CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS: ANÁLISE DE 61 CASOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS: ANÁLISE DE 61 CASOS"

Transcrição

1 CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS: ANÁLISE DE 61 CASOS Cryptorchidism in horses: analysis of 61 cases SILVA, L.C.L.C. 1 ; FAVARETTO, R.M. 2 ; MICHIMA, L.E.S. 3 ; ZOPPA, A.L.V. 1 ; BACCARIN, R.Y.A 4.; FERNANDES, W.R Professor Doutor do Departamento de Cirurgia FMVZ-USP 2- Médico Veterinário Residente HOVET-USP 3- Pós-graduanda do Departamento de Clínica Médica FMVZ-USP 4- Professor Doutor do Departamento de Clínica Médica FMVZ-USP RESUMO: INTRODUÇÃO: O criptorquidismo é uma afecção congênita comum em eqüinos, onde ocorre a retenção de um ou ambos os testículos por sua via normal de migração até o escroto (ARIGHI; BOSU, 1989; COLLIER, 1980; KNOTTENBELT et al., 2004; MUELLER; PARKS, 1999; SHIRA; GENETZKY, 1982). No embrião eqüino, os testículos diferenciam-se na região sublombar do abdômen, e devem migrar da cavidade abdominal para o escroto entre o nono e o décimo-primeiro mês de gestação, geralmente encontrando-se no escroto antes do nascimento (LEIPOLD et al., 1986; TROTTER, 1988). A migração testicular é um processo associado com o crescimento das regiões lombar, inguinal e abdominal, enquanto que o gubernáculo, ligamento próprio do testículo e ligamento da cauda do epidídimo sofrem um processo de retração (LEIPOLD et al., 1986). Alterações na morfologia dos testículos fetais dos eqüinos também são importantes no processo de migração. Os mesmos aumentam de tamanho até o oitavo mês de gestação, e sofrem uma redução de sua massa em aproximadamente 40% no último mês de gestação, por influência de hormônios maternos (COLLIER, 1980; COX, 1992b; LEIPOLD et al., 1986). Essa redução de tamanho testicular facilita sua passagem pelo canal inguinal. Fatores hormonais e mecânicos são responsáveis por coordenar a migração testicular, mas seu mecanismo preciso permanece incompletamente esclarecido (ASHDOWN, 1963; COX, 1992b). O criptorquidismo pode ser classificado como abdominal, quando o testículo não passou pelo canal inguinal, permanecendo no abdômen, ou inguinal, quando o testículo passou pelo canal vaginal mas não alcançou o escroto (CORYN et al., 1981; COX; EDWARDS; NEAL, 1979, MAXWELL, 2005, O CONNOR, 1971; STICKLE; FESSLER, 1978).

2 Alguns testículos inguinais podem migrar ao escroto espontaneamente com o avanço da idade (entre 2 e 4 anos de idade), e a remoção do testículo contra-lateral não é necessária para que isso ocorra (ARIGHI; BOSU; RAESIDE, 1986; COX; EDWARDS; NEAL, 1979). Essa condição geralmente é unilateral, e é chamada de retenção inguinal temporária, sendo que em 75% dos casos o testículo direito é o acometido (COX, 1992b). Apesar da farta bibliografia sobre o criptorquidismo em eqüinos, essa afecção ainda não é completamente compreendida, e estudos retrospectivos têm auxiliado no esclarecimento de diversos aspectos da condição. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 61 casos de criptorquidismo em eqüinos diagnosticados no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, entre o período de 1998 a Para o diagnóstico, diversos procedimentos foram realizados. Após a avaliação da anamnese e realização de exame físico geral, realizou-se exame físico específico, que na maioria das vezes consistiu-se da observação do comportamento do animal, inspeção da região escrotal, palpação da região inguinal externa, palpação transretal do anel inguinal profundo e estruturas adjacentes, e à procura de um testículo abdominal, ultra-sonografia trans-abdominal sobre o canal inguinal, e laparoscopia. Nem todos os animais foram submetidos a todos estes procedimentos, já que uma vez localizado o testículo retido, o exame era dado como encerrado. Os eqüinos com retenção testicular foram classificados em criptorquídicos inguinais unilaterais, inguinais bilaterais, abdominais unilaterais e abdominais bilaterais. Em todos os casos recomendou-se como tratamento a orquiectomia bilateral. A análise estatística dos dados foi realizada com o programa estatístico MINITAB v. 13.0, adotando nível de significância de 5% (p=0,05) para os testes de inferência. RESULTADOS: IDADE AO DIAGNÓSTICO: Dos 59 casos em que havia registro da idade do animal no momento do diagnóstico, a mesma variou de 2 a 20 anos, sendo que a média de idade da população foi 5 anos. Dos casos de criptorquidismo abdominal com registro de idade (n= 37), a média de idade foi 5,2 anos, e dos casos de criptorquidismo inguinal com registro de idade (n= 22), a média de idade foi de 4,7 anos, não havendo diferença significante entre as mesmas (p=0,605) RAÇA: A Tabela 1 informa a distribuição do criptorquidismo por raça. TABELA 1: Distribuição dos eqüinos criptorquídicos por raça. RAÇA NÚMERO E PORCENTAGEM DE CASOS Mangalarga Marchador 12 (19,67%)

3 Quarto de Milha 9 (14,75%) Sem Raça Definida 9 (14,75%) Árabe 6 (9,84%) Lusitano 6 (9,84%) Brasileiro de Hipismo 5 (8,20%) Andaluz 3 (4,92%) Paint Horse 2 (3,28%) Puro Sangue Inglês 2 (3,28%) Outras Raças 7 (11,48%) TOTAL 61 (100%) QUEIXA DO PROPRIETÁRIO: Dos 27 casos onde havia registro de queixa pelo proprietário, em 81,5% (n= 22) uma das queixas foi a de comportamento de garanhão; em 37% (n= 10) foi a de hemicastração (retirada somente do testículo escrotal, mantendo-se o criptorquídico), em 11,1% (n= 3) foi a de ausência de um ou ambos os testículos escrotais. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO: Em 33 casos havia registro do método de diagnóstico, sendo 13 casos de criptorquidismo inguinal e 20 casos de criptorquidismo abdominal. Os métodos de diagnóstico utilizados nos casos de criptorquidismo inguinal e abdominal encontram-se citados nas Tabelas 2 e 3, respectivamente. TABELA 2: Método de diagnóstico dos casos de criptorquidismo inguinal MÉTODO DIAGNÓSTICO NÚMERO E PORCENTAGEM DE CASOS Palpação externa do testículo inguinal 6 (46,1%) Ultra-sonografia inguinal 5 (38,5%) Laparoscopia 2 (15,4%) TOTAL 13 (100%) TABELA 3: Método de diagnóstico dos casos de criptorquidismo abdominal MÉTODO DIAGNÓSTICO NÚMERO E PORCENTAGEM DE CASOS Palpação transretal do testículo abdominal 7 (35%) Laparoscopia 5 (25%) Palpação transretal do anel vaginal fechado 4 (20%) Histórico + ausência de testículo na ultra-sonografia inguinal 4 (20%) TOTAL 20 (100%) DIAGNÓSTICO: A ocorrência da retenção testicular encontra-se esquematizada na Tabela 4. TABELA 4: Lado de retenção testicular X Localização do testículo retido (número e porcentagem) de cavalos com criptorquidismo Lado de Retenção Direito Esquerdo Bilateral Total Localização Inguinal 12 (19,7%) 7 (11,4%) 3 (4,9%) 22 (36,1%)

4 Abdominal 15 (24,6%) 18 (29,5%) 6 (9,8%) 6 (9,8%) Total 27 (44,3%) 25 (41,0% 9 (14,7%) 61 (100%) O criptorquidismo inguinal ocorreu 36,1% dos casos (n= 22), e o abdominal em 63,9% (n= 39), e esta diferença foi significante (p=0,001). Em 85,3% dos casos o criptorquidismo foi unilateral (n=52) e em 14,7% foi bilateral (n=9), também havendo diferença estatística significante entre ambos (p<0,001). Dos casos de retenção unilateral, 51,9% foram do testículo direito (n=27) e 48,1% do esquerdo (n=25), não havendo diferença estatística significante (p= 0,695). Dentre os casos de criptorquidismo inguinal, 31,8% (n=7) foram de retenção do testículo esquerdo, 54,6% (n=12) do direito e em 13,6% a retenção foi bilateral (n=3). Dos casos de criptorquidismo abdominal, em 46,1% o testículo retido foi o esquerdo (n=18), em 38,5% o direito (n=15), e em 15,4% a retenção foi bilateral (n=6). Não houve diferença estatística significante entre a retenção do testículo direito e esquerdo, tanto no criptorquidismo inguinal (p=0,118) quanto no abdominal (p=0,458). TRATAMENTO: Em 57 animais (93,4 %) foi realizado como tratamento a orquiectomia do(s) testículo(s) retido(s). Nos casos de criptorquidismo unilateral em que o testículo escrotal contra-lateral estava presente, este era retirado. Em 4 animais (6,6 %) não foi realizado nenhum tratamento, já que os mesmos foram encaminhados ao Hospital Veterinário somente para fins de diagnóstico. Dos 33 eqüinos com criptorquidismo abdominal unilateral, 32 receberam tratamento, que encontra-se detalhado na Tabela 5. TABELA 5: Método de criptorquidectomia nos casos de retenção testicular abdominal unilateral. MÉTODO NÚMERO E PORCENTAGEM DE CASOS Laparoscopia em estação 21 (65,6%) Laparoscopia em decúbito 8 (25%) Acesso inguinal 2 (6,25%) Acesso parainguinal 1 (3,1%) TOTAL 32 (100%) Todos os casos de criptorquidismo abdominal bilateral receberam tratamento (6 casos), sendo que o mesmo foi a excisão dos testículos retidos por laparoscopia em decúbito dorsal em todos os animais (100 %). Dos 19 casos de criptorquidismo inguinal unilateral, 17 receberam tratamento (89,5 %), sendo esse a criptorquidectomia por acesso inguinal em todos estes animais (100 %). Dos 3 casos de criptorquidismo inguinal bilateral, 2 receberam tratamento (66,6 %), sendo esse a retirada cirúrgica dos testículos retidos por acesso inguinal em ambos os animais (100 %). DISCUSSÃO:

5 O diagnóstico de criptorquidismo, e conseqüentemente, seu tratamento foram realizados numa idade precoce na maioria dos casos, assim como em outros estudos (STICKLE e FESSLER, 1978; CORYN et al., 1981; HAYES, 1986; CATTELAN et al., 2004). Animais das raças Mangalarga Marchador e Quarto de Milha foram os mais freqüentemente acometidos pelo criptorquidismo. Cattelan et al. (2004) também encontraram uma maior ocorrência da afecção nas raças Quarto de Milha e Mangalarga. Stickle e Fessler (1978) e Hayes (1986) encontraram uma grande ocorrência do criptorquidismo em cavalos da raça Quarto de Milha. Cattelan et al. (2004) afirmam que a distribuição racial entre os casos de criptorquidismo pode ser o resultado da ocorrência das raças nas regiões próximas aos centros de referência, não refletindo necessariamente uma predisposição racial para a afecção. A queixa mais freqüentemente relatada pelos proprietários foi a de comportamento de garanhão. Antigamente afirmava-se que eqüinos criptorquídicos possuíam este comportamento exacerbado devido à maior produção de testosterona pela gônada retida submetida a elevadas temperaturas. Atualmente sabe-se que a produção de testosterona é a mesma em eqüinos criptorquídicos e em garanhões com testículos escrotais (CORYN et al., 1981; BOSU; RAESIDE, 1986; ARIGHI; BOSU, 1989; COX, 1989; ARIGHI; CATTELAN et al., 2004), e que além da testosterona sérica, outros fatores ainda não esclarecidos também podem contribuir para o comportamento de garanhão (ARIGHI e BOSU, 1989; SEARLE et al., 1999). Diversos métodos têm sido propostos para o diagnóstico do criptorquidismo em eqüinos. Neste estudo, o método que mais diagnosticou a retenção inguinal foi a palpação profunda do anel inguinal superficial, encontrando-se o epidídimo ou o próprio testículo inguinal em 46,1% dos casos (n=6). Em um eqüino de porte médio, 3 ou 4 dedos podem ser introduzidos no anel inguinal superficial para procurar-se por estas estruturas (MUELLER; PARKS, 1999). Pressão digital profunda aplicada no sentido cranial para caudal, iniciando cranialmente ao anel inguinal superficial pode trazer o conteúdo do canal inguinal para uma localização mais palpável (COX, 1992a; TROTTER, 1988). A tranqüilização com xilazina ou detomidina e/ou flexão e abdução do membro posterior ipsilateral pode facilitar o exame da região inguinal (MUELLER; PARKS, 1999; TROTTER, 1988). Nos casos em que o testículo inguinal está muito próximo do anel inguinal profundo não é possível palpá-lo (CORYN et al., 1981). O CONNOR (1971) observou que de 31 eqüinos criptorquídicos inguinais, 16 eram palpáveis externamente na região inguinal, sendo que em alguns destes casos o testículo tornava-se palpável somente após o animal ter sido anestesiado. Quanto ao diagnóstico do criptorquidismo abdominal, muitos autores afirmam que o valor do exame retal à procura da palpação do testículo retido é tido como insignificante, pois o órgão é pequeno e flácido e tem grande amplitude de movimentação, sendo apenas ocasionalmente encontrado (ADAMS, 1964; COX, 1992a; O CONNOR, 1971; TROTTER, 1988; WRIGHT, 1960). No entanto, neste trabalho a palpação transretal à procura do próprio testículo abdominal foi o método que diagnosticou o criptorquidismo abdominal com maior freqüência (35% dos casos; n= 7). O testículo abdominal geralmente encontra-se próximo do anel inguinal profundo (TROTTER, 1988). É

6 importante lembrar que a maioria dos garanhões jovens não é acostumada com a palpação transretal, por isso a mesma deve ser realizada cautelosamente. Em certos casos a sedação do animal com xilazina ou detomidina pode ser indicada, tornando o procedimento mais seguro tanto para o veterinário quanto para o paciente. O predomínio do criptorquidismo abdominal sobre o inguinal foi significante estatisticamente. Acreditamos que esse predomínio possa ser reflexo da idade média dos animais avaliados (5 anos), suficiente para que os testículos com retenção inguinal temporária apresentem migração ao escroto, diminuindo o número de casos de criptorquidismo inguinal.. Além disso, atribuímos também o maior número de casos de criptorquidismo abdominal à casuística hospitalar, onde são encaminhados casos mais complicados para a correção cirúrgica a campo. Houve predomínio significante do criptorquidismo unilateral sobre o bilateral, assim como em outros estudos (CORYN et al., 1981; COX; EDWARDS; NEAL, 1979; O CONNOR, 1971; STICKLE; FESSLER, 1978). Dentre todos os casos de retenção unilateral, não houve diferença estatística significante entre a retenção do testículo esquerdo e direito, assim como afirmam outros autores (CATTELAN et al., 2004; SHIRA; GENETZKY, 1982; STICKLE; FESSLER, 1978; TROTTER, 1988). Nos casos de criptorquidismo abdominal, houve discreto predomínio da retenção do testículo esquerdo sobre o direito, sendo esta diferença não significante estatisticamente. A prevalência de retenção do testículo esquerdo nos casos de criptorquidismo abdominal foi encontrada por outros autores (ARIGHI; BOSU; RAESIDE, 1986; CATTELAN et al., 2004; COX; EDWARDS; NEAL, 1979; O CONNOR, 1971; STICKLE; FESSLER, 1978), e pode ser atribuída ao fato de que no momento da descida testicular normal, a regressão do testículo fetal hipertrofiado é mais lenta no lado esquerdo. O testículo esquerdo, estando maior que o direito, possui maiores chances de não atravessar o anel vaginal e ficar retido no abdômen (CORYN et al., 1981; SCHUMACHER, 2006). Nos casos de criptorquidismo inguinal, houve predomínio da retenção do testículo direito sobre o esquerdo, mas não houve diferença estatística entre ambos. Alguns autores afirmam que no criptorquidismo inguinal, os testículos direito e esquerdo são igualmente acometidos (CORYN et al., 1981; COX, 1992b; KNOTTENBELT; HOLDSTOCK; MADIGAN, 2004). Outros encontraram um maior número de testículos criptorquídicos inguinais no lado direito (ARIGHI; BOSU; RAESIDE, 1986; SCHUMACHER, 2006; STICKLE; FESSLER, 1978). Schumacher (2006) acredita que o testículo direito, por ser menor que o esquerdo, possui maior probabilidade de ficar retido no canal inguinal, ao invés de no abdômen. Em todos os casos recomendou-se como tratamento a excisão cirúrgica dos testículos retidos e dos escrotais, quando presentes. A excisão cirúrgica dos testículos retidos é tida como o único tratamento definitivo para o criptorquidismo em eqüinos (KNOTTENBELT; HOLDSTOCK; MADIGAN, 2004; TROTTER, 1988). Nos cavalos criptorquídicos que possuem um testículo escrotal, o mesmo também deve ser retirado, já que existe a suspeita de que esta seja uma afecção hereditária (MERRIAM, 1972).

7 Na maioria dos casos de criptorquidismo abdominal unilateral, a criptorquidectomia foi através de laparoscopia com o animal em estação. Esta é uma técnica segura e minimamente invasiva para a remoção de testículos abdominais (FISCHER; VACHON, 1992; MAXWELL, 2005; MUELLER; PARKS, 1999; SILVA et al. 2000). As alças intestinais permanecem localizadas cranioventralmente na laparoscopia em estação, permitindo melhor visualização do anel vaginal quando comparada à laparoscopia em decúbito (FISCHER; VACHON, 1992; FISCHER, 1997; MUELLER; PARKS, 1999). É realizada com uma combinação de sedação e analgesia, (xilazina/ detomidina e butorfanol) e anestesia local nos locais onde serão feitos os portais laparoscópicos e instrumentais, eliminando assim os riscos associados à anestesia geral (HENDRICKSON; WILSON, 1997; SILVA et al., 2000). Um aspecto importante a ser levado em conta na decisão de se realizar a criptorquidectomia por laparoscopia com o animal em estação é o temperamento do animal. Caso o paciente não seja dócil, o mesmo pode apresentar uma reação brusca mediante um estímulo doloroso, colocando em risco o equipamento e a segurança do cirurgião (SILVA et al., 2000; TRUMBLE; HENDRICKSON, 2000). Nestes casos o mais recomendado é que se opte pela criptorquidectomia através de laparoscopia com o animal em decúbito. Em todos os casos de criptorquidismo abdominal bilateral, a excisão das gônadas retidas foi através de laparoscopia com o animal em decúbito. Apesar da necessidade de anestesia geral, esta técnica é indicada para os casos de retenção abdominal bilateral, já que fornece um fácil acesso a ambos os anéis vaginais, onde geralmente os testículos abdominais encontram-se próximos. Em todos os casos de criptorquidismo inguinal unilateral e bilateral que receberam tratamento, o mesmo foi a criptorquidectomia por acesso inguinal. Este acesso é realizado no paciente sob anestesia geral posicionado em decúbito dorsal. Após dissecção regional do canal inguinal, o testículo é procurado (COLLIER, 1980; MUELLER; PARKS, 1999). Testículos inguinais são rapidamente encontrados quando o anel inguinal superficial é exposto (SCHUMACHER, 2006). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ADAMS, O. R. An improved method of diagnosis and castration of cryptorchid horses. Journal of American Veterinary Medical Association, v. 145, n. 5, p , ARIGHI, M.; BOSU, W. T. K. Comparision of hormonal methods for diagnosis of cryptorchidism in horses. Journal of Equine Veterinary Science, v. 9, n. 1, p , ARIGHI, M.; BOSU, W. T. K.; RAESIDE, J.I. Hormonal diagnosis of equine cryptorchidism and histology of the retained testes. Proceedings of the American Association of the Equine Practioners, v. 10, p , ASHDOWN, R. R. The anatomy of the inguinal canal in the domesticated mammals. Veterinary ecord, v. 75, n. 50, p , CATTELAN, J. W.; MARCORIS, D. G.; BARNABÉ, P. A.; URBINATI, E. C.; MALHEIROS, E. B. Criptorquidismo em eqüinos: aspectos clínico-cirúrgicos e determinação da testosterona sérica. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 56, n. 2, p , COLLIER, M. A. Equine cryptorchidectomy: surgical considerations and approaches. Modern Veterinarian Practice, v. 61, n.6, p , CORYN, M.; DE MOOR, A.; BOUTERS, R.; VANDEPLASSCHE, M. Clinical, morphological and endocrinological aspects of cryptorchidism in the horse. Theriogenology, v. 16, n. 4, p , COX, J. E. Cryptorchid castration. In: MCKINON, A.; VOSS, J. L. Equine reproduction. Pennsylvania: Lea & Febiger, 1992a, p COX, J. E. Developmental abnormalities of the male reproductive tract. In: McKINNON, A.; VOSS, J. L. Equine reproduction. Pennsylvania: Lea & Febiger, 1992b, p COX, J. E.; EDWARDS, G. B.; NEAL, P. A. An analysis of 500 cases of equine cryptorchidism. Equine Veterinary Journal, v. 11, n. 2, p , COX, J. E. Testosterone concentration in normal and cryptorchid horses: response to human chorionic gonadotrophin. Animal Reproduction Science, v. 18, p , FISCHER, A. T.; VACHON, A. M. Laparoscopic cryptorchidectomy in horses. Journal of American Veterinary Medical Association, v. 201, n. 11, p , 1992.

8 13. FISCHER, A. T. Laparoscopic management of the cryptorchid horse. Equine Veterinary Education, v. 9, n. 5, p , HAYES, H. M. Epidemiological features of 5009 cases of equine cryptorchism. Equine Veterinary Journal, v. 18, n. 6, p , HENDRICKSON, D. A.; WILSON, D. G. Laparoscopic cryptorchid castration in standing horses. Veterinary Surgery, v. 26, p , 1997.

Criptorquismo em eqüinos: aspectos clínico-cirúrgicos e determinação da testosterona sérica

Criptorquismo em eqüinos: aspectos clínico-cirúrgicos e determinação da testosterona sérica Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.2, p.150-156, 2004 Criptorquismo em eqüinos: aspectos clínico-cirúrgicos e determinação da testosterona sérica [Cryptorchism in horses: clinical and surgical aspects

Leia mais

Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais

Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.2, p.217-222, 2005 Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais [Morphometry of scrotal, abdominal and inguinal

Leia mais

CRIPTORQUIDISMO EM CAVALOS - REVISÃO

CRIPTORQUIDISMO EM CAVALOS - REVISÃO Grupo de Pesquisa e Ensino em Equideocultura www.gege.agrarias.ufpr.br/racequi Revista Acadêmica de Ciência Equina v. 01, n. 1 (2017) CRIPTORQUIDISMO EM CAVALOS - REVISÃO Jackson Schade¹, Gustavo Romero

Leia mais

ARTIGO REVISÃO DE LITERATURA CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS

ARTIGO REVISÃO DE LITERATURA CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS 68 ARTIGO REVISÃO DE LITERATURA CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS CRIPTORQUIDISMO EM EQUINOS Cryptorchidism in horses ¹Hospital Veterinário, Universidade de Franca - UNIFRAN, Franca, São Paulo, Brasil.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA CRIPTORQUIDISMO EM EQUINOS OCORRÊNCIAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG,

Leia mais

CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA

CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA Prof. Esp. Walderson Zuza 1 CIRURGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO EM EQUINOS 2 TRAQUEOSTOMIA Pode ser realizada de urgência ou eletiva. As situações

Leia mais

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINO - RELATO DE CASO

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINO - RELATO DE CASO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE M EDICINA V ETERINÁRIA E Z OOTECNIA DE G ARÇA/FAMED A NO III, NÚMERO, 06, JANEIRO DE 2006.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA ESTUDO RETROSPECTIVO DA CASUÍSTICA DE CRIPTORQUIDISMO EM CÃES E EQUINOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

Leia mais

ARTIGO ORQUIODOPEXIA INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS

ARTIGO ORQUIODOPEXIA INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS ESTUDO COMPARATIVO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A ORQUIOPEXIA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CIÊNCIAS MÉDICAS PROVENIENTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE E DO INTERIOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS José

Leia mais

DISTOPIA TESTICULAR. CONCEITUANDO Denomina-se distopia testicular a ausência do testículo na bolsa testicular.

DISTOPIA TESTICULAR. CONCEITUANDO Denomina-se distopia testicular a ausência do testículo na bolsa testicular. DISTOPIA TESTICULAR CONCEITUANDO Denomina-se distopia testicular a ausência do testículo na bolsa testicular. É MUITO COMUM Ocorre em 0,5% dos nascidos a termo e em 5,4% nos prematuros. Sua distribuição

Leia mais

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR Os testículos são órgãos ovóides

Leia mais

Criptorquidectomia em coelhos: modelo experimental para tratamento laparoscópico

Criptorquidectomia em coelhos: modelo experimental para tratamento laparoscópico Ciência Rural, Santa Criptorquidectomia Maria, v.33, n.2, em p.331-337, coelhos: modelo 2003 experimental para treinamento laparoscópico. ISSN 0103-8478 331 Criptorquidectomia em coelhos: modelo experimental

Leia mais

IV Workshop de Castração de Equídeos Miguel Quaresma HVUTAD/AEPGA 2013 Porquê? Carácter agressivo Seleção genética Razões médicas Calendarização Idealmente a cirugia deve ser feita quando o animal tem

Leia mais

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS

CRIPTORQUIDISMO EM EQÜINOS REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

Archives of Veterinary Science ISSN X

Archives of Veterinary Science ISSN X Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.22, n.4, p. 73-80, 2017 www.ser.ufpr.br/veterinary ORQUIECTOMIA EM CAVALOS: COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS TÉCNICAS EM RELAÇÃO AO TEMPO CIRÚRGICO, COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

Leia mais

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral ANATOMIA APLICADA Roteiro de Dissecação do Abdome 1- Região Abdominal Ventral O abdômen é constituído por três regiões: região xifóidea ou abdominal cranial, é delimitada pelo arco costal cranialmente.

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO O Sistema reprodutor masculino é composto por: Dois testículos protegidos numa bolsa escrotal Dois Epidídimo Dois canais deferentes Duas vesículas seminais, Próstata Uretra

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas. ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa

Leia mais

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA CAA078 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Leia mais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Semiologia Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais MARCELO MOREIRA ANTUNES Médico Veterinário Mestrando em

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.0882

Anais do 38º CBA, p.0882 ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC

Leia mais

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A IST INFERTILIDADE HUMANA A infertilidade para a espécie humana pode ser definida como o insucesso em conseguir uma gravidez viável após 1 ano (12 ciclos menstruais)

Leia mais

TRIORQUIDISMO EM COELHO RELATO DE CASO TRIORCHIDISM IN A RABBIT CASE REPORT

TRIORQUIDISMO EM COELHO RELATO DE CASO TRIORCHIDISM IN A RABBIT CASE REPORT TRIORQUIDISMO EM COELHO RELATO DE CASO TRIORCHIDISM IN A RABBIT CASE REPORT Hérika Regina Vieira SANTIAGO 1* ; Claudio Douglas de Oliveira GUIMARÃES 2 ; Adriano Pereira LEAO 3 ; Naiara Santos PONTES 4

Leia mais

Anatomia das veias testiculares em caprinos da raça Saanen recém-natos

Anatomia das veias testiculares em caprinos da raça Saanen recém-natos Anatomia das veias testiculares em caprinos da raça Saanen recém-natos Magno dos Santos Roza [a], Paulo Oldemar Scherer [b], Marcelo Abidu-Figueiredo [b] doi: 10.7213/academica.7695 ISSN 0103-989X Licenciado

Leia mais

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS

TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Mara Regina Bueno de M. Nascimento Mara Regina Bueno de M. Nascimento Profa. Adjunto III Jul./

Leia mais

Palavras-chave: canino, cirurgia, fragilidade muscular, herniação perineal Keywords: canine, surgery, muscle weakness, perineal hernia

Palavras-chave: canino, cirurgia, fragilidade muscular, herniação perineal Keywords: canine, surgery, muscle weakness, perineal hernia 1 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA PERINEAL EM CÃES PELA TÉCNICA DE ELEVAÇÃO DO MÚSCULO OBTURADOR INTERNO E REFORÇO COM TELA DE POLIPROPILENO Renato Otaviano do REGO 1 ; Fernanda Vieira HENRIQUE 2 ; Gracineide

Leia mais

Cirurgia do canal inguinal na criança. Marco Daiha PPC / UERJ

Cirurgia do canal inguinal na criança. Marco Daiha PPC / UERJ Cirurgia do canal inguinal na criança Marco Daiha PPC / UERJ Definição: Grant s Atlas of Anatomy O canal inguinal é uma passagem oblíqua direcionada ínferomedialmente através da parte inferior da parede

Leia mais

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia

Leia mais

Manejo Reprodutivo em Equinos

Manejo Reprodutivo em Equinos Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

TUMOR DAS CÉLULAS DE LEYDIG EM UM EQUINO CRIPTORQUIDA - RELATO DE CASO

TUMOR DAS CÉLULAS DE LEYDIG EM UM EQUINO CRIPTORQUIDA - RELATO DE CASO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA TUMOR DAS CÉLULAS DE LEYDIG EM UM EQUINO CRIPTORQUIDA - RELATO DE CASO LAÍS QUERINO BARBOZA FREIRE

Leia mais

DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto

DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS.

AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. FAGUNDES, Maitê Salles Perna. Discente

Leia mais

CRYPTORCHIDISM: CONDUCT CRIPTORQUIDISMO: CONDUTA

CRYPTORCHIDISM: CONDUCT CRIPTORQUIDISMO: CONDUTA CRYPTORCHIDISM: CONDUCT CRIPTORQUIDISMO: CONDUTA Danielli Antunes Gonçalves Elinês Oliva Maciel UNITERMOS DISTOPIA TESTICULAR; TESTÍCULOS NÃO DESCIDOS; CRIPTORQUIDISMO, CRIPTORQUIDIA. KEYWORDS TESTICULAR

Leia mais

Exame Clínico das Mamas

Exame Clínico das Mamas ERM-0304 Cuidado Integral à Mulher Exame Clínico das Mamas Profª Drª Marislei Sanches Panobianco ANATOMIA DA MAMA 1. Parede Torácica 2. Músculos peitorais 3. Lobo mamário 4. Mamilo 5. Aréola 6. Ductos

Leia mais

Dentro desse grupo de situações em que não há exposição completa da glande, precisamos abordar 3 diferentes diagnósticos:

Dentro desse grupo de situações em que não há exposição completa da glande, precisamos abordar 3 diferentes diagnósticos: Compartilhe conhecimento! 203 Shares Neste post vamos conversar um pouco sobre as patologias cirúrgicas sem caráter de emergência que encontramos no nosso dia a dia de consultório e que geram dúvidas em

Leia mais

Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV

Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV 81 Curso de Laparoscopia Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV Rui Lages*, Rui Santos** *Consultor de Urologia H. S. João de Deus Fão **Consultor de Urologia H. S.ta Isabel Marco de Canaveses

Leia mais

Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS...

Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS... Nº OS 9916 Animal Black Jack Equina Data 03/04/2014 Raça Mangalarga Proprietário Ana Paula Domingues De Sa Souza Sexo Macho Idade 3a 1m 26d Requisitante Mariana Lage Marques Nº DIAGNOSTICO DE ANEMIA INFECCIOSA

Leia mais

Archives of Veterinary Science ISSN X

Archives of Veterinary Science ISSN X Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.24, n.1, p.83-90, 2019 www.ser.ufpr.br/veterinary DETERMINAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO SEXO FETAL EM ÉGUAS DA RAÇA CRIOULA ENTRE O 59 E O 126º DIAS DE GESTAÇÃO,

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação para o Escroto Agudo

Protocolo Clínico e de Regulação para o Escroto Agudo Protocolo Clínico e 63 de Regulação para o Escroto Agudo Marcelo Ferreira Cassini Silvio Tucci Junior INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O escroto agudo caracteriza-se por quadro de dor escrotal de instalação

Leia mais

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) - Órgãos urinários - Órgãos genitais Aparelho urogenital Rosane Maria Guimarães da

Leia mais

URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _26

URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _26 Patologia frequente em cirurgia de ambulatório Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Lopes, Maria Francelina Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43127 DOI:https://doi.org/10.14195/978-989-26-1300-0_26

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DE CADELAS E GATAS SUBMETIDAS À OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA NO HOSPITAL VETERINÁRIO ESCOLA DE JULHO DE 2013 A ABRIL DE

CARACTERIZAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DE CADELAS E GATAS SUBMETIDAS À OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA NO HOSPITAL VETERINÁRIO ESCOLA DE JULHO DE 2013 A ABRIL DE CARACTERIZAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DE CADELAS E GATAS SUBMETIDAS À OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA NO HOSPITAL VETERINÁRIO ESCOLA DE JULHO DE 2013 A ABRIL DE 2016 Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA CASTRAÇÃO E DA REPOSIÇÃO HORMONAL SOBRE OS PARÂMETROS CORPORAIS E ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS DE RATOS MACHOS E FÊMEAS

TÍTULO: EFEITO DA CASTRAÇÃO E DA REPOSIÇÃO HORMONAL SOBRE OS PARÂMETROS CORPORAIS E ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS DE RATOS MACHOS E FÊMEAS TÍTULO: EFEITO DA CASTRAÇÃO E DA REPOSIÇÃO HORMONAL SOBRE OS PARÂMETROS CORPORAIS E ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS DE RATOS MACHOS E FÊMEAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA

Leia mais

Uma simples técnica para detectar metrite

Uma simples técnica para detectar metrite Uma simples técnica para detectar metrite Stephanie Stella, Anne Rosi Guadagnin, Angelica Petersen Dias, and Dr. Phil Cardoso Não existem dúvidas que o parto é uma situação estressante para a vaca e seu

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI TÍTULO: ESTUDO RETROSPECTIVO DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI: INFLUÊNCIA DA CASTRAÇÃO DE CADELAS NA RUPTURA DO LIGAMENTO CRUZADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014.

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014. Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014. Área: Reprodução Animal (Cód. CNPq 5.05.04.00-2), Clínica e Semiologia Veterinária Titulação Exigida: Graduação

Leia mais

PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA

PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA HÉRNIAS RENATO LINHARES SAMPAIO INTRODUÇÃO CONCEITO É A PROTRUSÃO, INSINUAÇÃO OU PASSAGEM DE UM ÓRGÃO OU PARTE DELE, DE SUA CAVIDADE ORIGINAL PARA OUTRA VIZINHA, ATRAVÉS DE

Leia mais

PLANOS DE ESTUDOS INDEPENDENTES

PLANOS DE ESTUDOS INDEPENDENTES PLANOS DE ESTUDOS INDEPENDENTES ACADÊMICO: CURSO: Medicina Veterinária DISCIPLINA: Clinica Medica de grandes animais Equinos PROFESSOR RESPONSÁVEL: Giancarlo T.R.M. Coutinho 1) CONTEÚDO Equinos : Alterações

Leia mais

SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO

SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio

Leia mais

Gerais. Recebido: 25 de Janeiro de 2018; Revisado: 11 de março de 2018.

Gerais. Recebido: 25 de Janeiro de 2018; Revisado: 11 de março de 2018. Osteossíntese por fixação externa em fratura cominutiva de falange proximal em um equino: relato de caso External fixation for osteosynthesis of proximal phalanx fracture in a horse: case report (1) Luan

Leia mais

Castração de fêmeas de cães e gatos

Castração de fêmeas de cães e gatos Atualmente existe uma grande preocupação com o controle populacional de cães e gatos, e a castração é uma das formas de evitar que animais (principalmente filhotes) sejam abandonados diariamente nas ruas,

Leia mais

Estudo Restrospectivo da casuística...

Estudo Restrospectivo da casuística... 301 ESTUDO RETROSPECTIVO DA CASUÍSTICA DE CADELAS E GATAS COM PARTO DISTÓCICO ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVIÇOSA ENTRE 2010 A 20141 Clarisse Alvim Portilho2, Alessandra Arreguy3, Anna Laura Alves

Leia mais

Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva. 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani

Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva. 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani Casos operados 26/05 L.M, 24a, futebol profissional -Relesão LCA D #Revisão com enxerto de banco 27/05 H.B. 25 a.,

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

AUXILIAR DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

AUXILIAR DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU

Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU Belo Horizonte - MG Junho 2013 Queixa muito prevalente no consultório do Urologista Interesse maior devido divulgação pela mídia e pelo medo de câncer

Leia mais

STUDY OF TESTICULAR MIGRATION AFTER TREATMENT WITH HUMAN CHORIONIC GONADOTROPIN IN PATIENTS WITH CRYPTORCHIDISM

STUDY OF TESTICULAR MIGRATION AFTER TREATMENT WITH HUMAN CHORIONIC GONADOTROPIN IN PATIENTS WITH CRYPTORCHIDISM Pediatric Urology Brazilian Journal of Urology Official Journal of the Brazilian Society of Urology GONADOTROPIN IN PATIENTS WITH CRYPTORCHIDISM Vol. 27 (3): 270-274, May - June, 2001 STUDY OF TESTICULAR

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASMAS FELINOS DIAGNOSTICADOS DURANTE O PERÍODO DE 1980 A INTRODUÇÃO

ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASMAS FELINOS DIAGNOSTICADOS DURANTE O PERÍODO DE 1980 A INTRODUÇÃO ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASMAS FELINOS DIAGNOSTICADOS DURANTE O PERÍODO DE 1980 A 2006. GUIM, Thomas Normanton 1 ; XAVIER 1, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa Borba; SECCHI 2, Priscila; GUIM 2,

Leia mais

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CRIPTORQUIDISMO BILATERAL ABDOMINAL EM CÃO BILATERAL ABDOMINAL CRYPTORCHIDISM IN A DOG

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CRIPTORQUIDISMO BILATERAL ABDOMINAL EM CÃO BILATERAL ABDOMINAL CRYPTORCHIDISM IN A DOG CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CRIPTORQUIDISMO BILATERAL ABDOMINAL EM CÃO BILATERAL ABDOMINAL CRYPTORCHIDISM IN A DOG Como citar esse artigo: Santos JCS, Silva WR, Ramos CS. CRIPTORQUIDISMO BILATERAL ABDOMINAL

Leia mais

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA 20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA

Leia mais

1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA GRANDES ANIMAIS

1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA GRANDES ANIMAIS 1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a H! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

Leia mais

SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS AULA 4

SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS AULA 4 SEMIOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS AULA 4 Médico Veterinário Renato G Santos Esp. Clínica, Cirurgia e Reprodução de Grandes Animais Esp. Bovinocultura Leiteira Esp. Nutrição de Ruminantes O exame físico geral

Leia mais

Medicina Veterinária

Medicina Veterinária Medicina Veterinária TCC em Re-vista 2011 91 MURAKAMI, Eduardo. 17 Avaliação da esterilização após a oclusão dos vasos sanguíneos ovarianos de ratas. 2011. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação

Leia mais

CORPO ESTRANHO INTRAVAGINAL EM OCTOGENÁRIA *

CORPO ESTRANHO INTRAVAGINAL EM OCTOGENÁRIA * CORPO ESTRANHO INTRAVAGINAL EM OCTOGENÁRIA * HENRI CHAPLIN RIVOIRE** DJALMA JOSÉ FAGUNDES*** SÉRGIO BIGOLIN**** RESUMO Os autores fazem um relato de caso da presença de corpo estranho intravaginal em uma

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1

CORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1 343 CORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1 Thalita Evani Silva de Oliveira 2, João Paulo Machado 3,

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO H Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

RELATO DE CASO: USO DA OXITETRACICLINA NO TRATAMENTO DE POTRO COM CONTRATURA CONGÊNITA DOS TENDÕES FLEXORES

RELATO DE CASO: USO DA OXITETRACICLINA NO TRATAMENTO DE POTRO COM CONTRATURA CONGÊNITA DOS TENDÕES FLEXORES RELATO DE CASO: USO DA OXITETRACICLINA NO TRATAMENTO DE POTRO COM CONTRATURA CONGÊNITA DOS TENDÕES FLEXORES Jeanne Tavares NUNES, Lorenn Costa de OLIVEIRA, Luzilene Araujo de SOUZA, Monica Miranda HUNKA,

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0384

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0384 TRATAMENTO CONSERVATIVO EM CÃO COM SÍNDROME GENU RECURVATUM BILATERAL: RELATO DE CASO Ítalo Barbosa Lemos LOPES 1 ; Andrezza Cavalcanti de ANDRADE 1 ; Fernando Bezerra da Silva SOBRINHO 1 ; Jamilly Nunes

Leia mais

23/08/2016 HÉRNIAS HÉRNIAS EM PEQUENOS ANIMAIS HÉRNIAS HÉRNIAS PARTES DE UMA HÉRNIA: CLASSIFICAÇÃO PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO:

23/08/2016 HÉRNIAS HÉRNIAS EM PEQUENOS ANIMAIS HÉRNIAS HÉRNIAS PARTES DE UMA HÉRNIA: CLASSIFICAÇÃO PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO: EM PEQUENOS ANIMAIS PROFA. MSC. ANALY RAMOS MENDES PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO: Saída de uma víscera de seu local de origem através de um anel herniário PARTES DE UMA HÉRNIA: Anel herniário Saco herniário:

Leia mais

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 EVENTRAÇÃO TRAUMÁTICA COM DESLOCAMENTO DE CECO EM EQUINO ANDERSON FERNANDO DE SOUZA¹, JACKSON SCHADE², ADEMAR LUIZ DALLABRIDA¹, MARCOS PAULO ANTUNES DE LIMA³, ANA CAROLINA DIAS¹, JOANDES HENRIQUE FONTEQUE¹

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,

Leia mais

Médica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS.

Médica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS. 1 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE NORMALIDADE DA DISTÂNCIA ATLANTOAXIAL DORSAL EM CÃES DE RAÇAS TOY DETERMINATION OF THE NORMAL INDEX OF DORSAL ATLANTOAXIAL DISTANCE IN TOY BREED DOGS Eduardo Alberto TUDURY

Leia mais

Patologias Cirúrgicas Ambulatoriais Quando Encaminhar ao Cirurgião?

Patologias Cirúrgicas Ambulatoriais Quando Encaminhar ao Cirurgião? Patologias Cirúrgicas Ambulatoriais Quando Encaminhar ao Cirurgião? Author : Dr. Sidney Volk Categories : Cirurgia Pediátrica, Especialidades da Pediatria, Outras Especialidades, Pediatria Geral, Puericultura

Leia mais

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Sistema Circulatório II Artérias Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I 1 Objetivos da Aula Diferenciar: Veia X

Leia mais

Objetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS.

Objetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Objetivos SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Estimar de forma prospectiva a incidência da síndrome da rede axilar (SRA) em pacientes

Leia mais

SIC. Casos Clínicos GINECOLOGIA

SIC. Casos Clínicos GINECOLOGIA SIC Casos Clínicos GINECOLOGIA AUTORES Flavia Burim Scomparini Graduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e em Reprodução Humana pela

Leia mais

APE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES

APE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA INTRODUÇÃO Primeira descrição de apendicite Heister, 1683 Reconhecida como entidade patológica em 1755 Patologia mais importante do apêndice cecal Principal

Leia mais

A PREVENÇÃO faz a diferença

A PREVENÇÃO faz a diferença 1 A prevalência do Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA), em Portugal, em pessoas com mais 65 anos é de 2,47%. Este valor sobe, no caso dos homens com mais de 65 anos e fumadores, para 4,7%. O AAA é a 12ª

Leia mais

TÍTULO: NÃO HÁ APLICABILIDADE PARA A HASTE DE POLIAMIDA PARA CORREÇÃO DE FRATURAS EM AVES?

TÍTULO: NÃO HÁ APLICABILIDADE PARA A HASTE DE POLIAMIDA PARA CORREÇÃO DE FRATURAS EM AVES? TÍTULO: NÃO HÁ APLICABILIDADE PARA A HASTE DE POLIAMIDA PARA CORREÇÃO DE FRATURAS EM AVES? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS: RELATO DE CASO

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS: RELATO DE CASO UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS: RELATO DE CASO São Paulo 2011 CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS:

Leia mais

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0. This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0. This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0. This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License. Fonte: http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/15204/14554.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA LAPAROTOMIAS EXPLORATÓRIAS EM EQUÍDEOS E SUÍNOS REVISÃO DE LITERATURA

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE XILAZINA E SUB-DOSES DE CETAMINA EM EQUINOS: AVALIAÇÃO SEDATIVA E CARDIORRESPIRATÓRIA 1

ASSOCIAÇÃO DE XILAZINA E SUB-DOSES DE CETAMINA EM EQUINOS: AVALIAÇÃO SEDATIVA E CARDIORRESPIRATÓRIA 1 ASSOCIAÇÃO DE XILAZINA E SUB-DOSES DE CETAMINA EM EQUINOS: AVALIAÇÃO SEDATIVA E CARDIORRESPIRATÓRIA 1 Daniel Gustavo Schaedler 2, Felipe Gehrcke Luz 3, Leandro Jose Birk 4, Fernando Silvério Ferreira Da

Leia mais

Artroscopia do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Artroscopia do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia do Ombro A Artroscopia é um procedimento que os ortopedistas usam para inspecionar, diagnosticar e reparar lesões dentro

Leia mais

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 03-2012 Carcinoma papilifero da tireoide compreende 80-85% das neoplasias malignas da tireoide com sobrevida em 10 anos >90% Incidência

Leia mais

TÍTULO: ELETROCARDIOGRAMA COMO DIAGNÓSTICO NA SUSPEITA DE POSSÍVEIS CARDIOPATIAS EM PSITACÍDEOS DA ESPÉCIE NYMPHICUS HOLLANDICUS

TÍTULO: ELETROCARDIOGRAMA COMO DIAGNÓSTICO NA SUSPEITA DE POSSÍVEIS CARDIOPATIAS EM PSITACÍDEOS DA ESPÉCIE NYMPHICUS HOLLANDICUS TÍTULO: ELETROCARDIOGRAMA COMO DIAGNÓSTICO NA SUSPEITA DE POSSÍVEIS CARDIOPATIAS EM PSITACÍDEOS DA ESPÉCIE NYMPHICUS HOLLANDICUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA

Leia mais

SES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA

SES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA Esta prova contém 10 (dez) questões¹ discursivas. A forma definitiva das respostas deverá ser dada com caneta esferográfica transparente de tinta azul ou preta. Somente as respostas contidas no interior

Leia mais

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira

Leia mais

Relatório Final de Estágio Mestrado Integrado em Medicina Veterinária MEDICINA INTERNA E CIRURGIA EQUINA. Mariana Miranda de Castro Martins

Relatório Final de Estágio Mestrado Integrado em Medicina Veterinária MEDICINA INTERNA E CIRURGIA EQUINA. Mariana Miranda de Castro Martins Relatório Final de Estágio Mestrado Integrado em Medicina Veterinária MEDICINA INTERNA E CIRURGIA EQUINA Mariana Miranda de Castro Martins Orientador Luís Miguel Paiva Benites da Silva Athayde Co-Orientadores

Leia mais

Valoração de animais não comoditizados: viabilidade e caracterização

Valoração de animais não comoditizados: viabilidade e caracterização 1º Workshop do projeto PROCAD Valoração de animais não comoditizados: viabilidade e caracterização Prof. Dr. Roberto Arruda de Souza Lima (ESALQ/USP) Prof. Dr. Ricardo Shirota (ESALQ/USP) Belo Horizonte,

Leia mais

CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO

CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações

Leia mais

Princípios da Cirurgia Videolaparoscópica

Princípios da Cirurgia Videolaparoscópica Princípios da Cirurgia Videolaparoscópica ALBINO A. SORBELLO - 2007 Cirurgia Tradicional Nas cirurgias tradicionais são necessárias grandes incisões, para possibilitar a visão dos órgãos e a manipulação

Leia mais