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2 DIALOGOS Acessibilidade ENTRE ARTE Cultural: E Pu,BLICQ oqueeacessivel, e para quem? CADERNO DE TEXTOS Ill

3 Ficha catalográfica: Diálogos entre Arte e Público: caderno de textos. Organizado por Anderson Pinheiro Santos. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, v.3, p.:il. Bibliografia ISSN: Arte 2. Diálogos 3. Santos, Anderson Pinheiro. I. Título CDD- 700 CDU- 70

4 6 4 amanda Fonseca tojal Margarete de oliveira Maria christina da silva costa sabrina denise ribeiro A INCLUSÃO DE PÚBLICOS ESPECIAIS EM MUSEUS: O PROGRAMA EDUCATIVO PARA PÚBLICOS ESPECIAIS DA PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO introdução evidente, hoje, a progressiva conscientização e a implantação por parte dos museus brasileiros de políticas de ação educativa dirigidas aos públicos específicos, considerando o importante papel social desempenhado por essas instituições como espaços de referência da identidade cultural e autorreconhecimento dos cidadãos em sua comunidade. Essas novas posturas afirmam um dos mais importantes objetivos da nova museologia e das tendências do pensamento da contemporaneidade, o da responsabilidade social, que, em parceira com as iniciativas pública, privada e do terceiro setor, buscam garantir o respeito e a qualidade de vida dos cidadãos. Cabe, portanto, aos museus, bem como a todas as instituições culturais, estar em sintonia com o pensamento contemporâneo de respeito e reconhecimento da diversidade cultural e social, trabalhando a favor, não somente da comunicação de seus objetos culturais, sob o ponto de vista multicultural, como também contribuindo para a democratização social e cultural por meio dos processos de inclusão social. museus e PÚBLicos especiais Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 10% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência, o que representa aproximadamente 610 milhões de pessoas com deficiência no mundo, das quais 386 milhões fazem parte da população economicamente ativa e 80% do total dessas pessoas vive em países em desenvolvimento. No Brasil, dados estatísticos apurados pelo Censo Demográfico de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atestam a existência de 24,5 milhões de pessoas cadastradas portadoras de algum tipo de deficiência (pessoas com deficiências físicas, neuromotoras, intelectuais, auditivas e visuais), numa população geral de habitantes, o equivalente a 14,5% da população brasileira. Trata-se, portanto, de um universo expressivo de pessoas, agravado pelo fato de o Brasil estar entre os países com os maiores índices de acidentes de trabalho e de violência urbana, o que amplia significativamente esse número, principalmente de indivíduos jovens com essas características. Dentro desse quadro de referências, o museu, como instituição pública, deve ter por objetivo não somente a preservação do patrimônio cultural nele abrigado, mas também o importante papel de promover ações culturais, enfocando o seu potencial educacional e de inclusão social.

5 Exemplificando esse relevante papel social que o museu pode e deve cumprir, a equipe de educadores do Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE) da Pinacoteca do Estado de São Paulo propõe um relato de sua experiência com esse público-alvo e as ações que permeiam seu trabalho educativo, referência para novas práticas e ações multiplicadoras em museus e instituições culturais de todo o país. 6 5 ProGrama educativo Para PÚBLicos especiais A Pinacoteca do Estado de São Paulo tem como uma de suas prioridades a ampliação de ações educativas que possam aprofundar a compreensão das obras de seu acervo a públicos cada vez mais amplos, iniciativa esta reveladora de uma visão contemporânea da museologia, que defende a necessidade de tornar os acervos cada vez mais acessíveis ao público. Assim, com essa orientação, no ano de 2003 foi implantado o Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE) como parte das iniciativas da ação educativa da instituição 1. Esse programa visa atender grupos especiais, compostos por pessoas com deficiências sensoriais (visuais e auditivas), intelectuais, físicas e com transtornos emocionais, como também grupos inclusivos, compostos por pessoas com e sem essas deficiências, tendo como objetivo incentivar e ampliar o acesso desse público ao importante patrimônio artístico e cultural brasileiro, representado pelo acervo da Pinacoteca. O programa desenvolve também cursos de formação para educadores e profissionais das áreas de museus e saúde e para os próprios trabalhadores do museu, por meio do programa Consciência Funcional, tendo por objetivo a recepção e orientações preliminares ao público-alvo. O Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE) desenvolve as seguintes ações: 1. Atendimentos aos públicos especiais e inclusivos Visitas educativas previamente agendadas, nas quais o público-alvo, acompanhado por educadores especializados (pertencentes à equipe do programa) 2, explora e conhece obras de arte selecionadas do acervo, de forma não somente visual, mas também sensorial, por meio dos sentidos do tato, audição e olfato. Uma educadora surda especializada também integra essa equipe, com a função de realizar visitas educativas para o público surdo, levando em consideração o interesse e as necessidades desses participantes no universo da arte, por meio da comunicação em Libras (Língua Brasileira dos Sinais). Durante as visitas educativas são disponibilizados os seguintes recursos multissensoriais: 1.1. Liberação para apreciação sensorial por meio do toque de obras tridimensionais originais, principalmente para pessoas com deficiências visuais, acompanhadas pela equipe de educadores do programa. Foram selecionadas, junto à equipe de profissionais do Núcleo de Conservação e Restauro, 30 esculturas de bronze, obras adequadas ao reconhecimento pelo toque, segundo os critérios de tamanho, segurança e diversidade de formas e texturas, possibilitando uma leitura histórica do desenvolvimento estético de esculturas (nacionais e internacionais) dos séculos XIX e XX, destacando a figura humana, tendo em vista a

6 6 6 predominância dessa temática na coleção de esculturas em bronze do acervo. 1. Almeida Junior Caipira Picando Fumo, Reproduções em relevo (Foto Alfonso Ballestero) 1.2. Recursos para apreciação sensorial de obras bi e tridimensionais que, por serem inadequadas ao toque, são complementadas por materiais multissensoriais de apoio como: Reproduções em relevo de obras de arte 3 elaboradas em resina acrílica aproximando a produção da obra original por meio de formas e texturas, incluindo reproduções em relevo 4 elaboradas em borracha texturizada sobre fundo contrastante, representando os elementos mais destacados de cada composição, tais como figuras, objetos, formas e esquemas de figura e fundo. O uso desses materiais tem por objetivo auxiliar a compreensão e fruição das obras bidimensionais, principalmente das pessoas cegas ou com baixa visão, como também proporcionar uma enriquecedora forma de experimentação e reconhecimento tátil de imagens cuja apreciação é predominantemente visual às demais pessoas com e sem deficiência. Foram reproduzidas 30 pinturas seguindo o critério de obras de destaque do acervo e a sua importância dentro do panorama histórico brasileiro, representado por artistas dos séculos XIX e XX, presentes na coleção Jogos sensoriais e maquetes articuladas 5 que, de forma exploratória e interativa, estimulam o reconhecimento e a percepção dos elementos formais e interpretativos presentes nas obras de arte. Esses materiais tridimensionais englobam a complexidade da percepção multissensorial, isto é, o reconhecimento feito a partir do estímulo e da exploração dos diversos sentidos (visual, tátil, auditivo, olfativo e sinestésico 6 ), ampliando o reconhecimento e a fruição de obras bi ou tridimensionais ao propor, no caso das obras bidimensionais (pinturas), uma transferência dos elementos representados de forma plana para a representação espacial, tendo por objetivo, além do reconhecimento dos elementos formais apresentados de maneira mais próxima do real, estimular o conhecimento e a percepção de profundidade e perspectiva (característica da construção pictórica, muitas vezes complexa e de difícil tradução, principalmente para as pessoas com cegueira congênita). Além das características e especificidades acima descritas, o emprego desses materiais ou recursos de apoio multissensoriais possui também a função de possibilitar

7 uma melhor memorização, assim como instrumentalizar atividades de interpretação e recriação das obras originais, ao propor, durante a exploração, uma articulação e reconstrução dos elementos formais tridimensionais, bem como sua localização no espaço, concebido como um cenário de proporções reduzidas. 6 7 Foram elaborados 30 materiais tridimensionais (maquetes, indumentárias de época e jogos articulados) seguindo o mesmo critério de seleção das reproduções das obras bidimensionais (pinturas) realizadas em relevo, sendo que, por questões da diversidade técnica, muito representativa na produção artística da segunda metade do século XX, também foram acrescentados a esses materiais maquetes e jogos articulados referentes a esculturas e objetos tridimensionais do acervo representativo desse período Sonorização de obras do acervo 7, recurso constituído a partir da edição de fragmentos sonoros de músicas instrumentais e sons da natureza, espaço urbano e cotidiano, com o intuito de complementar e introduzir também a percepção por meio do sentido da audição durante a apreciação das obras Maquetes visuais e táteis 8 de reconhecimento do edifício da Pinacoteca e seus arredores, incluindo a planta baixa de localização da exposição de acervo do museu. Material de grande importância, principalmente para o público com deficiências visuais, devido ao fato de ser a única forma de apreensão espacial do edifício do museu, patrimônio arquitetônico da cidade. Durante os atendimentos realizados visando à exploração dessas maquetes são fornecidos, além de informações técnicas e estéticas sobre a arquitetura da época, dados sobre a história da região e da utilização do edifício desde a sua inauguração em fins do século XIX. Todos esses recursos multissensoriais podem ser utilizados separada ou simultaneamente, de acordo com a avaliação da equipe do programa em conjunto com os educadores dos grupos interessados em realizar visitas, a partir da análise de suas especificidades. 2. Publicações especializadas Encontram-se à disposição do público folhetos informativos sobre o programa e catálogos em dupla leitura, incluindo CD de áudio, distribuídos gratuitamente aos visitantes com deficiências visuais e às instituições participantes desse programa. 2. Tarsila do Amaral São Paulo, 1924 Maquete tátil e jogo articulado (Foto Alfonso Ballestero) 3. Maquete Tátil. Edifício da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Foto Kika Costa)

8 6 8 Os catálogos contendo respectivamente obras pictóricas e escultóricas foram elaborados com o intuito de fornecer informações históricas sobre o museu, artistas e obras selecionadas do acervo, contendo textos e imagens adaptados à leitura de pessoas cegas ou com deficiências visuais, bem como para pessoas com comprometimentos de compreensão de leitura. Ainda desenvolvemos o Guia de Visitação para o Público Surdo ao Acervo da Pinacoteca do Estado, a partir das experiências das visitas realizadas pelo programa para esse público específico, com a finalidade de orientar e acompanhar o visitante surdo que quiser optar por uma visita autônoma, sem o acompanhamento de educadores nessa exposição. 3. Galeria Tátil de Esculturas Brasileiras do Acervo da Pinacoteca do Estado Implantada em 2009, a Galeria Tátil de Esculturas Brasileiras tem por objetivo oferecer a possibilidade de visitação autônoma ao público cego ou com deficiências visuais à Pinacoteca do Estado. Essa exposição permite que o público-alvo possa explorar e reconhecer, por meio do toque, doze esculturas de bronze pertencentes ao acervo do museu, apresentadas segundo um criterioso padrão de acessibilidade e complementadas por outros recursos de apoio, como piso tátil, textos, mapa e etiquetas em dupla leitura (tinta e Braille), folheto informativo e catálogo em dupla leitura com imagens em relevo, incluindo CD de áudio. O público não vidente poderá também se utilizar de um audioguia, especialmente desenvolvido para fornecer orientações sobre o percurso 9, textos descritivos e também exploratórios sobre as obras da exposição, com o intuito de instigar o visitante cego a reconhecer e interpretar as obras selecionadas, bem como as suas temáticas e narrativas. A seleção das obras foi realizada considerando a indicação do público cego e com deficiências visuais que participou de visitas orientadas ao acervo do museu nos últimos cinco anos. Além disso, fatores como a dimensão, forma, textura e diversidade estética, que facilitam a compreensão e apreciação artística dessas obras ao serem tocadas, também foram adotados como critérios para a escolha das esculturas. 4. Galeria Tátil de Esculturas Brasileiras. Exploração Tátil de Escultura. Bruno Giorgi Prometeu Acorrentado, sem data (Foto acervo PEPE) 4. Cursos, Parcerias e Assessorias Com o intuito de capacitar profissionais das áreas de museus, artes, educação inclusiva e saúde, como também

9 estabelecer parcerias com instituições culturais, sociais e educacionais, o PEPE oferece cursos, palestras e consultorias como forma de desenvolver metodologias de ensino da arte na educação inclusiva e a elaboração de projetos de acessibilidade e ação educativa e cultural inclusivos, tendo como referência a experiência desenvolvida nesse programa. 6 9 Entre as parcerias efetuadas, cumpre destacar as que foram realizadas entre a SMPED (Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida) do Município de São Paulo, bem como a parceria com a UPPM (Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico) da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, implantando o Programa de Formação em Acessibilidade e Ação Educativa Inclusiva em Museus, tendo por objetivo oferecer subsídios para a formação técnico-especializada de educadores e funcionários de museus, principalmente aqueles pertencentes à rede de museus da UPPM, localizados tanto no interior como também na capital do Estado. Por outro lado, acreditando que um programa dirigido a um público específico deva ser compartilhado por todos que direta ou indiretamente se relacionem com o público frequentador dessa instituição, o PEPE realiza periodicamente encontros de Consciência Funcional para recepcionistas, vigias de sala, seguranças e outros funcionários do museu. considerações adicionais Desde 2003, quando se iniciou o atendimento permanente às escolas e instituições especializadas na Pinacoteca do Estado, o Programa Educativo para Públicos Especiais vem atendendo semanalmente e de forma permanente grupos especiais e inclusivos, além de realizar encontros periódicos com funcionários e educadores do museu, estudantes e profissionais das áreas de artes, educação e saúde, interessados em programas de arte que levem em consideração a diversidade e necessidades especiais de seus alunos, públicos ou pacientes. Os levantamentos de frequência desses públicos durante o período de 2003 a 2009 demonstram uma média de 1,2 mil visitantes com deficiências ao ano, destacando que esses atendimentos são realizados somente para grupos reduzidos, com o máximo de 15 pessoas, com direito de permanecer com a equipe de educadores do programa, de acordo com o interesse e as necessidades de cada público, durante todo o período da manhã ou da tarde. Finalmente, importa também frisar a importância do estabelecimento de parcerias e apoios com as instituições culturais, a iniciativa privada e o terceiro setor em torno de projetos comuns, cujo objetivo esteja pautado pela consciência da necessidade do compromisso com a responsabilidade social em nosso país, parceria essa que pode assegurar a qualidade e a permanência de programas dirigidos aos públicos, muitas vezes menos reconhecidos e excluídos em nossa sociedade, bem como contribuindo para o desenvolvimento e a permanência dessa política cultural inclusiva, fazendo com que a Pinacoteca do Estado se torne uma referência tanto em suas ações educativas como também no cenário museológico brasileiro.v

10 7 0 N O TA S E R E F E R Ê N C I A S 1. O P E P E f o i i m p l a n t a d o n a g e s t ã o d o d i r e t o r M a r c e l o M a t t o s A r a ú j o, s e n d o c o o r d e n a d o r a d o N ú c l e o d e A ç ã o E d u c a t i v a M i l a C h i o v a t t o. 2. Fa z e m p a r t e a t u a l m e n t e d a e q u i p e d o P E P E : A m a n d a F o n s e c a To j a l (c o o r d e n a d o r a), M a r g a r e t e d e O l i v e i r a (a s s i s t e n t e d e c o o r d e n a ç ã o), M a r i a C h r i s t i n a C o s t a (e d u c a d o r a), S a b r i n a R i b e i r o (e d u c a d o r a i n t é r p r e t e d e L i b r a s) e N a t a l i C o u t i n h o d e S o u z a (e s t a g i á r i a). 3. P r o j e t o e r e a l i z a ç ã o d e A l f o n s o B a l l e s t e r o, c o m a s s i s t ê n c i a d e J o ã o B a t i s t a d e O l i v e i r a. 4. I d e m. 5. P r o j e t o e r e a l i z a ç ã o d e D a y s e d e A n d r a d e Ta r r i c o n e, c o m a s s i s t ê n c i a d e M a g d a P i a n o w s k i. 6. S i n e s t e s i a : c o m b i n a ç ã o d e d u a s o u m a i s s e n s a ç õ e s p r o c e d e n t e s d e d i f e r e n t e s d o m í n i o s s e n s o r i a i s c o m o, p o r e x e m p l o, m ú s i c a s, a r o m a s o u p a l a d a r e s q u e p r o v o q u e m a a s s o c i a ç ã o c o m i m a g e n s, f o r m a s o u s e n s a ç õ e s r e l a c i o n a d a s c o m o s s e n t i d o s d a v i s ã o, t a t o, g o s t o, a u d i ç ã o e o l f a t o. 7. P r o j e t o e r e a l i z a ç ã o d e I z a b e l B e r t e v e l l i. 8. P r o j e t o e r e a l i z a ç ã o d e D a y s e d e A n d r a d e Ta r r i c o n e e R e g i n a M a r t i n e l l i. 9. P r o d u ç ã o e n a r r a ç ã o d o a u d i o g u i a : H é l i o Z i s k i n d c o m a p o i o d a e q u i p e d o P E P E. # C H I O VAT T O, M i l a M i l e n e e A I D A R, G a b r i e l a. P i n a c o te c a e E d u c a ç ã o : u m a r e l a ç ã o f e c u n d a. I n : P i n a c o t e c a d o E s t a d o : a h i s t ó r i a d o m u s e u. S ã o P a u l o : E d. A r t e m e i o, # M u s e u s e A c e s s i b i li d a d e. L i s b o a : I n s t i t u t o P o r t u g u ê s d e M u s e u s ( I P M ), C o l e ç ã o Te m a s d e M u s e o l o g i a. D i s p o n í v e l e m: h t t p://w w w.i p m u s e u s. p t / # T O J A L, A m a n d a P i n t o d a F o n s e c a. P o lí t i c a s p ú b li c a s c u lt u r a i s d e i n c l u s ã o d e p ú b li c o s e s p e c i a i s e m m u s e u s. Te s e ( D o u t o r a d o e m C i ê n c i a s d a I n f o r m a ç ã o) E s c o l a d e C o m u n i c a ç õ e s e A r t e s, U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o, S ã o P a u l o

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