DOSSIER FISCAL Organização e preparação das notas anexas às demonstrações financeiras
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1 Formação segmentada DOSSIER FISCAL Organização e preparação das notas anexas às demonstrações financeiras SEG2015 Vitor Bizarro do Vale Abril de 2015
2 INDICE 1. Introdução 2. Normativos Contabilísticos 3. O Anexo 4. Processo de documentação fiscal 5. Conclusões ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 2
3 DOSSIER FISCAL ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 3
4 Normativos contabilísticos em vigor Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Normalização Contabilística para as Microentidades (NCM) Plano Oficial de Contabilidade para o setor público Plano de Contas para as Empresas de Seguros Plano de Contas para o Sistema Bancário ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 4
5 O SNC aplica-se às seguintes entidades, exceto se aplicarem as normas internacionais de contabilidade ou se estiverem sujeitas à supervisão do Banco de Portugal ou Instituto de Seguros de Portugal: a)sociedades abrangidas pelo Código das Sociedades Comerciais; b)empresas individuais reguladas pelo Código Comercial; c)estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada; d)empresas públicas; e)cooperativas; f) Agrupamentos complementares de empresas e agrupamentos europeus de interesse económico. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 5
6 PEQUENAS ENTIDADES Faz parte integrante do SNC e corresponde à criação de regras contabilísticas próprias, aplicáveis especificamente a entidades com menores exigências de divulgação. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 6
7 Pequenas entidades Não ultrapassem dois dos três limites: Total de balanço: ; Total de vendas líquidas e outros rendimentos: ; Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 50. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 7
8 Pequenas entidades A NCRF-PE é de aplicação opcional Excluídas: entidades sujeitas a certificação legal de contas ou que integrem o perímetro de consolidação de uma entidade que apresente demonstrações financeiras consolidadas. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 8
9 Pequenas entidades As principais diferenças para o RG do SNC: Modelos de Demonstrações financeiras reduzidos, Dispensadas de apresentar a D. fluxos de caixa e a D. alterações no capital próprio; Anexo mais reduzido; ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 9
10 Pequenas entidades As principais diferenças para o RG do SNC: Não permite o reconhecimento de impostos diferidos, exceto se mensurar os ativos fixos tangíveis pelo método da revalorização; Não permite o reconhecimento de propriedade de investimento, pelo que os investimentos em imóveis para rendimento são tratados como ativos fixos tangíveis. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 10
11 ENTIDADES DO SETOR NÃO LUCRATIVO ESNL Faz parte integrante do SNC e corresponde à criação de regras contabilísticas próprias, aplicáveis especificamente a estas entidades. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 11
12 ESNL Aplica-se às entidades que prossigam a título principal uma atividade sem fins lucrativos e que não possam distribuir aos seus membros ou contribuintes qualquer ganho económico ou financeiro direto, designadamente associações, fundações e pessoas coletivas públicas de tipo associativo. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 12
13 ESNL Dispensadas: as entidades cujas vendas e outros rendimentos não excedam em nenhum dos dois exercícios anteriores, salvo quando integrem o perímetro de consolidação de uma entidade que apresente demonstrações financeiras consolidadas. Estas entidades ficam obrigadas à prestação de contas em regime de caixa. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 13
14 NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA MICROENTIDADES (NCM) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 14
15 Normalização Contabilística Microentidades (NCM) A NCM é um regime simplificado das normas e informações contabilísticas aplicável, por opção, às microentidades. São microentidades as entidades que não ultrapassam dois dos seguintes três limites : Total do balanço: ; Volume de negócios líquido: ; Número médio de empregados durante o exercício: 5. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 15
16 NCM Excluídas as entidades que tenham as suas demonstrações financeiras sujeitas a certificação legal de contas ou integrem o perímetro de consolidação de uma entidade que apresente demonstrações financeiras consolidadas, sendo opcional para as restantes. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 16
17 NCM Demonstrações financeiras a apresentar, modelos reduzidos: Balanço Demonstração dos resultados naturezas Anexo ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 17
18 NCM As principais diferenças para o SNC são: Demonstrações financeiras reduzidas Não permite o uso do justo valor; Não permite a revalorização de ativos fixos tangíveis ou ativos intangíveis; Não permite capitalização de encargos com financiamentos; Não permite o reconhecimento de impostos diferidos; Não permite a aplicação do MEP; Não permite o reconhecimento de propriedade de investimento ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 18
19 Limites (dois dos três) Balanço Dem. Resultados Dem. Fluxos Caixa Dem. Alteração Capital Próprio Anexo NCRF Balan. > Rend. > Trab. > 50 Ou com CLC X X X X X NCRF-PE (1) Rend Ativo Trab. 50 X X X ME (2) V.Neg Ativo Trab. 5 X X X ESNL Rend. > X X (3) X X (3) X (1) Por opção. Podem aplicar as NCRF. (2) Por opção. Podem integrar o sistema de normalização contabilística e aplicar a NCRF-PE ou as NCRF. (3) As ESNL podem apresentar a demonstração dos resultados por naturezas ou por funções. A demonstração das alterações nos fundos patrimoniais pode ser exigida pelas entidades públicas financiadores, sendo opção para as restantes. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 19
20 DOSSIER FISCAL ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 20
21 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras A NCRF 1 prescreve as bases quanto à estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras, designadamente quanto a: Identificação Balanço Demonstração dos resultados Demonstração das alterações no capital próprio Anexo ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 21
22 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Anexo - deve: Apresentar informação acerca das bases de preparação das DF e das políticas contabilísticas Divulgar a informação exigida pelas NCRF Proporcionar informação adicional que não seja apresentada na face do balanço, na D. dos resultados, na D. das alterações no capital próprio ou na D. dos fluxos de caixa ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 22
23 O parágrafo 45 da NCRF1, apresenta a ordem pela qual as notas do anexo devem ser apresentadas, a qual é a seguinte: Identificação da entidade, incluindo domicílio, natureza da atividade, nome e sede da empresa -mãe, se aplicável; Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras; Resumo das principais políticas contabilísticas adotadas; Informação de suporte de itens apresentados na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração das alterações no capital próprio e na demonstração dos fluxos de caixa, pela ordem em que cada demonstração e cada linha de item seja apresentada; Passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos; Divulgações exigidas por diplomas legais; Informações de carácter ambiental. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 23
24 Metodologia a utilizar 1. Utilização do modelo tipo de anexo, utilizado pela SROC, Noras Silvério & Bizarro do Vale, SROC, que é distribuído anualmente aos clientes e que está preparado para as empresas abrangidas pelo Regime Geral do SNC; 2. Criação de duas listagens comparativas de normativos com comparação entre o teor dos parágrafos constantes nos Anexo 6 e 10 da Portaria 986/2009 de 7 de setembro, que aprova os modelos de demonstrações financeiras a utilizar no SNC (Regime Geral e Regime das Pequenas Entidades), que corresponde à 1ª listagem em anexo (anexo 1); ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 24
25 Metodologia a utilizar 3. Comparação entre o teor dos parágrafos constantes no Anexo 10 da Portaria 986/2009 de 7 de setembro, com o teor dos parágrafos que constam no modelo de anexo incluído na Portaria 105/2011 de 14 de março, que aprova os modelos de demonstrações financeiras a utilizar pelas entidades do setor não lucrativo e o modelo de anexo incluído na Portaria 104/2011 de 14 de março, que aprova os modelos de demonstrações financeiras a utilizar pelas microentidades, que corresponde à 2ª listagem em anexo (anexo 2); 4. Utilização de um processo de prestação de contas, respeitante às demonstrações financeiras de 2013 (anexo 3); ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 25
26 Metodologia a utilizar 5. A consulta do manual, deverá ser feita tendo presente o teor inicial do texto do Anexo 6 da Portaria, conjugado com os exemplos apresentados em quadros ou em texto para a grande maioria das situações e a confirmação sobre se essa mesma divulgação é ou não exigida nas pequenas entidades, nas microentidades ou nas entidades do setor não lucrativo, através da análise comparativa dos parágrafos das listagens dos anexos 1 e A consulta do manual pode também ser feita no sentido inverso, ou seja o utilizador que pretenda verificar qual a informação que deve utilizar na sua microentidade, deve consultar inicialmente o comparativo dos normativos onde se inclui o das microentidades e fazer a ligação ao comparativo do SNC- Regime Geral e confirmar aí as características que a informação deve ter. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 26
27 Anexo SNC Modelo Geral 19 Inventários 9 NCRF PE e NCRF-ESNL 8 NME - Políticas contabilísticas e fórmula de custeio (PE e NME) - Quantias escrituradas pelo justo valor (PE) - Quantia reconhecida como gasto (PE e NME) - Ajustamentos e reversões reconhecidos no período (PE e NME) - Circunstâncias que conduziram à reversão de um ajustamento (PE e NME) - Inventários dados como penhor de garantia a passivos (PE e NME) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 27
28 19 Inventários Corresponde ao parágrafo do Anexo 6 da Portaria Comentário: Para uma completa compreensão desta matéria sugerimos análise da NCRF 18 - Inventários. Referência à NCRF envolvida Exemplo: Nota 12 da Lithoformas, SA. Exemplo constante nos anexos de uma empresa utilizados como referência Políticas contabilísticas adotadas na mensuração dos inventários e fórmula de custeio usada. Corresponde ao texto do parágrafo 19.1 do Anexo 6 da Portaria É equivalente ao parágrafo 8.1 do Modelo para ME Exemplo: Os inventários são valorizados ao menor entre o seu custo de aquisição e o seu valor realizável líquido, conforme se encontra descrito na Nota 3.2.destes anexos Descrição do teor da nota que serve de exemplo (os exemplos encontram-se sempre em itálico) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 28
29 19.2- Quantia total escriturada de inventários e quantia escriturada em classificações apropriadas. Exemplo: Esta rubrica é composta pelos seguintes valores: Valor Bruto: Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e Trabalhos em curso Reclassificação e regularização de inventários Adiantamentos por conta de compras (valores em euros) Descrição 31/12/ /12/ Imparidades acumuladas Imparidades do período Imparidades de períodos anteriores - - Valor líquido contabilístico - - EXEMPLO DE QUADRO PARA UTILIZAR NA NOTA ANEXA ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 29
30 19.5- Quantia de ajustamento de inventários reconhecida como um gasto do período. É equivalente ao parágrafo 8.2 e 8.3 do Modelo para ME Exemplos diversos: O movimento das imparidades de inventários é analisado como segue: (valores em euros) Descrição Saldo inicial Perdas Reversão Saldo final Imparidades de inventários Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e Trabalhos em curso EXEMPLO DE QUADRO PARA UTILIZAR NA NOTA ANEXA ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 30
31 19.8- Quantia escriturada de inventários dados como penhor de garantia a passivos. É equivalente ao parágrafo 8.4 do Modelo para ME Exemplo: A 31 de Dezembro de 2014 existem os seguintes inventários que foram dados como penhor de garantia a passivos: (valores em euros) Descrição Tipo 31/12/ /12/2013 EXEMPLO DE QUADRO PARA UTILIZAR NA NOTA ANEXA Outras informações frequentes Nos casos em que existem mais informações relevantes, não previstas nos parágrafos do Anexo, utilizamos esta nota residual Exemplos diversos: Durante o período foram capitalizados nesta rubrica,custos de empréstimos no montante de XXXX euros (2013: XXX euros), tendo sido utilizada a taxa de capitalização de XXX % para determinar esses mesmos custos. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 31
32 19. Outras informações frequentes Exemplos diversos: A rubrica de variação nos inventários da produção, decorreu como segue: (valores em euros) Descrição Inventários iniciais Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Regularizações Inventários Activos biológicos Inventários finais Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso - - EXEMPLO DE QUADRO PARA UTILIZAR NA NOTA ANEXA ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 32
33 DOSSIER FISCAL ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 33
34 Anexo SNC Modelo Geral 1 1 NCRF PE 1 NCRF-ESNL 1 NME Nota 1 - Identificação da entidade Identificação da entidade, e empresa(s) mãe(s), podendo incluir os aspetos mais importantes da sua história. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 34
35 Anexo SNC Modelo Geral 2 2 NCRF PE 2 NCRF-ESNL 2 NME Nota 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras Indicação de: Referencial contabilístico Disposições do SNC derrogadas Contas ou saldos não comparáveis Adoção pela primeira vez das NCR ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 35
36 Anexo SNC Modelo Geral 3 3 NCRF PE 3 NCRF-ESNL 3 NME Nota 3 - Principais políticas contabilísticas Bases de mensuração usadas (PE e NME) Outras políticas contabilísticas relevantes (PE e NME) Juízos de valor Principais pressupostos relativos ao futuro (PE) Principais fontes de incerteza das estimativas (PE) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 36
37 Anexo SNC Modelo Geral 4 X NCRF PE X NCRF-ESNL* X NME Fluxos de caixa -Comentário sobre saldos significativos de caixa e seus equivalentes que não estão disponíveis para uso. -Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários. *Não tem nota mas exige a elaboração ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 37
38 Anexo SNC Modelo Geral 5 NCRF 4 4 NCRF PE 4 NCRF-ESNL 4 NME Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros - Aplicação inicial da disposição de uma NCRF (PE) - Alteração voluntária em políticas contabilísticas (PE e NME) - Alterações em estimativas contabilísticas (PE e NME) - Erros materiais de períodos anteriores (PE e NME) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 38
39 Anexo SNC Modelo Geral 6 NCRF 5 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Partes relacionadas Devem ser divulgados: - Relacionamentos com empresas-mãe - Remunerações do pessoal chave da gestão - Transações entre partes relacionadas ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 39
40 Anexo SNC Modelo Geral 7 NCRF 6 6 NCRF PE 6 NCRF-ESNL 6 NME Ativos intangíveis Divulgações para cada classe: vidas úteis (PE e NME) métodos de amortização (PE e NME) quantia bruta e amortizações (PE e NME) itens da demonstração dos resultados relacionados (PE e NME) reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do período (PE e NME) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 40
41 Anexo SNC Modelo Geral 7 NCRF 6 6 NCRF PE 6 NCRF-ESNL 6 NME Ativos intangíveis - Quantia e razões de ativos com vida útil indefinida (PE e NME) - Ativos adquiridos por meio de um subsídio do governo e inicialmente reconhecidos pelo justo valor (PE) - Ativos cuja titularidade está restringida (PE) - Compromissos para aquisição intangíveis (PE e NME) - Ativos contabilizados por quantias revalorizadas - Dispêndios de pesquisa e desenvolvimento reconhecido como um gasto (PE e NME) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 41
42 Anexo SNC Modelo Geral 8 NCRF 7 5 NCRF PE 5 NCRF-ESNL 5 NME Ativos fixos tangíveis - Bases de mensuração (PE) - Métodos de depreciação usados (PE) - Vidas úteis ou taxas de depreciação (PE e NME) - Quantia escriturada bruta (PE e NME) - Reconciliação das quantias escrituradas no início e no fim do período (PE e NME) - Restrições de titularidade (PE e NME) - Dispêndios reconhecidos em ativos em curso ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 42
43 Anexo SNC Modelo Geral 8 NCRF 7 5 NCRF PE 5 NCRF-ESNL 5 NME Ativos fixos tangíveis - Compromissos para aquisição de ativos (PE e NME) - Quantias incluídas nos resultados referentes a imparidades - Datas, métodos, pressupostos e critérios utilizados para itens revalorizados (PE) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 43
44 Anexo SNC Modelo Geral 9 NCRF 8 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas - Divulgações sobre operações descontinuadas - Componente que se deixou de classificar como detido para venda - Desdobramento das principais classes de ativos e passivos classificados como detidos para venda - Ativos não correntes detidos para venda, ou vendidos, no período - Descrição dos factos e circunstâncias que levaram à decisão de alterar o plano de vendas de ativo não corrente ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 44
45 Anexo SNC Modelo Geral 10 NCRF 9 7 NCRF PE 7 NCRF-ESNL 7 NME Locações Divulgações para: -Locatários (PE) -Locadores (PE sem ESNL) -Locações financeiras (PE e NME) -Locações operacionais (PE e NME) -Venda seguida de locação ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 45
46 Anexo SNC Modelo Geral 10 NCRF 9 7 NCRF PE 7 NCRF-ESNL 7 NME Locações - Quantias escrituradas (PE e NME) - Pagamentos mínimos futuros e o seu valor presente (PE sem ESNL) - Rendas contingentes (PE sem ESNL) - Quantias reconhecidas em resultados - Valores residuais não garantidos - Sublocações - ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 46
47 Anexo SNC Modelo Geral 11 NCRF 10 8 NCRF PE 8 NCRF-ESNL X NME Custos de empréstimos obtidos Nesta nota deve ser divulgado: -Política contabilística adotada em relação aos custos com os empréstimos obtidos (PE) - Quantia de custos de empréstimos obtidos capitalizada durante o período, se aplicável (PE) - Taxa de capitalização usada (PE) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 47
48 Anexo SNC Modelo Geral 12 NCRF 11 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Propriedades de investimento - Modelo aplicado (justo valor ou custo) - Critérios usados para distinguir PI de ativos fixos tangíveis e inventários - Métodos e pressupostos usados na determinação do justo valor - Quantias reconhecidas nos resultados - Restrições sobre as propriedades de investimento - Reconciliação entre as quantias no início e no fim do período ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 48
49 Anexo SNC Modelo Geral 12 NCRF 11 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Propriedades de investimento Na aplicação do modelo do custo: -Métodos de depreciação usados -Vidas úteis ou taxas de depreciação -Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada -Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período -Justo valor das propriedades de investimento ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 49
50 Anexo SNC Modelo Geral 13 NCRF 12 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Imparidade de ativos Aplica-se essencialmente a: -Propriedades de investimento mensuradas ao custo -Ativos fixos tangíveis -Ativos intangíveis -Goodwill -Unidades geradoras de caixa. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 50
51 Anexo SNC Modelo Geral 13 NCRF 12 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Imparidade de ativos Para cada classe de ativos, divulgar: -Perdas por imparidade e reversões reconhecidas nos resultados -Perdas por imparidade e reversões reconhecidas diretamente no capital próprio -Acontecimentos e circunstâncias originaram imparidades -Natureza do ativo -Testes imparidade ao goodwill e intangíveis com vida útil indefinida ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 51
52 Anexo SNC Modelo Geral 14 NCRF 13 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas Empreendimentos conjuntos: -Quantia agregada dos passivos contingentes -Quantia agregada dos compromissos -Listagem e descrição de interesses significativos -Proporção do interesse de propriedade detido em entidades conjuntamente controladas -Método usado para reconhecer os interesses ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 52
53 Anexo SNC Modelo Geral 14 NCRF 13 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas Investimentos em associadas: -Justo valor das associadas, se cotadas -Informação financeira resumida -Razão da influência significativa ou não -Natureza e extensão de restrições -Parte não reconhecida de perdas -Passivos contingentes assumidos na participada ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 53
54 Anexo SNC Modelo Geral 15 NCRF 14 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Concentrações de atividades empresariais - Divulgações relacionadas essencialmente com as concentrações empresariais ocorridas do período - Devem permitir aos utentes das contas avaliar a natureza e o efeito das concentrações empresariais nas contas da relatante - Reconciliação da quantia escriturada de goodwill ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 54
55 Anexo SNC Modelo Geral 16 NCRF 15 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Investimentos em Subsidiárias e Consolidação Nas DF consolidadas da empresa-mãe: -Natureza da relação, se menos de 50% do poder de voto -Razões para mais de 50% poder de voto não constituir controlo -Data de relato das DF de uma subsidiária se diferente da empresa-mãe -Natureza e extensão de quaisquer restrições ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 55
56 Anexo SNC Modelo Geral 16 NCRF 15 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Investimentos em Subsidiárias e Consolidação Nas DF individuais da empresa-mãe: -Dispensa de consolidação -Listagem dos investimentos significativos em subsidiárias, entidades conjuntamente controladas e associadas -Descrição do método usado para a sua contabilização -Quando utilizado o método do custo, descrição das restrições sobre a capacidade de transferência de fundos ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 56
57 Anexo SNC Modelo Geral 17 NCRF 16 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Exploração e avaliação de recursos minerais - Políticas contabilísticas relativas a dispêndios de exploração e avaliação - Quantias de ativos, passivos, rendimentos e gastos e fluxos de caixa operacionais e de investimento resultantes da exploração e avaliação de recursos minerais ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 57
58 Anexo SNC Modelo Geral 18 NCRF 17 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Agricultura Deve divulgar-se essencialmente: - descrição de cada grupo de ativos biológicos - medidas ou estimativas não financeiras para quantificar fisicamente cada grupo de ativos - métodos e pressupostos utilizados no cálculo do JV - justo valor dos produtos colhidos no ano -ativos biológicos com posse restrita ou com penhoras -compromissos relativos à aquisição ou desenvolvimento de ativos biológicos ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 58
59 Anexo SNC Modelo Geral 19 NCRF 18 9 NCRF PE 9 NCRF-ESNL 8 NME Inventários Políticas contabilísticas e fórmula de custeio (PE e NME) Quantias escrituradas pelo justo valor menos custo para vender (PE) Quantia reconhecida como gasto (PE e NME) Ajustamentos e reversões reconhecidos no período (PE e NME) Circunstâncias que conduziram à reversão de um ajustamento (PE e NME) Inventários dados como penhor de garantia a passivos (PE e NME) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 59
60 Anexo SNC Modelo Geral 20 NCRF 19 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Contratos de construção Rédito do contrato reconhecido no período Métodos usados para determinar o rédito Métodos usados para determinar a fase de acabamento Para os contratos em curso à data do balanço: custos incorridos e lucros reconhecidos adiantamentos recebidos quantia de retenções ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 60
61 Anexo SNC Modelo Geral 21 NCRF NCRF PE 10 NCRF-ESNL 9 NME Rédito - Políticas contabilísticas (PE e NME) - Quantia de cada categoria significativa de rédito, incluindo (PE e NME): - Venda de bens - Prestação de serviços - Juros - Royalties - Dividendos ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 61
62 Anexo SNC Modelo Geral 22 NCRF NCRF PE 11 NCRF-ESNL 10 NME Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Divulgações para cada classe de provisão (PE e NME) - Descrições, quantias e variações - Divulgações para cada classe de passivo contingente (PE) - Descrições, estimativas e incertezas - Divulgação para os ativos contingentes (PE) - Descrições e estimativas ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 62
63 Anexo SNC Modelo Geral 23 NCRF NCRF PE 12 NCRF-ESNL 11 NME Subsídios do Governo e apoios do Governo - Política contabilística e métodos de apresentação (PE) - Natureza e extensão dos subsídios do Governo (PE e NME) - Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas aos apoios (PE) e subsídios (NME) do Governo - Benefícios sem valor atribuído (ESNL) - Principais doadores (ESNL) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 63
64 Anexo SNC Modelo Geral 24 NCRF NCRF PE 13 NCRF-ESNL X NME Efeitos de alterações em taxas de câmbio - Diferenças de câmbio reconhecidas nos resultados (PE) - Diferenças de câmbio líquidas classificadas num componente separado de capital próprio - Razão para o uso de uma moeda de apresentação diferente da moeda funcional - Razão para a alteração na moeda funcional ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 64
65 Anexo SNC Modelo Geral 25 NCRF 24 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Acontecimentos após a data do balanço - Data em que DF foram autorizadas para emissão e indicação de quem autorizou - Indicação sobre o poder de alterar as DF - Atualização da divulgação acerca de condições à data do balanço - Informações recebidas após a data do balanço acerca de condições que existiam à data do balanço - Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 65
66 Anexo SNC Modelo Geral 26 NCRF NCRF PE 14 NCRF-ESNL 12 NME Impostos sobre o rendimento As divulgações a inscrever nesta nota, visam relacionar o lucro contabilístico, o lucro fiscal e o gasto (ou rendimento) de imposto e qual o seu impacto em DF futuras. Deve divulgar-se: - Principais componentes de gasto (rendimento) de imposto (PE e NME) - Ajustamentos reconhecidos no período de impostos de períodos anteriores (PE e NME) - Imposto relacionado com itens do capital próprio (PE) - Relacionamento gasto de imposto e lucro contabilístico - Quantias de diferenças temporárias - Taxas, ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 66
67 Anexo SNC Modelo Geral 27 NCRF 26 X NCRF PE X NCRF-ESNL X NME Matérias ambientais As divulgações desta nota prendem-se essencialmente com: - Bases de mensuração e métodos utilizados - Incentivos recebidos ou atribuídos - Provisões e outros passivos de caráter ambiental - Passivos contingentes - Dispêndios imputados a resultados do período - Dispêndios com multas e outras penalidades - Outros dispêndios de caráter extraordinário. ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 67
68 Anexo SNC Modelo Geral 28 NCRF NCRF PE 15 NCRF-ESNL 13 NME Instrumentos financeiros - Políticas contabilísticas (PE) -Quantia escriturada de cada uma das categorias (PE e NME) -Bases de determinação do justo valor (PE) -Ativos financeiros transferidos (PE) -Ativos dados em garantia ou penhor (PE e NME) -Incumprimento em empréstimos obtidos (PE e NME) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 68
69 Anexo SNC Modelo Geral 28 NCRF NCRF PE 15 NCRF-ESNL 14 NME Instrumentos financeiros - Elementos de rendimentos, gastos, ganhos e perdas - Contabilidade da cobertura - Instrumentos de capital próprio (PE sem ESNL e NME) - Riscos relativos a instrumentos financeiros ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 69
70 Anexo SNC Modelo Geral 29 NCRF NCRF PE 16 NCRF-ESNL 1 NME Benefícios dos empregados - Número médio de empregados (PE e NME) - Número de membros dos órgãos diretivos (ESNL) - Remunerações dos órgãos diretivos (ESNL) - Benefícios pós-emprego - Outros benefícios a longo prazo de empregados - Benefícios de cessação de emprego - Informação acerca de passivos contingentes ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 70
71 Anexo SNC Modelo Geral NCRF PE 17 NCRF-ESNL 15 NME Divulgações exigidas por diplomas legais - Divulgações exigidas por diplomas legais - Exemplo, honorários pagos ao revisor oficial de contas (artigo 66A do CSC) ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 71
72 Anexo SNC Modelo Geral NCRF PE 18 NCRF-ESNL 16 NME Outras informações Exemplos: -Detalhe das principais rubricas de gastos e rendimentos (PE e NME) -Detalhe das contas de acréscimos e diferimentos (PE e NME) -Quantias escrituradas no capital próprio (PE e NME) -Gestão de riscos ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS 72
73 Obrigado ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
Casa do Povo de Vide, IPSS
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