PROJETO CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL

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1 PROJETO CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL Antonio Cleide Gouveia, Comissão Pastoral da Terra CPT, José Dias Campos, Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS, José Camelo da Rocha, Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa AS-PTA, Maria da Glória Batista de Araújo, Programa de Aplicação de Tecnologia Apropriada às Comunidades PATAC. Cajazeiras/PB. cptsertao@uol.com.br RESUMO As características naturais do semi-árido não impedem a sobrevivência humana nessa região. A possibilidade de convivência com as secas é condicionada por fatores sociais e políticos, cuja importância é pelo menos igual, senão maior do que as condições climáticas. Diante disso, está claro o papel do Estado e da sociedade de forma geral propor e viabilizar políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento sustentável do semi-árido e possibilitem a convivência com a famosa região das secas. Assim surgiu a Articulação do Semi-árido Paraibano (ASA-PB) para discutir essa situação tentar provocar uma mudança que, por sinal, vem sendo demonstrada há alguns anos. Inúmeras ações são desenvolvidas na perspectiva de uma melhoria na qualidade de vida, fruto de um processo participativo. Este texto apresenta algumas reflexões sobre uma ação da ASA-PB, o projeto capacitação para o desenvolvimento local.

2 Palavras-Chave: convivência com o semi-árido, gestão participativa, municípios referências.

3 INTRODUÇÃO Grande período de estiagem em toda a região semi-árida brasileira e enorme inabilidade das entidades governamentais de lidarem com essas questões e criarem políticas apropriadas à região: esse foi contexto que motivou, em 1993, a realização do I Encontro sobre o Semi-árido Paraibano, cuja conseqüência mais importante foi a criação da Articulação do Semi-Árido Paraibano (ASA-PB) Pessoas e Organizações Diversas Integradas para o Desenvolvimento na Paraíba. A Articulação é um fórum que agrega entidades sindicais e comunitárias, setores da igreja, universidades, órgãos governamentais e não-governamentais. Tem como objetivos construir uma proposta de desenvolvimento sustentável para a região e unir entidades cujos interesses se voltem a uma mesma temática, favorecer o intercâmbio de experiências bemsucedidas de convivência com o semi-árido, criar propostas que orientem as políticas públicas e estimular parcerias a partir do acúmulo/partilha de experiências e informações. Como estratégias gerais, a ASA-PB valoriza a vivência de cada entidade participante, promove debates e ações concretas, apóia mobilizações populares voltados a temas-chave para suas discussões, busca dar visibilidade a sua atuação, além de concentrar seus esforços em três temas Semente, Água e Políticas Públicas. Para facilitar as ações foram criadas comissões Água e Semente 1 nas quais a temática sobre Políticas Públicas é abordada. Pensar, discutir e elaborar uma proposta de política pública de Recursos Hídricos a partir de experiências de captação, armazenamento e gestão da água incentivando o desenvolvimento sustentável e o poder de mobilização da sociedade civil é a função da Comissão Água. Entre as ações desta Comissão onde estão inseridos debates em torno do abastecimento de água no Estado, Seminário sobre a Transposição do Rio São Francisco, Projeto de Capacitação para Construção de Cisternas, entre outras está o Projeto Capacitação para o Desenvolvimento 1 A Comissão Semente tem como objetivo construir uma proposta de políticas públicas para as sementes, tão importantes aos agricultores. Sua estratégia principal é a formação e fortalecimento de Bancos de Sementes Comunitários (BSC) que é um modelo de gestão coletiva do estoque de sementes necessário para o plantio. As famílias associam-se ao banco e têm direito a tomar emprestada uma certa quantidade de sementes, que são restituídas após a colheita em uma quantia superior, segundo valores definidos pelo conjunto de associados. O BSC permite, assim, aumentar o número de beneficiados ou formar estoques de reserva para enfrentar períodos de estiagem prolongada. Atualmente, a Articulação do Semi-Árido Paraibano acompanha 220 Bancos de Sementes Comunitários, em 55 municípios.

4 Local, realizado em diversos Estados do semi-árido brasileiro, mas sob a responsabilidade da Articulação do Semi-Árido Paraibano em dois deles: Paraíba e Rio Grande do Norte. UM PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL O Projeto Capacitação para o Desenvolvimento Local tinha como objetivo geral favorecer o desenvolvimento local a partir do manejo sustentável dos recursos hídricos, da produção de forragem para alimentação animal, da alfabetização de jovens adultos e da participação popular no processo orçamentário municipal envolvendo sociedade civil e entidades governamentais. O Projeto teve como área de abrangência o semi-árido brasileiro, fruto de um convênio 2 entre a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) e o Centro de Estudos do Trabalhado e de Assessoria ao Trabalhador (CETRA). Na Paraíba, o CETRA celebrou um subconvênio com a Articulação do Semi-Árido Brasileiro na ordem de R$ ,00 (quinhentos e trinta e cinco mil reais). O Projeto foi coordenado pela Assessoria e Serviços a Projetos de Agricultura Alternativa (AS-PTA), Centro de Educação de Popular e Formação Sindical (CEPFS) e o Programa de Tecnologia Apropriada às Comunidades (PATAC) e desenvolvido entre de fevereiro e dezembro de 2000, abrangendo 19 municípios da Paraíba 3 e 6 municípios do Rio Grande do Norte 4. PRINCÍPIOS E ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS O Projeto foi baseado em alguns princípios, tais como, a) imprimir um caráter de convivência com o semi-árido; b) buscar o fortalecimento da ASA-PB, a autonomia das organizações e o reforço de ações já estabelecidas pelas instituições da sociedade civil; c) estabelecer parcerias, alianças e uma gestão coletiva; c) aliar o trabalho de capacitação à gestão do desenvolvimento local, coordenando as ações e transformando-as em políticas públicas; d) promover a cidadania e inclusão social; e) formar multiplicadores; f) refletir permanentemente sobre as experiências práticas, educativas e políticas vivenciadas no Projeto; e g) dar um caráter 2 De valor aproximado a R$ ,00 (três milhões de reais). 3 Cacimba de Dentro, Cacimbas, Campina Grande, Esperança, Damião, Jericó, Lagoa Seca, Maturéia, Pedra Lavrada, Picuí, Pilões, Puxinanã, Remígio, Santana dos Garrotes, Solânea, Soledade, Teixeira, Santa Luzia e São Vicente do Seridó. 4 Apodi, Mossoró, Pedro Avelino, São João do Sabugi, São Miguel do Gostoso e Upanema.

5 permanente às ações, buscando novas e melhores opções de convivência com o semi-árido e desenvolvimento sustentável da região. Para ser desenvolvido o Projeto de Capacitação para o Desenvolvimento Local adotou algumas estratégias metodológicas. A primeira delas foi abordar de forma participativa o desenvolvimento local a partir da temática manejo sustentável dos recursos hídricos, visto que, dentre muitos problemas, destacou-se a escassez e má distribuição deste recurso natural, na região. Houve também a definição de quatro municípios-referência (Esperança, Solânea, Soledade e Teixeira), onde os trabalhos foram concentrados, com a finalidade de causar maior impacto e onde já existiam organizações locais com algumas experiências acumuladas. Nos demais municípios o trabalho se voltou para a formação e funcionamento das Comissões Municipais, bem como à realização dos cursos para Construção de Cisterna de Placas e Gerenciamento e Tratamento da Água. Para a gestão do Projeto foram construídos processos descentralizados de tomadas de decisão sendo criadas Comissões nos vários níveis: Estadual, Municipal e Comunitário, além de formada uma equipe de coordenadores municipais responsáveis pelo acompanhamento organizativo, supervisão pedagógica e monitoramento das ações. Além disso, compreendendo que o projeto se inseria num processo contínuo de formação das pessoas e organizações, foram utilizadas outras três estratégias visando à sustentabilidade a uma ação de desenvolvimento: estimular as pessoas capacitadas a divulgar os novos conhecimentos; favorecer o diálogo das organizações com o poder público municipal, visando ao acesso de recursos orçamentários para melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares nos municípios; e multiplicar o número de famílias beneficiadas através da implantação de fundo de crédito rotativo e comunitário entre elas 5. 5 Fundo Rotativo, simplesmente como é conhecido, é uma forma de gestão coletiva de recursos provenientes dos pagamentos dos empréstimos concedidos ao agricultor familiar ou grupo de agricultores e tem como objetivo principal ampliar o número de beneficiários na comunidade, município e/ou região. Existem várias modalidades de fundos rotativos que foram adaptadas pelas pessoas e organizações, como o Consórcio de Cisternas de Placas no qual forma-se um grupo de agricultores interessados na construção de cisternas para receber o financiamento das primeiras. Os consorciados definem a periodicidade e o valor de cada parcela em função da capacidade de pagamento das famílias. Com o dinheiro que retorna serão construídas mais cisternas, sorteadas para outros agricultores do grupo, até que todos tenham a sua. Com o pagamento da última parcela é construída uma cisterna para outro grupo e, assim, inicia-se um novo Fundo Rotativo.

6 RESULTADOS ALCANÇADOS Todos os cursos ou eventos desenvolvidos pelo Projeto Capacitação para o Desenvolvimento Local podem ser agrupados em quatro grandes temáticas: I Gestão participativa para o desenvolvimento local. Essa temática foi abordada durante toda a execução do projeto favorecendo a participação de pessoas e organizações nos seus vários níveis e diferentes momentos. Os principais eventos realizados foram: a) Cursos de gestão participativa em projetos comunitários; b) Curso de diagnóstico rápido e participativo em recursos hídricos; c) Oficinas de políticas públicas; e d) Curso sobre alfabetização de jovens e adultos. Para tanto, as estratégias metodológicas foram as seguintes: formação de educadores através da participação no gerenciamento estadual do projeto e reprodução desse exercício para cada município e comunidade envolvida; reflexão sistemática sobre a gestão do projeto, sobre metodologia da participação e questões administrativas; participação de duas pessoas de cada Comissão Municipal nos encontros de gestão; realização de diagnósticos rápidos participativos em recursos hídricos nos municípios-referência mobilizando pessoas-chave (agentes de saúde, líderes comunitários, etc); discussões sobre origem dos recursos, formação da receita pública, leis orçamentárias e participação popular; análise da peça orçamentária dos municípios fazendo leitura do comportamento da receita e despesa, detectando prioridades para definição de propostas em recursos hídricos; participação dos alfabetizadores e coordenadores de alfabetização nos eventos do projeto no intuito de identificar conteúdos temáticos para os cursos de alfabetização; e um processo de aprendizagem partindo da reflexão contínua da realidade. Os principais resultados alcançados foram: discussão, avaliação, ajuste e encaminhamentos para execução do projeto nos encontros de gestão; vivência de processo educativo de gestão de recursos financeiros; formação de cerca de 20 Comissões Municipais; obtenção de um panorama geral do projeto por município; elaboração de três planos de ação comunitários, na área de manejo dos recursos hídricos a partir da realização de três diagnósticos; apresentação de propostas ao Orçamento Municipal pelas organizações e pessoas envolvidas com o projeto, nos municípios- referência; formação de 16 educadores e implantação do mesmo

7 número de salas de aula; alfabetização de 480 pessoas, entre homens e mulheres, jovens e adultos em Esperança, Picuí, Solânea e Soledade. II Captação, armazenamento, manejo e tratamento de água. Esta temática, englobando eventos como capacitação de agricultores para construção de cisterna de placas; curso sobre barragem subterrânea; curso sobre construção de poço amazonas; curso sobre construção de tanque de pedra; e curso de gerenciamento e tratamento da água, teve como enfoque o manejo sustentável dos recursos hídricos. Os objetivos eram de aumentar a capacidade dos agricultores em armazenar água para consumo humano, doméstico e animal, bem como para realizar seu tratamento, e ainda, favorecer a utilização da água para o plantio. As principais estratégias metodológicas foram as seguintes: utilização de material didático e audiovisual nas orientações teóricas de cada curso; prática demonstrativa do processo tecnológico resultando na construção de uma infra-estrutura para captação e armazenamento de água; prática de estimulação dedutiva para o manejo adequado dos recursos hídricos; capacitação de cinco a dez pessoas no período de seis dias, ao fim do qual, uma cisterna de placas estava construída; rodízio, entre as comunidades, das fôrmas, equipamentos e ferramentas necessários à confecção das cisternas, poços e barragens subterrâneas; capacitação dos agentes comunitários de saúde como multiplicadores dos cursos de gestão e tratamento de Água; capacitação de 10 a 15 pessoas por dia no curso de gerenciamento e tratamento de água. Dentre os resultados alcançados, destacamos: pessoas habilitadas para ser pedreiros ou auxiliares de pedreiros na construção de cisterna de placas; 591 famílias passaram a ser autosuficientes em água potável, aumentando a sua capacidade de armazenamento em litros com a construção de cisternas de placas; sensibilização para o uso adequado e tratamento sanitário da água de beber; reforço e valorização do trabalho de agentes comunitários de saúde articulado a uma ação de desenvolvimento; 45 agentes de saúde reciclados sobre gerenciamento e tratamento de água; melhoria da saúde das famílias devido à diminuição na incidência de doenças contraídas pelo consumo de água contaminada; mais de 70 instrutores em construção de cisternas de placas aprimorados técnico-pedagogicamente; aumento da capacidade de armazenamento de água para uso doméstico e animal através da construção de 08 poços amazonas, 08 barragens subterrâneas e 04 tanques de pedra.

8 III Produção de forragem. O evento realizado nessa temática foi o curso sobre cultivo de palma consorciada, tendo as seguintes estratégias metodológicas: a) Intercâmbio de experiências; b) Discussão e definição coletiva de vários consórcios possíveis; c) Reflexão sobre a importância da palma forrageira nas estratégias gerais de alimentação do rebanho no semi-árido; d) Cultivo de 2,5 hectares de palma pelo instrutor e seus alunos; e e) Capacitação de grupos com dez participantes durante o período de quatro dias. Como resultados, foram alcançados a implantação, pelas pessoas capacitadas, de 10 hectares de campos de produção de forragens para alimentação dos rebanhos; a organização de fundos rotativos de forragens. IV Monitoramento, divulgação e perspectivas. Em relação ao monitoramento havia um quadro com alguns indicadores e fichas de monitoramento para cada curso, especificamente, em cada município. O preenchimento foi feito antes e depois de cada evento. Em relação à divulgação do projeto, buscou-se registrar e sistematizar continuamente as informações sobre o projeto; divulgar permanentemente as ações do projeto para as pessoas e organizações envolvidas e para um público mais amplo, tendo abrangência comunitária, municipal, micro-regional e estadual; utilizar os espaços de divulgação próprios das organizações ou da ASA-PB; e utilizar os veículos de comunicação de massa. Os resultados alcançados foram: elaboração e distribuição de relatórios mensais e relatório final; produção de painéis e boletins com fotos e informações; produção de apostila e álbum seriado sobre gestão de recursos hídricos; produção de uma revista; na imprensa escrita, Boletim Informativo Semi-Árido Paraibano, matérias publicadas no Jornal da Paraíba (Campina Grande) intitulada Projeto incentiva o homem à convivência com o semi-árido, e no Jornal O Oestano (Apodi/ RN) intitulada Projeto constrói cisternas de placas no município ; na imprensa falada, entrevistas nas rádios em Campina Grande e Bananeiras; realização de 25 encontros municipais de encerramento do projeto; realização de um encontro estadual de divulgação do projeto. CONCLUSÃO: RESULTADOS EDUCATIVOS E POLÍTICOS Existem pontos em comum a todos os municípios, que abrangem desde a metodologia de alguns cursos até mudanças comportamentais. São eles: sensibilidade dos gestores do projeto

9 para realizar as metas de acordo com a realidade local; aulas práticas; exposição de vídeos e leitura coletiva de cartilhas; treinandos participando de todas as etapas dos cursos; pessoas aprofundando e adquirindo novos conhecimentos; mutirões de solidariedade; aumento da autoestima e mais poder de decisão; grupos mais fortes, confiantes e com iniciativas; gerenciamento dos recursos pela comunidade; comissões municipais buscando soluções para os problemas; credibilidade no trabalho aumentando a participação e cooperação; monitoramento do aprendizado, reciclagem dos instrutores; intercâmbio de experiências; aumento da auto-estima dos educandos e instrutores; fortalecimento dos laços de companheirismo; descoberta de novos parceiros e aliados; surgimento de novas lideranças que passaram a se envolver com as instituições locais de base e de assessorias; diminuição da incidência de doenças transmitidas pelo consumo de água contaminada. Além disso, o projeto capacitação para o desenvolvimento local aproveitou as experiências existentes e avançou na consolidação dessas experiências. O rico processo vivenciado pelas organizações e pessoas envolvidas trouxe novas lições que devem ser consideradas como uma referência por qualquer política pública de convivência com o semiárido. Para as famílias beneficiadas, o projeto foi um divisor de águas na triste história do semiárido e pode ser colocado entre um antes e depois, na vida de dezenas de comunidades em 25 municípios da Paraíba e Rio Grande do Norte. Entre março a novembro de 2000, através de recursos governamentais e não governamentais, foi possível construir de mais de 600 cisternas de placas, acrescentando aproximadamente de litros de água própria para o consumo humano. Também aumentou a quantidade dos reservatórios para água de consumo animal e uso doméstico. Enfim, cada ação provocou sua reação, percebidas em dois sentidos. Por um lado, em relação aos resultados quantitativos, afinal, as metas foram, no mínimo, atingidas, quando não superadas. E, por outro, em relação ao aprendizado de cada um, não só no que se refere aos cursos, mas à capacidade de negociação, de luta, de poder e união. Muitas comunidades do semiárido, com a realização deste projeto, mudou sua cara. A seca, a falta d água e suas agruras agora mostram-se menos cruéis, menos vulneráveis, em função do que se construiu, não só de tecnologia, mas principalmente de auto-estima da população.

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