SEL 0354 Proteção de Geradores Síncronos
|
|
- Ilda Sá Raminhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEL 0354 Proteção de Geradores Síncronos Aula 5 Docente: Prof. Titular Denis Vinicius Coury Colaboradores: Vinícius Albernaz Lacerda e Rodrigo Pavanello Bataglioli
2 Introdução Proteção dos componentes do SEP; Geradores Síncronos (GS); Guia IEEE Std C Relés digitais de proteção; Relé comercial G30 fabricado pela GE; Geradores de pequeno e médio porte. Geração a vapor, a gás ou hidráulica
3 Introdução A maior parte dos geradores em operação são síncronos; As turbinas de usinas hidrelétricas trabalham em baixa velocidade; Elevado número de polos; Polos salientes. As turbinas de usinas termoelétricas trabalham em alta velocidade; Baixo número de polos; Polos lisos.
4 Filosofias Dependência: Tipo de máquina; Potência nominal. Código ANSI Função de Proteção 24 Sobreexcitação 27 Subtensão 32 Direcional de potência 40 Perda de campo (perda de excitação) 46 Desbalanço de corrente 51 Sobrecorrente temporizado 59 Sobretensão 59GN 81 87G Sobretensão residual (neutro ou terra) Subfrequência Sobrefrequência Diferencial de Geradores
5 Sobrecorrente Tempo definido Tempo inverso
6 Sobrecorrente Curvas inversas de atuação: IEC (International Electrotechnical Commission ); IAC (General Electric type ); IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers).
7 Sobrecorrente
8 Sobrecorrente
9 Sobrecorrente
10 Correntes desbalanceadas Fontes: Linhas não transpostas; Cargas desbalanceadas; Faltas assimétricas; Fase aberta. Consequência: Torque oscilante em Máquinas Síncronas (MSs): Vibrações mecânicas:» Desgaste mecânico;» Aumento da temperatura;» Redução na vida útil da máquina. Situação crítica: Danos permanentes.
11 Correntes desbalanceadas Cálculo da componente de sequência negativa: I 2 = 1 3 I a + a 2 I b + a I c Quais frequências estão inclusas no cálculo? Frequência única; O relé de proteção digital extrai da DFT apenas a frequência fundamental.
12 Correntes desbalanceadas Curva de suportabilidade: I 2 2 t < K e I 2 < I 2,máx K e I 2,máx dependem do tipo do gerador. Informado pelo fabricante; Valores típicos no Guia IEEE Std C
13 Correntes desbalanceadas Curva de atuação: I 2 > I 2,máx I 2 2 t > Fator K Deslocamento da curva de suportabilidade. Valor típico de 20%, ou seja, Fator = 0,80.
14 Corrente de sequência negativa [pu] Correntes desbalanceadas Curva de atuação da Proteção (46) Curva de suportabilidade de MS com K= Tempo [s]
15 Perda de excitação Causas: Abertura acidental do disjuntor de campo (circuito de campo aberto); Falha no sistema de excitação. Proteção: Curto-circuito na bobina de campo (tensão de campo nula). Baseia-se no comportamento da impedância aparente vista no estator.
16 Perda de excitação Inspirada na proteção de distância
17 Faltas internas fase-terra (estator) Causas: Falha no isolamento dos enrolamentos. Funções: Diferencial; Sobretensão de neutro; Desbalanço de tensão.
18 Aterramento Formas de aterramento: O método de aterramento determina o tipo de proteção fase-terra que será empregada; Existem inúmeras maneiras de aterrar um gerador: Não aterrado; Solidamente aterrado; Aterramento de alta impedância; Aterramento com transformador; Aterramento de baixa impedância.
19 Aterramento Não aterrado: Uma falta fase-terra desloca o neutro; Corrente de falta fase-terra inferior a 10 A; Não é muito empregado. Aterramento de alta impedância: Limita a corrente de falta fase-terra; O transformador possibilita utilizar resistores mais baratos. Isolação; Resistência.
20 Aterramento Aterramento de baixa impedância: Emprega um resistor ou reator conectado diretamente entre o neutro do gerador e o terra; Corrente de falta fase-terra varia de 100 A ao valor da corrente de falta trifásica. Utilizado quando diversos geradores estão conectados a um transformador elevador comum ou quando conectado diretamente ao sistema de distribuição. Solidamente aterrado: A corrente de falta fase-terra pode ser maior que a falta trifásica. Limitada pela impedância de sequência nula.
21 Faltas internas fase-terra (estator) Diferencial:
22 Faltas internas fase-terra (estator) Baixa impedância Alta impedância Alta impedância via transformador
23 Faltas internas fase-terra (estator) Sensibilidade:
24 Faltas internas fase-terra (estator)
25 Motorização Motorização: Caso o gerador perca sua fonte motriz, ele se comportará como: Motor síncrono: Se a alimentação de campo for mantida; Movimentando todo o arranjo mecânico na velocidade síncrona; Danificando as turbinas e/ou o eixo. Motor de indução: Se a alimentação de campo for retirada. O gerador funcionará como motor pois está acoplado ao sistema que o alimentará. O conjunto mecânico será danificado, e não o gerador; A proteção elétrica é feita pelo relé direcional de potência; Para evitar atuações indevidas por inversão temporária de potência ativa, como na sincronização da máquina com o SEP, a proteção é temporizada.
26 Sobre-excitação Os geradores necessitam de um campo magnético interno para operar; O circuito de campo é projetado para fornecer o fluxo magnético necessário para dada potência; A sobre-excitação ocorre quando o gerador opera com fluxo magnético maior que o valor previsto em projeto.
27 Sobre-excitação Causas: Durante a partida e parada do gerador a frequência é menor que a nominal, caso a tensão não seja reduzida durante estes eventos, observa-se a sobre-excitação; Ex.: regulador automático de tensão ligado no momento da partida da máquina. Perda do sinal de tensão do gerador no regulador de tensão. Possíveis danos: As correntes de fuga variam: Linearmente com o fluxo; Quadraticamente com a frequência. As correntes induzidas na laminação do estator criam um gradiente de tensão entre as lâminas, suficiente para a ruptura da isolação entre as mesmas. O efeito pode se agravar e levar à danificação do estator. Outras consequências: Saturação do núcleo; Distorção da forma de onda de tensão; Aumento das perdas e aquecimento do estator.
28 Sobre-excitação É difícil medir a magnitude do fluxo no estator, mas pode ser quantificada em termos de Volts/Hertz; A tensão de saída do gerador é função da taxa de variação do fluxo e do número de espiras do enrolamento. Exemplo: Tensão nominal (1 pu) e 95% da frequência nominal: 1,0/0,95 = 1,05 pu. Ajuste entre 5 a 20% da relação Volts/Hz nominal.
29 Sobretensão e subtensão A sobretensão pode ocorrer sem que necessariamente o limite V/Hz da máquina seja excedido; Rejeição de carga: sobretensão e sobre-velocidade do rotor. Por outro lado, a operação de geradores com tensão terminal abaixo da tensão mínima (0,95 pu) pode provocar efeitos indesejáveis: Consumo excessivo de potência reativa da rede; Redução do limite de estabilidade. Ajustes típicos: Sobretensão: 5 s para 1,1 pu e 0,5 s para 1,3 pu. Subtensão: 5 s para 0,9 pu e 0,5 s para 0,75 pu.
30 Alteração da frequência A operação em frequências diferentes de 60 Hz, são geralmente consequência de eventos no sistema elétrico: Sobre-frequência: Resultado do excesso de geração; Não traz grandes problemas, pois é facilmente corrigida pela diminuição da potência de saída. Sub-frequência: Resultado do déficit de geração; Não pode ser corrigido localmente.» Solução: Rejeição de carga.
31 Proteções parametrizadas Dependência: Tipo de máquina; Potência nominal. Simulações Código ANSI Função de Proteção 24 Sobreexitação 27 Subtensão 32 Direcional de potência 40 Perda de campo (perda de excitação) 46 Desbalanço de corrente 51 Sobrecorrente temporizado 59 Sobretensão 59GN 81 87G Sobretensão residual (neutro ou terra) Subfrequência Sobrefrequência Diferencial de Geradores
32 Simulações Perda de excitação (40): Falta aplicada: Curto-circuito no sistema de excitação: Tensão de campo nula. Ajuste zona instantânea: Diâmetro = Z B sec = 18,81 Ω Offset = X d sec 2 = - 2,44 Ajuste zona temporizada (0,5 s): Diâmetro = X d sec = 39,87 Ω Offset = X d sec 2 = - 2,44
33 Simulações Diferencial (87): Falta aplicada: Curto-circuito interno fase-terra: Posição = 95 % R aterramento = 1 Ω R falta = 1 Ω Incidência = 0º Ajustes: Pickup = 0,20 pu Slope 1 = 15 % Break 1 = 1,15 pu Break 2 = 8 pu Slope 2 = 50 %
34 Simulações Diferencial (87): Falta aplicada: Curto-circuito interno fase-terra: Posição = 5 % R aterramento = 1 Ω R falta = 1 Ω Incidência = 45º Ajustes: Pickup = 0,20 pu Slope 1 = 15 % Break 1 = 1,15 pu Break 2 = 8 pu Slope 2 = 50 %
35 Sobretensão de neutro (59G): Simulações Falta aplicada: Curto-circuito interno fase-terra: Posição = 5 % R aterramento = 1 Ω R falta = 1 Ω Incidência = 45º Ajustes: Pickup = 0,02 pu Delay = 0,5 s
36 Motorização (32): Falha na fonte motriz: Torque nulo. Ajuste: Pickup = -0,05 pu Delay = 0,25 s Simulações
37 Sistema auxiliar de uma planta de geração
38 Exercício Parametrizar a proteção contra perda de excitação. Apresentar o cálculo do respectivo ajuste para um gerador com potência nominal de 234 MVA, tensão nominal de 18 kv, reatância síncrona de eixo direto X d = 2,12 pu e reatância transitória de eixo direto X d = 0,26 pu. As relações de transformação dos transformadores de tensão (TPs) e corrente (TCs) do sistema de medição são iguais a 12700:115 e 1500:1, respectivamente. Os valores dos ajustes devem ser apresentados em Ω refletido ao secundário do sistema de medição.
39 Bibliografia 1) BATAGLIOLI, R. P. Relé Universal baseado na Plataforma PC104 Aplicado na Proteção de Geradores Síncronos. Dissertação (Trabalho de Conclusão de Curso) Escola de Engenharia de São Carlos EESC/USP, ) BLACKBURN, J. L.; DOMIN, T. J. Protective Relaying - Principles and Applications. Third edition. Boca Raton: Taylor & Francis Group, ) CAMINHA, A. C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo - SP - Brasil: Planimpress Gráfca e Editora, ) COMMITTEE, P. S. R. IEEE Guide for AC Generator Protection - Redline. IEEE Std C (Revision of IEEE Std C ) - Redline, p , ).IEEE Guide for Abnormal Frequency Protection for Power Generating Plants. IEEE Std C (Revision of ANSI/IEEE C ), p. 1 34, ).IEEE Guide for Generator Ground Protection - Redline. IEEE Std C (Revision of IEEE Std C /Incorporates IEEE Std C /Cor1:2007) - Redline, p. 1 91, Nov ) KINDERMAN, G., Proteção de sistemas elétricos de potência. 1ª Edição, vol.3, ) MONARO, R. M. Lógica Fuzzy Aplicada na Melhoria da Proteção Digital de Geradores Síncronos. Tese (Doutorado) Escola de Engenharia de São Carlos - USP, ) MOTTER, D. Modelagem Computacional de Funções de Proteção Baseadas em Medidas de Frequência para Detecção de Ilhamento de Geração Distribuída. 167 p. Dissertação (Mestrado) Universidade de São Paulo, ) MOURINHO, F. A. ; FERNANDES, R. A. S. ; OLESKOVICZ, M. ; VIEIRA JUNIOR, J. C. M., Análise de geradores síncronos distribuídos conectados a sistemas com distorções harmônicas de sequência negativa. In: 11th IEEE/IAS International Conference on Industry Applications (INDUSCON). Juiz de Fora, ) REIMERT, D. Protective Relaying for Power Generation System. Boca Raton - Florida - USA: CRC Press, ) HOROWITZ, S. H., and PHADKE, A. G. Phadke. Power system relaying. Vol. 22. John Wiley & Sons, 2008.
40 SEL 0354 Proteção de Geradores Síncronos Aula 5 Docente: Prof. Titular Denis Vinicius Coury Colaboradores: Vinícius Albernaz Lacerda e Rodrigo Pavanello Bataglioli
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3.2.6 Máquinas Trifásicas e Cargas em Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 04/2016 PROGRAD PROVA ESCRITA RESPOSTAS ESPERADAS 1ª QUESTÃO (2,5PTS) Elabore um texto
Leia maisCurso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz
Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz Transformador de Corrente Transformador de Corrente Introdução Todas as medições elétricas e as decisões
Leia maisProf. Abilio Manuel Variz
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 2.7 G.S. de Pólos Salientes Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Características do G.S. quanto aos
Leia maisAula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão
Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisGeração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas
Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Objetivo da Aula: Definir conceitos e técnicas relacionadas o controle de velocidade na geração de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Introdução Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº
Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisTRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br
Fonte: itu.olx.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referentes Transformadores. Transformador é uma máquina elétrica estática, sem partes
Leia mais2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisPágina: 1 de 10 INTERCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA ELÉTRICO DA RGE SUL NTD
Página: 1 de 10 1. Objetivo O presente documento visa estabelecer os requisitos técnicos mínimos necessários para o paralelismo permanente ou temporário de produtores independentes e autoprodutores de
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6
Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6 1) Determine a corrente de curto-circuito trifásico em Ampères e em p.u. no ponto F da figura abaixo (lado de AT do trafo), desprezando-se a corrente
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisModelagem e Avaliação da Proteção de Geradores Síncronos Distribuídos Conectados a Sistemas Desequilibrados
Modelagem e Avaliação da Proteção de Geradores Síncronos Distribuídos Conectados a Sistemas Desequilibrados Fabricio Andrade Mourinho¹ M.Sc. Jonas Roberto Pesente¹ ¹Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.2 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Exercício 1 Para o motor de indução trifásico que tem as curva de torque,
Leia maisProposta de Aplicação do Método do Cálculo Contínuo da Impedância Aparente na Proteção Contra a Perda de Excitação em Geradores Síncronos
Proposta de Aplicação do Método do Cálculo Contínuo da Impedância Aparente na Proteção Contra a Perda de Excitação em Geradores Síncronos Yuri N. Gazen, Adriano P. de Morais, Ghendy Cardoso Jr., Paulo
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisPROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Introdução O relé diferencial caracteriza-se
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 87 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisMÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)
MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia maisFelipe Scrideli Stefanoni Lucas Ronco Murilo Atique Claudio Otávio Henrique Gotardo Piton
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL423 - Laboratório de Máquinas Elétricas Felipe Scrideli Stefanoni - 8551563 Lucas Ronco
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisDATA SHEET Controlador digital de tensão, DVC 310
DATA SHEET Controlador digital de tensão, DVC 310 Quatro modos possíveis de regulagem: Tensão, PF, kva, manual Função Código de Grade Configurações de estabilidade programável Software livre para PC DEIF
Leia maisUm estudo dos Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos aplicados em engenharia Civil.
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Eletricidade Professor(es) Teoria: Paulo Guerra Junior Laboratório: José Gomes e Francisco Sukys Carga horária 4 Código da
Leia maisAcionamentos Elétricos
Engenharia Elétrica - 9o período Hélio Marques Sobrinho hmarx@linuxtech.com.br http://linuxtech.com.br/downloads 1 / 58 Horários das aulas Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 2 / 58 Bibliografia Referências
Leia maisFERNANDA C. L. TRINDADE* MADSON C. DE ALMEIDA* WALMIR FREITAS*
ANÁLISE DA NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO DOS AJUSTES DOS RELÉS DE SOBRECORRENTE DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS COM GERADORES SÍNCRONOS APÓS A OCORRÊNCIA DE ILHAMENTO FERNANDA C. L. TRINDADE* MADSON C. DE ALMEIDA*
Leia maisOs 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1
Guia Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Introdução Estamos vivendo uma fase complicada na economia do país, e consequentemente no mercado de trabalho. Conhecimento
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA VALORES POR UNIDADE Júlio Borges de Souza 2.1 - INTRODUÇÃO - A UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS ELÉTRICAS REAIS PARA A ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS APRESENTA CERTAS
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. O tipo de dispositivo mais adequado para proteger um motor elétrico contra correntes de curto circuito é:
10 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 31 O tipo de dispositivo mais adequado para proteger um motor elétrico contra correntes de curto circuito é: a) fusível rápido b) fusível retardado c) contator
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
PRESENCIAL MARINGÁ Professor 01/10/2016 1 / 51 CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisDATA SHEET Compact Genset Controller, CGC 200
DATA SHEET Compact Genset Controller, CGC 200 Partida automática e monitoramento Alarmes e proteções 5 entradas digitais e 5 saídas de relé Configurável para outras aplicações Software livre para PC DEIF
Leia maisDispositivos de proteção
Dispositivos de proteção Conceitos básicos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Dispositivos elétricos comando e proteção
Leia maisCurto-Circuito. cap. 5
Curto-Circuito cap. 5 1 Curto-Circuito Fundamental no dimensionamento da proteção; Baseada no conhecimento do valor das impedâncias; Provocadas por perdas na isolação; Atinge valores de 10 a 100 vezes
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
NOVA ARQUITETURA PARA O LIMITADOR DE SUBEXCITAÇÃO UEL, UTILIZADO EM REGULADORES DE TENSÃO W. Seal* P.P.C.Mendes** *CHESF **UNIFEI RESUMO As unidades geradoras têm como elemento de controle para sua tensão
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisModelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada
Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada SILVA, Fabiana Rocha de Andrade e i ; ALVARENGA, Bernardo ii Palavras-chave: motor a relutância variável, energia magnética,
Leia maisOutros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos
Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica
Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Prof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-mail: roberto.lotero@gmail.com Telefone: 35767147 Centro de Engenharias e Ciências Exatas Foz do Iguaçu 14/10/013 1 O problema
Leia maisCIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC / SETEC CIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04 (quatro)
Leia maisAvaliação do comportamento dinâmico de sistemas de geração distribuída
Avaliação do comportamento dinâmico de sistemas de geração distribuída Jorge Luiz Jacopetti e Silva 1, José Luiz Pereira da Silva 2, Robson Almir de Oliveira 1, Robson C. K. de Oliveira 2, Suzana Mensch
Leia maisRodrigo Pavanello Bataglioli Relé Universal baseado na Plataforma PC104 Aplicado na Proteção de Geradores Síncronos
Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Rodrigo Pavanello Bataglioli Relé Universal baseado na Plataforma PC104 Aplicado na
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÉBERTON REIZ JORDAN LUIZ DOURADO FILGUEIRAS LUCAS IOHAN
Leia mais1. Sistemas Trifásicos
Sistemas Elétricos de Potência 1. Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisCompensação de Reativos e Harmônicas
Compensação de Reativos e Harmônicas O que é Potência Reativa Como compensar e o que compensar Como especificar um Banco de Capacitores O que são harmônicas O que é ressonância. Apresentação das medições
Leia maisDESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS
DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS Ricardo Martini Rodrigues [1] Paulo José Amaral Serni [2] José Francisco Rodrigues [3] Luiz Gonzaga Campos Porto [4] Departamento de Engenharia
Leia maisTipo Contator de Potência
Fabricante de relés e temporizadores desde 1954 Tipo Contator de Potência Características Contator de Potência Contatos NA com abertura > 3mm com dupla abertura Energização contínua para bobina e contatos
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisFascículo. Capítulo V. Sistemas de aterramento Conceitos, sistemas não aterrados e solidamente aterrados. Curto-circuito para a seletividade
36 Fascículo Curto-circuito para a seletividade Capítulo V Sistemas de aterramento Conceitos, sistemas não aterrados e solidamente aterrados O objetivo deste tópico é auxiliar o(s) engenheiro(s) a decidir
Leia maiscampo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque
Um alternador síncrono de pólos lisos possui quatro pólos, está ligado em estrela e apresenta potência nominal igual a 20kVA. Em vazio a tensão entre os terminais é igual a 440 V, quando o rotor da máquina
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO ALIMENTADO POR UM TRANSFORMADOR MONOFÁSICO COM O SECUNDÁRIO COM CENTER TAP.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curso de Engenharia Elétrica Curso de Engenharia de Controle e Automação ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH METODOLOGIA DE ANÁLISE DOS PRÓS
Leia maisAplicações de conversores
Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas
Leia maisPlanejamento e projeto das instalações elétricas
Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA COM O EMPREGO DO ATP-EMTP
GPC / 12 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA (GPC) ANÁLISE DE DESEMPENHO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DOS
Leia mais2 Ma M teria i is i e E q E u q i u p i a p me m nt n os o E l E é l tric i os o Capí p t í ul u o l o 9 Ma M me m de d
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 11/2015 ENGENHARIA ELÉTRICA Campus Muriaé
Questão 01 O fenômeno chamado de indução eletromagnética surge quando há variação do fluxo magnético através de um circuito. Considere o ímã posicionado próximo ao eixo de uma espira metálica, conforme
Leia maisIntegrantes do Grupo
Integrantes do Grupo PARTE EXPERIMENTAL 1. Objetivos Nesta experiência trabalharemos com um gerador trifásico, de frequência nominal 60 [Hz] e 4 pólos. Os seguintes fenômenos serão observados: ariação
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisINTRODUÇÃO A SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DEFINIÇÃO DE SISTEMA POR UNIDADE (PU)
RODRIGO PRADO DE PAULA TEMA 1 INTRODUÇÃO A SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DEFINIÇÃO DE SISTEMA POR UNIDADE (PU) Introdução Em diversas aplicações na engenharia é útil escalar, ou normalizar, quantidades com
Leia maisquick start invaxx va INVAXX VA
NNOVATION INVAXX INVAXX quick start invaxx va INVAXX VA INVERSORES DE FREQUÊNCIA quickstart INVAXX VA 1 Guia de Instalação Rápida 1.1 Configurações Iniciais (1) Canal de controle da frequência de saída
Leia maisEng. Everton Moraes. Método LIDE - Máquinas Elétricas
Eng. Everton Moraes Eng. Everton Moraes Método LIDE - Máquinas Elétricas 1 Método LIDE - Máquinas Elétricas Sumário 1. Ligação dos motores de indução trifásico (MIT)... 3 1.1. Ligação de Motores de Indução
Leia maisAPÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW
APÊNDICE C Ensaio da Performance do Protótipo MATRBGC-HGW560-75kW 298 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBGC 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisPROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Conexão da máquina de indução como gerador João Victor Barbosa Fernandes NºUSP: 8659329 Josias Blos NºUSP: 8006477 Rafael Taranto Polizel NºUSP: 8551393 Rodolfo
Leia mais26/11/ Agosto/2012
26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de
Leia maisDedico este trabalho à minha esposa Sophia Costa Guerra e aos meus pais Júlio Maria Batista e Maria Perpétua Guimarães Batista.
Dedico este trabalho à minha esposa Sophia Costa Guerra e aos meus pais Júlio Maria Batista e Maria Perpétua Guimarães Batista. AGRADECIMENTOS Agradeço, em especial, à minha esposa Sophia Costa Guerra,
Leia maislectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Classificação de motores 1.1.1. Motores
Leia maisHARMÔNICAS. Sr. Jean Baptiste Joseph FOURIER. WEG - Transformando Energia em Soluções. Menu
HARMÔNICAS Formas de onda com freqüências múltiplas da fundamental; Ferramenta matemática desenvolvida para representar qualquer tipo de forma de onda (série de FOURIER); f(t) = a0 + (ah.cos(hω ot) + bh.sen(hω0t))
Leia maisAPÊNDICE A. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRGDA-FAF315-15kW
APÊNDICE A Ensaio da Performance do Protótipo MATRGDA-FAF315-15kW 262 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRGDA 315 POTÊNCIA: 15KW / 5KW TENSÃO:
Leia maisTESTADOR DIGITAL PARA RELÉS, TRANSDUTORES E MEDIDORES
CE 500 TESTADOR DIGITAL PARA RELÉS, TRANSDUTORES E MEDIDORES APLICAÇÕES Atende a todas necessidades de aferição e ajustes de relés de proteção, transdutores e medidores. Gera sinais de corrente e tensão
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisPrincípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição)
1 ANO DE GARANTIA Apresentação Os transdutores analógicos de potência têm por nalidade converter a potência ativa e/ou reativa de um sistema em um sinal contínuo (de tensão ou corrente) e isolado galvanicamente
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4
Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 1 Um transformador trifásico de distribuição de 50 KVA, 2400:240 V, 60 Hz, tem uma impedância de dispersão de 0,72 + j 0,92 Ω no enrolamento da
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo:
Título da Pesquisa: Aquecimento de um motor elétrico em uma subestação elevatória de bombeamento de água Palavras-chave: Aquecimento de motor elétrico, Sobrecarga, Vida útil. Campus: Formiga Tipo de Bolsa:
Leia mais