XPLICADO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA SNC EXPLICADO. João Rodrigues
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1 João Rodrigues SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA SNC EXPLICADO XPLICADO Diplomas legais Conteúdo e movimentação de todas as contas Explicações e comentários sobre cada norma Tratamento a nível do IRC Mais de 150 exercícios resolvidos Demonstrações financeiras ilustrativas Principais diferenças entre as NCRF e as IAS/IFRS Oo
2 ÍNDICE PREFÁCIO à 6. a Edição... 8 Nota prévia... 9 Enquadramento As razões para a harmonização contabilística O International Accounting Standards Board A União Europeia Origem e caracterização do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Origem do SNC Caracterização do SNC O atual referencial contabilístico português A normalização contabilística em Portugal Ligação entre o SNC e o Código do IRC a parte 28 SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 decreto Lei n. 158/2009, de 13 de julho (Aprova o SNC) Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei n. 20/2010, de 23 de agosto, do Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que o republica, e do Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro anexo ao DecretO Lei n. 158/2009, de 13 de julho Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, e as alterações decorrentes do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho Estrutura Conceptual (Aviso n.º 8254/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 917/2015, de 19 de outubro Código de Contas (Portaria n. 218/2015, de 23 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 41-A/2015, de 21 de setembro Quadro síntese de contas Código de contas Notas de enquadramento modelos de Demonstrações Financeiras (Portaria n. 220/2015, de 24 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 41-B/2015, de 21 de setembro Anexo n. 1 balanço Anexo n. 2 demonstração dos resultados por naturezas Anexo n. 3 demonstração dos resultados por funções Anexo n. 4 demonstração das alterações no capital próprio Anexo n. 5 demonstração de fluxos de caixa Anexo n. 6 Anexo (modelo geral) Anexo n. 7 balanço (modelo reduzido) Anexo n. 8 demonstração dos resultados por naturezas (modelo reduzido) Anexo n. 9 demonstração dos resultados por funções (Modelo reduzido) Anexo n. 10 Anexo (modelo reduzido) Anexo n. 11 balanço (modelo para esnl) Anexo n. 12 demonstração dos resultados por naturezas (modelo para esnl) Anexo n. 13 demonstração dos resultados por funções (modelo para esnl) Anexo n. 14 demonstração das alterações nos fundos patrimoniais (modelo para esnl) Anexo n. 15 demonstração de fluxos de caixa (modelo para esnl) Anexo n. 16 Anexo (modelo para esnl) Anexo n. 17 pagamentos e recebimentos/património fixo/direitos e compromissos futuros (modelo para esnl) Anexo n. 18 balanço (modelo para microentidades) Anexo n. 19 demonstração dos resultados por naturezas (modelo para microentidades) Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (Aviso n.º 8256/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 918/2015, de 19 de outubro NCRF 1 estrutura e Conteúdo das Demonstrações Financeiras NCRF 2 demonstração de Fluxos de Caixa NCRF 3 Adoção pela primeira vez das NCRF NCRF 4 políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e Erros NCRF 5 divulgações de Partes Relacionadas NCRF 6 Ativos Intangíveis NCRF 7 Ativos Fixos Tangíveis NCRF 8 Ativos Não Correntes Detidos para Venda e Unidades Operacionais Descontinuadas NCRF 9 locações NCRF 10 custos de Empréstimos Obtidos NCRF 11 propriedades de Investimento NCRF 12 imparidade de Ativos NCRF 13 interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas NCRF 14 concentrações de Atividades Empresariais NCRF 15 investimentos em Subsidiárias e Consolidação NCRF 16 exploração e Avaliação de Recursos Minerais NCRF 17 Agricultura NCRF 18 inventários NCRF 19 contratos de Construção NCRF 20 rédito NCRF 21 provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes NCRF 22 subsídios e outros Apoios das entidades públicas NCRF 23 os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio NCRF 24 Acontecimentos Após a Data do Balanço NCRF 25 impostos Sobre o Rendimento NCRF 26 matérias Ambientais NCRF 27 instrumentos Financeiros NCRF 28 benefícios dos Empregados Normas Interpretativas (Aviso n.º 8258/2015, de 29 de julho) NI 1 consolidação entidades de Finalidades Especiais NI 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para Mensurar o Valor de Uso
3 8 NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA PEQUENAS ENTIDADES (Aviso n.º 8257/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 915/2015, de 19 de outubro NORMA CONTABILÍSTICA PARA MICROENTIDADES (Aviso n.º 8255/2015, de 29 de julho) Inclui a declaração de retificação n. 914/2015, de 19 de outubro NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA ENTIDADES DO SETOR NÃO LUCRATIVO (Aviso n.º 8259/2015, de 29 de julho) Inclui a declaração de retificação n. 916/2015, de 19 de outubro REGULAMENTO (CE) N. 1606/2002 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE JULHO, RELATIVO À APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE REGULAMENTO (CE) N. 254/2009 DA COMISSÃO, DE 25 DE MARÇO (Inclui IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços) DECRETO LEI N. 134/2012, DE 29 DE JUNHO (Aprova o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da CNC) DECRETO-LEI N.º 98/2015, DE 2 DE JUNHO (Procedeu à transposição da Diretiva 2013/34/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013) a PARTE 335 EXPLICAÇÕES/COMENTÁRIOS CAPÍTULO 1 NATUREZA E MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS INTRODUÇÃO NATUREZA E MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DO SNC CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE DECRETO REGULAMENTAR N. 25/2009, DE 14 DE SETEMBRO Inclui as alterações resultantes da Lei n. 64-B/2011, de 30 de dezembro, da Lei n. 2/2014, de 16 de janeiro, e do Decreto Regulamentar n. 4/2015, de 22 de Abril CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CAPÍTULO 2 ESTRUTURA CONCEPTUAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTRODUÇÃO OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O CONCEITO DE CAPITAL E DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL CAPÍTULO 3 AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXIGIDAS PELO SNC INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS CAPÍTULO 4 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES DE ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ALTERAÇÕES DE ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS ERROS DIFERENÇAS ENTRE ALTERAÇÃO DE ESTIMATIVAS E ERROS RESUMO DO TRATAMENTO CONTABILÍSTICO EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC A DECISÃO DE CAPITALIZAR OU LEVAR A GASTOS SOBRESSALENTES E EQUIPAMENTOS DE SERVIÇO MENSURAÇÃO DO ATIVO BRUTO DEPRECIAÇÕES IMPARIDADE DE ATIVOS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 6 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC CLASSIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS DE UMA ENTIDADE MENSURAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS DISPÊNDIOS SUBSEQUENTES DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 7 ATIVOS INTANGÍVEIS INTRODUÇÃO NORMATIVO APLICÁVEL CAPITALIZAÇÃO OU RECONHECIMENTO IMEDIATO COMO GASTO DO PERÍODO MENSURAÇÃO INICIAL DOS ATIVOS INTANGÍVEIS MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE AO RECONHECIMENTO INICIAL AMORTIZAÇÃO CONTRATOS DE CONCESSÃO DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC
4 CAPÍTULO 8 AGRICULTURA INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC ATIVOS BIOLÓGICOS E PRODUÇÃO AGRÍCOLA RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO APRESENTAÇÃO SUBSÍDIOS DO GOVERNO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ILUSTRATIVAS NUMA BASE NCRF TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 9 PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS E CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS INTRODUÇÃO CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS E ASSOCIADAS SUBSIDIÁRIAS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 10 ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC CLASSIFICAÇÃO DE ATIVOS NÃO CORRENTES (OU GRUPOS PARA ALIENAÇÃO) COMO DETIDOS PARA VENDA MENSURAÇÃO DE ATIVOS NÃO CORRENTES (OU GRUPOS PARA ALIENAÇÃO) CLASSIFICADOS COMO DETIDOS PARA VENDA APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO EXTENSÃO DO PERÍODO REQUERIDO PARA COMPLETAR A VENDA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ILUSTRATIVAS NUMA BASE NCRF EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 11 INVENTÁRIOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC MENSURAÇÃO DOS INVENTÁRIOS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 12 LOCAÇÕES INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES DIFERENÇA ENTRE LOCAÇÕES FINANCEIRAS E LOCAÇÕES OPERACIONAIS CONTABILIZAÇÃO DAS LOCAÇÕES FINANCEIRAS CONTABILIZAÇÃO DAS LOCAÇÕES OPERACIONAIS RESUMO DA CONTABILIZAÇÃO DAS LOCAÇÕES FINANCEIRAS E OPERACIONAIS POR PARTE DO LOCATÁRIO E DO LOCADOR TRANSAÇÕES DE VENDA SEGUIDA DE LOCAÇÃO (SALE AND LEASEBACK) SITUAÇÕES ESPECÍFICAS EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 13 EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO APRESENTAÇÃO IMPARIDADE CAPÍTULO 14 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC ATIVOS QUE SE QUALIFICAM CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS RECONHECIMENTO INCLUSÃO DOS CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NO CUSTO DOS BENS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 15 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO (RECONHECIMENTO) DE PROVISÕES PROVISÃO PARA REESTRUTURAÇÃO CONTRATOS ONEROSOS PASSIVOS CONTINGENTES GANHOS CONTINGENTES MENSURAÇÃO DAS PROVISÕES PERDAS OPERACIONAIS FUTURAS USO DE PROVISÕES DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 16 MATÉRIAS AMBIENTAIS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS DIVULGAÇÕES CAPÍTULO 17 BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS BENEFÍCIOS A CURTO PRAZO BENEFÍCIOS PÓS EMPREGO OUTROS BENEFÍCIOS A LONGO PRAZO BENEFÍCIOS DE CESSAÇÃO DE EMPREGO BENEFÍCIOS DE REMUNERAÇÃO EM CAPITAL PRÓPRIO EXEMPLO DE CONTABILIZAÇÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS DEFINIDOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 18 INSTRUMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC
5 18.3 Definições Reconhecimento mensuração imparidade Desreconhecimento cobertura exercícios tratamento a Nível do IRC Capítulo 19 Rédito introdução normativo aplicável o Que É o Rédito? Reconhecimento do Rédito mensuração do Rédito exemplos Ilustrativos Incluídos Como Apêndice Da Ias ifric 13 programas de fidelidade do cliente exercícios tratamento a Nível do IRC Capítulo 20 Contratos de Construção introdução tipos e Características dos Contratos de Construção acordos para Construção de imóveis (IFRIC 15) aspetos contabilísticos dos contratos de construção combinação e Segmentação de Contratos Rédito do Contrato custos a Incluir nos Contratos Reconhecimento dos Resultados Reconhecimento das Perdas Esperadas Dúvidas Frequentes exercícios tratamento a Nível do IRC Capítulo 21 Subsídios Recebidos introdução a Norma Da CNC tipos de Subsídios Reconhecimento apresentação de Subsídios Reembolso dos Subsídios Dúvidas Frequentes exercícios tratamento a Nível do IRC Capítulo 22 Imparidade de Ativos introdução a Norma Da CNC como Calcular Uma Perda por Imparidade valor Realizável Líquido valor de Uso testes de imparidade dos ativos Reconhecimento e Mensuração de Uma Perda por Imparidade Reversões de Perdas por Imparidade Dúvidas Frequentes exercícios tratamento a Nível do IRC Capítulo 23 Os Efeitos de Alterações Em Taxas de Câmbio introdução a Norma Da CNC transações Realizadas Em Moeda Diferente do Euro uso de Uma Moeda de Apresentação Diferente Da Moeda Funcional exercícios tratamento a Nível do IRC Capítulo 24 Impostos Sobre o Rendimento introdução Diferenças entre a contabilidade e as regras fiscais a Norma Da CNC Definições o Método do Efeito Fiscal Reconhecimento de Ativos por Impostos Diferidos e de Passivos por Impostos Diferidos mensuração contabilização de Impostos Correntes e Diferidos apresentação Dúvidas Frequentes exercícios ASPETOS FISCAIS RELEVANTES Capítulo 25 Acontecimentos Após a Data do Balanço introdução a Norma da CNC Data de aprovação das contas pelo órgão de gestão acontecimentos após a data do balanço e seus tipos acontecimentos após a data do balanço ajustáveis acontecimentos após a data de balanço não ajustáveis continuidade exemplo de Divulgação de Acontecimentos Subsequentes exercícios Capítulo 26 Pequenas Entidades Capítulo 27 microentidades Capítulo 28 Apreciação Crítica das NCRF Capítulo 29 Principais Diferenças Entre as NCRF e as Ias/Ifrs Capítulo 30 Resumo das alterações ao SNC em 2015 face à versão anterior e alterações decorrentes da transposição da diretiva da contabilidade Anexo Demonstrações financeiras Ilustrativas Elaboradas de acordo com as NCRF balanço consolidado... Demonstração consolidada dos resultados por naturezas... Demonstração consolidada dos resultados por funções... demonstração consolidada das alterações no capital próprio... Demonstração consolidada dos fluxos de caixa... ANEXO... I II III IV V VI 7
6 5 Modelos de Demonstrações Financeiras Anexo n. 10 SNC EXPLICADO de acabamento de transações que envolvam a prestação de serviços. 8.2 Quantia e natureza de elementos isolados de rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência sejam excecionais. 9. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes 9.1 Reconciliação, para cada classe de provisões, da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre os aumentos, as reduções e as reversões. 9.2 Breve descrição da natureza e quantia de cada classe de passivos contingentes à data do balanço. 9.3 Breve descrição da natureza e quantia de cada classe de ativos contingentes à data do balanço, cujo influxo de benefícios económicos é provável. 9.4 Natureza e quantia dos compromissos assumidos face a empresas do grupo e associadas. 10. Subsídios e outros apoios das entidades públicas 10.1 Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre os aumentos e as reduções dos subsídios das entidades públicas reconhecidos no capital próprio. 11. Instrumentos financeiros 11.1 Bases de mensuração e políticas contabilísticas relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras, utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros Instrumentos financeiros mensurados ao justo valor: a) Cotação de mercado (instrumentos negociados em mercado líquido e regulamentado); b) Principais pressupostos subjacentes aos modelos e técnicas de avaliação geralmente aceites, utilizados para a mensuração dos instrumentos financeiros relativamente aos quais não é facilmente identificável um mercado líquido e regulamentado; c) Justo valor, alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados e alterações de justo valor inscritas no capital próprio, para cada categoria de instrumentos financeiros; e d) Volume e natureza de cada categoria de instrumentos financeiros derivados, principais modalidades, e condições que possam afetar o montante, o calendário e o grau de certeza dos fluxos de caixa futuros Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre os aumentos e as reduções das diferentes naturezas de itens de cada rubrica do capital próprio Quantia escriturada de ativos financeiros dados em garantia, penhor ou promessa de penhor e termos e condições relativos à garantia, penhor ou promessa de penhor Dívidas da entidade reconhecidas à data do balanço: a) Quantia das dívidas com duração residual superior a cinco anos; e b) Quantia de todas as dívidas cobertas por garantias reais prestadas pela entidade, e indicação da natureza e da forma dessas garantias Ajustamentos de valor reconhecidos no período para cada natureza de instrumentos financeiros não mensurados ao justo valor Dívidas à entidade reconhecidas à data do balanço e cuja duração residual seja superior a um ano: a) Créditos resultantes de vendas e de prestações de serviços; b) Créditos sobre entidades subsidiárias e associadas; c) Outros créditos; d) Capital subscrito e não realizado; e) Diferimentos Dívidas da entidade reconhecidas à data do balanço e cuja duração residual seja superior a um ano: a) Empréstimos por obrigações; b) Dívidas a instituições de crédito; c) Adiantamentos recebidos sobre encomendas; d) Dívidas por compras e prestações de serviço; e) Dívidas representadas por letras e outros títulos a pagar; f) Dívidas a entidades subsidiárias e associadas; g) Outras dívidas; h) Diferimentos. 12. Benefícios dos empregados 12.1 Número médio de empregados durante o período a que se referem as demonstrações financeiras Compromissos existentes em matéria de pensões Membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão: a) Quantias dos adiantamentos e dos créditos concedidos, taxas de juro, principais condições e quantias reembolsadas, amortizadas ou objeto de renúncia; e b) Compromissos assumidos em seu nome a título de garantias de qualquer natureza, e quantia global para cada categoria. 13. Acontecimentos após a data do balanço 13.1 Natureza e efeitos financeiros dos eventos materiais surgidos após a data do balanço, não refletidos na demonstração de resultados nem no balanço. 14. Agricultura 14.1 Identificação das categorias de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor e ao custo, respetiva quantia total escriturada e quantia escriturada em classificações apropriadas para a entidade Justo valor e alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados, para cada categoria de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor. 15. Contratos de construção 15.1 Métodos usados para determinar o rédito do contrato reconhecido no período e para determinar a fase de acabamento dos contratos em curso Para os contratos em curso à data do balanço, a quantia agregada de custos incorridos e réditos e gastos reconhecidos (incluindo perdas esperadas) até à data; a quantia de adiantamentos recebidos; e a quantia de retenções. 16. Divulgações exigidas por outros diplomas legais 16.1 Quantia agregada do dispêndio de pesquisa e desenvolvimento reconhecido como um gasto durante o período Outras divulgações 17.1 Operações contratadas pela entidade com partes relacionadas: a) Quantias dessas operações e natureza da relação com a parte relacionada; e b) Outras informações sobre as operações, necessárias para apreciar a posição financeira da entidade (divulgação limitada às operações contratadas com detentores de participações na entidade, com entidades que sejam associadas e com membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão da entidade) Matérias ambientais a) Informações pormenorizadas sobre as provisões de carácter ambiental; e b) Passivos de carácter ambiental, materialmente relevantes, que estejam incluídos em cada uma das rubricas do balanço Outras divulgações, consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados. 90
7 SNC EXPLICADO 5 Modelos de Demonstrações Financeiras Anexo n. 11 ANEXO N.º 11 Entidade:... BALANÇO (INDIVIDUAL OU CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN (MODELO PARA ENTIDADES DO SETOR NÃO LUCRATIVO) UNIDADE MONETÁRIA (1) Ativo não corrente RUBRICAS ATIVO Ativos fixos tangíveis Bens do património histórico e cultural Ativos intangíveis Investimentos financeiros Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros Outros créditos e ativos não correntes Ativo corrente Inventários Créditos a receber Estado e outros entes públicos Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros Diferimentos Outros ativos correntes Caixa e depósitos bancários NOTAS DATAS XX YY N XX YY N 1 Total do ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Ajustamentos/outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total dos fundos patrimoniais Passivo Passivo não corrente Provisões Provisões específicas Financiamentos obtidos Outras dívidas a pagar Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros Financiamentos obtidos Diferimentos Outros passivos correntes Total do passivo Total dos fundos patrimoniais e do passivo (1) O euro, admitindo -se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros 91
8 SNC CÓDIGO DE CONTAS Portaria n. 218/2015, de 23 de julho 1 Classe 1 Meios financeiros líquidos* 24 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS* 294 Acidentes de trabalho e doenças 413 Investimentos em entidades conjuntamente profissionais controladas 11 CAIXA 241 Imposto sobre o rendimento* 295 Matérias ambientais 4131 Participações de capital método da 242 Retenção de impostos sobre rendimentos* 296 Contratos onerosos equivalência patrimonial 12 DEPÓSITOS À ORDEM 297 Reestruturação 4132 Participações de capital outros 243 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)* 298 Outras provisões métodos 2431 IVA Suportado 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS 4133 Empréstimos concedidos 2432 IVA Dedutível 2433 IVA Liquidado Classe 3 Inventários e ativos biológicos* 14 OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS * 414 Investimentos noutras empresas 2434 IVA Regularizações 141 Derivados 31 COMPRAS 4141 Participações de capital 2435 IVA Apuramento 4142 Empréstimos concedidos 1411 Potencialmente favoráveis 2436 IVA A pagar 311 Mercadorias 1412 Potencialmente desfavoráveis 2437 IVA A recuperar 312 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 142 Instrumentos financeiros detidos para 2438 IVA Reembolsos pedidos 313 Ativos biológicos 415 Outros investimentos financeiros negociação 2439 IVA Liquidações oficiosas 4151 Detidos até à maturidade 317 Devoluções de compras 1421 Ativos financeiros 244 Outros impostos 318 Descontos e abatimentos em compras 4158 Outros 1422 Passivos financeiros 245 Contribuições para a Segurança Social 143 Outros ativos e passivos financeiros 246 Tributos das autarquias locais 32 MERCADORIAS 1431 Outros ativos financeiros 419 Perdas por imparidade acumuladas* 1432 Outros passivos financeiros 248 Outras tributações 325 Mercadorias em trânsito 42 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 326 Mercadorias em poder de terceiros Classe 2 Contas a receber e a pagar* 25 FINANCIAMENTOS OBTIDOS 421 Terrenos e recursos naturais 251 Instituições de crédito e sociedades 329 Perdas por imparidade acumuladas 422 Edifícios e outras construções 21 CLIENTES* financeiras 33 MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E 426 Outras propriedades de investimento 211 Clientes c/c 2511 Empréstimos bancários DE CONSUMO 2111 Clientes gerais 2512 Descobertos bancários 428 Depreciações acumuladas 2112 Clientes empresa-mãe 2513 Locações financeiras 331 Matérias-primas 429 Perdas por imparidade acumuladas* 2113 Clientes empresas subsidiárias 332 Matérias subsidiárias 2114 Clientes empresas associadas 333 Embalagens 43 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS 2115 Clientes empreendimentos 252 Mercado de valores mobiliários 334 Materiais diversos 2521 Empréstimos por obrigações* 335 Matérias em trânsito 431 Terrenos e recursos naturais 2116 Clientes outras partes relacionadas 432 Edifícios e outras construções 339 Perdas por imparidade acumuladas 433 Equipamento básico 253 Participantes de capital 434 Equipamento de transporte 212 Clientes títulos a receber 2531 Empresa-mãe Suprimentos e outros 34 PRODUTOS ACABADOS E INTERMÉDIOS 435 Equipamento administrativo 2121 Clientes gerais mútuos 436 Equipamentos biológicos* 2122 Clientes empresa-mãe 2532 Outros participantes Suprimentos 437 Outros ativos fixos tangíveis 2123 Clientes empresas subsidiárias 346 Produtos em poder de terceiros e outros mútuos 438 Depreciações acumuladas 2124 Clientes empresas associadas 439 Perdas por imparidade acumuladas* 349 Perdas por imparidade acumuladas 2125 Clientes empreendimentos 254 Subsidiárias, associadas e empreendimentos 44 ATIVOS INTANGÍVEIS 35 SUBPRODUTOS, DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E 2126 Clientes outras partes relacionadas REFUGOS 441 Goodwill 258 Outros financiadores* 442 Projetos de desenvolvimento* 218 Adiantamentos de clientes* 351 Subprodutos 443 Programas de computador 219 Perdas por imparidade acumuladas* 352 Desperdícios, resíduos e refugos 26 ACIONISTAS/SÓCIOS 444 Propriedade industrial 22 FORNECEDORES * 261 Acionistas c/ subscrição* 359 Perdas por imparidade acumuladas 446 Outros ativos intangíveis 221 Fornecedores c/c 262 Quotas não liberadas 2211 Fornecedores gerais 263 Adiantamentos por conta de lucros 36 PRODUTOS E TRABALHOS EM CURSO 448 Amortizações acumuladas 2212 Fornecedores empresa-mãe 264 Resultados atribuídos 449 Perdas por imparidade acumuladas* 2213 Fornecedores empresas subsidiárias 265 Lucros disponíveis 37 ATIVOS BIOLÓGICOS 2214 Fornecedores empresas associadas 266 Empréstimos concedidos empresa-mãe 371 Consumíveis 45 INVESTIMENTOS EM CURSO 2215 Fornecedores empreendimentos 3711 Animais 451 Investimentos financeiros em curso 268 Outras operações 3712 Plantas 452 Propriedades de investimento em curso 2216 Fornecedores outras partes 269 Perdas por imparidade acumuladas* 372 De produção 453 Ativos fixos tangíveis em curso relacionadas 3721 Animais 454 Ativos intangíveis em curso 27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR 3722 Plantas 455 Adiantamentos por conta de investimentos* 222 Fornecedores títulos a pagar 271 Fornecedores de investimentos* 2221 Fornecedores gerais 2711 Fornecedores de investimentos 459 Perdas por imparidade acumuladas* 2222 Fornecedores empresa-mãe 38 RECLASSIFICAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE contas gerais 2223 Fornecedores empresas subsidiárias INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS 46 ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA 2712 Faturas em receção e conferência* 2224 Fornecedores empresas associadas 2713 Adiantamentos a fornecedores de 382 Mercadorias VENDA* 2225 Fornecedores empreendimentos 383 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo investimentos* 384 Produtos acabados e intermédios 469 Perdas por imparidade acumuladas* 2226 Fornecedores outras partes 272 Devedores e credores por acréscimos 385 Subprodutos, desperdícios, resíduos e relacionadas (periodização económica)* refugos Classe 5 Capital, reservas e resultados 2721 Devedores por acréscimos de 386 Produtos e trabalhos em curso transitados* 225 Faturas em receção e conferência* rendimentos 387 Ativos biológicos* 2722 Credores por acréscimos de gastos 51 CAPITAL SUBSCRITO 39 ADIANTAMENTOS POR CONTA DE COMPRAS* 228 Adiantamentos a fornecedores* 273 Benefícios pós-emprego* 229 Perdas por imparidade acumuladas* 274 Impostos diferidos* 52 AÇÕES (QUOTAS) PRÓPRIAS* 23 PESSOAL 231 Remunerações a pagar* Aos órgãos sociais 2312 Ao pessoal 276 Adiantamentos por conta de vendas* 411 Investimentos em subsidiárias 4111 Participações de capital método da 53 OUTROS INSTRUMENTOS DE CAPITAL 232 Adiantamentos 278 Outros devedores e credores equivalência patrimonial PRÓPRIO* 2321 Aos órgãos sociais 4112 Participações de capital outros 279 Perdas por imparidade acumuladas* 2322 Ao pessoal métodos 28 DIFERIMENTOS* 4113 Empréstimos concedidos 54 PRÉMIOS DE EMISSÃO 237 Cauções 281 Gastos a reconhecer 2371 Dos órgãos sociais 412 Investimentos em associadas 282 Rendimentos a reconhecer 2372 Do pessoal 4121 Participações de capital método da 55 RESERVAS equivalência patrimonial 238 Outras operações 29 PROVISÕES* 551 Reservas legais 4122 Participações de capital outros métodos 552 Outras reservas 2381 Com os órgãos sociais 291 Impostos 2382 Com o pessoal 292 Garantias a clientes 4123 Empréstimos concedidos 239 Perdas por imparidade acumuladas* 293 Processos judiciais em curso 56 RESULTADOS TRANSITADOS Este Código de Contas faz parte integrante do livro Sistema de Normalização Contabilística Explicado e não pode ser comercializado separadamente. p Contempla as alterações da Declaração de Retificação n. 41-A/2015, de 21 de setembro. Não inclui os ajustamentos para as ESNL e para as ME. Estes encontram-se em Ativos por impostos diferidos Classe 4 Investimentos* 521 Valor nominal 2742 Passivos por impostos diferidos 522 Descontos e prémios Credores por subscrições não liberadas* 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS*
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