ÍNDICE SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO. Inclui a Declaração de Retificação n.

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1 ÍNDICE SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 1 DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO (Aprova o SNC) Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei n. 20/2010, de 23 de agosto, do Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, e do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que o republica ANEXO AO DECRETO LEI N. 158/2009, DE 13 DE JULHO Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, e as alterações resultantes do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho ESTRUTURA CONCEPTUAL (Aviso n.º 8254/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 917/2015, de 19 de outubro CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n. 218/2015, de 23 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 41-A/2015, de 21 de setembro QUADRO SÍNTESE DE CONTAS CÓDIGO DE CONTAS NOTAS DE ENQUADRAMENTO MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Portaria n. 220/2015, de 24 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 41-B/2015, de 21 de setembro ANEXO 1 BALANÇO ANEXO 2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS ANEXO 3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES ANEXO 4 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO ANEXO 5 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA ANEXO 6 ANEXO (MODELO GERAL) ANEXO 7 BALANÇO (MODELO REDUZIDO) ANEXO 8 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO REDUZIDO) ANEXO 9 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES (MODELO REDUZIDO) ANEXO 10 ANEXO (MODELO REDUZIDO) ANEXO 11 BALANÇO (MODELO PARA ESNL) ANEXO 12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO PARA ESNL) ANEXO 13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES (MODELO PARA ESNL) ANEXO 14 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS (MODELO PARA ESNL) ANEXO 15 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA (MODELO PARA ESNL) ANEXO 16 ANEXO (MODELO PARA ESNL) ANEXO 17 PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS/PATRIMÓNIO FIXO / DIREITOS E COMPROMISSOS FUTUROS (MODELO PARA ESNL) ANEXO 18 BALANÇO (MODELO PARA ME) ANEXO 19 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO PARA ME) NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO (Aviso n.º 8256/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 918/2015, de 19 de outubro NCRF 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NCRF 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA NCRF 3 ADOÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF NCRF 4 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS NCRF 5 DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS NCRF 6 ATIVOS INTANGÍVEIS NCRF 7 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS NCRF 8 ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS NCRF 9 LOCAÇÕES NCRF 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NCRF 11 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO NCRF 12 IMPARIDADE DE ATIVOS NCRF 13 INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS E INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS NCRF 14 CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS NCRF 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NCRF 16 EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS NCRF 17 AGRICULTURA NCRF 18 INVENTÁRIOS NCRF 19 CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO NCRF 20 RÉDITO NCRF 21 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES NCRF 22 SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS DAS ENTIDADES PÚBLICAS NCRF 23 OS EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO NCRF 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO NCRF 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO NCRF 26 MATÉRIAS AMBIENTAIS NCRF 27 INSTRUMENTOS FINANCEIROS NCRF 28 BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA PEQUENAS ENTIDADES (Aviso n.º 8257/2015, de 29 de julho) Inclui as alterações introduzidas pela declaração de retificação n. 915/2015, de 19 de outubro NORMAS INTERPRETATIVAS (Aviso n.º 8258/2015, de 29 de julho) NI 1 CONSOLIDAÇÃO ENTIDADES DE FINALIDADES ESPECIAIS NI 2 USO DE TÉCNICAS DE VALOR PRESENTE PARA MENSURAR O VALOR DE USO REGULAMENTO (CE) N. 1606/2002 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE JULHO, RELATIVO À APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DECRETO REGULAMENTAR N. 25/2009, DE 14 DE SETEMBRO Inclui as alterações resultantes da Lei n. 64-B/2011, de 30 de dezembro, da Lei n. 2/2014, de 16 de janeiro, e do decreto regulamentar n. 4/2015, de 22 de Abril DECRETO LEI N. 134/2012, DE 29 DE JUNHO (Aprova o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da CNC) NORMA CONTABILÍSTICA PARA MICROENTIDADES (Aviso n.º 8255/2015, de 29 de julho) Inclui a declaração de retificação n. 914/2015, de 19 de outubro NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA ENTIDADES DO SETOR NÃO LUCRATIVO (Aviso n.º 8259/2015, de 29 de julho) Inclui a declaração de retificação n. 916/2015, de 19 de outubro DECRETO-LEI N.º 98/2015, DE 2 DE JUNHO (Procedeu à transposição da Diretiva 2013/34/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013)

2 1 DecretoLei n. 158/2009, de 13 de julho (Aprova o SNC)* DECRETO LEI N.º 158/2009, DE 13 DE JULHO O atual modelo nacional de normalização contabi lística para as empresas comerciais e industriais e outras entidades foi instituído com a publicação do Decreto Lei n.º 47/77, de 7 de fevereiro, que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade (POC) e criou a Comissão de Normalização Contabilística (CNC). O POC foi, entretanto, objeto de sucessivas alterações, essencialmente motivadas pela necessidade de adaptação do modelo contabilístico nacional a instrumentos jurídicos comunitários. Assim: A adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, em 1986, implicou, em relação às matérias contabilísticas, a obrigatoriedade de ajustamento dos nossos normativos à Diretiva n.º 78/660/CEE (Quarta Diretiva), pelo que foi publicado, em 1989, o Decreto-Lei n.º 410/89, de 21 de novembro, que procedeu a diversos ajustamentos e melhorias ao Plano Oficial de Contabilidade de Dois anos mais tarde, foi publicado o Decreto Lein.º 238/91, de 2 de julho, que transpôs para a ordem jurídica interna o tratamento contabilístico de consolidação de contas, em consonância com o estabelecido na Diretiva n.º 83/349/CEE (Sétima Diretiva) e introduziu novos ajustamentos ao POC de 1989, que consistiram em algumas modificações e no aditamento dos capítulos 13 e 14, respei tantes a normas de consolidação de contas e demonstrações financeiras consolidadas, respetivamente. Outras alterações relevantes ao POC de 1989 foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 44/99, de 12 de fevereiro, que acolheu o sistema de inventário permanente e a demonstração dos resultados por funções, e pelo Decreto Lei n.º 79/2003, de 23 de abril, que introduziu a demonstração dos fluxos de caixa, pelo Decreto-Lei n.º 88/2004, de 20 de abril, que estabeleceu as condições de aplicação do justo valor, transpondo para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2001/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de setembro. O Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de fevereiro, transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho, relativa à modernização das diretivas contabilísticas, que alterou as Diretivas n. os 78/660/CEE, 83/349/CEE, 86/635/CEE e 91/674/CEE, do Conselho, relativas às contas anuais e às contas consolidadas de certas formas de sociedades, bancos e outras instituições financeiras e empresas de seguros visando assegurar a coerência entre a legislação contabilística comunitária e as normas interna cionais de contabilidade (NIC), em vigor desde 1 de maio de Através deste decreto-lei, o Estado Português exerceu a opção prevista no artigo 5.º do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conse lho, de 19 de julho, com respeito à aplicação das normas internacionais de contabilidade. No presente decreto-lei reafirma-se tal opção, agora no quadro do Sistema de Normalização Contabilística. O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 veio estabelecer a adoção e a utilização, na Comunidade, das normas internacionais de contabilidade International Accounting Standards (IAS) e International Financial Reporting Standards (IFRS) e interpretações conexas International Financial Reporting Interpretations Committee (SIC/IFRIC), dando, assim, resposta às crescentes necessidades em matéria de relato financeiro no contexto das profundas alterações ocorridas nos últimos anos na conjuntura econó mica e financeira e que se traduzem, designadamente, por: Concentração de atividades empresariais a nível nacional, europeu e mundial; Desenvolvimento de grandes espaços económi cos «União Europeia», «Nafta», «Mercosul», «Sudeste Asiático»; Regionalização e globalização dos mercados financeiros e das bolsas de valores; Liberalização do comércio e globalização da economia; Internacionalização das empresas, criação de subsidiárias, fusões, aquisições, empreendimentos e alianças estratégicas. Assim, e por força da orientação estratégica em matéria contabilística da União Europeia esboçada com a apresentação, pela Comissão Europeia, em novembro de 1995, do documento «Harmonização contabilística uma nova estratégia relativamente à harmonização internacional» e do subsequente impulso político dado no Conselho de Lisboa, em março de 2000, que estabeleceu a criação de serviços financeiros plenamente integrados, a União Europeia (UE) decidiu adotar as normas internacionais de contabilidade do International Accounting Standards Board (IASB). Tendo desempenhado durante anos um papel fundamen tal no panorama nacional, o POC tem se revelado, desde há algum tempo, insuficiente para as entidades com maiores exigências qualitativas de relato financeiro, para além de carecer de revisão técnica no que concerne, nomeadamente, a aspetos conceptuais, critérios de reconhecimento e men suração, conceito de resultados, bem como em relação aos modelos das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. * Inclui a Declaração de Retificação n. 67 B/2009, de 11 de setembro, as alterações resultantes da Lei n.º 20/2010, de 23 de agosto, do Decreto Lei n.º 36 A/2011, de 9 de março, e do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que o republica. 4

3 SNC 5 Modelos de Demonstrações Financeiras Anexo 19 ANEXO 19 Entidade:... DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (MODELO ME) PERÍODO FINDO EM XX DE YYYYYYY DE 20NN UNIDADE MONETÁRIA (1) RENDIMENTOS E GASTOS PERÍODOS N N 1 Vendas e serviços prestados Subsídios à exploração Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Outros rendimentos Outros gastos / / / / / / Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização / / Gastos de financiamento (líquidos) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Imposto sobre o rendimento do período Resultado antes de impostos / / Resultado líquido do período (1) O euro, admitindo -se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros 79

4 6 Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro* NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Objetivo 1 O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever as bases quanto à estrutura e conteúdo do balanço, da demonstração dos resultados, da demonstração das alterações no capital próprio e do anexo. A demonstração de fluxos de caixa é desenvolvidamente tratada na NCRF 2 Demonstração de Fluxos de Caixa. 2 Não se encontram contemplados nesta Norma o âmbito, finalidades, componentes e considerações gerais sobre as demonstrações financeiras, uma vez que estão vertidas no capítulo 2 (Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras) do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Âmbito 3 Esta Norma deve ser aplicada a todas as demonstrações financeiras de finalidades gerais preparadas e apresentadas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro. Considerações gerais 4 Esta Norma exige determinadas divulgações no balanço, na demonstração dos resultados e na demonstração das alterações no capital próprio e exige divulgação de outras linhas de itens ou nessas demonstrações ou no anexo. 5 Esta Norma usa por vezes o termo divulgação num sentido lato, englobando itens apresentados no balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração das alterações no capital próprio e na demonstração dos fluxos de caixa, assim como no anexo. As divulgações exigidas estão descritas no correspondente Modelo de Demonstrações Financeiras. Identificação das demonstrações financeiras 6 As demonstrações financeiras devem ser identificadas claramente e distinguidas de outra informação publicada no mesmo documento. 7 As NCRF aplicam se apenas às demonstrações financeiras e não a outra informação apresentada num relatório anual ou noutro documento. Por isso, é importante que os utentes consigam distinguir informação que seja preparada usando as NCRF de outra informação que possa ser útil aos utentes mas não seja objeto desses requisitos. 8 Cada componente das demonstrações financeiras deve ser identificado claramente. Além disso, a informação seguinte deve ser mostrada de forma proeminente e repetida quando for necessário para a devida compreensão da informação apresentada: a) O nome da entidade que relata ou outros meios de identificação, e qualquer alteração nessa informação desde a data do balanço anterior; b) Se as demonstrações financeiras abrangem a entidade individual ou um grupo de entidades; c) A data do balanço ou o período abrangido pelas demonstrações financeiras, conforme o que for apropriado para esse componente das demonstrações financeiras; d) A moeda de apresentação, por regra o Euro; e e) O nível de arredondamento, que não pode exceder o milhar de unidades da moeda referida em d) usado na apresentação de quantias nas demonstrações financeiras. Período de relato 9 As demonstrações financeiras devem ser apresentadas pelo menos anualmente. Quando se altera a data do balanço de uma entidade e as demonstrações financeiras anuais sejam apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações financeiras: a) A razão para usar um período mais longo ou mais curto; e b) O facto de que não são inteiramente comparáveis quantias comparativas da demonstração dos resultados, da demonstração das alterações no capital próprio, da demonstração de fluxos de caixa e das notas do anexo relacionadas. Balanço Distinção corrente/não corrente 10 Uma entidade deve apresentar ativos correntes e não correntes, e passivos correntes e não correntes, como classificações separadas na face do balanço de acordo com os parágrafos 14 a 24. * Publicadas pelo Aviso n.º 8256/2015, de 29 de julho, e inclui as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n. 918/2015, de 19 de outubro. 80

5 SNC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 Meios financeiros líquidos* 11 CAIXA 12 DEPÓSITOS À ORDEM 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS 14 OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis 142 Instrumentos financeiros detidos para negociação 1421 Ativos financeiros 1422 Passivos financeiros 143 Outros ativos e passivos financeiros 1431 Outros ativos financeiros 1432 Outros passivos financeiros 23 PESSOAL 231 Remunerações a pagar* 2311 Aos órgãos sociais 2312 Ao pessoal 232 Adiantamentos 2321 Aos órgãos sociais 2322 Ao pessoal 237 Cauções 2371 Dos órgãos sociais 2372 Do pessoal 238 Outras operações 2381 Com os órgãos sociais 2382 Com o pessoal 239 Perdas por imparidade acumuladas* 24 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS* 241 Imposto sobre o rendimento* 242 Retenção de impostos sobre rendimentos* 243 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)* 2431 IVA Suportado 2432 IVA Dedutível 2433 IVA Liquidado 2434 IVA Regularizações 2435 IVA Apuramento 2436 IVA A pagar 2437 IVA A recuperar 2438 IVA Reembolsos pedidos 2439 IVA Liquidações oficiosas 244 Outros impostos 245 Contribuições para a Segurança Social 246 Tributos das autarquias locais 248 Outras tributações Classe 2 Contas a receber e a pagar* 25 FINANCIAMENTOS OBTIDOS 251 Instituições de crédito e sociedades 21 CLIENTES* 211 Clientes c/c 2111 Clientes gerais 2112 Clientes empresa-mãe financeiras 2511 Empréstimos bancários 2512 Descobertos bancários 2513 Locações financeiras 2113 Clientes empresas subsidiárias 2114 Clientes empresas associadas 2115 Clientes empreendimentos 252 Mercado de valores mobiliários 2521 Empréstimos por obrigações* 2116 Clientes outras partes relacionadas 253 Participantes de capital 212 Clientes títulos a receber 2121 Clientes gerais 2122 Clientes empresa-mãe 2123 Clientes empresas subsidiárias 2531 Empresa-mãe Suprimentos e outros mútuos 2532 Outros participantes Suprimentos e outros mútuos 2124 Clientes empresas associadas 2125 Clientes empreendimentos 254 Subsidiárias, associadas e empreendimentos 2126 Clientes outras partes relacionadas 258 Outros financiadores* 218 Adiantamentos de clientes* 219 Perdas por imparidade acumuladas* 22 FORNECEDORES * 221 Fornecedores c/c 2211 Fornecedores gerais 2212 Fornecedores empresa-mãe 2213 Fornecedores empresas subsidiárias 2214 Fornecedores empresas associadas 2215 Fornecedores empreendimentos 2216 Fornecedores outras partes 26 ACIONISTAS/SÓCIOS 261 Acionistas c/ subscrição* 262 Quotas não liberadas 263 Adiantamentos por conta de lucros 264 Resultados atribuídos 265 Lucros disponíveis 266 Empréstimos concedidos empresa-mãe 268 Outras operações 269 Perdas por imparidade acumuladas* relacionadas 27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR 222 Fornecedores títulos a pagar 2221 Fornecedores gerais 2222 Fornecedores empresa-mãe 271 Fornecedores de investimentos* 2711 Fornecedores de investimentos contas gerais 2223 Fornecedores empresas subsidiárias 2712 Faturas em receção e conferência* 2224 Fornecedores empresas associadas 2713 Adiantamentos a fornecedores de 2225 Fornecedores empreendimentos investimentos* 2226 Fornecedores outras partes relacionadas 225 Faturas em receção e conferência* 228 Adiantamentos a fornecedores* 229 Perdas por imparidade acumuladas* 272 Devedores e credores por acréscimos (periodização económica)* 2721 Devedores por acréscimos de rendimentos 2722 Credores por acréscimos de gastos 273 Benefícios pós-emprego* 274 Impostos diferidos* 2741 Ativos por impostos diferidos 2742 Passivos por impostos diferidos p 275 Credores por subscrições não liberadas* 276 Adiantamentos por conta de vendas* 278 Outros devedores e credores 279 Perdas por imparidade acumuladas* 28 DIFERIMENTOS* 281 Gastos a reconhecer 282 Rendimentos a reconhecer 29 PROVISÕES* 291 Impostos 292 Garantias a clientes 293 Processos judiciais em curso 294 Acidentes de trabalho e doenças profissionais 295 Matérias ambientais 296 Contratos onerosos 297 Reestruturação 298 Outras provisões Classe 3 Inventários e ativos biológicos* 31 COMPRAS 311 Mercadorias 312 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 313 Ativos biológicos 317 Devoluções de compras 318 Descontos e abatimentos em compras 32 MERCADORIAS 325 Mercadorias em trânsito 326 Mercadorias em poder de terceiros 329 Perdas por imparidade acumuladas 33 MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO 331 Matérias-primas 332 Matérias subsidiárias 333 Embalagens 334 Materiais diversos 335 Matérias em trânsito 339 Perdas por imparidade acumuladas 34 PRODUTOS ACABADOS E INTERMÉDIOS 346 Produtos em poder de terceiros 349 Perdas por imparidade acumuladas 35 SUBPRODUTOS, DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E REFUGOS 351 Subprodutos 352 Desperdícios, resíduos e refugos 359 Perdas por imparidade acumuladas 36 PRODUTOS E TRABALHOS EM CURSO 37 ATIVOS BIOLÓGICOS 371 Consumíveis 3711 Animais 3712 Plantas 372 De produção 3721 Animais 3722 Plantas 38 RECLASSIFICAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS 382 Mercadorias 383 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 384 Produtos acabados e intermédios 385 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 386 Produtos e trabalhos em curso 387 Ativos biológicos* 51 CAPITAL SUBSCRITO 39 ADIANTAMENTOS POR CONTA DE COMPRAS* Classe 4 Investimentos* 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS* 411 Investimentos em subsidiárias 4111 Participações de capital método da equivalência patrimonial 4112 Participações de capital outros 4113 Empréstimos concedidos 412 Investimentos em associadas 4121 Participações de capital método da equivalência patrimonial 4122 Participações de capital outros 4123 Empréstimos concedidos Portaria n. 218/2015, de 23 de julho Investimentos em entidades conjuntamente controladas 4131 Participações de capital método da equivalência patrimonial 4132 Participações de capital outros 4133 Empréstimos concedidos 414 Investimentos noutras empresas 4141 Participações de capital 4142 Empréstimos concedidos 415 Outros investimentos financeiros 4151 Detidos até à maturidade 4158 Outros 419 Perdas por imparidade acumuladas* 42 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 421 Terrenos e recursos naturais 422 Edifícios e outras construções 426 Outras propriedades de investimento 428 Depreciações acumuladas 429 Perdas por imparidade acumuladas* 43 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS 431 Terrenos e recursos naturais 432 Edifícios e outras construções 433 Equipamento básico 434 Equipamento de transporte 435 Equipamento administrativo 436 Equipamentos biológicos* 437 Outros ativos fixos tangíveis 438 Depreciações acumuladas 439 Perdas por imparidade acumuladas* 44 ATIVOS INTANGÍVEIS 441 Goodwill 442 Projetos de desenvolvimento* 443 Programas de computador 444 Propriedade industrial 446 Outros ativos intangíveis 448 Amortizações acumuladas 449 Perdas por imparidade acumuladas* 45 INVESTIMENTOS EM CURSO 451 Investimentos financeiros em curso 452 Propriedades de investimento em curso 453 Ativos fixos tangíveis em curso 454 Ativos intangíveis em curso 455 Adiantamentos por conta de investimentos* 459 Perdas por imparidade acumuladas* 46 ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA* 469 Perdas por imparidade acumuladas* Classe 5 Capital, reservas e resultados transitados* 52 AÇÕES (QUOTAS) PRÓPRIAS* 521 Valor nominal 522 Descontos e prémios 53 OUTROS INSTRUMENTOS DE CAPITAL PRÓPRIO* 54 PRÉMIOS DE EMISSÃO 55 RESERVAS 551 Reservas legais 552 Outras reservas 56 RESULTADOS TRANSITADOS Este Código de Contas faz parte integrante do livro Sistema de Normalização Contabilística e não pode ser comercializado separadamente. 1 Contempla as alterações da Declaração de Retificação n. 41-A/2015, de 21 de setembro. Não inclui os ajustamentos para as ESNL e para as ME. Estes encontram-se em

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