PROJETO ÁGUA É VIDA : A CONTRIBUIÇÃO DA VISÃO MUNDIAL PARA A DIFUSÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS SUSTENTÁVEIS NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO.

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1 PROJETO ÁGUA É VIDA : A CONTRIBUIÇÃO DA VISÃO MUNDIAL PARA A DIFUSÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS SUSTENTÁVEIS NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO. Alexandre de Oliveira Lima, Engenheiro Agrônomo, Coordenador do Projeto Água é Vida. Rua Acari, Lagoa Nova Natal-RN. alexandre_oliveira@wvi.org e vmaguaevida@digi.com.br Marcírio de Lemos, Engenheiro Agrônomo, Facilitador do Projeto Água é Vida no RN; Marco Antônio Souza Otoni, Técnico Agrícola, Facilitador do Projeto Água é Vida em MG. RESUMO - A Visão Mundial Brasil, apoiada pelo investimento da empresa Swiss Re, vem desenvolvendo desde fevereiro de 22, no Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas e Norte de Minas Gerais uma ação mais efetiva de convivência com o semi-árido brasileiro, por meio do Projeto ÁGUA É VIDA, que tem como objetivos principais a melhoria da qualidade de vida das comunidades rurais, pela difusão de tecnologias apropriadas de captação e armazenamento de água de chuva (cisternas familiares, cisternas comunitárias, poços amazonas e barragens subterrâneas), além de trabalhar um processo contínuo e sistemático de capacitação envolvendo lideranças e famílias diretamente envolvidas. Durante o primeiro ano do Projeto, a Visão Mundial Brasil fez um progresso significativo ao alcançar todos os objetivos propostos e até excedendo as expectativas em praticamente todas as ações desenvolvidas. O programa já beneficiou diretamente um total de pessoas com 289 obras físicas beneficiando de forma direta 43 comunidades e 1156 famílias; foram capacitadas durante o primeiro ano 1.7 pessoas envolvendo lideranças comunitárias e famílias diretamente beneficiadas. Com estes resultados já foi superada a meta de pessoas beneficiadas para os doais anos, que era de 6. pessoas. Palavras-chave: chuva, captação, água, semi-árido, sustentabilidade.

2 INTRODUÇÃO A região semi-árida brasileira abrange 9 estados brasileiros (RN, AL, MG, PE, SE, BA, ES, PB e CE), ocupando uma área de aproximadamente 1 milhão de km 2. Esta região abriga algo em torno 25 milhões de habitantes, sendo que destes, 1,8 milhões continuam a lutar contra a marginalização econômica e a exclusão social. Outra característica marcante da Região Nordeste é a condição climática: períodos bem distintos, caracterizados por insolação intensa com conseqüente taxa de evaporação alta e outro período bem curto de pluviometria irregular. A região conta com uma base hidrogeológica de origem cristalina que não favorece a infiltração, mas sim o escoamento superficial (ABNER et al., 22). Historicamente, a região semi-árida vem enfrentando sérias dificuldades geradas pelos efeitos das secas cíclicas que acontecem na região. No entanto, existe um consenso entre os técnicos que atuam na área, que muitas das dificuldades enfrentadas pelas famílias são geradas pela falta de infra-estrutura hídrica que possa, nos períodos de chuva, servir para acumular e armazenar água de chuva a partir da utilização de diferentes tecnologias apropriadas às condições do semi-árido. Analisando estas condições, a Visão Mundial, em parceria com a empresa Swiss Re, está desenvolvendo ações, por meio do Água é Vida, que buscam dotar as famílias da região de condições dignas de vida, com a construção de obras hídricas familiares e comunitárias de baixo custo, com alcance social, tendo uma preocupação de envolvê-las em todas as etapas de execução, tornando-as co-responsáveis pela sua execução. A estratégia de execução do projeto desde o seu início foi direcionada para proporcionar espaços de discussão onde todos os parceiros envolvidos e comunidade pudessem sugerir e opinar sobre a melhor forma de conduzir a execução do projeto. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo apresentar os resultados alcançados com o primeiro ano de execução do projeto Água é Vida em quatro estados do semi-árido brasileiro. METODOLOGIA Inicialmente, foram definidos os Estados a participarem do Projeto Água é Vida, prevalecendo áreas situadas na região semi-árida, além da existência da atuação institucional da Visão Mundial por meio dos Planos de Desenvolvimento de Áreas - PDAs. Os municípios

3 participantes do projeto são: Ouricuri e Bodocó, Pernambuco; Apodi, Mossoró, Campo Grande e Janduís, Rio Grande do Norte; São José da Tapera, Sen. Rui Palmeira e Igaci, Alagoas, e Santo Antônio do Jacinto, Araçuaí e Itinga, Minas Gerais. Definidas as áreas, a primeira atividade do projeto foi uma avaliação rural participativa a fim de identificar os principais fatores limitadores em termos de água para o desenvolvimento da comunidade. Antes do suprimento de água, o projeto trabalhou com os líderes comunitários a fim de mobilizar a população e explicar que as comunidades deverão atender a certos critérios mínimos antes de serem escolhidas, explicando o papel e a necessidade de participação dos atores locais. A realização deste diagnóstico rural participativo envolveu 85 comunidades e 2.62 famílias nos quatro estados diretamente envolvidos, no período de fevereiro de 22 a janeiro de 23. Para execução do projeto, foi constituída uma rede de parcerias envolvendo várias entidades de quatro Estados (CAATINGA - PE, Luta Pela Vida - MG, AAGRA - AL e CDMRA - RN). Desta forma, foi adotada uma estratégia de acompanhamento, monitoramento sistemático e coleta de dados que permitiu à coordenação do projeto estar sempre próximo das ações que aconteciam nas comunidades, procurando sempre orientar para que os procedimentos adotados pelas parcerias estivessem de acordo com o planejamento, além da realização de relatórios mensais de atividades das instituições parceiras. RESULTADOS ALCANÇADOS Cisternas familiares. As cisternas construídas seguiram a concepção metodológica adotada pela Articulação no Semi-Árido ASA, dentro do Programa de Mobilização Social para Construção de 1 Milhão de Cisternas - P1MC, e possuem capacidades de acumular 16. L de água. Todo o trabalho de execução contou com uma ampla participação da comunidade desde as discussões iniciais até a sua execução direta, que contou com a participação das famílias que deram a sua contrapartida sob a forma de escavação dos buracos e tarefas de serventes. As famílias foram selecionadas a partir dos seguintes critérios: famílias mais carentes; número de crianças menores de 12 anos; número de idosos maiores de 64 anos; possuir mulher como chefe de família; presença de pessoas com deficiência física ou mental; família numerosa. Pelo Gráfico 1 podemos observar que, tanto no primeiro quanto no segundo semestre houve uma superação nas metas de cisternas construídas em relação ao que foi planejado. Neste primeiro ano, foram superadas as metas de construção de cisternas inicialmente planejadas em 84 %, e já foi

4 extrapolada a meta dos dois anos, de 185 cisternas, em 14 %, totalizando 212 cisternas construídas Sem. 2 Sem. 1 Ano Realizado Gráfico 1- Evolução da construção das cisternas familiares nos dois primeiros semestres de execução do projeto Água é Vida. Cisternas Comunitárias As Cisternas comunitárias construídas pelo projeto possuem capacidade de acumular 5. litros de água. Para este tipo de obra, foram priorizados estabelecimentos escolares rurais isolados, por, concretamente, possuírem sérias dificuldades de acesso a água de qualidade. De forma geral, os critérios adotados para a construção das cisternas foram: apresentar dificuldade de acesso à água; maiores distâncias da fonte de água; qualidade da água não apropriada para consumo humano; possuir crianças apadrinhadas pela Visão Mundial; nível de organização da comunidade; possuir escolas ou centros comunitários sem abastecimento de água; possuir estabelecimentos com condições técnicas para captação de água de chuva. De acordo com a evolução observada no Gráfico 2, verificamos que houve uma superação nas metas de construção de cisternas no primeiro e segundo semestres. Com relação às metas globais do primeiro ano, estava prevista a construção de 18 cisternas comunitárias, sendo construídas 21, correspondendo a uma superação de 17% nas metas do primeiro ano.

5 Sem. 2 Sem. 1 Ano. Realzado Gráfico 2- Evolução da construção das Cisternas Comunitárias nos dois primeiros semestres de execução do projeto Água é Vida. Poços Amazonas Esta é uma das tecnologias mais difundidas na região, já há muito empregada pelas comunidades, como fonte de água para o abastecimento humano, animal e para produção. Dentro do projeto, quase a totalidade dos poços foram construídos para o abastecimento humano e animal. Os critérios estabelecidos foram: apresentar dificuldade de acesso a água; maiores distâncias da fonte de água; qualidade da água não apropriada para consumo humano; possuir crianças apadrinhadas pela Visão Mundial; nível de organização da comunidade. De acordo com o Gráfico 3, em relação aos poços amazonas no primeiro semestre, houve uma pequena superação nas metas previstas. Já no segundo semestre, o número de poços realizados ficou abaixo do que foi inicialmente planejado. No entanto, o somatório entre o planejado e o realizado nos dois semestres mostra que a meta do ano foi alcançada Realizado 1 Sem. 2 Sem. 1 Ano. Gráfico 3- Evolução da construção de poços amazonas nos dois primeiros semestres de execução do projeto Água é Vida.

6 Barragens subterrâneas. A tecnologia de construção de barramentos subterrâneos para o seu posterior uso na agricultura, é, sem dúvida, uma das tecnologias mais recomendadas para a região semi-árida, servindo como um importante componente para se trabalhar estratégias de garantia da segurança alimentar para a região. É bem verdade que se faz necessária a utilização de rigorosos critérios na locação e construção das obras e principalmente na seleção das famílias a serem beneficiadas para garantia do sucesso deste tipo de tecnologia. No caso das barragens construídas pelo Água é Vida, contou-se com a parceria do Projeto de Tecnologia Alternativa Comunitária - PATAC da Paraíba e do Centro de Apoio a Projetos e Instituições Não Governamentais - da CAATINGA, de Pernambuco. Todo o processo de construção das barragens teve como objetivo não apenas a construção da tecnologia, mas sim a formação de agricultores multiplicadores. Todo o processo de construção contou com uma intensa participação da comunidade. Verificando o Gráfico 5 em relação às barragens subterrâneas, houve uma superação de 39% nas metas planejadas. Isso mostra que a barragem subterrânea, apesar de ser uma tecnologia não muito conhecida, logo despertou o interesse dos agricultores. Atualmente, em alguns locais, já existe um grande número de agricultores inscritos para serem beneficiados no segundo ano do projeto Sem. 2 Sem. 1 Ano. Realizado Gráfico 5 - Evolução da construção de barragens subterrâneas nos dois primeiros semestres de execução do projeto Água é Vida. Capacitações Realizadas É importante frisar que para a realização de cada obra física descrita anteriormente, obrigatoriamente, foi desenvolvida uma ação de capacitação envolvendo a família ou a comunidade, dependendo do que estava sendo realizado. Assim, pretendemos extrapolar o sentido da obra pela obra e tornar as ações propostas um elemento gerador de um processo

7 de mobilização social nas comunidades. As capacitações foram divididas entre as direcionadas para as lideranças comunitárias e aquelas que envolveram as famílias diretamente beneficiadas. Pode-se observar pelo Gráfico 6, que houve em todos os Estados uma superação das metas previstas de capacitação, comprovando o grande interesse que estes cursos despertaram nas comunidades envolvidas. Este envolvimento das famílias é o principal diferencial do projeto e garante a sua boa aceitação pelas comunidades. Durante a execução do projeto já foram beneficiados diretamente 1.7 pessoas com as capacitações oferecidas Alcançado RN PE AL MG Gráfico 6- Evolução do nível de participação planejado e alcançado durante as capacitações no primeiro ano de execução do projeto Água é Vida. CONCLUSÕES 1. A realização de um diagnóstico rural participativo, envolvendo 85 comunidades e 2.62 famílias, utilizado para definição das áreas prioritárias de atuação do projeto, se constitui num importante instrumento e contribuiu para o sucesso do projeto neste primeiro ano; 2. Foram capacitadas durante o primeiro ano 1.7 pessoas envolvendo lideranças comunitárias e famílias diretamente beneficiadas; 3. A execução de sistemas apropriados de água neste primeiro ano já alcançou 289 obras realizadas, beneficiando de forma direta 43 comunidades e famílias; 4. Neste primeiro ano já foram beneficiados com as obras físicas pessoas nos quatro Estados envolvidos; 5. Foram instaladas 3 Unidades Demonstrativas com sistemas de irrigação por gotejamento;

8 6. A criação de espaço de participação da comunidade nas várias instâncias do projeto garantiu o envolvimento das famílias e o conseqüente sucesso na execução do projeto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. GUIMARÂES JR. J.A.; MATOS, A. ; RIGUETO, A.M. A Sustentabilidade Hídrica do Semi-Árido: Avanços Tecnológicos. VI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, ABRH, Maceió-AL, VISÃO MUNDIAL. Relatório Anual do Projeto Água É Vida. Natal-RN, CÁRITAS BRASILEIRA, COMISSÃO PASTORAL DA TERRA, FIAN/BRASIL. Água de Chuva: o segredo da convivência com Semi-árido brasileiro. São Paulo: Paulinas, 21.

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