Patologias Genitais Masculinas em Cirurgia Pediátrica de Manejo Ambulatorial Outpatient Pediatric Surgery of Male Genital Pathologies

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Patologias Genitais Masculinas em Cirurgia Pediátrica de Manejo Ambulatorial Outpatient Pediatric Surgery of Male Genital Pathologies"

Transcrição

1 Patologias Genitais Masculinas em Cirurgia Pediátrica de Manejo Ambulatorial Outpatient Pediatric Surgery of Male Genital Pathologies Fernanda Beck Tabajara¹, Anna Carolina Bentes Bernardes¹, Eduarda Casali Brito¹, Júlia Merladete Fraga¹; Cyrus Bastos, João², ³. ¹Acadêmico da Associação de Turma Médica 2017 da Escola de Medicina da PUCRS. ²Médico Cirurgião Pediátrico do Hospital São Lucas da PUCRS. ³Professor da Escola de Medicina da PUCRS. RESUMO Objetivos: Diagnosticar e manejar patologias comuns do trato genital masculino. Métodos: Revisão da literatura do ano de 2011 ao 2017 em base de dados PubMed. Resultados: Hipospádia é a localização anômala do meato uretral. Seu diagnóstico é clínico. As indicações cirúrgicas são anormalidades funcionais e estéticas. Fimose é descrita como impossibilidade de retração do prepcio para exposição da glande peniana, sendo um evento fisiológico quando apresenta resolução espontânea. Nos casos patológicos, o tratamento é primeiramente realizado com corticoide tópico. Se falha, o tratamento é cirúrgico. Hidrocele é o acúmulo de líquido na bolsa escrotal. O diagnóstico é clínico e por transiluminação escrotal. A maioria dos casos regride espontaneamente até os meses. A cirurgia é considerada padrão-ouro para hidrocele comunicante na criança. Criptorquidia é a falha na migração do testículo até a bolsa escrotal. Seu diagnóstico é clínico, através da palpação testicular bilateral. Caso os testículos não estejam presentes na bolsa escrotal até os 6 meses de idade, a cirurgia é imprescindível, pelo risco de infertilidade e malignização. Conclusões: É essencial que o médico generalista saiba reconhecer tais condições com o intuito de iniciar prontamente o tratamento adequado, evitando suas complicações. Palavras-chave: Criptorquidismo; Fimose; Hidrocele Testicular; Hipospadia; Escroto. ABSTRACT Aims: Diagnose and manage common pathologies of the male genital tract. Methods: Literary review of the last 6 years in the PubMed database. Results: Hypospadia is an anomalous location of the urethral meatus. The diagnosis is clinical. Surgical indications are functional and aesthetic abnormalities. Fimosis is described as impossibility of retraction of the foreskin to expose the penile glans, it is a physiological event when it presents spontaneous resolution. In pathological cases, treatment is first performed with topical corticosteroids. If it fails, the treatment is surgical. Hydrocele is the accumulation of fluid in the scrotal sac. The diagnosis is clinical and scrotal transillumination. Most cases regress spontaneously up to months. Surgery is considered gold standard in cases of communicant hydrocele in children. Cryptorchidism is the failure of the migration of the testis to scrotal sac. The diagnosis is clinical through bilateral testicular palpation. If the testicles are not present in the scrotal sac until 6 months of age, surgery is essential, due to the risk of infertility and malignancy. Conclusions: It is imperative that the general practitioner knows how to recognize such conditions in order to promptly initiate appropriate treatment, avoiding complications. Keywords: Cryptorchidism; Phimosis; Testicular Hydrocele; Hypospadias, Scrotum.

2 INTRODUÇÃO As patologias genitais masculinas são prevalentes na prática clínica pediátrica. O diagnóstico destas patologias é relevante, pois proporciona a solução de problemas associados as mesmas, evitando desfechos desfavoráveis. Neste artigo, abordaremos as seguintes condições: criptorquidia, hidrocele, fimose e hipospádia, devido a sua relevância clínica. MÉTODOS Esse estudo constitui-se de uma revisão da literatura especializada dos últimos seis anos, realizada no mês de junho de 2017, no qual realizou-se uma consulta a artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados no PubMed. A busca no banco de dados, o PubMed do National Center for Biotechnology Information, foi realizada utilizando às terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde desenvolvido a partir do Medical Subject Headings da U.S. National Library of Medicine. As palavras-chave utilizadas na busca foram hidrocele, hipospádia, fimose e criptorquidia. RESULTADOS Hipospádia Definição Implantação anômala do meato uretral que afeta um em cada 200/300 meninos aproximadamente, de etiologia multifatorial. A interrupção do desenvolvimento normal da uretra entre a 9ª e a 14ª semanas de gestação leva a localização anômala do meato que pode estar localizado em qualquer lugar entre a glande e o períneo. Pode afetar o canal uretral, o prepúcio, o eixo e a rafe peniana. O diagnóstico é clínico. É importante ressaltar que outras anormalidades associadas à hipospádia peno-escrotal como criptorquidia merecem investigação genética e endócrina para avaliação de genitália ambígua. Existem indicações funcionais e estéticas para a correção da hipospádia. As indicações funcionais incluem: meato proximal, fluxo urinário desviado anteriormente e pênis encurvado, não há uma indicação clara para o momento da cirurgia, acredita-se que deva ser realizada antes dos 24 meses. As indicações estéticas devem ser amplamente discutidas com os pais dos pacientes. Os objetivos da cirurgia da hipospádia são ortoplastia, uretroplastia, reconstrução do meato e da glande. Deve-se buscar um resultado em que o paciente possa ter ejaculação adequada e jato urinário fisiológico. Existem muitas técnicas e variações desenvolvidas, porém poucos estudos demonstram qual a melhor, por isso, a escolha vai depender da experiência e habilidade do cirurgião. Fimose

3 Definição Impossibilidade de retração do prepúcio para expor a glande peniana. Existem dois tipos: fimose fisiológica e patológica. A fimose fisiológica ocorre em quase todos os recém-nascidos do sexo masculino que possuem prepúcio não retrátil, devido à adesão entre o mesmo e a glande. Durante o desenvolvimento, há crescimento peniano, produção de esmegma e surgimento da ereção, ocorrendo o desprendimento do prepúcio, tornandoo retrátil. Este fenômeno geralmente acontece aos três anos de idade. Já a fimose patológica consiste na falha do processo de desprendimento do prepúcio ao longo do desenvolvimento, devido a processos cicatriciais provenientes de infecções, inflamações e/ou traumas. O quadro clínico caracteriza-se por dificuldade de retração do prepúcio, irritação e vermelhidão local e retenção urinária crônica (balão prepucial). Ao exame físico, o paciente pode apresentar anel prepucial fibrótico devido a cicatrizes. Primeiramente, deve-se saber diferenciar os sintomas patológicos dos não patológicos, uma vez que a maioria das queixas relacionadas à fimose são fisiológicas, decorrentes, principalmente, de má higiene genital. Os diagnósticos diferenciais incluem: balanopostite com ou sem infecção do trato urinário, balanite xerótica obliterante e parafimose. Pode ser tanto conservador quanto cirúrgico. O tratamento conservador consiste na aplicação diária de corticoide tópico, o qual tem se mostrado bastante eficaz na redução do processo inflamatório crônico na glande, sendo a betametasona o mais utilizado. A postectomia - remoção cirúrgica de toda a parte distal do prepúcio - é o tratamento indicado quando há falha no tratamento conservador. A alternativa à postectomia é a postoplastia, que consiste na remoção do tecido cicatricial e dilatação do anel prepucial. É um procedimento no qual há preservação do prepúcio. Hidrocele Definição Presença de fluido na bolsa escrotal, ao redor do testículo, com ou sem comunicação com a cavidade abdominal. É uma condição comum na infância, geralmente associada à hérnia inguinal devido à mesma fisiopatologia, isto é, ambas resultam, na maioria das vezes, da obliteração incompleta do processo vaginal patente. Ao redor das semanas de gestação, ocorre a passagem do testículo através do canal inguinal devido à abertura do processo vaginal. Este, geralmente oblitera após essa passagem. Entretanto, na hidrocele comunicante, não ocorre a obliteração do processo vaginal, o que explica a ocorrência de tal patologia. Já a hidrocele não comunicante consiste na presença de líquido na bolsa escrotal sem comunicação com a cavidade peritoneal, podendo ser idiopática ou secundária.

4 O exame clínico é fundamental para o diagnóstico diferencial com outras patologias urológicas. No caso da hidrocele comunicante, existe um abaulamento indolor na região escrotal, que apresenta aumento volumétrico durante o dia. A transiluminação positiva da região escrotal é a técnica auxiliar mais comum no diagnóstico de hidrocele. Em casos de dúvida diagnóstica, métodos de imagem podem ser utilizados, tais como ultrassonografia com Doppler, ressonância nuclear magnética e tomografia computadorizada. Segundo a maioria dos autores, o tratamento pode ser expectante até os meses de vida, pois, em geral, a hidrocele tende a reabsorver espontaneamente neste período; Entretanto, alguns especialistas recomendam a cirurgia em casos de hidroceles volumosas e/ou comunicantes. A técnica cirúrgica consiste na abordagem inguinal aberta para hidroceles comunicantes e/ou volumosas, através da ligadura alta da persistência do conduto peritônio-vaginal. Esta é a técnica de escolha devido ao menor risco de complicações (edema escrotal, hematoma, dor crônica, e infecção), baixa morbidade e maior sucesso na correção desta patologia. Criptorquidia Definição Criptorquidia é um termo usado para descrever a falha na migração do testículo até a bolsa escrotal. A descida espontânea dos testículos pode ocorrer até os seis meses de idade. A classificação desse quadro é definida pela presença ou ausência dos testículos durante a palpação ao exame físico. Na grande maioria dos casos, os testículos são palpáveis, podendo estar localizados em diversos pontos no trajeto descendente do abdômen até a bolsa escrotal. Testículos palpáveis podem ser testículos verdadeiramente não descidos ou testículos ectópicos definidos como testículos localizados fora do trajeto inguino-escrotal. Por outro lado, testículos não-palpáveis podem ser intrabdominais, inguinais, ausentes ou ectópicos. É baseado na anamnese história de testículos não descidos e exame físico minucioso que consiste na inspeção e palpação ao longo do canal inguinal em direção ao púbis. O relato de testículos que nunca desceram até a bolsa escrotal, podendo ser ou não notados em outra localização é o sintoma que leva esses pacientes ao consultório. Mesmo que a queixa seja unilateral, é essencial a avaliação de ambos os testículos. Em caso de testículos não descidos bilateralmente (criptorquidia bilateral) é importante realizar avaliação endocrinológica e genética por meio de dosagem de hormônio luteinizante, hormônio folículo estimulante e testosterona. A revisão da literatura recente indica que exames de imagem geralmente não agregam nenhum benefício adicional e são limitados a casos específicos. É importante fazer o diagnóstico diferencial com o quadro de testículos retráteis, caso em que o cuidador relata que os testículos são encontrados dentro ou fora da bolsa escrotal ao longo do dia.

5 Deve ser iniciado e finalizado até os 12 ou, no máximo, 18 meses de idade do paciente (com idade gestacional corrigida) devido ao risco de desenvolvimento de tumores e ao decréscimo progressivo das células germinativas e de Leydig, podendo afetar a espermatogênese na vida adulta. O tratamento é essencialmente cirúrgico. As possibilidades de manejo clínico estudadas até o momento mostraram resultados insatisfatórios, exceto nos casos de diagnóstico confirmado de testículos retráteis, cuja conduta é expectante. O procedimento de escolha para testículos palpáveis é a orquidopexia que apresenta taxa de sucesso muito elevada. O procedimento baseia-se na mobilização do testículo e do cordão espermático ao nível do anel inguinal interno, com dissecção e divisão das fibras cremastéricas. Deve ser avaliado o tamanho do testículo e sua conexão com o epidídimo para prognóstico de fertilidade. Por fim, o testículo deve ser fixado na bolsa escrotal ao dartos, sem tensão (orquidopexia clássica). No caso de testículos não palpáveis deve-se reexaminar sob anestesia, podendo ser necessário realizar uma laparoscopia caso persistam ausentes a palpação. Após este passo deve-se avaliar a sua viabilidade ou a necessidade de ressecção cirúrgica. CONCLUSÃO As patologias genitais em meninos são frequentes na pediatria clínica e seu reconhecimento pelo médico generalista é essencial para o diagnóstico precoce e para prevenir complicações. Fluxograma

6 Fluxograma: referente às patologias genitais masculinas em Cirurgia Pediátrica elaborado pelos autores. REFERÊNCIAS Chalmers DJ, Vemulakonda VM. Pediatric Urology for the General Surgeon. Surg Clin North Am Jun;96(3): Chan IH, Wong KK. Common urological problems in children: prepuce, phimosis, and buried penis. Hong Kong Med J Jun;22(3): Dagur G, Gandhi J, Suh Y, Weissbart S, Sheynkin YR, Smith NL, Joshi G, Khan SA. Classifying Hydroceles of the Pelvis and Groin: An Overview of Etiology, Secondary Complications, Evaluation, and Management. Curr Urol Apr;10(1):1-14. Esposito C, Escolino M, Turrà F, Roberti A, Cerulo M, Farina A, Caiazzo S, Cortese G, Servillo G, Settimi A. Current concepts in the management of inguinal hernia and hydrocele in pediatric patients in laparoscopic era. Semin Pediatr Surg Aug;25(4): Hayashi Y, Kojima Y, Mizuno K, Kohri K. Prepuce: phimosis, paraphimosis, and circumcision. ScientificWorldJournal Feb 3;11: Kolon TF, Herndon CD, Baker LA, Baskin LS, Baxter CG, Cheng EY, Diaz M, Lee PA, Seashore CJ, Tasian GE, Barthold JS; American Urological Assocation. Evaluation and treatment of cryptorchidism: AUA guideline. J Urol Aug;192(2): Radmayr C, Dogan HS, Hoebeke P, Kocvara R, Nijman R, Stein R, Undre S, Tekgul S. Management of undescended testes: European Association of Urology/European Society for Paediatric Urology Guidelines. J Pediatr Urol Dec;12(6): Springer A, Tekgul S, Subramaniam R. An Update of Current Practice in Hypospadias Surgery. Eur Urol Suppl. 2017;16(1):8-15. Stein, R. Hypospadias. Eur Urol Suppl. 2012;11(2):33-45.

PATOLOGIAS GENITAIS MASCULINAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA DE MANEJO AMBULATORIAL OUTPATIENT PEDIATRIC SURGERY OF MALE GENITAL PATHOLOGIES

PATOLOGIAS GENITAIS MASCULINAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA DE MANEJO AMBULATORIAL OUTPATIENT PEDIATRIC SURGERY OF MALE GENITAL PATHOLOGIES 56 PATOLOGIAS GENITAIS MASCULINAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA DE MANEJO AMBULATORIAL OUTPATIENT PEDIATRIC SURGERY OF MALE GENITAL PATHOLOGIES FERNANDA BECK TABAJARA¹, ANNA CAROLINA BENTES BERNARDES¹, EDUARDA

Leia mais

Dentro desse grupo de situações em que não há exposição completa da glande, precisamos abordar 3 diferentes diagnósticos:

Dentro desse grupo de situações em que não há exposição completa da glande, precisamos abordar 3 diferentes diagnósticos: Compartilhe conhecimento! 203 Shares Neste post vamos conversar um pouco sobre as patologias cirúrgicas sem caráter de emergência que encontramos no nosso dia a dia de consultório e que geram dúvidas em

Leia mais

Patologias Cirúrgicas Ambulatoriais Quando Encaminhar ao Cirurgião?

Patologias Cirúrgicas Ambulatoriais Quando Encaminhar ao Cirurgião? Patologias Cirúrgicas Ambulatoriais Quando Encaminhar ao Cirurgião? Author : Dr. Sidney Volk Categories : Cirurgia Pediátrica, Especialidades da Pediatria, Outras Especialidades, Pediatria Geral, Puericultura

Leia mais

DISTOPIA TESTICULAR. CONCEITUANDO Denomina-se distopia testicular a ausência do testículo na bolsa testicular.

DISTOPIA TESTICULAR. CONCEITUANDO Denomina-se distopia testicular a ausência do testículo na bolsa testicular. DISTOPIA TESTICULAR CONCEITUANDO Denomina-se distopia testicular a ausência do testículo na bolsa testicular. É MUITO COMUM Ocorre em 0,5% dos nascidos a termo e em 5,4% nos prematuros. Sua distribuição

Leia mais

URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _26

URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _26 Patologia frequente em cirurgia de ambulatório Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Lopes, Maria Francelina Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43127 DOI:https://doi.org/10.14195/978-989-26-1300-0_26

Leia mais

FIMOSE: CONCEITOS E TRATAMENTO CIRÚRGICO PHIMOSIS: CONCEPTS AND SURGICAL TREATMENT

FIMOSE: CONCEITOS E TRATAMENTO CIRÚRGICO PHIMOSIS: CONCEPTS AND SURGICAL TREATMENT FIMOSE: CONCEITOS E TRATAMENTO CIRÚRGICO PHIMOSIS: CONCEPTS AND SURGICAL TREATMENT Flávio Rosa da Silva Filho, Cano Costantini Mesquita2, Danilo Marchesi Marcussi3" RESUMO.Fimose é urna condição comum

Leia mais

CRYPTORCHIDISM: CONDUCT CRIPTORQUIDISMO: CONDUTA

CRYPTORCHIDISM: CONDUCT CRIPTORQUIDISMO: CONDUTA CRYPTORCHIDISM: CONDUCT CRIPTORQUIDISMO: CONDUTA Danielli Antunes Gonçalves Elinês Oliva Maciel UNITERMOS DISTOPIA TESTICULAR; TESTÍCULOS NÃO DESCIDOS; CRIPTORQUIDISMO, CRIPTORQUIDIA. KEYWORDS TESTICULAR

Leia mais

DIRETRIZES PARA A UROLOGIA PEDIÁTRICA

DIRETRIZES PARA A UROLOGIA PEDIÁTRICA DIRETRIZES PARA A UROLOGIA PEDIÁTRICA (Atualização completa em fevereiro de 2012) S. Tekgül, H. Riedmiller, H.S. Dogan P. Hoebeke, R. Kovcara, J.M. Nijman, Chr. Radmayr, R. Stein Introdução Devido a abrangência

Leia mais

Cirurgia do canal inguinal na criança. Marco Daiha PPC / UERJ

Cirurgia do canal inguinal na criança. Marco Daiha PPC / UERJ Cirurgia do canal inguinal na criança Marco Daiha PPC / UERJ Definição: Grant s Atlas of Anatomy O canal inguinal é uma passagem oblíqua direcionada ínferomedialmente através da parte inferior da parede

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO O Sistema reprodutor masculino é composto por: Dois testículos protegidos numa bolsa escrotal Dois Epidídimo Dois canais deferentes Duas vesículas seminais, Próstata Uretra

Leia mais

Criptorquia: compreendendo os benefícios da cirurgia precoce

Criptorquia: compreendendo os benefícios da cirurgia precoce 2238-0450/17/06-01/14 Copyright by Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul Artigo de Revisão Criptorquia: compreendendo os benefícios da cirurgia precoce Cryptorchidism: understanding the benefits

Leia mais

CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Urologia DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR

CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Urologia DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2016.2 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Total 8 Teórica Prática Sessão Tutorial 72 36-108 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jorge DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR

Leia mais

Fimose é a condição clínica definida por prepúcio não

Fimose é a condição clínica definida por prepúcio não DOI: 10.1590/0100-69912017005013 Artigo Original Tempo de observação e resolução espontânea de fimose primária em crianças Observation time and spontaneous resolution of primary phimosis in children Pedro

Leia mais

Corticosteróides tópicos no tratamento da fimose primária em idade pediátrica: revisão baseada na evidência

Corticosteróides tópicos no tratamento da fimose primária em idade pediátrica: revisão baseada na evidência 296 revisões Corticosteróides tópicos no tratamento da fimose primária em idade pediátrica: revisão baseada na evidência Paulo Pires,* Hermínia Teixeira,* Irene Lopes,** José Agostinho Santos* RE SU MO

Leia mais

Mesa 9 Urologia pediátrica

Mesa 9 Urologia pediátrica Mesa 9 Urologia pediátrica Hidronefrose Congénita Diana Coimbra Serviço de Cirurgia Pediátrica - CHUC Hidronefrose Congénita dilatação piélica e calicial do sistema colector renal Hidronefrose Pré- Natal

Leia mais

Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA

Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da

Leia mais

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) - Órgãos urinários - Órgãos genitais Aparelho urogenital Rosane Maria Guimarães da

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO

INFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO Página: 1 de 6 1. Definição: É o comprometimento de uma ou mais estruturas do sistema urinário geralmente de etiologia bacteriana. 2. Diagnóstico: 2.1 Clínico Início abrupto dos sintomas a seguir sugerem

Leia mais

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR Os testículos são órgãos ovóides

Leia mais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Semiologia Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais MARCELO MOREIRA ANTUNES Médico Veterinário Mestrando em

Leia mais

VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO

VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO Layslla Caroline Araujo Almeida¹, Elâine Barbosa Da Silva Gomes¹, Mônica Nayara Batista Barbosa¹, Natália Feitosa Laurentino¹, Cristiane Miranda Furtado² Faculdade

Leia mais

Eficácia do uso de corticoides tópicos no tratamento da fimose primária em crianças e adolescentes

Eficácia do uso de corticoides tópicos no tratamento da fimose primária em crianças e adolescentes www.rbmfc.org.br ARTIGOS DE REVISÃO CLÍNICA Eficácia do uso de corticoides tópicos no tratamento da fimose primária em crianças e adolescentes Efficacy of topical corticosteroids in the treatment of primary

Leia mais

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017 Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.

Leia mais

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A IST INFERTILIDADE HUMANA A infertilidade para a espécie humana pode ser definida como o insucesso em conseguir uma gravidez viável após 1 ano (12 ciclos menstruais)

Leia mais

Malformações do trato urinário

Malformações do trato urinário Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO HOMEM COM HIDROCELE E VARICOCELE TESTICULAR

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO HOMEM COM HIDROCELE E VARICOCELE TESTICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO HOMEM COM HIDROCELE E VARICOCELE TESTICULAR Jucicleia Maiara da Silva Freitas¹; João Henrique Lucena Araújo¹; João Paulo Franco de Azevedo¹; Fábia Lethícia Martins de Andrade;

Leia mais

XVII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen.

XVII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. XVII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO Paciente AJ, masculino, 40 anos, iniciou com quadro clínico de dor e aumento volumétrico testicular há

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Anatomia Genitália externa: pênis e bolsa escrotal; Órgãos reprodutores internos: testículos culos, epidídimos dimos, ductos(deferente, ejaculador e uretra) e as glândulas

Leia mais

CRIPTORQUIA: E A FERTILIDADE? Lisieux Eyer de Jesus/ HFSE-HUAP, RJ

CRIPTORQUIA: E A FERTILIDADE? Lisieux Eyer de Jesus/ HFSE-HUAP, RJ CRIPTORQUIA: E A FERTILIDADE? Lisieux Eyer de Jesus/ HFSE-HUAP, RJ PRINCÍPIOS HISTOLOGIA TESTICULAR POTENCIAL ESPERMOGRAMA FERTILIDADE REAL PATERNIDADE TEMPO PARA CONCEPÇÃO SEGUI MENTO LONGO (Guidelines

Leia mais

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Mateus Grangeiro.

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Mateus Grangeiro. SISTEMA GENITAL MASCULINO Prof. Mateus Grangeiro. SISTEMA GENITAL MASCULINO Funções principais: Produção, armazenamento e maturação dos espermatozoides. Transporte dos espermatozoides até o Sistema Genital

Leia mais

ARTIGO ORQUIODOPEXIA INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS

ARTIGO ORQUIODOPEXIA INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS ESTUDO COMPARATIVO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A ORQUIOPEXIA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CIÊNCIAS MÉDICAS PROVENIENTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE E DO INTERIOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS José

Leia mais

Deformidades no crescimento

Deformidades no crescimento A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro

Leia mais

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação para o Escroto Agudo

Protocolo Clínico e de Regulação para o Escroto Agudo Protocolo Clínico e 63 de Regulação para o Escroto Agudo Marcelo Ferreira Cassini Silvio Tucci Junior INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O escroto agudo caracteriza-se por quadro de dor escrotal de instalação

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

ABAULAMENTO EM REGIÃO INGUINAL

ABAULAMENTO EM REGIÃO INGUINAL ABAULAMENTO EM REGIÃO INGUINAL Fáberson João Mocelin Oliveira Ciro Natan da Silva Ribas Vanessa Dornelles Theobald Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS HÉRNIA INGUINAL/diagnóstico; HÉRNIA INGUINAL/tratamento.

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO VIÁVEL E DAS COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ INICIAL

DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO VIÁVEL E DAS COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ INICIAL ATENÇÃO ÀS MULHERES O abortamento representa um grave problema de saúde pública, com maior incidência em países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de mortalidade materna no mundo, inclusive

Leia mais

Desordens da Diferenciação Sexual. Mariana de Melo Gadelha Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF 06/08/2010

Desordens da Diferenciação Sexual. Mariana de Melo Gadelha Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF  06/08/2010 Desordens da Diferenciação Sexual Mariana de Melo Gadelha Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br 06/08/2010 Menino... ... ou Menina? Quando não se pode responder a essa pergunta sem

Leia mais

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira

Leia mais

Influência do tipo de sutura na cicatrização da postectomia

Influência do tipo de sutura na cicatrização da postectomia Vol. 3 (1): 19-24 2017 REVISTA ELETRÔNICA DA COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO DA SBU artigo original Influência do tipo de sutura na cicatrização da postectomia Alcedir Raiser Lima (1), Bruno Simão Rodrigues

Leia mais

HIDROCELE ABDOMINOESCROTAL GIGANTE EM LACTENTE - RELATO DE CASO

HIDROCELE ABDOMINOESCROTAL GIGANTE EM LACTENTE - RELATO DE CASO HIDROCELE ABDOMINOESCROTAL GIGANTE EM LACTENTE - RELATO DE CASO RESUMO Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 14, n. 36, jul./set. 2017 ISSN 2318-2083 (eletrônico) SAMARA PIGHINELLI ÁZAR MAYARA DE NAPOLI

Leia mais

Introdução. Sistema Urinário. Rim. Rim. A urina é um dos veículos de excreção de substâncias tóxicas e atóxicas.

Introdução. Sistema Urinário. Rim. Rim. A urina é um dos veículos de excreção de substâncias tóxicas e atóxicas. Introdução A urina é um dos veículos de excreção de substâncias tóxicas e atóxicas. Compreende os órgãos formadores da urina (rins) e órgãos destinados à condução (ureteres), reservatório (bexiga) e eliminação

Leia mais

Urologia Fundamental CAPÍTULO. Hipospádia. Antônio Macedo Júnior Sérgio Leite Ottoni

Urologia Fundamental CAPÍTULO. Hipospádia. Antônio Macedo Júnior Sérgio Leite Ottoni Urologia Fundamental CPÍTULO 43 Hipospádia ntônio Macedo Júnior Sérgio Leite Ottoni UROLOGI FUNDMENTL INTRODUÇÃO Hipospádia é um defeito congênito do pênis que resulta em desenvolvimento incompleto da

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba. CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL MASCULINO Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br Aspectos anatômicos Sistema genital masculino de bovino Aspectos

Leia mais

Cólica nefrética em adultos

Cólica nefrética em adultos . INTRODUÇÃO A cólica nefrética é uma entidade frequentemente encontrada no atendimento de urgência em pronto atendimentos de todo o mundo. A causa mais frequente é a passagem de cálculos urinários pelo

Leia mais

CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA

CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA Prof. Esp. Walderson Zuza 1 CIRURGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO EM EQUINOS 2 TRAQUEOSTOMIA Pode ser realizada de urgência ou eletiva. As situações

Leia mais

UROLOGIA. Especialidade médica que estuda o aparelho gênito-urinário masculino e urinário feminino e se preocupa com suas doenças.

UROLOGIA. Especialidade médica que estuda o aparelho gênito-urinário masculino e urinário feminino e se preocupa com suas doenças. UROLOGIA Especialidade médica que estuda o aparelho gênito-urinário masculino e urinário feminino e se preocupa com suas doenças. A uroginecologia portanto, aborda e trata de doenças que se referem aos

Leia mais

PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA

PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA HÉRNIAS RENATO LINHARES SAMPAIO INTRODUÇÃO CONCEITO É A PROTRUSÃO, INSINUAÇÃO OU PASSAGEM DE UM ÓRGÃO OU PARTE DELE, DE SUA CAVIDADE ORIGINAL PARA OUTRA VIZINHA, ATRAVÉS DE

Leia mais

Diplofase. Haplofase

Diplofase. Haplofase Prof. Bruno Uchôa Diplofase Haplofase O sexo de um indivíduo é determinado, geneticamente, de acordo com os cromossomas sexuais que se encontram no ovo. As estruturas masculinas e femininas desenvolvem-se

Leia mais

STUDY OF TESTICULAR MIGRATION AFTER TREATMENT WITH HUMAN CHORIONIC GONADOTROPIN IN PATIENTS WITH CRYPTORCHIDISM

STUDY OF TESTICULAR MIGRATION AFTER TREATMENT WITH HUMAN CHORIONIC GONADOTROPIN IN PATIENTS WITH CRYPTORCHIDISM Pediatric Urology Brazilian Journal of Urology Official Journal of the Brazilian Society of Urology GONADOTROPIN IN PATIENTS WITH CRYPTORCHIDISM Vol. 27 (3): 270-274, May - June, 2001 STUDY OF TESTICULAR

Leia mais

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA E GENÉTICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA E GENÉTICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA E GENÉTICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Discente Orientanda: Agláia Moreira Garcia Ximenes PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR. Profª Talita Silva Pereira

SISTEMA REPRODUTOR. Profª Talita Silva Pereira SISTEMA REPRODUTOR Profª Talita Silva Pereira O sistema reprodutor masculino é formado: Testículos Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra. Pênis e Escroto Glândulas anexas: próstata, vesículas

Leia mais

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas. 01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas

Leia mais

A ENFERMAGEM E O OLHAR INTEGRAL AO HOMEM ACOMETIDO COM HIDROCELE E VARICOCELE

A ENFERMAGEM E O OLHAR INTEGRAL AO HOMEM ACOMETIDO COM HIDROCELE E VARICOCELE A ENFERMAGEM E O OLHAR INTEGRAL AO HOMEM ACOMETIDO COM HIDROCELE E VARICOCELE Álef Lucas Dantas de Araújo Silva¹; Ana Elisa Barboza de Souza¹; Rita de Cássia Araújo¹; Jocelly de Araújo Ferreira². ¹Graduandos

Leia mais

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.

Leia mais

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas

Leia mais

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta

Leia mais

Fimose e circuncisão: um tema em crescente controvérsia Nuno Monteiro Pereira

Fimose e circuncisão: um tema em crescente controvérsia Nuno Monteiro Pereira Fimose e circuncisão: um tema em crescente controvérsia Nuno Monteiro Pereira Aderências prepuciais e fimose O prepúcio é uma estrutura que, na altura do nascimento está quase sempre aderente à glande.

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

Sistema reprodutor masculino: função, anatomia e aspectos fisiopatológicos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR

Sistema reprodutor masculino: função, anatomia e aspectos fisiopatológicos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Sistema reprodutor masculino: função, anatomia e aspectos fisiopatológicos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Profa. Msc. Ângela Cristina Ito Sistema reprodutor masculino

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

Trauma Urogenital Proteus 2016

Trauma Urogenital Proteus 2016 Trauma Urogenital Proteus 2016 Fernando Ferreira Gomes Filho Medico do Departamento de Urologia - Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Trauma Renal

Leia mais

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg. CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre

Leia mais

CALENDÁRIO FATESA/EURP - Faculdade de Tecnologia em Saúde CURSOS JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CALENDÁRIO FATESA/EURP - Faculdade de Tecnologia em Saúde CURSOS JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ CALENDÁRIO 2019 - FATESA/EURP - Faculdade de Tecnologia em Saúde CURSOS JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ US Básica Geral 07 a 02/02 04 a 01/03 07 a 30 01 a 27 29/04 a 25 03 a 29 01 a 27

Leia mais

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e

Leia mais

CURSOS JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 29/07 a. 28 a 23/11 24/ a /10 29/07 a. 02 a /07 a 02/ a 06.

CURSOS JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 29/07 a. 28 a 23/11 24/ a /10 29/07 a. 02 a /07 a 02/ a 06. CURSOS JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ US Básica Geral 03 a 29 01 a 27 02 a 28 28 a 23/11 24/08 26/10 US Básica em Ginecologia e Obstetrícia 03 a 14 01 a 12 02 a 13 28 a 08/11 02 a 13 09/08 11/10 US Endovaginal

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 8º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar as principais mudanças pelas quais o indivíduo passa

Leia mais

Limites no diagnóstico e tratamento da infertilidade num hospital periférico A Visão do Urologista

Limites no diagnóstico e tratamento da infertilidade num hospital periférico A Visão do Urologista Limites no diagnóstico e tratamento da infertilidade num hospital periférico A Visão do Urologista Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu Infertilidade conjugal: uma necessidade

Leia mais

Bruno Jorge Pereira MD, FEBU, FECSM

Bruno Jorge Pereira MD, FEBU, FECSM Bruno Jorge Pereira MD, FEBU, FECSM DEFINIÇÃO > 9 cm de comprimento Envolvendo mais do que 1 segmento uretral Bruno Jorge Pereira, 2015 Bruno Jorge Pereira, 2015 = Estenoses complicadas... ETIOLOGIA 1.

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS: ANÁLISE DE 61 CASOS

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS: ANÁLISE DE 61 CASOS www.pos-equinos.com.br CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS: ANÁLISE DE 61 CASOS Cryptorchidism in horses: analysis of 61 cases SILVA, L.C.L.C. 1 ; FAVARETTO, R.M. 2 ; MICHIMA, L.E.S. 3 ; ZOPPA, A.L.V. 1 ; BACCARIN,

Leia mais

CASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA

CASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA apresenta Adriano José de Souza Ecocenter Medicina Diagnóstica (Hospital Socor) Clínica Radiológica Conrad Belo Horizonte adrianosouza.vasc@gmail.com COMENTÁRIOS E DISCUSSÃO - PROFESSOR NICOS LABROPOULOS

Leia mais

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.

Leia mais

Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016

Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016 Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016 Anamnese / Exame Físico Disfunção Ovulatória Anormalidades Uterinas Permeabilidade Tubária Análise Seminal Atenção! Associação de Fatores... diagnóstico anamnese

Leia mais

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA CAA078 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Leia mais

Aparelho Genital Masculino

Aparelho Genital Masculino Aparelho Genital Masculino Função Produz, nutre e transporta os espermatozóides; Produção de hormonas; Reprodução sexuada. Constituição Testículos; Epidídimo e canal deferente; Vesícula seminal; Canal

Leia mais

Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes;

Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes; Reprodução Humana Reprodução Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes; Ocorre a reprodução sexuada. Na mulher os órgãos sexuais são os ovários, que produzem os óvulos; no homem, são

Leia mais

Sistema Reprodutor 1

Sistema Reprodutor 1 Sistema Reprodutor 1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 2 Funções Reprodutivas Espermatogênese: formação do esperma Regulação das funções sexuais masculinas pelos diversos hormônios Ato sexual masculino 3 Anatomia

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Formado por : * Gônodas ou 2 testículos * Vias espermáticas: epidídimo, canais deferentes, e uretra * Pênis * Escroto ou saco escrotal * Glândulas anexas : próstata, vesícula

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação

Leia mais

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINO - RELATO DE CASO

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINO - RELATO DE CASO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE M EDICINA V ETERINÁRIA E Z OOTECNIA DE G ARÇA/FAMED A NO III, NÚMERO, 06, JANEIRO DE 2006.

Leia mais

Torção Testicular: Estudo Retrospectivo e Análise de Possíveis Fatores Determinantes à Preservação Testicular

Torção Testicular: Estudo Retrospectivo e Análise de Possíveis Fatores Determinantes à Preservação Testicular Torção Testicular: Estudo Retrospectivo e Análise de Possíveis Fatores Determinantes à Preservação Testicular Vicente Codagnone Neto, Alexandre Lange Agra, Mauro Thomé Lopes, Pablo Cáceres de Pilla, Renan

Leia mais

Tomografia de abdômen evidencia espessamento da parede gástrica, sem outros achados.

Tomografia de abdômen evidencia espessamento da parede gástrica, sem outros achados. Masculino, 32 anos, previamente hígido, procura atendimento em unidade de emergência com queixa de dor epigástrica de forte intensidade há 6 dias, associada à intolerância alimentar, sem melhora com pantoprazol

Leia mais

Postectomia: complicações pós-operatórias necessitando reintervenção cirúrgica

Postectomia: complicações pós-operatórias necessitando reintervenção cirúrgica ARTIGO ORIGINAL Publicação Oficial do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein ISSN: 1679-4508 e-issn: 2317-6385 Postectomia: complicações pós-operatórias necessitando reintervenção cirúrgica

Leia mais

CURSO DE ECOGRAFIA PEDIÁTRICA ABDOMINAL E ECOCARDIOGRAFIA BÁSICA

CURSO DE ECOGRAFIA PEDIÁTRICA ABDOMINAL E ECOCARDIOGRAFIA BÁSICA CURSO DE ECOGRAFIA PEDIÁTRICA ABDOMINAL E ECOCARDIOGRAFIA BÁSICA 6 a 8 de outubro 2016 DESTINATÁRIOS Pediatras e Internos de Pediatria de Serviços de Pediatria Geral, Cuidados Intensivos e Urgência, interessados

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Sistema Reprodutor Humano. Prof. Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Sistema Reprodutor Humano. Prof. Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Prof. Daniele Duó O sistema reprodutor humano possui uma série de órgãos e estruturas que permitem a realização da reprodução sexuada. Reprodução sexuada: Reprodução

Leia mais

VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL

VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM HIPOSPÁDIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA/PARAÍBA

Leia mais