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2 DIALOGOS Acessibilidade ENTRE ARTE Cultural: E Pu,BLICQ oqueeacessivel, e para quem? CADERNO DE TEXTOS Ill

3 Ficha catalográfica: Diálogos entre Arte e Público: caderno de textos. Organizado por Anderson Pinheiro Santos. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, v.3, p.:il. Bibliografia ISSN: Arte 2. Diálogos 3. Santos, Anderson Pinheiro. I. Título CDD- 700 CDU- 70

4 1 8 Milene chiovatto gabriela aidar luís roberto soares danielle amaro REPENSANDO A ACESSIBILIDADE EM MUSEUS: A EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA DA PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO que queremos dizer quando falamos em acessibilidade? Nos últimos anos, o termo tem ganhado relevância no panorama museológico no país, sendo mais comumente usado para se referir às reflexões e práticas relativas à promoção de acesso de pessoas com deficiência aos museus. Essa correspondência não está circunscrita apenas aos museus. Ao contrário, encontra-se disseminada a tal ponto que um dos significados do termo, encontrado no Dicionário Aurélio, é condição de acesso aos serviços de informação, documentação e comunicação, por parte de portador de necessidades especiais. 1 No mesmo dicionário, no verbete acessível, temos como definição algo de fácil acesso, inteligível, compreensível, o que indica um aspecto diretamente associado à transposição de barreiras não apenas físicas, mas também de caráter mais impalpável. Em nossa prática no Núcleo de Ação Educativa (NAE) da Pinacoteca utilizamos o termo acessibilidade no que consideramos uma acepção mais ampla, envolvendo não apenas as questões ligadas à promoção de acesso físico, por meio da garantia de circulação e afluxo de público às instituições (com a utilização de rampas, elevadores e mesmo com a gratuidade nos ingressos), mas também e especialmente no que se refere a aspectos intangíveis do contato com os museus, como aqueles relacionados ao acesso cognitivo, ou seja, ao desenvolvimento da compreensão dos discursos expositivos, e ao que podemos chamar de acesso atitudinal, por meio do desenvolvimento da identificação com sistemas de produção e fruição, e da confiança e prazer pela inserção no espaço do museu. Com a ampliação da compreensão e uso do termo, os museus podem desenvolver ações de acessibilidade que incluam não apenas públicos com deficiências, mas outros igualmente excluídos dos processos e sistemas oficiais de cultura. Segundo recente pesquisa de consumo cultural feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 78% dos brasileiros não vão a museus. Entre esses, uma percentagem maior, 83% de pessoas das classes D/E, não frequenta esse tipo de instituição cultural. 2 Na mesma direção, as pesquisas de perfil de público de museus realizadas pelo Observatório de Museus e Centros Culturais (OMCC), nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo entre 2005 e 2007, concluem que os visitantes dos museus paulistas e fluminenses têm alto nível de escolaridade e renda domiciliar mensal elevada. 3 A pesquisa do OMCC, realizada especificamente na Pinacoteca, reforça essa situação indicando um perfil sociocultural de visitantes com alta escolaridade (66,5% com Ensino Superior completo ou incompleto) e renda entre média e alta. 4 Complementando esses dados, podemos mencionar a pesquisa de público do entorno Expectativas e Percepções em Relação à Pinacoteca, realizada entre 2007 e 2008 pelo NAE. Nesse caso, os resultados apontaram que o perfil do público do entorno do museu possui baixa escolaridade (25% dos respondentes nem sequer concluíram o Ensino

5 Fundamental), com alta frequência à região, e, entre eles, 19% afirmaram já ter visitado a Pinacoteca. 1 9 A partir desses resultados podemos afirmar que, tratando-se da participação cultural em nossa realidade, os excluídos são a grande maioria da população, em particular os de baixa renda e escolaridade. É, portanto, a partir dessas situações que o conceito de acessibilidade se alarga para congregar, em nosso entender, tanto as pessoas com necessidades especiais quanto a variedade de grupos socialmente vulnerabilizados. Assim, levando em conta os pressupostos citados, desenvolvemos ações continuadas com grupos que possuem poucas oportunidades de acesso ao museu: professores e estudantes do Ensino Médio da rede pública; pessoas com deficiências; ou os próprios trabalhadores do museu. Ainda nesse sentido, implantamos e mantemos em funcionamento, há oito anos, o Programa de Inclusão Sociocultural (PISC), que visa promover o acesso qualificado aos bens culturais presentes na Pinacoteca a grupos em situação de vulnerabilidade social, com pouco ou nenhum contato com instituições oficiais da cultura, como museus 5. Nesse ponto, faz-se relevante esclarecer o uso que fazemos do conceito de inclusão social, pois, da mesma forma que o da acessibilidade, ele tem sido usado nos últimos anos para diferentes fins e com propósitos os mais variados, inclusive para referir-se especificamente aos processos educativos realizados junto a grupos de pessoas com deficiências. Em nossa prática, ao usarmos o conceito de exclusão social nos referimos aos processos pelos quais um indivíduo ou grupo tem acesso limitado às ações, sistemas e instituições tidas como referenciais e consideradas padrão da vida social, e, por isso, encontram-se privados da possibilidade de uma participação plena na sociedade em que vivem. Esses indivíduos ou grupos, quando se encontram socialmente vulnerabilizados, podem enfrentar diversas e simultâneas situações de exclusão: a perda de direitos pela exclusão de sistemas políticos, a perda de recursos pela exclusão dos mercados de trabalho e a deterioração das relações pessoais pelo enfraquecimento de laços familiares e comunitários, ficando, consequentemente, sujeitos a um contexto de privação múltipla. 6 A essa situação podemos acrescentar, ainda, o enfraquecimento de sentimentos de pertencimento e reconhecimento cultural pela exclusão dos circuitos e instituições da cultura oficialmente instituída. Para combater esse complexo quadro de exclusões, é necessária uma atuação em rede que integre serviços sociais civis e governamentais, e meios que possibilitem a participação política, econômica e cultural dos grupos em questão. 7 O Programa desenvolve ações educativas continuadas junto a grupos de diversas faixas etárias, como aqueles em situação de rua; moradores de habitações precárias, como cortiços e ocupações; cooperativas e grupos de artesãos voltados à geração de renda; jovens e crianças de setores populares participantes de projetos socioeducativos; educadores sociais, entre outros. Atualmente, desenvolvemos diferentes frentes de trabalho a partir das seguintes ações: Parcerias e visitas educativas aos grupos: estabelecemos parcerias com organizações que desenvolvam projetos socioeducativos a fim de realizar visitas educativas continuadas à Pinacoteca. Definimos conjuntamente os objetivos da parceria e planejamos o encadeamento de visitas que respondam às demandas de cada grupo e se somem às atividades já desenvolvidas pelas instituições de origem, pois, assim, o

6 2 0 contato com o museu não será desvinculado do trabalho ou processo educativo que se realiza na instituição de origem. Como defende a teórica inglesa da educação em museus Eilean Hooper-Greenhill, é necessário considerar as comunidades interpretativas a que pertencem os grupos na proposição das ações educativas, a fim de gerar experiências que sejam de fato significativas. 8 Curso para educadores sociais: consiste em uma série de encontros de formação para educadores atuantes em ONGs e serviços de assistência e desenvolvimento social públicos ou privados que desenvolvam programas socioeducativos. Tem como objetivo dar subsídios para a elaboração, execução e avaliação de projetos educativos socioinclusivos a partir da cultura, arte e patrimônio, tendo como base o potencial educativo da Pinacoteca. Arte+: publicação para educadores sociais, elaborada para ampliar a abrangência e penetração dos mesmos conteúdos tratados no curso, com foco na educação em arte e na educação patrimonial, com distribuição gratuita entre organizações sociais de todo o país. Ação educativa extramuros: acontece junto a duas casas de convivência para adultos em situação de rua do entorno do museu, com a participação de 15 adultos em cada uma delas. A ação se estrutura a partir de oficinas de arte semanais desenvolvidas nas organizações parceiras e de visitas educativas regulares à Pinacoteca, conjugando prática e reflexão sobre a arte e estimulando uma maior familiaridade com o museu. Além das visitas educativas, ocorrem oficinas específicas para relacionar a criação de imagens e textos, propondo um diálogo entre ambas as linguagens. Alguns de seus resultados foram as exposições educativas desses processos realizadas na Pinacoteca e nas organizações de origem dos grupos, incluindo ainda um catálogo e uma publicação de caráter avaliativo. A compreensão dos termos acessibilidade e inclusão como conceitos amplos e abrangentes se concretiza ao se promoverem experiências significativas com o público no encontro com o patrimônio e com o museu. Isso pode envolver desde a aquisição de conhecimento formal e ampliação de repertórios até contemplar aspectos relativos à melhoria da sociabilidade, das habilidades de comunicação, ao fortalecimento de identidades, à criação de vínculos com o museu e à melhoria da autopercepção e da autoafirmação dos indivíduos e grupos envolvidos. Essa tarefa ultrapassa os limites das ações educativas e depende de uma disponibilidade da instituição como um todo. Acessibilidade ampla implica ainda na atenção constante às necessidades e adequação dos discursos do museu aos grupos de visitantes, não hierarquizando as distintas formas de conhecimento e incorporando as expectativas e histórias de vida dos diferentes públicos, num espaço repleto de possibilidades.v

7 N O TA S E R E F E R Ê N C I A S 1. F E R R E I R A, A u r é l i o B u a r q u e d e H o l a n d a. N o v o d i c i o n á r i o A u r é li o d a lí n g u a p o r t u g u e s a. 3. e d. C u r i t i b a : P o s i t i v o, E c o n o m i a e p o l í t i c a c u l t u r a l : a c e s s o, e m p r e g o e f i n a n c i a m e n t o. C o l e ç ã o C a d e r n o s d e P o lí t i c a s C u lt u r a i s. B r a s í l i a : M i n C /I P E A, v O B S E R VAT Ó R I O d e M u s e u s e C e n t r o s C u l t u r a i s P e s q u i s a P e r f i l O p i n i ã o M u s e u s e v i s i t a n te s d e S ã o P a u l o. D E M U/I P H A N / F i o c r u z /M A S T. 4. E m , o N A E r e a l i z o u u m a p e s q u i s a d e p e r f i l d e p ú b l i c o v i s i t a n t e d a P i n a c o t e c a, i n t i t u l a d a Vo c ê e o m u s e u, q u e o b t e v e r e s u l t a d o s s e m e l h a n t e s a o s d a p e s q u i s a d o O M C C. 5. A p e s a r d a e n o r m e v a r i e d a d e q u e o t e r m o s i t u a ç ã o d e v u l n e r a b i li d a d e s o c i a l i m p l i c a, e s p e c i a l m e n t e n a s o c i e d a d e b r a s i l e i r a, o s g r u p o s a t e n d i d o s p e l o P r o g r a m a t ê m e m c o m u m, a l é m d o f a t o d e e s t a r e m v u l n e r a b i l i z a d o s, e m s u a g r a n d e m a i o r i a, p o r c o n d i ç õ e s d e p o b r e z a, o f a t o d e e s t a r e m v i n c u l a d o s a i n i c i a t i v a s d a e d u c a ç ã o n ã o f o r m a l. E m b o r a s e j a a d o t a d o p e l o G o v e r n o F e d e r a l, o t e r m o s i t u a ç ã o d e v u l n e r a b i li d a d e s o c i a l n ã o é c o n s e n s u a l n e m p o d e s e r e n t e n d i d o c o m o s i n ô n i m o d e c a r ê n c i a d e r e n d a. A d o t a m o s n o P r o g r a m a s u a c o m p r e e n s ã o c o m o u m a s i t u a ç ã o d e v i o l a ç ã o d e d i r e i t o s, c o n f o r m e e x p r e s s o n a P o l í t i c a N a c i o n a l d e A s s i s t ê n c i a S o c i a l v e r s ã o o f i c i a l ( I n : R e v i s t a S e r v i ç o S o c i a l & S o c i e d a d e, n. 8 0, n o v E n c a r t e.), e n o a r t i g o d e Fr a n c i s c o d e O l i v e i r a, A q u e s t ã o d o e s t a d o: v u l n e r a b i li d a d e s o c i a l e c a r ê n c i a d e d i r e i t o s ( I n : C a d e r n o s A b o n g. 1 j u n S é r i e A s O N G s e a r e a l i d a d e b r a s i l e i r a.). 6. D E H A A N, A r j a n e M A X W E L L, S i m o n. (e d s.). P o v e r t y a n d s o c i a l e x c l u s i o n i n N o r t h a n d S o u t h. I n : I n t e r n a t i o n a l D e v e l o p m e n t S t u d i e s B u l l e t i n, V. 2 9, n.1, p. 3. A p u d A I D A R, G a b r i e l a. M u s e u s e i n c l u s ã o s o c i a l. I n : P a t r i m ô n i o e E d u c a ç ã o, Ci ê n c i a s & L e t r a s - R e v i s t a d a F a c u l d a d e P o r t o - A l e g r e n s e d e E d u c a ç ã o, Ci ê n c i a s e L e t r a s, n. 31. P o r t o A l e g r e : j a n /j u n, p C H I O VAT T O, M i l e n e e A I D A R, G a b r i e l a. A r te +. S ã o P a u l o : P i n a c o t e c a d o E s t a d o, p S e g u n d o a a u t o r a, a s c o m u n i d a d e s i n t e r p r e t a t i v a s p o d e m s e r i d e n t i f i c a d a s p o r g r u p o s q u e c o m p a r t i l h a m a s m e s m a s e s t r a t é g i a s i n t e r p r e t a t i v a s, o u s e j a, p o r g r u p o s q u e a t r i b u e m s e n t i d o s u t i l i z a n d o - s e d e e s t r a t é g i a s i n t e r p r e t a t i v a s c o m u n s. É d e n t r o d a s c o m u n i d a d e s i n t e r p r e t a t i v a s q u e a c o n s t r u ç ã o d e s i g n i f i c a d o s d e u m i n d i v í d u o é t e s t a d a, a p o i a d a e d e s e n v o l v i d a. A c o m u n i d a d e i n t e r p r e t a t i v a i m p õ e l i m i t e s a o m e s m o t e m p o e m q u e p o s s i b i l i t a a c o n s t r u ç ã o d e s i g n i f i c a d o s. H O O P E R- G R E E N H I L L, E i l e a n (e d.). T h e e d u c a t i o n a l r o l e o f t h e m u s e u m. L o n d r e s e N o v a Yo r k : R o u t l e d g e, p. 13;

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