O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

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1 O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Gabinete de Finanças Públicas / Secção de Formação Foi publicado no dia 11 de setembro o Decreto-lei nº 192/2015, que aprova a implementação do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP) a partir de 01 de janeiro de 2017, revogando o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC-P), bem como todos os planos contabilísticos setoriais 1. Neste artigo pretendemos escalpelizar o caminho percorrido até chegar a este novo normativo, descrever as principais diferenças entre o novo normativo e o atual. O Surgimento do POC-P A contabilidade é uma disciplina que coloca ao dispor dos utilizadores um conjunto de informação, que possibilita a tomada de decisão de acordo com as Demonstrações Financeiras (DF). Nos últimos anos, fruto da globalização e internacionalização, houve a necessidade de uniformização de procedimentos, designando-se este processo por harmonização e normalização contabilística. Na Administração Pública, a década de 1990 foi fértil em legislação que despoletou o processo de harmonização contabilística. Iniciou-se com a publicação da lei 8/90, que estabeleceu o regime financeiro dos serviços e organismos da administração central, as regras de execução orçamental e o controlo e a contabilização das receitas e despesas públicas 2. Estabeleceu ainda a uniformização dos requisitos contabilísticos, nomeadamente no domínio da contabilidade de compromissos ou de encargos assumidos e de uma contabilidade de caixa, mais adequada a uma correta administração dos recursos financeiros 3. Em 1992 foi publicado o Regime da Administração Financeira do Estado (RAFE) 4, estabelecendo que os serviços e os organismos autónomos deviam utilizar um sistema de contabilidade que se enquadrasse no Plano Oficial de 1 O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), Plano Oficial de Contabilidade para o Setor da Educação (POC Educação), Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS) e Plano Oficial de Contabilidade das Instituições do Sistema de Solidariedade e da Segurança Social (POCISSSS) 2 Artigo 1º da Lei nº 8/90. 3 Artigo 15º da Lei nº 8/90. 4 Decreto-lei nº 155/92, de 28 de julho. 1

2 Contabilidade - POC, permitindo um controlo orçamental permanente e levando a cabo uma rigorosa verificação da correspondência entre os valores patrimoniais e contabilísticos 5. No seguimento da legislação referida anteriormente, em 1997 foi publicado o POC-P 6, sendo a sua aplicação obrigatória a todos os serviços públicos, organismos e instituições pertencentes à Administração Central, Regional e Local (que não tenham natureza de empresa pública) e os seus conteúdos devem ser adaptados através de instruções legais e planos de contas sectoriais que se revelem necessários criar 7. Para Caiado (2001:184), o POC-P tem a sua essência na necessidade de modernização dos processos contabilísticos e da comparabilidade da informação, procurando-se imparcialidade e objetividade na informação prestada, de acordo com as normas internacionais. Efetivamente, no Exército o POC-P foi implementado em 2006, coincidindo com a implementação do Sistema Integrado de Gestão (SIG). A Harmonização Contabilística no setor privado Com a implementação do POC-P, procurou-se acompanhar a evolução verificada com a implementação do Plano Oficial de Contabilidade (POC) no setor privado. O POC foi publicado em , sofrendo diversas revisões durante o seu período de vigência, muito por força da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE), que ocorreu em Estas alterações visaram adaptar o normativo nacional às exigências europeias, sendo que as mais relevantes ocorreram aquando da transposição das 4ª 9 e 7ª 10 Diretivas Europeias (sendo publicados o Decreto-Lei nº 419/89, de 21 de novembro, e o Decreto -Lei n.º 238/91, de 2 de julho, respetivamente). Outras alterações foram introduzidas no POC com o propósito da harmonização e normalização contabilística, sendo que os resultados obtidos com estas transposições para a legislação de cada país não produziu os efeitos realmente desejados, muito por força de fatores intrínsecos a cada estado membro: o meio económico, o meio social ou o meio legal de cada um dos países. 5 Artigo 45º do RAFE. 6 Decreto-Lei nº 232/97, de 03 de setembro. 7 Artigo 2º do Decreto-Lei n.º 232/97. 8 Decreto-Lei n.º 47/77, de 7 de Fevereiro. 9 A 4ª Diretiva (78/660/CEE) tinha como objetivo harmonizar o conteúdo das contas anuais das empresas. 10 A 7ª Diretiva (83/349/CEE) tinha como objetivo harmonizar as contas anuais consolidadas. 2

3 Verificando-se esta lacuna, a União Europeia (UE) decidiu estabelecer um acordo com o IASB (Internacional Accounting Standard Board) 11, que permitiu a transposição do normativo desenvolvido por esta instituição para o normativo europeu. A primeira iniciativa desta aproximação foi a de sujeitar as empresas cotadas em bolsa a prepararem as Demonstrações Financeiras de acordo com as Internacional Accountig Standard Board/Internacional Financial Reporting Standards (IAS/IFRS), adotadas pela UE a partir de 01 de janeiro de Esta obrigação é vertida no Regulamento nº 1606/2002, tendo efeito direto nos países membros da UE, sem ser necessária a transposição para os normativos dos países, como é o caso das diretivas. A partir deste diploma, cada estado membro ficava comprometido a rever o seu normativo contabilístico, de forma a ir de encontro aos princípios orientadores das IAS/IFRS (Pires, 2010) 12. Após a publicação do Regulamento nº 1606/2002, a Comissão de Normalização Contabilística (CNC) 13 iniciou o processo de estudo para a transição para um novo sistema de normalização contabilística, que culminou em 2007 com o Projeto do Novo Sistema de Normalização Contabilística. Em 2009 foi publicado o Decreto-lei 158/2009, que aprovou o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), sendo a sua aplicação obrigatória a partir de 01Jan10. Com a introdução do SNC no setor privado, as clivagens existentes entre a contabilidade do setor público e privado acentuaram-se: utilizando terminologia diferente, critérios de mensuração diferentes e a criação de consolidação de contas de grupos públicos. Estes aspetos levam a que existam dificuldades de comparabilidade entre as contas públicas e as contas do setor privado, bem como a comparabilidade a nível internacional com outros estados membros da União Europeia. 11 Organismo internacional de normalização contabilística, foi fundado em 1973, por dezasseis organismos contabilísticos profissionais de nove países, com o objetivo de dar resposta à necessidade de harmonização contabilística a nível internacional. 12 Pires, Amélia. (2010). Sistema de Normalização Contabilística: do POC ao SNC. PublisherTeam, Lisboa. 13 A CNC tem por missão, no domínio contabilístico, emitir normas, pareceres e recomendações relativos ao conjunto das entidades inseridas no setor empresarial e setor público, de modo a estabelecer e assegurar procedimentos contabilísticos harmonizados com as normas europeias e internacionais da mesma natureza, contribuindo para o desenvolvimento de padrões de alta qualidade da informação e do relato financeiro das entidades que apliquem o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), a Normalização Contabilística para Microentidades (NCM) e o Sistema de Normalização Contabilística Público (SNCP), bem como promover as ações necessárias para que as normas de contabilidade sejam efetiva e adequadamente aplicadas pelas entidades a elas sujeitas. ( 3

4 A Harmonização Contabilística no setor público A Portaria n.º 474/2010, de 01 de julho, estabeleceu as orientações genéricas relativas à consolidação de contas no âmbito do setor público administrativo e abordou pela primeira vez a necessidade de aprovação de um Sistema Público de Normalização Contabilística, fazendo a analogia com o que aconteceu na passagem do POC para o SNC. Com a assinatura do Memorando com a TROIKA em 2011, o Estado Português assumiu a responsabilidade de estender a adoção a toda a Administração Central do Plano Oficial de Contabilidade Pública, o que permitirá a integração das três vertentes da contabilidade a orçamental, a patrimonial e a analítica e assim conhecer com maior rigor a situação orçamental e patrimonial das entidades públicas, assim como conhecer os custos dos bens e serviços produzidos.. O Decreto-Lei n.º 137/2012, de 29 de junho, extingue a Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública, assumindo a CNC a responsabilidade de normalização pública de acordo com as normas internacionais específicas para o setor público (International Public Sector Accounting Standards (IPSAS)), através da Subcomissão para a normalização pública. As principais alterações introduzidas pelo SNC-AP O Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro, aprova o SNC-AP introduzindo alterações profundas no sistema contabilístico público. A publicação do novo sistema contabilístico público originou também a publicação de uma nova Lei de Enquadramento Orçamental (Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro), bem como a revogação do POC-P e dos planos de contas setoriais e do Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE). O SNC-AP é constituído por: uma Estrutura Conceptual (EC), 27 Normas Contabilísticas Públicas (NCP) e um Plano de Contas Multidimensional. Na EC são definidos os conceitos a ter em consideração no desenvolvimento das NCP aplicáveis às Demonstrações Financeiras por parte das entidades públicas ( 1 da EC). Das vinte e sete NCP, vinte e cinco dizem respeito à contabilidade financeira, uma à contabilidade orçamental e uma à contabilidade de custos e de gestão: Norma Descrição NCP 1 Estrutura e Conteúdo das Demonstrações Financeiras NCP 2 Políticas Contabilísticas, Alterações em estimativas Contabilísticas e Erros NCP 3 Ativos Intangíveis NCP4 Acordos de concessão de serviços: Concedente 4

5 NCP 5 NCP6 NCP7 NCP 8 NCP 9 NCP 10 NCP 11 NCP12 NCP 13 NCP 14 NCP 15 NCP 16 NCP 17 NCP 18 NCP 19 NCP 20 NCP 21 NCP 22 NCP 23 NCP 24 NCP 25 NCP 26 NCP 27 Ativos Fixos Tangíveis Locações Custos de Empréstimos Obtidos Propriedades de Investimento Imparidade de ativos Inventários Agricultura Contratos de Construção Rendimento de Transações com Contraprestação Rendimento de Transações sem Contraprestação Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Efeitos de alterações em Taxas de Câmbio Acontecimentos após a data de relato Instrumentos Financeiros Benefícios dos empregados Divulgações de partes relacionadas Interesses em empreendimentos conjuntos e investimentos em associadas Demonstrações financeiras consolidadas e separadas Investimentos em associadas e empreendimentos conjuntos Acordos Conjuntos Relatos por segmentos Contabilidade e Relato Orçamental Contabilidade de Gestão A contabilidade orçamental, contabilidade que não encontra sinergias na contabilidade do setor privado, sofre relevantes alterações, nomeadamente na conta 25 (que no POC-P estabelecia a ligação entre a contabilidade patrimonial e a orçamental) que é extinta, sendo que no SNC-AP a conta 0 reflete também a contabilização até ao pagamento, em simultâneo da contabilização na contabilidade financeira. 5

6 Com a implementação deste diploma a regularidade técnica na prestação de contas dos serviços e organismos e na execução da contabilidade pública é assegurada pelo contabilista público 14, uma inovação relativamente ao anterior diploma. Esta exigência já levou a Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) 15, através de um Memorando para a Implementação do SNC-AP, a propor a realização de um curso de formação avançado em contabilidade pública, com um total de 136 horas. É entendimento desta OCC que os contabilistas públicos deverão estar inscritos na ordem profissional competente 16. O SNC-AP vem aproximar-se em termos de nomenclatura com o SNC, ajustando assim a linguagem contabilística entre o setor público e o privado: Designação POC-P Designação SNC-AP Contabilidade Patrimonial Contabilidade Financeira Contabilidade analítica Contabilidade de Custos e de gestão Património Património Liquido Custos Gastos Proveitos Rendimentos Amortizações Depreciações/imparidades Provisões para cobranças duvidosas Imparidades Provisões para depreciações de existências Imparidades Imobilizado corpóreo Ativos Fixos tangíveis Ativo circulante Ativo Corrente Ativo Fixo/imobilizado Ativo não corrente Para complementar o SNC-AP faltam ainda publicar: um diploma próprio que defina o regime simplificado (nos mesmo moldes que no SNC); a regulamentação da formação específica exigida para o contabilista público (por parte da OCC); uma portaria que desenvolva as notas explicativas do Plano de Contas Multidimensional; uma portaria da certificação legal de contas (desenvolvida por parte da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas); e um manual de implementação do SNC-AP. 14 Artigo 8º do Decreto-Lei n.º 192/ Antiga Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC)

7 O quadro seguinte sistematiza as principais diferenças entre o SNC-AP e o POC-P (incluindo os planos setoriais): O futuro próximo do Sistema Contabilístico Público vai sofrer alterações profundas, fruto da implementação do SNC-AP. A formação dos quadros e as adaptações dos programas informáticos utilizados pelas diversas entidades da administração pública serão cruciais na implementação do mesmo. A comparabilidade dentro da administração pública sai reforçada, pois o mesmo é aplicável a toda a administração pública, não fazendo a diferenciação entre os diversos setores. A implementação da figura do contabilista público reforça a importância dada à contabilidade, como ferramenta indispensável na gestão pública e na tomada de decisão. O SNC-AP reforça ainda a necessidade dos três tipos de contabilidade: a orçamental, a financeira e a de gestão. 7

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