de Contas do Estado e Regulamenta o Sistema Cont. estado; - Instrutivo nº 06/2016, de 2016, adopção plena do CONTIF as IAS/IFRS; Organismos -Conselhos de Ministros - Assembleia Nacional - BNA

11 3.- Objectivos em cada uma das fases Iª Fase: - O PCN (DR, 1º pf):., particular importância, pois contitui um instrumento indispensavel para a planificação e controlo da gestão económica e financeira das empresas, bem como a formação de quadros necessários. IIª Fase: - O PCE (Pg.5, 4º pf):, planificação e controlo da gestão económica e financeira.. - (Pg.5, 5º pf):, PCN, concebido e adaptado para uma fase diferente da nossa economia, não se encontra, actualmente ajustado aos grandes objectivos preconizados no âmbito do SEF.

12 3.- Objectivos em cada uma das fases Cont. IIIª Fase: - PGCA (Pt.1, pg.2, 1º pf):.., crescente internacionalização dos mercados de bens e serviços, o país não deve deixar de acompanhar a evolução contabilística a nível internacional sob pena de perder oportunidade e competitividade. - PGCA (Pt.1, pg. 2, 5º pf):.. embora as normas internacionais assumam um carácter de práticas geralmente aceites, resultante de uma escolha colectiva com vista a solucionar problemas de carácter repetitivo, em Angola as normas contabilísticas têm até agora assumido um carácter legal que nesta fase, face as inúmeras alterações a introduzir, se optou em manter.

13 3.- Objectivos em cada uma das fases Cont. IIIª Fase: - PGCA (Pt.1, pg.2, 6º pf):.., haverá então, conveniência em substituir o caractér legal actual por práticas geralmente aceites o que se prevê que venha a acontecer de forma progressiva. IVª Fase: - Reforma Tributária: Melhorar a receita do Estado vs PGCA; - CONTIF vs IAS/IFRS: Contabilização e Relato de forma globalizada; - Plano de Contas do Estado: Contabilização e Relato dos bens patrimoniais do Estado.

14 4.- Modelo de demonstrações financeiras N.º Descrição PCN: Decreto nº 250/79 PCE: Decreto nº 70/89 PGCA: Dec. 82/01/IAS/IFRS 1 Balanço Obrigava: Dois modelos Obrigava: Um único modelo Obriga: Um único modelo 2 Demonstrações de N/A Obriga a Demonstrações de Resultados por Natureza Obriga a Demonstrações de Resultados Resultados (DR) (DRN) por Natureza (DRN), ou em substituição a Demonstrações de Resultados por Funções (DRF) 3 Demonstrações das Alterações no Capital Próprio N/A N/A Não Obriga 4 Demonstrações de FluxoN/A N/A Obriga a elaboração pelo método directo de Caixa (DFC) ou em substituição pelo método indirecto 5 Notas às Contas N/A N/A Obriga 6 Anexo N/A N/A Facultativo

15 5.- Princípios contabilísticos geralmente aceites: IASC (1989) - FRAMEWORK Nr. Ord. Descrição PCN PCE PGCA 1 Relevância N/A N/A A 2 Fiabilidade N/A N/A A 3 Continuidade N/A N/A A 4 Acréscimo N/A N/A A 5 Materialidade N/A N/A A 6 Consistência N/A N/A A 7 Não compensação de saldos N/A N/A A 8 Comparabilidade N/A N/A A A Aplicável N/A Não aplicável

16 5.- Princípios contabilísticos geralmente aceites: IASC (1989) - FRAMEWORK Nr. Ord. Descrição PCN PCE PGCA 1 Prudência N/A N/A N/A 2 Compreensibilidade N/A N/A N/A 3 Neutralidade N/A N/A N/A 4 Substância sobre a forma N/A N/A N/A 5 Plenitude N/A N/A N/A 6 Representação fidedigna N/A N/A N/A 7 Do custo histórico N/A N/A N/A A Aplicável N/A Não aplicável

17 6.- Normas contabilísticas vs normas fiscais Segundo Pais (2000) a existência de diferenças entre as normas ficais e as normas contabilísticas devem-se ao facto de: - A contabilidade aplicar os PGCA na elaboração das demonstrações financeiras, tendo como objectivo a apresentação de uma imagem verdadeira apropriada da situação económico-financeira; e - As regras contabilísticas com finalidade fiscal serem utilizadas com objectivos de cobrança de receitas e de política tributária e económica.

18 Face a tão diferentes objectivos entre as normas contabilísticas e fiscais diversas posições foram tomadas: - Defender a proeminência das normas contabilísticas sobre as regras ficais, de forma que o lucro tributável se obtenha da contabilidade elaborada em conformidade com os PGCA; - Reconhecer a autonomia da contabilidade, como também da fiscalidade, procurando uma adequada coordenação e harmonização através dos correspondentes ajustamento; - A actual tendência assenta no reconhecimento da autonomia da contabilidade em relação á fiscalidade, servindo-se esta dos elementos contabilísticos para aplicar as regras ficais traduzidas em correcções extra contabilísticas, através das quais se determina o lucro tributável. Ex.: Modelo 1.

19 7.- Conclusões - Reconhecer que a Reforma Fiscal (1976), sobre CCI ser o ponto de partida da normalização contabilística em Angola; - Reconhecer que a normalização da contabilidade em Angola evoluiu, mas não na qualidade que se deseja face a internacionalização dos mercados financeiros, bens e serviços; - Reconhecer a necessidade de ajustamentos das normas contabilísticas (incluindo as sectoriais) e fiscais, face aos desafios sobre as IAS/IFRS;

20 7.- Conclusões Cont. - No PGCA (Pt.4, pg.4, 1pf.) - Disposições transitórias - ainda permanecem as suspensões temporárias na obrigatoriedade em elaborar das Demonstrações de Fluxos de Caixa e a divulgação nas notas às contas do valor do imposto diferido; -, exclusões temporárias em relação a contabilização de locações, determinação, registo e divulgação de imposto diferidos, contabilização e relato dos planos de benefício de reforma, concentrações de actividades comerciais (consolidações de contas) e efeitos das alterações das taxas de câmbios em Demonstrações Financeiras de operações estrangeiras;

21 7.- Conclusões Cont. - Tendo em conta algumas questões de natureza conceptual, varias omissões, as disposições transitórias, as suspensões temporárias, falta de normas interpretativas: O relato financeiro produzido pelo PGCA, não esta preparado para reportar de forma globalizada; - Estas e outras questões omissas nesta plenária nos remete a refletir com a máxima urgência a criação de uma comissão multissectorial:

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