IFRS/IAS PRO-FORMA Grupo EDP

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1 IFRS/IAS PRO-FORMA Grupo EDP Referência a 31 Dezembro de 2004 Demonstrações Financeiras Pró-forma não auditadas Lisboa, 16 de Março de 2005 Centro Corporativo Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão, Consolidação e Fiscalidade - Gabinete de Relações com Investidores

2 DISCLAIMER. Na sequência da transposição do Regulamento Comunitário nº 1606/2002, que obriga todas as entidades cotadas a apresentar as suas Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), com efeito a 1 de Janeiro de 2005, o Grupo EDP qualifica-se como first time adopter e, consequentemente, apresentará as Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com os IFRS pela primeira vez a partir de 1 de Janeiro de De acordo com o IFRS 1, as entidades que apresentam as Demonstrações Financeiras de acordo com os IFRS pela primeira vez a 1 de Janeiro de 2005, têm como data de transição para os IFRS o dia 1 de Janeiro de Esta apresentação tem como objectivo reflectir as principais reclassificações e ajustamentos para o Grupo EDP resultantes da transição do Plano Oficial de Contabilidade para os IFRS. As Demonstrações Financeiras Pró-forma apresentadas não reflectem todas as possíveis alterações devidas aos IFRS, mas as alterações identificadas à data. As Demonstrações Pró-forma são baseadas em expectativas, entendimentos, análises, pressupostos e estimativas que envolvem riscos e incertezas e das quais podem resultar diferenças materiais entre as estimativas efectuadas e os resultados reais. Os riscos e incertezas mencionados respeitam à correspondência entre os IFRS adoptados pela União Europeia e os existentes presentemente e à forma como os IFRS adoptados serão interpretados pelo IFRIC e pelas Entidades Reguladoras, com eventual impacto na EDP Energias de Portugal. A informação Pró-forma apresentada é preliminar e não auditada. As Demonstrações Financeiras Consolidadas Pró-forma, com referência a 31 de Dezembro de 2004, não têm como objectivo apresentar todas as diferenças de divulgação, classificação ou apresentação das transacções de acordo com os IFRS. Para a elaboração das referidas Demonstrações Financeiras Pro-forma IFRS, os ajustamentos necessários foram devidamente contabilizados e considerados nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Oficiais do Grupo EDP, a 31 de Dezembro de 2004, preparadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade. As Demonstrações Financeiras Consolidadas Oficiais IFRS do Grupo EDP serão apresentadas no ano fiscal com início a 1 de Janeiro de

3 Notas IFRS a) Imobilizações De acordo com os IFRS as Despesas de instalação e as Despesas de investigação são agora custo no exercício em que as despesas são incorridas. Desta forma no âmbito do IFRS 1, no momento da transição, as referidas despesas foram anuladas por contrapartida de capitais próprios. No que respeita às Despesas de desenvolvimento, a sua qualificação como activos depende da verificação das condições e critérios definidos no IAS 38. À data da transição, o Grupo EDP procedeu à anulação das referidas despesas que não verificavam as referidas condições e critérios. b e c) Reconhecimento das perdas actuariais diferidas Nas demonstrações financeiras locais, as responsabilidades para com as pensões de reforma são determinadas com base no método de unidades crédito projectados. Os ganhos e perdas actuariais resultantes de ajustamentos de experiência e alterações de pressupostos actuariais são, imputados a resultados durante a vida média remanescente esperada de serviço dos empregados no activo de acordo com o método do corredor, na parte que excede 10% do maior de entre o valor actual das responsabilidades com pensões e o valor do fundo. De acordo com o IFRS 1, na transição para os IFRS, o Grupo deverá optar pela adopção de um dos seguintes critérios para o registo dos ganhos e perdas actuariais existentes à data de transição: i) recalcular os ganhos e perdas actuariais como que tivesse aplicado os IAS desde a constituição do plano de pensões; ii) reconhecer a totalidade dos ganhos e perdas actuariais existentes à data de transição por contrapartida de reservas. O Grupo optou por reconhecer a totalidade das perdas actuariais existentes à data de transição por contrapartida de reservas. d) Distribuição de resultados aos empregados É prática do Grupo EDP, proceder à distribuição de resultados a empregados das empresas com actividade em Portugal. De acordo, com o Plano Oficial de Contas a referida distribuição de resultados é registada em capitais próprios no exercício seguinte ao qual respeitam os serviços prestados pelos colaboradores e após a aprovação do relatório e contas em Assembleia Geral. No âmbito da adopção dos IFRS, a distribuição de resultados a empregados é registada no exercício a que respeitam os serviços prestados através da constituição de uma provisão para benefícios a empregados. 2

4 Notas IFRS e) Descontinuidade da amortização do goodwill Nos termos definidos pelo IFRS 3, o goodwill resultante de concentrações de actividade empresarial deixa de ser objecto de amortização linear, passando a estar sujeito a testes de imparidade, com periodicidade anual ou sempre que existam sinais de imparidade, nos termos definidos pelo IAS 36. No que respeita aos direitos de concessão, e considerando que têm um período de vida útil subjacente continuam a ser amortizados. f) Operações de cobertura Tal como referido anteriormente, o Grupo EDP qualifica-se como first time adopter, nos termos definidos pelo IFRS 1, pelo facto de apresentar pela primeira vez as demonstrações financeiras de acordo com os IFRS, a partir de 1 de Janeiro de Neste âmbito, são aplicáveis ao Grupo EDP, as regras de transição previstas no IFRS 1 relativamente à Norma Internacional de Contabilidade nº 39 (IAS 39). Em 1 de Janeiro de 2003, o Conselho de Administração do Grupo EDP determinou a adopção do IAS 39 subsidiariamente ao Plano Oficial de Contas, com vista a proporcionar uma apresentação mais adequada da posição financeira do Grupo. Naquela data, os requisitos definidos pelo IAS 39, relativamente às operações de cobertura do risco de taxa de juro e do risco cambial, não se encontravam integralmente cumpridos, pelo que apesar destas operações terem como objectivo a cobertura dos referidos riscos, na perspectiva de gestão, não lhes foi aplicado o critério de contabilidade de cobertura. Tendo em conta a informação que foi preparada para o efeito e considerando que, na perspectiva da gestão, as referidas operações tiveram sempre como objectivo a cobertura dos riscos de taxa de juro e cambial, entendeu-se de acordo com as regras de transição previstas no IFRS 1, que as referidas operações deveriam ser tratadas como de cobertura a partir da data de transição. O Grupo EDP de acordo com a IAS 39 adoptou os modelos de cobertura de "fair value" e de "cash flow", pelo que de acordo com a aplicação da norma IFRS 1 foi efectuado um ajustamento em capitais próprios, resultante do reconhecimento das variações do justo valor dos passivos cobertos. 3

5 Notas IFRS g) Ajustamentos derivados da actividade regulada de electricidade Em actividades sujeitas a regulação, os métodos de alocação de custos e proveitos, aos períodos contabilísticos, podem diferir dos métodos contabilísticos geralmente adoptados em actividades não reguladas. Quando for estabelecido um período de atribuição de custos ou proveitos, pela entidade reguladora, nos exercícios futuros, para efeitos contabilísticos, as demonstrações financeiras, de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade, reflectem um activo ou passivo regulatório que de outra forma, seriam reconhecidos em resultados do exercício. De acordo com a estrutura conceptual dos IFRS os activos e passivos regulatórios não são reconhecidos pelo que, no momento da transição, os referidos activos e passivos foram anulados por contrapartida de capitais próprios. A provisão para a correcção de hidraulicidade resulta de determinações definidas pelo regulador, constituindo um passivo regulatório, que para efeitos dos IFRS, foi anulado por contrapartida de capitais próprios. Os activos resultantes da actividade regulada de distribuição de electricidade, que representam o diferimento de determinados custos incorridos, definidos e regulamentados pela entidade reguladora e recuperáveis através das tarifas de electricidade aplicáveis aos clientes em períodos subsequentes, para efeitos dos IFRS, foram igualmente anulados por contrapartida de capitais próprios. 4

6 Notas IFRS Impostos diferidos respectivos Nos termos da política contabilística do Grupo EDP, o encargo com o imposto sobre rendimento é apurado tendo em consideração as disposições legais em vigor, sendo reconhecidas contabilisticamente, se relevantes, as situações de diferimento de imposto. Desta forma, o ajustamento relativo a Impostos diferidos respeita ao impacto dos ajustamentos referidos anteriormente, sempre que de acordo com os princípios definidos pelo IAS 12, houver lugar a diferenças temporais entre os princípios contabilísticos e as regras fiscais que resultam no diferimento de imposto ou no registo de uma responsabilidade. Contratos de Aquisição de Energia (CAE's) De acordo com o Plano Oficial de Contabilidade, os centros electroprodutores vinculados encontram-se registados, como imobilizado corpóreo, nas demonstrações financeiras das respectivas entidades, sendo amortizado de acordo as taxas definidas no Decreto-Lei nº 2/90. No âmbito das IFRS, e de acordo com a norma interpretativa IFRIC 4, emitida em Dezembro de 2004 e com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2006, os contratos de aquisição de energia (CAE) podem ser considerados como operações de locação financeira. De acordo com o regime de transição definido por esta norma, os referidos contratos devem ser avaliados, com base na informação e nos factos existentes à data da transição, sobre se em substância reflectem uma operação de locação financeira. Nesta base, passou a ser relevante o previsto no Decreto-Lei nº 240/2004, de 27 de Dezembro, relativamente à cessação antecipada dos CAE e os termos dos acordos de cessação relativos aos centros electroprodutores vinculados, assinados pelo Grupo EDP, em Janeiro de A adopção, em 1 de Janeiro de 2006, do disposto no IFRIC 4, relativamente ao registo dos CAE como operações de locação financeira, deverá ser avaliada com base na evolução, até essa data, dos factos referidos e conforme definido no regime de transição da referida norma. 5

7 SUMÁRIO DOS AJUSTAMENTOS - GRUPO EDP Dezembro de 2004 (milhares de euros) Demonstrações Financeiras Pró-forma - não auditadas 2004 Resultado Líquido Capitais Próprios PT GAAP a) Imobilizados (928) (82.433) b) Reconhecimento perdas e ganhos actuariais - Fundo Pensões ( ) c) Reconhecimento perdas e ganhos actuariais - Plano Médico ( ) d) Bonus distribuído aos empregados (26.064) (26.064) e) IFRS 3 - Não amortização do goodwill f) IFRS 1 - Fair Value - Ajustamento relacionado com derivados - ( ) Impostos diferidos (3.597) Outros Ajustamentos (19.088) Ajustamentos Líquidos ( ) g) Actividade regulada de electricidade ( ) ( ) Impostos diferidos Ajustamentos líquidos II - "Actividade Regulada" ( ) ( ) IFRS / IAS PRO-FORMA GAAP Impacto do Pro-Forma IFRS/IAS vs PT GAAP (%) -9,0% -17,0% Base de apresentação: Contabilização dos CAE s de acordo com POC (idêntico à contabilização dos CMEC s em IFRS/IAS GAAP) 6

8 SUMÁRIO DOS AJUSTAMENTOS - GRUPO EDP Impacto nos principais Rácios Financeiros Demonstrações Financeiras Pró-forma - não auditadas Ano 2004 Res. Líquido Capitais Próprios EBITDA / Vendas ROIC ROE Dívida / EBITDA PT GAAP ,3% 6,0% 6,9% 4,4 x PRO-FORMA IFRS / IAS GAAP Variação (%) ,0% -17,0% 21,9% 4,1% 7,5% 5,8 x Ligeiro impacto nos Rácios de performance Se não considerarmos: - Custos de restruturação da actividade regulada - Custos não-recorrentes 7

9 IMPACTO NO BALANÇO GRUPO EDP 31 de Dezembro de 2004 (milhares de euros) Demonstrações Financeiras Pró-forma - não auditadas Grupo POC BALANÇO CONSOLIDADO / PRO-FORMA IFRS AJUSTAMENTOS Reclassia) b) & c) d) e) f) g) Outros Ajust. & Impostos diferidos ficações Grupo IFRS Imobilizado (83.644) (4.660) Impostos diferidos Clientes (4.930) Activos regulatórios ( ) Acréscimo de proveitos e custos diferido (42.506) (15.539) ( ) - Caixa e disponibilidades em bancos Outros devedores Total Activo (83.644) ( ) Total Capital Próprio (82.433) ( ) (26.064) ( ) ( ) Interesses minoritários (1.212) (810) - - (67.031) (1.111) (22.439) Correcção de hidraulicidade ( ) Provisões para riscos e encargos Dívida financeira Dívida nominal Acréscimo de juros Ajustamento de Fair Value Impostos diferidos Passivos regulatórios (99.804) Acréscimo de custos e proveitos diferido ( ) - Credores e outros passivos Total Passivo (1.212) ( ) Total Passivo e Capital Próprio (83.644) ( ) Base de apresentação: Contabilização dos CAE s de acordo com POC (idêntico à contabilização dos CMEC s em IFRS/IAS GAAP) 8

10 BALANÇO CONSOLIDADO Explicação dos principais ajustamentos resultantes da adopção das normas IFRS/IAS Dívida Financeira A Dívida Financeira pro-forma em IAS do ano 2004 ascende a milhões, devido essencialmente aos seguintes ajustamentos: milhões resultantes da adopção dos modelos de cobertura de fair value e de cash flow (IAS 39), tendo sido efectuado um ajustamento em capitais próprios, resultante do reconhecimento das variações do justo valor dos passivos cobertos (IFRS 1), conforme referido no ajustamento f da página milhões relativos ao compromisso sobre a OPTEP, os quais no âmbito do POC são relevados em Outros Credores, sendo que de acordo com as normas IFRS são reclassificados para Dívida Financeira. Este montante que se encontra relevado contabilisticamente no passivo, por contrapartida de investimentos financeiros, reflecte a responsabilidade do Grupo EDP perante a respectiva entidade que adquiriu este activo em 2002, devido à existência com esta última de uma clausula de "mecanismo de ajustamento do preço da venda da Optimus/OPTEP", e consequentemente, de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade não confere uma venda/compromisso definitivo milhões respeitantes à reclassificação dos juros corridos da Dívida Financeira que se encontravam relevados contabilisticamente em Acréscimo de Custos no Passivo. Provisões para Riscos e Encargos Reconhecimento das Perdas Actuariais Diferidas De acordo com o IFRS 1, na transição para os IFRS, e conforme explicado nos ajustamentos b e c da página 2, o Grupo optou por reconhecer a totalidade das perdas actuariais existentes à data de transição por contrapartida de Reservas. Deste modo, as responsabilidades com os Planos de Pensões ( milhões) e Actos Médicos ( 736 milhões) encontram-se integralmente cobertas pelo Activo do Fundo de Pensões ( 929 milhões) e por uma Provisão no Balanço ( milhões). Activo Regulatório do Programa de Restruturação de Recursos Humanos (EDP Distribuição) No âmbito da actividade regulada da EDP Distribuição, a ERSE permitiu a recuperação pelas tarifas dos custos incorridos com o PPRH - Programa de Restruturação de Recursos Humanos (até um máximo de 486 milhões), o que se traduziu nas demonstrações financeiras locais na capitalização dos custos do programa como Activo Regulatório ( 447 milhões a Dezembro de 2004). Para efeitos de IFRS/IAS, os activos e passivos regulatórios não são reconhecidos, pelo que, dos referidos custos capitalizados, o valor actual dos custos referentes a 2004 é considerado custo do exercício (Custos Operacionais do ajustamento g da página 10), sendo o remanescente compensado por Resultados Transitados. 9

11 IMPACTO NA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS GRUPO EDP 31 de Dezembro de 2004 (milhares de euros) Demonstrações Financeiras Pró-forma - não auditadas DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS / PRO-FORMA IFRS/IAS Grupo AJUSTAMENTOS PT Outros Ajust. & Reclassia) GAAP b) & c) d) e) f) g) Imposto diferido ficações Grupo IFRS/IAS GAAP Volume de negócios Vendas de electricidade Outras vendas Prestação de serviços Custo das vendas ( ) (36.035) - (44.134) ( ) Margem bruta (44.134) Custos operacionais ( ) (14.026) (26.064) - - ( ) ( ) ( ) Result. operacionais brutos (14.026) (26.064) - - ( ) ( ) Amortizações líquidas ( ) ( ) Provisões ( ) (96.279) Resultados operacionais (1.307) (26.064) - - ( ) ( ) Resultados financeiros ( ) (2.668) ( ) Amortização do goodwill (95.524) (39.306) Resultados extraordinários ( ) Resultado antes de impostos (1.307) (26.064) ( ) Imposto ( ) ( ) Interesses minoritários (1.107) Resultado líquido Base de apresentação: Contabilização dos CAE s de acordo com POC (idêntico à contabilização dos CMEC s em IFRS/IAS GAAP) 10

12 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA Explicação dos principais ajustamentos resultantes da adopção das normas IFRS/IAS Reconhecimento das Perdas Actuariais Diferidas No seguimento do reconhecimento das perdas actuariais diferidas como Provisão no Balanço, estas deixam de ser objecto de amortização sistemática no resultado do exercício. Este ajustamento tem um impacto positivo no Resultado Operacional pro-forma de 2004 de 39 milhões. No âmbito das normas IFRS/IAS, as responsabilidades com inactivos (que incluem os custos com pré-reformados) estão cobertas pelo Activo do Fundo de Pensões e por uma Provisão em Balanço. Desvio Tarifário (EDP Distribuição) O Desvio Tarifário na EDP Distribuição reflecte, para um determinado período, a diferença entre os proveitos permitidos reais e os proveitos permitidos estimados pela entidade reguladora em Portugal (ERSE). As tarifas são fixadas anualmente pela ERSE por forma a permitir a devolução ou recuperação destas diferenças sendo que a figura contabilística do Desvio Tarifário permite relevar contabilisticamente a especialização no exercício daquelas diferenças. No âmbito das normas IFRS/IAS, estes Desvios Tarifários deixam de ser reconhecidos no resultado do exercício por estarem dependentes de vendas futuras. Para o ano 2004, este ajustamento ascende a 92 milhões. Custos com o Programa de Restruturação de Recursos Humanos (EDP Distribuição) No âmbito das normas IFRS/IAS, os custos com o PRRH realizado em 2004, que foram capitalizados como Activo Regulatório, são reconhecidos como custo do exercício ao valor actual (Custos Operacionais do ajustamento g da página 10). Este custo tem um carácter não recorrente não se prevendo impactos significativos a partir de 2005, uma vez que os objectivos anunciados com o PRRH estão praticamente concluídos. De acordo com o método de contabilização definido nas demonstrações financeiras locais, a amortização do Activo Regulatório compensa contabilisticamente a recuperação na tarifa, a partir de 2005, dos custos com o PRRH. Por outro lado, a utilização da provisão constituída por contrapartida do Activo Regulatório, compensa contabilisticamente o pagamento dos custos com pré-reformados no âmbito do PRRH. Para efeitos de IFRS, os custos com o PRRH não são capitalizados sendo levados a custo no próprio exercício, sendo que a respectiva recuperação dos custos na tarifa será relevada como proveito no ano em que ocorra. Para 2005, a ERSE definiu, no âmbito deste programa, o recebimento de 38 milhões pelas tarifas. Resultados Extraordinários No âmbito das normas IFRS/IAS, os Resultados Extraordinários são reclassificados e passam a ser reconhecidos ao nível dos Resultados Operacionais. Este ajustamento tem um impacto negativo de 165 milhões no Resultado Operacional pro-forma de Conta de hidraulicidade Para efeitos de IFRS, todos os movimentos relativos à correcção de hidraulicidade são relevados no resultado do exercício em cada ano. Em 2004, como resultado de um ano seco foi reconhecido um custo de 33 milhões ao nível da Margem Bruta pro-forma em IFRS. 11

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