A CONTABILIDADE PÚBLICA NO PRINCÍPIO DO ACRÉSCIMO

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1 A CONTABILIDADE PÚBLICA NO PRINCÍPIO DO ACRÉSCIMO

2 Índice 1. Introdução 2. A Contabilidade Pública 2.1 Enquadramento Legal 2.2 Âmbito, Objecto e Características 3. O sistema Contabilístico do Estado 4. Plano de Implementação das IPSAS 5. Considerações Finais 2

3 1. Introdução O SIGFE Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado, entrou em operação em Janeiro de 2004, numa plataforma informática de última geração e permitiu a implementação do sistema Contabilístico do Estado. É um Sistema informático gerido pelo MINFIN, e permite o registo contabilístico, em tempo real e de forma integrada, da execução orçamental, Financeira e Patrimonial do Estado. O SIGFE possibilita: i) Interligar a uma base única de processamento de dados a execução de todos os Órgãos e Unidades do Governo, no país e no exterior; ii) Garantir a observância da disciplina por todos os gestores orçamentais das regras de execução do OGE e da programação financeira; iii) Cumprir as etapas da cabimentação, liquidação e pagamento da despesa; iv) Garantir a obtenção de elementos para a elaboração e apresentação da Conta Geral do Estado e v) Criar melhores condições para o exercício do controlo interno e externo. 3

4 2. Contabilidade Pública 2.1 Enquadramento Legal 1. O exercício da Contabilidade Pública em Angola obedece às disposições da Lei nº 15/10 de 14 de Julho Lei do Orçamento Geral do Estado e demais legislação complementar, como apresentado no Quadro abaixo: N/O DIPLOMA LEGAL DESCRIÇÃO DISPOSIÇÃO 1 Lei n.º 13/10, de 09 de Julho Aprova a Lei Orgânica e do Processo Artigo 6.º, alínea a), conjugado com o do Tribunal de Contas Artigo 7º 2 Lei n.º 13/12 de 18 de Abril Aprova o Regimento da Assembleia Nacional Artigos 244.º a 247.º 3 Lei n.º 15/10, de 14 de Julho Lei do OGE Artigo 58.º combinado com os nºs 2, 3 e 6 do Artigo 63.º, bem como a alínea a) do Artigo 64.º 4 Decreto Presidencial n.º 299/14 de Aprova o Estatuto Orgânico do Novembro Ministério das Finanças Artigo 18.º, alínea p) 5 Decreto n.º 39/09, de 17 de Agosto 6 Decreto n.º 36/9, 12 de Agosto 7 Decreto Executivo n.º 32/17, de 26 de Janeiro Estabelece as normas e procedimentos a observar pelo Ministério das Finanças na fiscalização orçamental, financeira, patrimonial e operacional da Artigo 9.º Administração do Estado e dos órgãos que dele dependem (Decreto dos Ordenadores da Despesa) Aprova o Regulamento do Sistema Contabilístico do Estado Aprova as instruções para elaboração da Conta Geral do Estado 4

5 2. A Contabilidade Pública 2.2. Âmbito, Objecto e Características A Contabilidade Pública é aplicável a todos os Órgãos do Sector Público Administrativo. ( Lei 15/10, Artº 43º) O Objecto da Contabilidade Pública é o Património Público. (Lei 15/10, Artº 44º; 50º e seguintes) A Contabilidade Pública apresenta características que definem a sua aplicação e a natureza da informação que presta aos seus diversos interessados, nomeadamente ao Governo, incluindo os órgãos de controlo interno e externo, os contribuintes, fornecedores de bens e serviços, agências internacionais de rating, investidores, credores e a sociedade civil em geral. Contabilidade Pública apresenta três características básicas: Escrituração do orçamento e da programação financeira; Registo dos actos potenciais, ou seja os que afectam o património de forma imediata, mas que poderão fazê-lo no futuro; Escrituração segundo o sistema das contas (orçamental, financeira, patrimonial e de controlo) 5

6 3. Sistema Contabilístico do Estado O Decreto nº 36/09, de 12 de Agosto, aprovou o Regulamento do Sistema Contabilístico do Estado e o Plano de Contas do Estado (PCE). O SCE tem as funções de orientação, registo e controlo da execução orçamental, financeira e patrimonial do Estado e de elaboração das contas anuais no âmbito da Conta Geral do Estado. O Sistema Contabilístico do Estado foi criado para assegurar: q Necessidade de definição de competências do SCE, organizar, disciplinar e facilitar a análise e interpretação dos resultados financeiros e da gestão dos recursos públicos, para conduzir a uma oportuna e fiável tomada de decisão; q Criação de um instrumento contabilístico que permite evidenciar com clareza, a situação patrimonial de todos os agentes públicos que arrecadam receitas, que realizam despesas, que produzem ou executam obras ou serviços e que guardem ou administrem bens pertencentes ao Estado ou a ele confiados; q Necessidade de se adaptar um plano de contas ao método das partidas dobradas na escrituração das operações do Estado e estabelecer normas de contabilidade aplicáveis. 6

7 3. Estrutura do Sistema Contabilístico do estado Instrumentos Fundamentais Órgãos Fundamentais Produtos Fundamentais Plano de Contas SIGFE Ministério da Finanças Direcção Nac. Contabilidade Pública CGE Relatórios de Execução OGE Diário, Razão Balancetes Órgãos Sectoriais Relatórios de Análise e Gestão 7

8

9 PRELIMINAR 4. Plano de Implementação das IPSAS q No âmbito do sector público, as normas internacionais são conhecidas por International Public Sector Accounting Standards (IPSAS). q Nos últimos anos, com maior incidência a partir de 2009, tem sido objecto de ampla discussão e implementação, em diversos países, a convergência contabilística das normas internacionais de contabilidade no sector público, através da adpção de regras e procedimentos contabilísticos uniformes, para melhorar a comparabilidade da situação económica e financeira dos países envolvidos nesta convergência. q O objectivo da convergência é fortalecer a gestão contabilística, levando a adopção plena da contabilidade patrimonial no sector público, bem como dos princípios de contabilidade universalmente aceites e, com isso, elevar a qualidade da informação contabilística. q Como é do conhecimento público, Angola tem sido alvo de muito interesse por organismos internacionais e recomenda-se a utilização gradual das IPSAS para maior credibilização das contas públicas. q O Minfin na qualidade de órgão que superintende as Finanças Públicas, tem todo o interesse em aprofundar o conhecimento e implantação das IPSAS, demonstrando quer no plano nacional como internacional, uma melhoria nos aspectos de transparência e rigor por parte da Administração da coisa pública. 9

10 Plano Estratégico de Implementação das IPSAS - Benefícios Benefícios Beneficios Implantação das IPSAS figura-se importante para a melhoria dos controles, maior comparabilidade dos demonstrativos e redução de possíveis fraudes. Países em crise financeira têm maior necessidade de transparência na sua contabilidade, principalmente para despertar a confiança do mercado, instituições financeiras e organismos multilaterais. É fundamental que todas as nações, em dificuldades ou não, tenham suas contas públicas alinhadas, por meio de métodos modernos de contabilidade Actualmente são 33 Normas editadas pela IFAC 10

11 4. Plano de Implementação das IPSAS q Brasil O processo de adopção das IPSAS ocorreu em 2001 e terminou em A sua implementação plena foi em q Portugal A última reforma do sistema de normalização contabilística terminou em 2010 e abrangeu tanto o sector privado como o sector público. Não temos registos ou informação de que o processo de implementação tenha iniciado. q Moçambique Member of ESAAG (East and Southern African Association of Accountants General). As IPSAS estão a ser implementadas de forma faseada. q África do Sul Pioneira em África na implementação das IPSAS. 11

12 5. Considerações Finais A aplicação das IPSAS à nível internacional é um projecto ambicioso, contudo a sua realização ainda está distante. Para colmatar esta falta de conhecimento o IPSASB (Iinternational Public Sector Accounting Standards Board) começou a comunicar melhor os seus objectivos estratégicos no Plano de Trabalho Ainda assim, apenas alguns países membros da EU baseiam as suas normas nacionais de contabilidade pública nas IPSAS. A adopção das IPSAS irá agregar valor para os governos a longo prazo por ser entendido como um veículo crucial para alcançar maior responsabilidade e transparência e garantir a estabilidade de todo o sistema económico a nível global. De acordo alguns estados que já adoptaram as IPSAS, torna-se mais fácil a prestação de contas externas, a fiscalização e o controlo. A contabilidade com base no acréscimo segundo especialistas, leva a uma melhor gestão dos activos e do desempenho, sendo um grande apoio à gestão e à tomada de decisão. Entretanto, apesar de ser partilhado pela maioria dos governos que a implementação de contabilidade com base no acréscimo melhora a transparência e a eficiência, muitos temem os custos decorrentes dessa transição. 12

13 Obrigado pela vossa atenção! 13

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