XPLICADO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA SNC EXPLICADO. João Rodrigues

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1 João Rodrigues SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA SNC EXPLICADO XPLICADO Diplomas legais Conteúdo e movimentação de todas as contas Explicações e comentários sobre cada norma Tratamento a nível do IRC Mais de 150 exercícios resolvidos Demonstrações financeiras ilustrativas Principais diferenças entre as NCRF e as IAS/IFRS Oo

2 ÍNDICE PREFÁCIO À 6. a EDIÇÃO... 8 NOTA PRÉVIA... 9 ENQUADRAMENTO AS RAZÕES PARA A HARMONIZAÇÃO CONTABILÍSTICA O INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD A UNIÃO EUROPEIA ORIGEM E CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) ORIGEM DO SNC CARACTERIZAÇÃO DO SNC O ATUAL REFERENCIAL CONTABILÍSTICO PORTUGUÊS A NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM PORTUGAL LIGAÇÃO ENTRE O SNC E O CÓDIGO DO IRC a PARTE 28 SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO (Aprova o SNC) Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei n. 20/2010, de 23 de agosto, do Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que o republica, e do Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro ANEXO AO DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, e as alterações decorrentes do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho ESTRUTURA CONCEPTUAL (Aviso n.º 8254/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 917/2015, de 19 de outubro CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n. 218/2015, de 23 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 41-A/2015, de 21 de setembro QUADRO SÍNTESE DE CONTAS CÓDIGO DE CONTAS NOTAS DE ENQUADRAMENTO MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Portaria n. 220/2015, de 24 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 41-B/2015, de 21 de setembro ANEXO N. 1 BALANÇO ANEXO N. 2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS ANEXO N. 3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES ANEXO N. 4 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO ANEXO N. 5 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA ANEXO N. 6 ANEXO (MODELO GERAL) ANEXO N. 7 BALANÇO (MODELO REDUZIDO) ANEXO N. 8 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO REDUZIDO) ANEXO N. 9 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES (MODELO REDUZIDO) ANEXO N. 10 ANEXO (MODELO REDUZIDO) ANEXO N. 11 BALANÇO (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 14 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 15 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 16 ANEXO (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 17 PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS/PATRIMÓNIO FIXO E DIREITOS E COMPROMISSOS FUTUROS (MODELO PARA ESNL) ANEXO N. 18 BALANÇO (MODELO PARA MICROENTIDADES) ANEXO N. 19 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO PARA MICROENTIDADES) NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO (Aviso n.º 8256/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 918/2015, de 19 de outubro NCRF 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NCRF 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA NCRF 3 ADOÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF NCRF 4 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS NCRF 5 DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS NCRF 6 ATIVOS INTANGÍVEIS NCRF 7 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS NCRF 8 ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS NCRF 9 LOCAÇÕES NCRF 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NCRF 11 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO NCRF 12 IMPARIDADE DE ATIVOS NCRF 13 INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS E INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS NCRF 14 CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS NCRF 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NCRF 16 EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS NCRF 17 AGRICULTURA NCRF 18 INVENTÁRIOS NCRF 19 CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO NCRF 20 RÉDITO NCRF 21 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES NCRF 22 SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS DAS ENTIDADES PÚBLICAS NCRF 23 OS EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO NCRF 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO NCRF 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO NCRF 26 MATÉRIAS AMBIENTAIS NCRF 27 INSTRUMENTOS FINANCEIROS NCRF 28 BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS NORMAS INTERPRETATIVAS (Aviso n.º 8258/2015, de 29 de julho) NI 1 CONSOLIDAÇÃO ENTIDADES DE FINALIDADES ESPECIAIS NI 2 USO DE TÉCNICAS DE VALOR PRESENTE PARA MENSURAR O VALOR DE USO

3 8 NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA PEQUENAS ENTIDADES (Aviso n.º 8257/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 915/2015, de 19 de outubro NORMA CONTABILÍSTICA PARA MICROENTIDADES (Aviso n.º 8255/2015, de 29 de julho) Inclui a declaração de retificação n. 914/2015, de 19 de outubro NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA ENTIDADES DO SETOR NÃO LUCRATIVO (Aviso n.º 8259/2015, de 29 de julho) Inclui a declaração de retificação n. 916/2015, de 19 de outubro REGULAMENTO (CE) N. 1606/2002 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE JULHO, RELATIVO À APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE REGULAMENTO (CE) N. 254/2009 DA COMISSÃO, DE 25 DE MARÇO (Inclui IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços) DECRETO LEI N. 134/2012, DE 29 DE JUNHO (Aprova o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da CNC) DECRETO-LEI N.º 98/2015, DE 2 DE JUNHO (Procedeu à transposição da Diretiva 2013/34/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013) a PARTE 335 EXPLICAÇÕES/COMENTÁRIOS CAPÍTULO 1 NATUREZA E MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS INTRODUÇÃO NATUREZA E MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DO SNC CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE DECRETO REGULAMENTAR N. 25/2009, DE 14 DE SETEMBRO Inclui as alterações resultantes da Lei n. 64-B/2011, de 30 de dezembro, da Lei n. 2/2014, de 16 de janeiro, e do Decreto Regulamentar n. 4/2015, de 22 de Abril CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CONTAS DA CLASSE CAPÍTULO 2 ESTRUTURA CONCEPTUAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTRODUÇÃO OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O CONCEITO DE CAPITAL E DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL CAPÍTULO 3 AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXIGIDAS PELO SNC INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS CAPÍTULO 4 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES DE ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ALTERAÇÕES DE ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS ERROS DIFERENÇAS ENTRE ALTERAÇÃO DE ESTIMATIVAS E ERROS RESUMO DO TRATAMENTO CONTABILÍSTICO EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC A DECISÃO DE CAPITALIZAR OU LEVAR A GASTOS SOBRESSALENTES E EQUIPAMENTOS DE SERVIÇO MENSURAÇÃO DO ATIVO BRUTO DEPRECIAÇÕES IMPARIDADE DE ATIVOS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 6 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC CLASSIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS DE UMA ENTIDADE MENSURAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS DISPÊNDIOS SUBSEQUENTES DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 7 ATIVOS INTANGÍVEIS INTRODUÇÃO NORMATIVO APLICÁVEL CAPITALIZAÇÃO OU RECONHECIMENTO IMEDIATO COMO GASTO DO PERÍODO MENSURAÇÃO INICIAL DOS ATIVOS INTANGÍVEIS MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE AO RECONHECIMENTO INICIAL AMORTIZAÇÃO CONTRATOS DE CONCESSÃO DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC

4 CAPÍTULO 8 AGRICULTURA INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC ATIVOS BIOLÓGICOS E PRODUÇÃO AGRÍCOLA RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO APRESENTAÇÃO SUBSÍDIOS DO GOVERNO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ILUSTRATIVAS NUMA BASE NCRF TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 9 PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS E CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS INTRODUÇÃO CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS E ASSOCIADAS SUBSIDIÁRIAS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 10 ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC CLASSIFICAÇÃO DE ATIVOS NÃO CORRENTES (OU GRUPOS PARA ALIENAÇÃO) COMO DETIDOS PARA VENDA MENSURAÇÃO DE ATIVOS NÃO CORRENTES (OU GRUPOS PARA ALIENAÇÃO) CLASSIFICADOS COMO DETIDOS PARA VENDA APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO EXTENSÃO DO PERÍODO REQUERIDO PARA COMPLETAR A VENDA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ILUSTRATIVAS NUMA BASE NCRF EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 11 INVENTÁRIOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC MENSURAÇÃO DOS INVENTÁRIOS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 12 LOCAÇÕES INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES DIFERENÇA ENTRE LOCAÇÕES FINANCEIRAS E LOCAÇÕES OPERACIONAIS CONTABILIZAÇÃO DAS LOCAÇÕES FINANCEIRAS CONTABILIZAÇÃO DAS LOCAÇÕES OPERACIONAIS RESUMO DA CONTABILIZAÇÃO DAS LOCAÇÕES FINANCEIRAS E OPERACIONAIS POR PARTE DO LOCATÁRIO E DO LOCADOR TRANSAÇÕES DE VENDA SEGUIDA DE LOCAÇÃO (SALE AND LEASEBACK) SITUAÇÕES ESPECÍFICAS EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 13 EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO APRESENTAÇÃO IMPARIDADE CAPÍTULO 14 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC ATIVOS QUE SE QUALIFICAM CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS RECONHECIMENTO INCLUSÃO DOS CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NO CUSTO DOS BENS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 15 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO (RECONHECIMENTO) DE PROVISÕES PROVISÃO PARA REESTRUTURAÇÃO CONTRATOS ONEROSOS PASSIVOS CONTINGENTES GANHOS CONTINGENTES MENSURAÇÃO DAS PROVISÕES PERDAS OPERACIONAIS FUTURAS USO DE PROVISÕES DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 16 MATÉRIAS AMBIENTAIS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS DIVULGAÇÕES CAPÍTULO 17 BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS BENEFÍCIOS A CURTO PRAZO BENEFÍCIOS PÓS EMPREGO OUTROS BENEFÍCIOS A LONGO PRAZO BENEFÍCIOS DE CESSAÇÃO DE EMPREGO BENEFÍCIOS DE REMUNERAÇÃO EM CAPITAL PRÓPRIO EXEMPLO DE CONTABILIZAÇÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS DEFINIDOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 18 INSTRUMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC

5 18.3 DEFINIÇÕES RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO IMPARIDADE DESRECONHECIMENTO COBERTURA EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 19 RÉDITO INTRODUÇÃO NORMATIVO APLICÁVEL O QUE É O RÉDITO? RECONHECIMENTO DO RÉDITO MENSURAÇÃO DO RÉDITO EXEMPLOS ILUSTRATIVOS INCLUÍDOS COMO APÊNDICE DA IAS IFRIC 13 PROGRAMAS DE FIDELIDADE DO CLIENTE EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 20 CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO INTRODUÇÃO TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO ACORDOS PARA CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS (IFRIC 15) ASPETOS CONTABILÍSTICOS DOS CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO COMBINAÇÃO E SEGMENTAÇÃO DE CONTRATOS RÉDITO DO CONTRATO CUSTOS A INCLUIR NOS CONTRATOS RECONHECIMENTO DOS RESULTADOS RECONHECIMENTO DAS PERDAS ESPERADAS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 21 SUBSÍDIOS RECEBIDOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC TIPOS DE SUBSÍDIOS RECONHECIMENTO APRESENTAÇÃO DE SUBSÍDIOS REEMBOLSO DOS SUBSÍDIOS DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 22 IMPARIDADE DE ATIVOS INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC COMO CALCULAR UMA PERDA POR IMPARIDADE VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO VALOR DE USO TESTES DE IMPARIDADE DOS ATIVOS RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE UMA PERDA POR IMPARIDADE REVERSÕES DE PERDAS POR IMPARIDADE DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 23 OS EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC TRANSAÇÕES REALIZADAS EM MOEDA DIFERENTE DO EURO USO DE UMA MOEDA DE APRESENTAÇÃO DIFERENTE DA MOEDA FUNCIONAL EXERCÍCIOS TRATAMENTO A NÍVEL DO IRC CAPÍTULO 24 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO INTRODUÇÃO DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE E AS REGRAS FISCAIS A NORMA DA CNC DEFINIÇÕES O MÉTODO DO EFEITO FISCAL RECONHECIMENTO DE ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS E DE PASSIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS MENSURAÇÃO CONTABILIZAÇÃO DE IMPOSTOS CORRENTES E DIFERIDOS APRESENTAÇÃO DÚVIDAS FREQUENTES EXERCÍCIOS ASPETOS FISCAIS RELEVANTES CAPÍTULO 25 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO INTRODUÇÃO A NORMA DA CNC DATA DE APROVAÇÃO DAS CONTAS PELO ÓRGÃO DE GESTÃO ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO E SEUS TIPOS ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO AJUSTÁVEIS ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DE BALANÇO NÃO AJUSTÁVEIS CONTINUIDADE EXEMPLO DE DIVULGAÇÃO DE ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES EXERCÍCIOS CAPÍTULO 26 PEQUENAS ENTIDADES CAPÍTULO 27 MICROENTIDADES CAPÍTULO 28 APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS NCRF CAPÍTULO 29 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS NCRF E AS IAS/IFRS CAPÍTULO 30 RESUMO DAS ALTERAÇÕES AO SNC EM 2015 FACE À VERSÃO ANTERIOR E ALTERAÇÕES DECORRENTES DA TRANSPOSIÇÃO DA DIRETIVA DA CONTABILIDADE ANEXO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ILUSTRATIVAS ELABORADAS DE ACORDO COM AS NCRF BALANÇO CONSOLIDADO... DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR NATUREZAS... DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES... DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO... DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA... ANEXO... I II III IV V VI 7

6 Prefácio à 6.ª edição SNC EXPLICADO PREFÁCIO À 6.ª EDIÇÃO Nos exercícios com início em ou após 1 de janeiro de 2016 aplicam-se as alterações ao SNC introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que procedeu à transposição da Diretiva 2013/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, também conhecida como a Diretiva da Contabilidade. Por outro lado, igualmente em 2015, foram introduzidas várias alterações ao SNC, as quais também produzem efeitos nos exercícios iniciados em ou após 1 de janeiro de A 5.ª edição desta obra, publicada em setembro de 2015, incorporou já estas alterações, tendo mantido em paralelo as disposições em vigor na altura. Tratou-se, como se referiu, de uma edição de transição. Nesta 6.ª edição trata-se apenas do normativo em vigor nos exercícios com início em ou após 1 de janeiro de 2016, apresentando-se, no entanto, no Capítulo 30, um resumo das principais alterações face ao normativo em vigor até então. Para além das atualizações necessárias, por exemplo, a nível dos impostos sobre lucros, de melhorias pontuais e de novos exercícios, acrescentou-se nesta 6.ª edição um novo capítulo destinado às microentidades. Cumpre-me agradecer a forma como esta obra tem sido acolhida pelos leitores, sendo meu objetivo procurar ir cada vez mais de encontro às suas necessidades, pelo que, em cada edição, procura-se aplicar as oportunidades de melhoria que vou identificando. Com esse objetivo, agradeço o contributo dos leitores através do jjo.rodrigues@gmail.com João Rodrigues (setembro de 2016) 8

7 SNC EXPLICADO Nota prévia NOTA PRÉVIA Esta obra é essencialmente prática, não devendo ser considerada uma obra que trata a teoria da contabilidade. No entanto, tem como público alvo os diferentes profissionais que, de uma forma ou de outra, têm ligações à contabilidade: contabilistas certificados e seus colaboradores, revisores oficiais de contas e seus colaboradores, auditores internos, profissionais da área administrativa e financeira, consultores fiscais, colaboradores da Autoridade Tributária e Aduaneira, professores, estudantes, candidatos a revisores oficiais de contas e a contabilistas certificados, etc. A estrutura adotada foi a seguinte: Apresentam se, inicialmente, as razões para a harmonização contabilística e o papel do IASB e da UE nesse processo. De seguida, procede se à análise da origem e caracterização do SNC. Na primeira parte são apresentados os diplomas legais. A segunda parte contém, no capítulo 1, o conteúdo e movimentação das contas do SNC. No capítulo 2 é apresentada a estrutura conceptual das demonstrações financeiras são expostos os objetivos, as características qualitativas, os elementos das demonstrações financeiras e os conceitos de capital e de manutenção de capital. Este documento assegura a consistência e a lógica de formulação das Normas, daí a sua enorme importância. O capítulo 3 trata das demonstrações financeiras exigidas pelo SNC. Os capítulos 4 a 25 tratam das NCRF. Quando aplicável, o mesmo capítulo tratará várias Normas ligadas ao mesmo tema. É o caso do capítulo 9 Participações financeiras e consolidação de contas, o qual abrange as seguintes NCRF: NCRF 13 Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas; NCRF 14 Concentrações de Atividades Empresariais; NCRF 15 Investimentos em Subsidiárias e Consolidação. Cada capítulo foi estruturado da seguinte forma: Introdução; Norma da CNC; Desenvolvimento dos principais aspetos: reconhecimento; mensuração; apresentação; Dúvidas frequentes; Exercícios (quando considerado importante para a compreensão); Tratamento a nível do IRC. O capítulo 26 trata da opção, permitida a pequenas entidades que cumpram determinados requisitos, de aplicarem uma norma simplificada, a NCRF PE. O novo capítulo 27 trata as microentidades. No capítulo 28 apresenta se uma apreciação crítica às NCRF, incluindo se as opções presentemente permitidas. O capítulo 29 sumaria as principais diferenças entre as NCRF e as IAS/IFRS. Finalmente, no capítulo 30 apresenta-se um resumo das alterações ao SNC em 2015 face à versão anterior e das alterações decorrentes da transposição da Diretiva da Contabilidade. Em Anexo, apresenta se um modelo de demonstrações financeiras elaboradas de acordo com as NCRF e, como destacável, apresenta se um guia para a preparação e apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as NCRF. João Rodrigues 9

8 1. a PARTE SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 Decreto-Lei n. 158/2009, de 13 de julho (Aprova o SNC) Inclui a Declaração de Retificação n. 67-B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei n. 20/2010, de 23 de agosto, do Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que o republica, e do Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro 2 Anexo ao Decreto-Lei n. 158/2009, de 13 de julho Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, e as alterações decorrentes do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho 3 Estrutura Conceptual (Aviso n.º 8254/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n. 917/2015, de 19 de outubro 4 Código de Contas (Portaria n. 218/2015, de 23 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n. 41-A/2015, de 21 de setembro 5 Modelos de Demonstrações Financeiras (Portaria n. 220/2015, de 24 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n. 41-B/2015, de 21 de setembro 6 Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (Aviso n.º 8256/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n. 918/2015, de 19 de outubro 7 Normas Interpretativas (Aviso n.º 8258/2015, de 29 de julho) 8 Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n. 915/2015, de 19 de outubro 9 Norma Contabilística para Microentidades (Aviso n.º 8255/2015, de 29 de julho) Inclui a Declaração de Retificação n. 914/2015, de 19 de outubro 10 Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Entidades do Setor não Lucrativo (Aviso n.º 8259/2015, de 29 de julho) Inclui a Declaração de Retificação n. 916/2015, de 19 de outubro 11 Regulamento (CE) n. 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho, relativo à aplicação das Normas Internacionais de Contabilidade 12 Regulamento (CE) n. 254/2009 da Comissão, de 25 de março (Inclui IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços) 13 Decreto-Lei n. 134/2012, de 29 de junho (Aprova o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da CNC) 14 Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho (Procedeu à transposição da Diretiva 2013/34/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013)

9 1 Decreto Lei n. 158/2009, de 13 de julho (Aprova o SNC)* DECRETO LEI N.º 158/2009, DE 13 DE JULHO O atual modelo nacional de normalização contabi lística para as empresas comerciais e industriais e outras entidades foi instituído com a publicação do Decreto Lei n.º 47/77, de 7 de fevereiro, que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade (POC) e criou a Comissão de Normalização Contabilística (CNC). O POC foi, entretanto, objeto de sucessivas alterações, essencialmente motivadas pela necessidade de adaptação do modelo contabilístico nacional a instrumentos jurídicos comunitários. Assim: A adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, em 1986, implicou, em relação às matérias contabilísticas, a obrigatoriedade de ajustamento dos nossos normativos à Diretiva n.º 78/660/CEE (Quarta Diretiva), pelo que foi publicado, em 1989, o Decreto-Lei n.º 410/89, de 21 de novembro, que procedeu a diversos ajustamentos e melhorias ao Plano Oficial de Contabilidade de Dois anos mais tarde, foi publicado o Decreto Lein.º 238/91, de 2 de julho, que transpôs para a ordem jurídica interna o tratamento contabilístico de consolidação de contas, em consonância com o estabelecido na Diretiva n.º 83/349/CEE (Sétima Diretiva) e introduziu novos ajustamentos ao POC de 1989, que consistiram em algumas modificações e no aditamento dos capítulos 13 e 14, respei tantes a normas de consolidação de contas e demonstrações financeiras consolidadas, respetivamente. Outras alterações relevantes ao POC de 1989 foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 44/99, de 12 de fevereiro, que acolheu o sistema de inventário permanente e a demonstração dos resultados por funções, e pelo Decreto Lei n.º 79/2003, de 23 de abril, que introduziu a demonstração dos fluxos de caixa, pelo Decreto-Lei n.º 88/2004, de 20 de abril, que estabeleceu as condições de aplicação do justo valor, transpondo para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2001/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de setembro. O Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de fevereiro, transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho, relativa à modernização das diretivas contabilísticas, que alterou as Diretivas n. os 78/660/CEE, 83/349/CEE, 86/635/CEE e 91/674/CEE, do Conselho, relativas às contas anuais e às contas consolidadas de certas formas de sociedades, bancos e outras instituições financeiras e empresas de seguros visando assegurar a coerência entre a legislação contabilística comunitária e as normas interna cionais de contabilidade (NIC), em vigor desde 1 de maio de Através deste decreto-lei, o Estado Português exerceu a opção prevista no artigo 5.º do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conse lho, de 19 de julho, com respeito à aplicação das normas internacionais de contabilidade. No presente decreto-lei reafirma-se tal opção, agora no quadro do Sistema de Normalização Contabilística. O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 veio estabelecer a adoção e a utilização, na Comunidade, das normas internacionais de contabilidade International Accounting Standards (IAS) e International Financial Reporting Standards (IFRS) e interpretações conexas International Financial Reporting Interpretations Committee (SIC/IFRIC), dando, assim, resposta às crescentes necessidades em matéria de relato financeiro no contexto das profundas alterações ocorridas nos últimos anos na conjuntura econó mica e financeira e que se traduzem, designadamente, por: Concentração de atividades empresariais a nível nacional, europeu e mundial; Desenvolvimento de grandes espaços económi cos «União Europeia», «Nafta», «Mercosul», «Sudeste Asiático»; Regionalização e globalização dos mercados financeiros e das bolsas de valores; Liberalização do comércio e globalização da economia; Internacionalização das empresas, criação de subsidiárias, fusões, aquisições, empreendimentos conjuntos e alianças estratégicas. Assim, e por força da orientação estratégica em matéria contabilística da União Europeia esboçada com a apresentação, pela Comissão Europeia, em novembro de 1995, do documento «Harmonização contabilística uma nova estratégia relativamente à harmonização internacional» e do subsequente impulso político dado no Conselho de Lisboa, em março de 2000, que estabeleceu a criação de serviços financeiros plenamente integrados, a União Europeia (UE) decidiu adotar as normas internacionais de contabilidade do International Accounting Standards Board (IASB). Tendo desempenhado durante anos um papel fundamen tal no panorama nacional, o POC tem se revelado, desde há algum tempo, insuficiente para as entidades com maiores exigências qualitativas de relato financeiro, para além de carecer de revisão técnica no que concerne, nomeadamente, a aspetos conceptuais, critérios de reconhecimento e men suração, conceito de resultados, bem como em relação aos modelos das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. * Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei n.º 20/2010, de 23 de agosto, do Decreto Lei n.º 36 A/2011, de 9 de março, do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que o republica, e do Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro. 29

ÍNDICE SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO. Inclui a Declaração de Retificação n.

ÍNDICE SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO. Inclui a Declaração de Retificação n. ÍNDICE SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO (Aprova o SNC) Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei

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