Cólica nefrética em adultos
|
|
- Larissa Freire Leveck
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 . INTRODUÇÃO A cólica nefrética é uma entidade frequentemente encontrada no atendimento de urgência em pronto atendimentos de todo o mundo. A causa mais frequente é a passagem de cálculos urinários pelo trato urinário. A incidência estimada anual é de cerca de 6 casos para cada 000 pessoas e 2-5% da população terá pelo menos um episódio durante a vida. O rápido reconhecimento e pronto atendimento com analgesia adequada é de suma importância para o cuidado adequado do paciente diminuindo o sofrimento devido à dor severa que aflige estes doentes. O quadro clinico normalmente é muito característico com dor em cólica unilateral associada a náuseas e vômitos, porém pode-se apresentar como dor abdominal inespecífica, urgência miccional, aumento da frequência miccional ou dor referida em região testicular ou de grandes lábios. Mecanismo da dor A obstrução ao fluxo urinário leva a um aumento da pressão intraluminal do trato urinário e consequente elevação da tensão nas paredes do ureter, pelve e cálices renais. Esta elevação de tensão dentro do trato urinário estimula a produção e liberação local de prostaglandinas com consequente vasodilatação e aumento da diurese o que leva a um aumento ainda maior da pressão intraluminal. Esta liberação de prostaglandinas também atua no ureter acarretando em contração da musculatura lisa com espasmo e piora da dor. A obstrução pode ser causada por um cálculo urinário ou após a sua passagem pelo ureter levando a edema da mucosa e consequente estreitamento da luz ureteral. DI.ASS /2/205 por 28/2/205
2 Objetivos Otimizar o diagnóstico da cólica nefrética em adultos. Otimizar o tratamento da cólica nefrética com base na sua fisiopatologia. Racionalizar a utilização de recursos diagnósticos para o pronto reconhecimento e definição da conduta terapêutica. Público Alvo Pacientes maiores de 6 anos com quadro sugestivo de cólica nefrética. População excluída Pacientes com insuficiência renal diagnosticada. Pacientes com cirurgias de reconstrução do trato urinário. Pacientes com patologias gastrointestinais que impeçam o uso de anti-inflamatórios não hormonais (AINHs). 2. DIRETRIZ A anamnese completa, atentando para a história da moléstia atual e antecedentes pessoais, é muito importante para o correto atendimento do paciente e utilização de ferramentas diagnósticas e terapêuticas adequadas para cada individuo. Apesar disso, muitas vezes, o paciente encontra-se em situação de muita dor e não consegue se comunicar adequadamente ou compreender as nossas perguntas. Nestas situações uma anamnese mais simples e direcionada ao quadro atual deve ser empregada e a analgesia deve ser oferecida ao paciente. Assim, com o paciente mais tranquilo após o DI.ASS /2/205 por 28/2/205
3 controle inicial da dor podemos obter a história completa e detalhada do problema do paciente. Portanto, o controle da dor deve ser nosso primeiro objetivo, antes mesmo do diagnóstico definitivo. 2. Controle da dor Esta é a primeira etapa no atendimento do paciente com cólica nefrética, antes da coleta de exames laboratoriais ou da realização de exames de imagem. Os AINHs tem a melhor eficácia no controle da dor na cólica nefrética (Tabela ), sendo melhores que os opiáceos e devem ser a primeira opção terapêutica em pacientes sem história de insuficiência renal ou gestantes. O controle da dor pode ser realizado fora do ambiente hospitalar, após o controle inicial da dor, apenas se o paciente conseguir tomar medicações por via oral e não apresentar suspeita de infecção ou de complicações. Habitualmente os pacientes procuram o atendimento médico com dor intensa e náuseas necessitando de medicamentos endovenosos para adequada analgesia. Medicações auxiliares no cuidado ao paciente como analgésicos comuns e antieméticos são úteis e devem ser utilizados em sinergia com os AINHs (Tabela 2 e 3). Tabela Anti-inflamatórios recomendados na cólica nefrética Droga Dose Apresentação Posologia Mecanismo de ação Cetoprofeno 00mg VO ou EV 2/2hs Inibição da síntese Cetorolaco EV 30mg EV 6/6hs de prostaglandinas Cetorolaco VO 0mg VO 6/6hs Efeitos Colaterais Efeitos gastrointestinais se uso prolongado Tabela 2 Analgésicos e opióides recomendados na cólica nefrética Droga Dose Apresentação Posologia Mecanismo de Efeitos Colaterais ação Dipirona 2g VO ou EV 6/6hs Ativação indireta de Paracetamol 750mg VO 6/6hs receptores CB do sistema canabioide - analgesia Tramadol 00mg VO ou EV 6/6hs Ativação dos Náuseas, vômitos, DI.ASS /2/205 por 28/2/205
4 Morfina 2mg EV receptores opióides - analgesia depressão respiratória Tabela 3 Anti-eméticos recomendados na cólica nefrética Droga Dose Apresentação Posologia Ondansetrona 8mg VO ou EV 8/8hs Metoclopramida 0mg VO ou EV 8/8hs 2.2 Avaliação Diagnóstica O quadro clínico muito característico auxilia no diagnóstico. Os pacientes normalmente apresentam dor intensa em região lombar, flanco ou inguinal ipsilateral ao cálculo urinário de início súbito. Tipicamente a dor é em ondas associadas à movimentação do cálculo dentro do trato urinário e associada a náuseas e vômitos. Usualmente a dor é de grande intensidade e pode-se observar o paciente ansioso e sudoreico sem posição para o alívio da dor (Quadro ). A localização da obstrução determina a localização da dor referida pelo paciente. Obstruções proximais determinam dor em região lombar e em flanco enquanto em obstruções distais, próximas ao meato ureteral acarretam em dor inguinal, testicular ou em grandes lábios. Também podem determinar sensação de urgência miccional com aumento da frequência e disúria quando junto ao meato ureteral ou em seu trajeto intramural na bexiga. Devido à característica do cálculo urinário, a sua passagem pelo ureter leva a lesão da mucosa que pode levar a presença de hematúria. Esta pode ser observada em exame de urina ou referida pelo paciente na observação da micção. DI.ASS /2/205 por 28/2/205
5 A presença de febre, história de manipulação prévia do trato urinário, portadores de derivações urinárias, dor de difícil controle, gestantes, imunossuprimidos ou com rim único a avaliação deve ser mais atenciosa incluindo exames laboratoriais para excluir presença de complicações. Quadro Sintomas e características da cólica nefrética Dor em cólica de forte intensidade Inicio abrupto Dor lombar ou em flanco Dor inguinal com irradiação região genital Náuseas e vômitos Urgência ou aumento da frequência miccional Disúria Hematúria 2.3 Avaliação Laboratorial Uma avaliação bioquímica simples é recomendada a todos os pacientes com cálculo urinário na emergência. Exame de urina tipo I pode ajudar no diagnostico apesar de a ausência de hematúria não excluir o diagnóstico. Em caso de suspeita de infecção ou em situações especiais (Quadro 2) a coleta de exames laboratoriais deve ser realizada (creatinina, uréia, sódio, potássio, hemograma, PCR e urocultura) já que podem requerer procedimento urológico de urgência para desobstrução do trato urinário. Quadro 2 Situações especiais Febre (T >37,8ºC) Dor de difícil controle Manipulação prévia do trato urinário Derivações urinárias DI.ASS /2/205 por 28/2/205
6 Gestantes Imunossuprimidos Rim único Diabéticos Insuficiência renal crônica Dilatação importante do trato urinário Tipo Documental 2.3 Diagnóstico por imagem Duas modalidades de exame de imagem são adequadas para a investigação diagnóstica em pacientes com cólica nefrética: ultrassonografia e tomografia computadorizada. As vantagens da ultrassonografia são sua facilidade de realização e ausência do uso da radiação iônica. Porém sua sensibilidade é moderada, cerca de 55% quando realizada em caráter de urgência sem o preparo adequado. Portanto, muitos pacientes com quadro muito sugestivo de cólica nefrética podem não ter seu diagnóstico definido pela ultrassonografia e acabarão sendo submetidos à tomografia computadorizada. Apesar disso, em pacientes gestantes a ultrassonografia deve ser o método de escolha para iniciar a investigação diagnóstica devido a não utilização de radiação ionizante. A tomografia computadorizada é a modalidade com a melhor sensibilidade na detecção de cálculos urinários aproximando-se de 00% de sensibilidade. Atualmente protocolos de litíase utilizam baixa radiação para sua realização não impactando significativamente a sensibilidade do exame. Além disso, a tomografia é capaz de identificar diagnósticos alternativos que podem similar uma cólica renal. Deve-se atentar para pacientes em uso de antirretrovirais, indinavir especificamente, que podem apresentar cálculos renais por inibidores de proteases que não são radio-opacos e, portanto, não observáveis na tomografia. DI.ASS /2/205 por 28/2/205
7 3. TRATAMENTO Tipo Documental Cálculos urinários que geram cólica nefrética normalmente estão em movimentação e causam incomodo quando passam pelo ureter e obstruem sua luz no mínimo parcialmente. Na maioria dos casos ocorre eliminação espontânea destes cálculos. Alguns critérios tem bom valor preditivo positivo de eliminação espontânea: posição do cálculo em ureter distal, eliminação anterior de cálculos e cálculo menor de 6mm. Cálculos de pequeno tamanho tem uma chance muito grande de serem expelidos espontaneamente e os pacientes devem ser informados sobre tal fato. Mesmo nestas situações podemos auxiliar a resolução do caso com orientação, adequado tratamento da dor e utilização de medicamentos que favorecem a expulsão do cálculo. identificadas. A avaliação do urologista na urgência se faz necessária quando situações especiais forem 3. Terapia medicamentosa expulsiva A expulsão do cálculo urinário pode ser facilitada com a utilização de medicações. Duas classes de medicamentos mostraram eficácia na eliminação de cálculos urinários na fase aguda: alfabloqueadores e bloqueadores de canal de cálcio. Apesar de eficaz, o uso de bloqueadores de canal de cálcio é significativamente menos efetivo que o uso de alfa-bloqueadores na expulsão de cálculos. Entre os alfa-bloqueadores não existe diferença na taxa de sucesso. As medicações utilizadas são a Tansulozina e a Doxazosina (Tabela 4). Em cálculos de até 5 mm o uso de alfa-bloqueadores aumenta pouco a taxa de sucesso na expulsão, já que são elevadas, porém melhoram o controle da dor. Tabela 4 - Alfa-bloqueadores recomendados na cólica nefrética Droga Dose Apresentação Posologia Mecanismo de ação Efeitos Colaterais Tansulosina 0,4mg VO x/d noite Relaxamento da Hipotensão postural, DI.ASS /2/205 por 28/2/205
8 Doxazosina 4mg VO x/d noite musculatura lisa do ureter ejaculação retrógrada. 3.2 Filtragem da urina Durante o acompanhamento do paciente com cálculo urinário, este deve ser orientado sobre a realização de filtragem da urina com filtro adequado. Este procedimento facilita a identificação da eliminação do cálculo e pode fornecer material para análise laboratorial do cálculo para investigação metabólica. 3.3 Critérios para avaliação urológica de urgência Pacientes que não apresentam os critérios abaixo podem ser liberados com analgesia oral incluindo AINHs, um alfa-bloqueador, orientação de filtragem da urina e avaliação urológica em 7 dias. Se alguma das situações abaixo estiver presente, a avaliação do urologista é preconizada para a definição se o paciente necessitará de internação ou de alguma intervenção. Febre (T>37,8 ºC) Suspeita de infecção do trato urinário Dilatação importante via urinária Dor de difícil controle Insuficiência renal aguda Cálculo obstrutivo em rim único Cálculo > 5 mm Gestante DI.ASS /2/205 por 28/2/205
9 4. FLUXOGRAMA DI.ASS /2/205 por 28/2/205
10 DI.ASS /2/205 por 28/2/205
11 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Tipo Documental. Türk C, Knoll T, Petrik A, Sarica K, Skolarikos A, Straub M, Seitz C. Guidelines on Urolithiasis, EAU (European Association of Urology), Curhan GC, Aronson MD, Preminger GM. Diagnosis and acute management of suspected nephrolithiasis in adults. (última atualização em Junho de 205 e acessado em Setembro de 205). 3. Campschroer T, Zhu Y, Duijvesz D, Grobbee DE, Lock M. Alpha-blockers as medical expulsive therapy for ureteral stones. Cochrane Database of Systematic Reviews 204, Issue American Urological Association (AUA) Nephrolithiasis Clinical Guideline Panel. Guideline for the management of Ureteral Calculi. AUA (American Urological Association), ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO Autores: Bruno Camargo Tiseo, Jose Roberto Colombo Junior. DI.ASS /2/205 por 28/2/205
12 Informações sobre a doença Tipo Documental CÓLICA NEFRÉTICA EM ADULTOS ORIENTAÇÕES PÓS ALTA HOSPITALAR A cólica nefrética é a manifestação dolorosa causada pela passagem de um cálculo pelo trato urinário. Aproximadamente 9% da população vai desenvolver cálculos urinários durante a vida e 2 a 5% das pessoas apresentarão um quadro de cólica por estes cálculos. A formação de cálculos é mais frequente em homens do que em mulheres. O diagnóstico definitivo é baseado em exames de imagens, normalmente Ultrassonografia ou Tomografia Computadorizada. É comum o aparecimento de sangue na urina, que na maior parte das vezes não é notado pelo paciente a olho nu, devido à passagem do cálculo pelo trato urinário e consequente trauma das paredes do ureter e sangramento em pequena quantidade. Apenas em circunstâncias especiais a remoção destes cálculos deve ser realizada na urgência. Na maioria dos casos os cálculos passam pelo trato urinário e são expelidos espontaneamente pelos pacientes. Sobre o tratamento O tratamento visa controlar os sintomas para que o cálculo seja eliminado pelo paciente. O uso de analgésicos controla a dor durante o período que o cálculo transita pelo trato urinário e o uso de medicações que relaxam a musculatura do ureter facilita sua eliminação. Situações em que existe infecção urinária associada, piora da função renal ou dor incontrolável são abordadas com intervenção cirúrgica para desobstrução do trato urinário. É importante atentar para os sinais de alerta e seguir as orientações de tratamento recebidas. Orientações para casa Agende uma consulta/retorno com o médico especialista (Urologista) para seguimento do quadro atual e para monitorizar a eliminação do cálculo; Realize a filtragem da urina para conseguir recuperar o cálculo. Se o fizer, leve ao seu médico para que possa ser realizada uma análise que pode auxiliar na prevenção de novos episódios. Retorne com seu médico ou ao pronto atendimento se: Aparecimento de febre (T>37,8 C); Dor local de forte intensidade que não cessa com a medicação prescrita; Diminuição da diurese durante o dia; DI.ASS /2/205 por 28/2/205
13 00 Tipo Documental Náuseas e vômitos que impossibilitem a alimentação; Prostração, mal estar, cansaço excessivo. RESUMO Descrição em forma de resumo para acesso em meios alternativos de conectividade como tablets ou celulares ANEXOS DOCUMENTOS RELACIONADOS DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO (24/2/205 03:36:27 PM) - Diretriz de cólica nefrética em adultos - atendimento UPA. DI.ASS /2/205 por 28/2/205
PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisTipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Cólica nefrética em adultos Cólica nefrética em adultos
1. INTRODUÇÃO A cólica nefrética é diagnóstico frequentemente nos serviços de atendimento de urgências em todo o mundo. A causa mais frequente é a passagem de cálculos pelo trato urinário. A incidência
Leia maisLitíase Renal. Introdução. Tipos de Cálculo
Litíase Renal Introdução Litíase renal é uma doença frequente que acomete mais homens que mulheres (atualmente em proporção inferior a 2:1) e pode estar localizada nos rins, ureter, bexiga e uretra. A
Leia maisCálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007)
Cálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007) Arndt UP, Van Koningsbruggen PJW, Salden NMA, Visser HS, Van der Wal J, Van Lieshout J traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisFigura 1. Equipamento de LECO Carlos Alberto Ferreira Chagas
Quando certos produtos químicos da urina se agregam formando cristais, uma massa endurecida chamada cálculo (ou pedra) se forma. A maioria das pedras começa a se formar nos rins e algumas podem se deslocar
Leia maisPOPULAÇÃO ALVO DOCUMENTO OFICIAL. Status Aprovado. Versão 1 DI.ASS.44.1. Data Aprovação 19/11/2014. Adriana Vada Souza Ferreira Adalberto Stape
INTRODUÇÃO O cálculo é uma massa cristalina que se forma no interior do trato urinário, e, dependendo do seu tamanho e localização, pode provocar sintomas (cólica, dor abdominal inespecífica, hematúria)
Leia maiscloridrato de tansulosina
cloridrato de tansulosina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Cápsula gelatinosa dura de liberação prolongada 0,4 mg 1 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de tansulosina Medicamento genérico Lei n
Leia maisInfecção do Trato Urinário na Infância
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção
Leia maisCansarcor HCT. Candesartana cilexetila + hidroclorotiazida. Legrand Pharma Industria Farmacêutica Ltda. comprimido. 8mg/12,5mg.
Cansarcor HCT Candesartana cilexetila + hidroclorotiazida Legrand Pharma Industria Farmacêutica Ltda comprimido 8mg/12,5mg 16mg/12,5mg Modelo de Bula I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CANSARCOR HCT candesartana
Leia maisentendendo as diretrizes profissionais
ASMA GRAVE entendendo as diretrizes profissionais Asthma UK Este guia inclui informações sobre o que a Sociedade Respiratória Europeia (ERS) e a Sociedade Torácica Americana (ATS) divulgaram sobre asma
Leia maisTUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO
TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO Márcio Augusto Averbeck, MD, MSc Márcio Augusto Averbeck, MD Médico Urologista UFCSPA EAU Clinical Fellowship (Neurourology Unit Innsbruck/Austria)
Leia maisMódulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS
ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,
Leia maisProteção Radiológica Infantil
Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin
Leia maisFURP-DESMOPRESSINA. Fundação para o Remédio Popular FURP. Solução Nasal 0,1 mg/ml
FURP-DESMOPRESSINA Fundação para o Remédio Popular FURP Solução Nasal 0,1 mg/ml BULA PARA O PACIENTE FURP-DESMOPRESSINA 0,1 mg/ml Solução Nasal acetato de desmopressina APRESENTAÇÃO Solução Nasal Cartucho
Leia maisCálculo Renal. O que é? Causas Tratamento. E-book
O que é? Causas Tratamento E-book Índice 3 4 68 9 10 12 O que é? Histórico e causas Como prevenir Tratamentos Fique atento! Procedimentos Considerações O que é? O cálculo renal, popularmente conhecido
Leia maisDOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.
FEBRE TIFOIDE CID 10: A 01.0 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO É
Leia maisAula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA III CURSO DE MEDICINA Prof. Antonio Augusto Pereira Martins Especialista em Docência do Ensino Superior
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisVENZER HCT. Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos 8 mg + 12,5 mg 16 mg + 12,5 mg
VENZER HCT Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos 8 mg + 12,5 mg 16 mg + 12,5 mg VENZER HCT candesartana cilexetila + hidroclorotiazida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES
Leia maisPlanejamento na NPC: eu prefiro TC. Anuar Ibrahim Mitre
Planejamento na NPC: eu prefiro TC Anuar Ibrahim Mitre Planejamento na NPC: eu prefiro TC Localização do cálculo Tamanho do cálculo Avalia dureza do cálculo Avalia repercussão ao trato urinário Avalia
Leia maisCICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml
CICLOMIDRIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril tropicamida 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO CICLOMIDRIN tropicamida 1% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
Leia maisII Encontro de Urologia do Sudeste
II Encontro de Urologia do Sudeste Tratamento expulsivo do cálculo ureteral Dr. Bruno Nahar Serviço de Urologia do Hospital Federal de Bonsucesso INTRODUÇÃO - Litíase urinária acomete aproximadamente 12%
Leia maisPatologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,
Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos
Leia maissimeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Emulsão Oral 75 mg/ml
simeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA 75 mg/ml I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787 de 1999. APRESENTAÇÃO (gotas). Embalagem contendo frasco de
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisObjetivo. Exame contrastado Urografia Excretora. Indicações 15/04/2011. Anatomia. Contra-indicação. Preparo do paciente
Objetivo Exame contrastado Urografia Excretora É o estudo radiológico contrastado dos rins, ureteres e bexiga e necessita de um ótimopreparo intestinal, na véspera do exame. Indicações Anatomia Cálculo
Leia maissimeticona Medley Indústria Farmacêutica Ltda. cápsula gelatinosa mole 125 mg
simeticona Medley Indústria Farmacêutica Ltda. cápsula gelatinosa mole 125 mg simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas moles de 125 mg: embalagens com 10
Leia maisProf. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507
Prof. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507 ODONTOLOGIA Realizamos na Odontologia, muitos procedimentos invasivos em uma das áreas mais inervadas
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisDIACEREINA. Anti-inflamatório
DIACEREINA Anti-inflamatório Descrição A Diacereína é um derivado da antraquinona que inibe a síntese da interleucina 1, a síntese de proteases e a produção de radicais livres de oxigênio, todos implicados
Leia maisGUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA
GUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA O QUE É? É o tipo de câncer que ocorre na próstata: glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo
Leia maisbromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg
bromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO bromoprida "Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999". APRESENTAÇÃO Cápsula dura de 10mg. Embalagem
Leia maisFINALOP (finasterida) Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 1 mg
FINALOP (finasterida) Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 1 mg FINALOP finasterida comprimidos revestidos 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimido revestidos contendo 1 mg de finasterida em embalagens
Leia maisENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal
ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal APRESENTAÇÃO Caro leitor, Essa cartilha foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa, realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisGastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg
Gastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO GASTRIUM (omeprazol) APRESENTAÇÕES
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisDose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada
STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo tubo plástico com 10 comprimidos efervescentes. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisINDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
FLOXIMED norfloxacino MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. Comprimidos Revestidos 400mg FLOXIMED norfloxacino MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA comprimido revestido I- IDENTIFICAÇÃO
Leia maisLozeprel Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda cápsulas 20 mg
Lozeprel Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda cápsulas 20 mg Lozeprel omeprazol FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Cápsulas com 20 mg de omeprazol - Embalagens contendo 14, 28,
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisGRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA.
GRETIVIT (acetato de retinol cloridrato de tiamina riboflavina cloridrato de piridoxina cianocobalamina colecalciferol nicotinamida ácido pantotênico sulfato ferroso sulfato de magnésio sulfato de manganês)
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO
Página: 1 de 6 1. Definição: É o comprometimento de uma ou mais estruturas do sistema urinário geralmente de etiologia bacteriana. 2. Diagnóstico: 2.1 Clínico Início abrupto dos sintomas a seguir sugerem
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisPIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisNEO DIMETICON. (simeticona)
NEO DIMETICON (simeticona) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido 40mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEO DIMETICON simeticona APRESENTAÇÕES Comprimidos 40mg: Embalagem com 20 comprimidos.
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR LISOPAN Pó para solução oral a 125 mg, 250 mg e 500 mg Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisLONIUM. brometo de otilônio. APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 40 mg. Caixas com 30 e 60 comprimidos.
LONIUM brometo de otilônio APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 40 mg. Caixas com 30 e 60 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido contém: 40 mg brometo de otilônio... 40
Leia maisGota e pseudo-gota: Ricardo Fuller HCFMUSP H C F MUS P
Gota e pseudo-gota: Conduta nos quadros agudos H C UMATOLOG REU OGI A F MUS P Ricardo Fuller HCFMUSP Artropatias microcristalinas Gota Pirofosfato de Cálcio Pseudo gota Fosfato básico de Cálcio - Hidroxiapatita
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisDengue, Chikungunya, Zika. O que são Transmissão Sintomas Tratamentos Prevenções
Dengue, Chikungunya, Zika O que são Transmissão Sintomas Tratamentos Prevenções 1 DENGUE O que é? A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira
Leia maisPROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Leia maisIngestão de corpo estranho
1. INTRODUÇÃO A ingestão de corpo estranho é ocorrência comum de urgência. Geralmente a passagem e eliminação pelo trato digestivo ocorre espontaneamente sem a necessidade de intervenção. A morbidade grave
Leia maisLITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO
LITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO Os procedimentos de Litotripsia para cálculos no sistema urinário tem cobertura para os planos adaptados e não adaptados à lei 9656/98. TUSS DESCRITIVO 31101240 Nefrolitotripsia
Leia maisManejo da Coinfecção TB-HIV
Transcrição da Videoaula Curso: Manejo da coinfecção TB-HIV Unidade: 2 - Manejo Clínico da Coinfecção TB-HIV Atividade: 2.3 - Diagnóstico da tuberculose extrapulmonar em PVHA Docente: Denise Arakaki-Sanchez
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisALENDIL CÁLCIO D. Farmoquímica S/A Comprimido / Comprimido Revestido 70 mg / 1250 mg + 200 UI. Alendil Cálcio D_AR040614_Bula Paciente
ALENDIL CÁLCIO D Farmoquímica S/A Comprimido / Comprimido Revestido 70 mg / 1250 mg + 200 UI BULA PACIENTE ALENDIL CÁLCIO D alendronato de sódio carbonato de cálcio de ostra + vitamina D APRESENTAÇÕES:
Leia maisTRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim
Leia maisFISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização:
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização: Concentração intracelular de HbS Presença ou ausência de HbF Grau de desoxigenação
Leia maisAPROVADO EM 06-05-2004 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal
RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0335.14.1563-7 DATA
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisSUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE
ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVA C A R D U R A Doxazosina Comprimidos Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte
Leia maisTrimedal Tosse bromidrato de dextrometorfano
Trimedal Tosse bromidrato de dextrometorfano Forma farmacêutica, via de administração e apresentações: Filme de desintegração oral. Uso oral. Trimedal Tosse 7,5 mg: cartuchos com 16 filmes de desintegração
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS Profa. Dra. Mariana Braga Isabela Floriano CASCATA DA DOR E INFLAMAÇÃO AINES E o ANTIBIÓTICO?? Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanas
Leia maisInfecção do trato urinário em crianças e adolescentes
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental. INTRODUÇÃO A Infecção do trato urinário (ITU)
Leia maisEste medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2
Leia maisPANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011
SIMPÓSIO DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PANCREATITES PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011 Júlio Chebli Faculdade de Medicina Hospital Universitário Universidade Federal de Juiz de
Leia maisAtualizacão em Litíase Renal. aspectos práticos
Atualizacão em Litíase Renal aspectos práticos Elizabete Campos Pinheiro setembro/2017 Ao longo da vida 7% das mulheres e 11% dos homens americanos serão afetados por cálculos renais. Scales CD Jr, Eur
Leia maisCAPYLA HAIR (finasterida)
CAPYLA HAIR (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 1 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Capyla-hair finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg de finasterida acondicionados
Leia maistratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp
tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório superior e inferior marcos tanita
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 11.09.2013
Leia maisARTANE. cloridrato de triexifenidil
ARTANE cloridrato de triexifenidil APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg e 5 mg. Caixas com 30 comprimidos USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 2 mg 5 mg cloridrato de triexifenidil... 2
Leia maisFenaflex-ODC. Pharlab Indústria Farmacêutica S.A. Comprimidos. 35 mg + 300 mg + 50 mg. FENAFLEX_ODC_Bula_Paciente_R0
Fenaflex-ODC Pharlab Indústria Farmacêutica S.A. Comprimidos 35 mg + 300 mg + 50 mg FENAFLEX-ODC citrato de orfenadrina + dipirona sódica + cafeína APRESENTAÇÕES Comprimidos de 35 mg + 300 mg + 50 mg em
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão
Leia maisMIGRAINEX. (paracetamol + ácido acetil salicílico + cafeína) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Comprimido Revestido
MIGRAINEX (paracetamol + ácido acetil salicílico + cafeína) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Comprimido Revestido 250mg + 250mg + 65mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: MIGRAINEX paracetamol
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. TAGAMET 400 mg pó para suspensão oral Cimetidina
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisFLUTAMIDA. Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG. Blau Farmacêutica S/A.
FLUTAMIDA Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG flutamida Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 250 mg de flutamida. Embalagens
Leia maisCistos e doença policística renal
Cistos e doença policística renal Introdução Cistos simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido) são considerados benignos, não sendo necessário nenhum seguimento ou exame complementar para
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisKanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml
Kanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml 5 Kanakion MM pediátrico fitomenadiona Roche Vitamina K Micelas Mistas APRESENTAÇÃO Solução injetável.
Leia maisMalformações do trato urinário
Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são
Leia mais