IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 159 Total Horas de Contacto: 76,1 T TP P OT 19, ,6 Competências
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1 Unidade Curricular: Contabilidade Financeira II Área Científica: Contabilidade Curso / Ciclo: Contabilidade e Administração - 1º Ciclo Docente Responsável: José Manuel Oliveira Ano Regime Tipo 2º Semestral Obrigatória Código ECTS Créditos ECTS IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 159 Total Horas de Contacto: 76,1 T TP P OT 19, ,6 Competências Compreender a necessidade do novo SNC. Analisar os aspectos mais relevantes na transição do POC/DC para o SNC Apreender conceitos e técnicas de registos contabilísticos inerentes às operações especiais de acordo com o novo normativo SNC Analisar o reflexo das operações específicas na divulgação da informação. Interpretar os outputs contabilísticos específicos a cada uma das operações analisadas especialmente no que se refere ao trabalho de fim de exercício, tendo em atenção os vários utilizadores da informação. Compreender a necessidade de informação a divulgar nas Demonstrações Financeiras (DF): Balanço, Demonstração dos Resultados, Demonstração das Alterações no Capital Próprio, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração de Resultados por Funções e Anexo. Interpretar os outputs contabilísticos relativos à prestação de contas. O Relatório de Gestão. Conteúdo e importância na prestação de contas. Preparar os elementos de prestação de contas das empresas privadas Analisar os outputs gerados pelas Demonstrações Financeiras Compreender as NCRF. Requisitos prévios Não aplicável Descrição dos conteúdos 1. O SNC Estrutura geral e conceptual 1.1. O Decreto-Lei 158/2009 de 13 de Julho que cria o SNC 1.2. Os objectivos e razões para a mudança 1.3. Caracterização do SN 1.4. Forma Legal (Decreto-Lei, Portarias e Avisos)
2 1.5. Definição dos Instrumentos Contabilísticos Bases para apresentação das D.F Modelos das Demonstrações Financeiras Código de Contas NCRF Normas Contabilísticas de Relato Financeiro NCRF PE NI Normas Interpretativas 1.6. Modelos de relato NIC/EU SNC NCRF SNC NCRF-PE 1.7. Âmbito do SNC 1.8. O SNC como referencial contabilístico (Estrutura conceptual) Finalidades das DF Utentes e necessidades de informação Objectivo das DF Pressupostos subjacentes às DF Características qualitativas das DF Elementos e classes das Demonstrações Financeiras Reconhecimento dos elementos das DF Mensuração dos elementos das DF Capital e manutenção de capital 2. Organização do processo contabilístico 2.1. Organização da contabilidade 2.2. Preparação, ordenação e classificação documental 2.3. Os diários de movimentos 2.4. Os lançamentos contabilísticos (inputs) 2.5. Os outputs periódicos, e informação prestada As obrigações legais periódicas e o seu controlo contabilístico 3. Encerramento do exercício (preparação das Demonstrações Financeiras de acordo com o SNC e a Prestação de Contas) 3.1. Os objectivos do encerramento do exercício 3.2. O Balancete de Verificação de fim de exercício análise do seu conteúdo As Operações de Regularização mais frequentes de final de exercício Os princípios contabilísticos a observar e as regras de mensuração O CMVMC - Os inventários a Variação dos inventários Depreciações, ajustamentos, provisões e imparidades Reconciliações de contas
3 Requisitos legais O imposto sobre o rendimento (imposto corrente) 3.4. O Balancete Rectificado 3.5. As Auditorias interna e externa 3.6. O Apuramento de Resultados 3.7. Preparação e elaboração das demonstrações Financeiras (NCRF 1 e NCRF 2) O Balanço A Demonstração dos Resultados por naturezas A Demonstração dos Resultados por Funções A Demonstração dos Fluxos de Caixa A Demonstração das Alterações no Capital Próprio O Anexo 3.8. Prestação de Contas e o dossier fiscal O Relatório de Gestão A Acta de aprovação de contas A Certificação Legal de Contas A Prestação de Contas à Administração Fiscal 3.9. Políticas contabilísticas. Alterações nas estimativas contabilísticas e erros (NCRF 4) Acontecimentos após a data de balanço (NCRF 24) 4. Operações específicas com Activos e Passivos não Financeiros 4.1. NCRF 19 Contratos de construção 4.2. NCRF 7 Activos fixos tangíveis 4.3. NCRF 6 Activos intangíveis 4.4. NCRF 11 Propriedades de investimento 4.5. NCRF 10 Custos de empréstimos obtidos 4.6. NCRF 9 Locações 4.7. NCRF 12 Imparidade de activos NCRF 21 Provisões, passivos contingentes e activos contingentes NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e Unidades Op. Descontinuadas NCRF 26 Matérias ambientais. 5. Demonstração dos Resultados 5.1. NCRF 22 Contabilização dos subsídios do governo e divulgação de apoios do governo 5.2. NCRF 25 Impostos sobre o rendimento 5.3. NCRF 28 Benefícios dos empregados 6. Capítulo 6 Tratamento contabilístico de partes relacionadas 6.1. NCRF 5 Divulgações de partes relacionadas 6.2. NCRF 13 Interesses em empreendimentos conjuntos e investimentos em associadas 6.3. NCRF 23 Os efeitos de alterações de taxas de câmbio
4 Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica das matérias com recursos audiovisuais e sua discussão. Elaboração e resolução de casos práticos, a distribuir aos alunos nas aulas práticas. Fornecimento de material de apoio aos alunos dos conteúdos leccionados. Suscitar uma discussão permanente nas aulas. Modo de avaliação A avaliação da cadeira será realizada através de uma frequência e/ou exame final. A prova consta de uma parte teórica um grupo de questões relacionados com os itens leccionados - e de uma parte prática dois ou mais grupos, avaliados em 20 valores. Para ter sucesso os alunos terão que ter no mínimo 40% da cotação no grupo teórico e a restante pontuação, até atingir a pontuação mínima de 10 valores, na parte prática. Nota: 1. Todo o aluno que não atingir pontuação de pelo menos 40% da cotação nas questões teóricas, será afastada a hipótese de correcção da parte prática e estará de imediato reprovado. 2. A avaliação prática sobre os trabalhos realizados, poderão ter uma ponderação ao critério do professor, da qual será dado conhecimento aos alunos. A avaliação contínua, traduzida na assiduidade às aulas, participação activa nas aulas, empenho e a realização de casos práticos, poderão ter uma ponderação a ter em conta na prova de frequência, a definir pelos docentes, podendo ainda condicionar o aluno no acesso àquela prova, salvo os casos devidamente justificados e aceites. Bibliografia mais relevante Diplomas Legais (até à data): Decreto-Lei nº 158/2009, criação do SNC, publicado no DR nº 133 em 13/07/2009 (I Série). Portaria nº 986/2009, Modelos das Demonstrações Financeiras, publicada no DR nº 173 em 7/09/2009 (I Série). Aviso 15652/2009, Estrutura conceptual do SNC, publicada no DR nº 173 em 7/09/2009 (II Série). Aviso 15653/2009, Normas Interpretativas do SNC, publicada no DR nº 173 em 7/09/2009 (II Série). Aviso 15654/2009, NCRF-PE, publicada no DR nº 173 em 7/09/2009 (II Série). Aviso 15655/2009, NCRF 1, publicada no DR nº 173 em 7/09/2009 (II Série). Portaria n.º 1011/2009, Quadro Síntese de Contas, Código de Contas, e Notas de Enquadramento, publicada no DR nº 175 em 9/09/2009 (I Série).
5 Livros: Borges, A, Rodrigues, José Azevedo, "As novas demonstrações financeiras", 2ª Edição; Áreas Editora, 2008; Costa, Carlos Baptista, Contabilidade Financeira, 7ª Edição, Publisher Team, 2008; Morais, Ana Isabel e Lourenço, Isabel Costa, A APLICAÇÃO DAS NORMAS DO IASB EM PORTUGAL, Pubisher Team, 2005 Rodrigues, João Adopção em portugal das normas internacionais de relato financeiro Editora: Áreas Editora, 2ª Edição, 2005 Rodrigues, Lúcia Lima; e Guerreiro, Marta Alexandre Silva, A convergência de portugal com as normas internacionais de contabilidade, Pubisher Team, 2004 Silva, Eduardo Sá, Normas internacionais de contabilidade da teoria à prática, Editora Vida Económica, 2004 Sítios recomendados: - Comissão de Normalização Contabilística - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas - Ordem dos Revisores Oficiais de Contas - Associação Portuguesa dos Técnicos de Contabilidade Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas - Ministério das Finanças - International Accounting Standards Committee Foundation - American Institute of Certified Public Accountants
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