O TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO

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1 O TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO Wanderléia Riguetti de Freitas Universidade Estadual de Londrina UEL Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica RESUMO: Este artigo apresenta uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa que teve como objetivo analisar a importância de um espaço bem organizado e apropriado para o atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade. O espaço onde se dá a ação educativa é de fundamental importância, pois pode se caracterizar como fator facilitador ou limitador da mesma. Um espaço funcional confortável, limpo, claro, bem conservado e adequado à faixa etária atendida propicia o desenvolvimento de ações mais efetivas e eficazes. Para discutir este tema, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica sobre a organização do espaço na educação infantil. Os dados primários foram coletados no Centro de Educação Infantil do campus da Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio de uma observação das instalações deste estabelecimento e de registros fotográficos. A análise dos dados se deu pela confrontação com o que estabelecem os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006). O estudo concluiu que a instituição analisada encontra-se, em quase todos os quesitos, conforme o estabelecido pelo documento e que a infraestrutura funciona como fator propiciador de um atendimento com qualidade e eficiência. Palavras-chave: Educação Infantil; Espaço Físico; Cuidado; Qualidade. INTRODUÇÃO A educação infantil como política pública, no Brasil, é bastante recente, pois foi somente a partir da promulgação na Constituição Federal de 1988 que a educação da criança de 0 a 5 anos de idade passou a ser considerada como um direito não só da criança, mas também de sua família. Este novo estabelecimento legal propiciou o desencadeamento de políticas públicas correlatas e gerou novas necessidades estruturais e conjunturais no contexto da educação no Brasil, principalmente, por se tratar de

2 um segmento da sociedade que exige um atendimento bastante diferenciado do dispensado ao público do ensino fundamental ou médio. É neste contexto que se fundamenta este estudo que tem como objetivo analisar a importância de um espaço bem organizado e apropriado para o atendimento escolar da criança de 0 a 5 anos de idade. Assim, buscou-se investigar até que ponto a organização espacial pode contribuir, de maneira qualitativa, para o trabalho pedagógico do professor no contexto da educação infantil. Desse modo, este estudo buscou analisar uma instituição de educação infantil para identificar se o seu espaço funciona como fator facilitador do processo ensino e aprendizagem, ou seja, se possibilita o desenvolvimento de ações pedagógicas com qualidade e eficiência. Neste sentido, Canton (2009, p.22) assinala que o espaço não é uma construção fria, ou seja, apenas paredes, pisos e escadas, mas uma tapeçaria sonora, visual e tátil, que pode influenciar positivamente, ou não, quem o ocupa, o que depende de sua funcionalidade e estética. Para a realização deste estudo, foi desenvolvida uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, em uma instituição de educação infantil localizada no campus da Universidade Estadual de Londrina (UEL), em Londrina, Paraná. O principal instrumento de pesquisa foi uma observação, que foi realizada nas dependências da instituição, nos dias 04 e 06 de maio de 2012, com a devida autorização prévia da direção do estabelecimento, e complementada com registros fotográficos. A análise dos resultados teve como base os Parâmetros Curriculares de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006). A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL As relações humanas sempre se dão em um lugar e são essas ações que determinam os espaços. A noção de lugar diz respeito à localidade física, determinada, com um endereço, com uma situação no mundo, já o espaço é algo mais abstrato, que é criado, reproduzido. Assim, um mesmo 200

3 lugar pode ser espaço para diferentes finalidades, em momentos diferentes. Neste sentido, Heidegger (2006, p. 138) assinala que o lugar se apresenta como origem para o estabelecimento de espaços, ao afirmar que lugares são coisas que propiciam cada vez mais espaços. Para Frago e Escolano (2001, p.61-62), o espaço se projeta ou imagina; o lugar se constrói, assim, toda atividade humana ocupa um espaço e um lugar. Desse modo, tanto o espaço como o lugar são realidades socialmente construídas. Segundo os autores: O espaço jamais é neutro [...]. O espaço comunica, mostra, a quem sabe ler, o emprego que o ser humano faz dele mesmo. Um emprego que varia em cada cultura; que é um produto cultural específico, que diz respeito não só às relações interpessoais _ distâncias, território pessoal, contatos, comunicação, conflitos de poder _, mas também à liturgia e aos ritos sociais, à semiologia das disposições dos objetos e dos corpos localização e posturas -, à sua hierarquia e relações (FRAGO e ESCOLAO, 2001, p.64). Assim, os espaços são determinados pelos indivíduos que buscam desenvolver atividades em um lugar estabelecido. A educação, como atividade humana espontânea ou formal, sempre teve seu lugar e seu espaço, pois, como assinala Faria (1999, p. 76), a pedagogia faz-se no espaço e o espaço consolida a pedagogia. No contexto da educação infantil, é fundamental que se leve em consideração que, conforme Piaget, apud KRAMER, (2000, p. 29), o desenvolvimento resulta da combinação entre aquilo que o organismo traz e as circunstâncias oferecidas pelo meio, pois é o meio que propicia a interação com os espaços instituídos e com as pessoas que deles fazem parte. Já para Vygotsky, apud Davis e Oliveira, (1993, p.56), o ambiente é fator fundamental para o desenvolvimento, podendo estimulá-lo ou reprimi-lo, pois o ser humano só cresce e aprende em um espaço que possibilita interações e que desperte a curiosidade. Nesse sentido, Horn enfatiza que: É no espaço físico que a criança consegue estabelecer relações entre o mundo e as pessoas, transformando-o em um pano de fundo no qual se inserem emoções [...] nessa dimensão o espaço é entendido como algo conjugado ao ambiente e vice-versa. Todavia é importante esclarecer que essa relação não se constitui de forma linear. Assim 201

4 sendo, em um mesmo espaço podemos ter ambientes diferentes, pois a semelhança entre eles não significa que sejam iguais. Eles se definem com a relação que as pessoas constroem entre elas e o espaço organizado (HORN, 2004, p.28). Desse modo, o espaço físico destinado à educação infantil deve possibilitar a criação de espaços circunstanciais, ou seja, destinados a diferentes atividades, o que propicia a geração de espaços subjetivos por parte das crianças, cada qual com sua individualidade. Conforme Fornero (1998), o lugar onde se estabelece uma instituição de educação infantil se traduz como um espaço que se estrutura com base em quatro dimensões: a física, que compreende a questão predial; a relacional, que se dá pela interação entre os diferentes sujeitos; a funcional, que diz respeito à utilização do espaço disponível; e a temporal, que está relacionada à organização do tempo, ou seja, à organização das ações no ambiente. Assim, o espaço físico funcional é apenas um dos fatores importantes para o desenvolvimento infantil, pois este será improdutivo se nele não forem efetivadas ações que propiciem estímulo, interação, criatividade, curiosidade e organização. Segundo Moura (2009), os arranjos espaciais, nas instituições de educação infantil, devem priorizar o estabelecimento da interação criança/adulto e criança/criança, o que se dá de diferentes formas: pelas relações professor/aluno; pelos conceitos pedagógicos eleitos; pela seleção dos materiais e disposição do mobiliário; e pelas atividades desenvolvidas. Desse modo, o desenvolvimento infantil resulta do concurso de diferentes instâncias que compõem o espaço institucional. Estas instâncias, que devem se concretizar de forma orquestrada, possibilitam desenvolvimento integral das crianças, o que compreende os aspectos individual, social e cognitivo. Conforme Moura (2009), a organização do espaço deve possibilitar à criança o acesso fácil a seus objetos, que devem ser personalizados, e a participação na tomada de decisões, o que propicia a construção de sua identidade pessoal. Além disso, o espaço deve ser organizado de modo que a criança possa desenvolver competências e habilidades, tais como: 202

5 Apagar e acender luzes, manusear mochilas e lancheiras, amarrar os próprios sapatos, comer sozinha, usar o banheiro, resolver seus conflitos, lavar as mãos, entre tantas outras, são atividades que as crianças podem e devem aprender a realizar sozinhas desde pequenas. O espaço necessita ser planejado de tal modo que possibilite o desenvolvimento dos movimentos corporais, da estimulação dos sentidos e das competências linguísticas e cognitivas; além de possibilitar a formação de valores sociais (MOURA, 2009, p. 25). Para Montagner (2007, apud MOURA, 2009, p.25), o espaço, na instituição infantil, deve também possibilitar a movimentação das crianças, pois esta é essencial ao desenvolvimento e à aprendizagem da criança. Os espaços devem ser repletos de opções de atividades, de forma que canalizem os excessos de possíveis agressividades entre as crianças. Outro ponto importante, nos espaços da educação infantil, é a viabilidade de momentos de interação social e de privacidade. Nesse sentido, Moura (2009) assinala a necessidade de espaços para o isolamento e para a realização de atividades coletivas. Além disso, as crianças devem poder se movimentar sem correr risco de qualquer natureza. Kowaltowski e Pina (2001) ressaltam ainda que, geralmente, inúmeros problemas são encontrados nos prédios escolares, entre eles, o tamanho das salas de aula que, muitas vezes, não comporta o número de alunos, e a falta de espaços para bibliotecas, laboratórios, educação física e artes. Tais fatores acabam por inviabilizar a prática pedagógica, conforme o que estabelecem os documentos legais que orientam a educação, como os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes Básicas para a Educação do Estado do Paraná (1997). Além desses problemas, há, ainda, a questão da falta de acessibilidade, o que inviabiliza o acesso de alunos com necessidades especiais. Estas e outras deficiências presentes nos edifícios, segundo Kowaltowski e Pina (2001), obrigam os diretores a realizar adaptações de ambientes, o que, de modo geral, não produz resultados satisfatórios. Neste sentido, Rampini lembra que: Ainda hoje há escolas, principalmente as de pequeno porte, que funcionam em lugares que não foram construídos para tal, como 203

6 antigas residências, que são adaptadas para o ensino, o que nem sempre produz bons resultados. É comum encontrarmos professores desenvolvendo seu trabalho em lugares que eram, anteriormente, quartos de dormir, cozinhas ou salas diversas, e isso pode ter consequências na aprendizagem do aluno, pois o espaço pode influenciar tanto como um elemento estimulador quanto indesejável ao processo de ensino (RAMPINI, 2003, p. 17). Ao refletir sobre a relevância de um espaço adequado para o desenvolvimento de uma educação infantil de qualidade, Moura (2009, p.44) ressalta que fatores como a limpeza, a higiene, a luminosidade, a ventilação, as instalações elétricas seguras, além de janelas seguras e ausência de quinas ou superfícies escorregadias são fundamentais em um estabelecimento que atende os pequenos. Para a autora: As salas de aula, por exemplo, precisam ser amplas, ventiladas, iluminadas, tranquilas e divididas em áreas minimamente isoladas. O banheiro precisa ser anexo à sala de aula e deve estar equipado com vasos, cestos de lixo e pia na altura das crianças. Os materiais, equipamentos e mobiliários precisam ser escolhidos pensando na possibilidade de um ambiente flexível, que permita transformações de acordo com os objetivos e as necessidades das crianças e do professor. [...] Os materiais devem ser apresentados em áreas de atividades próprias. Por exemplo, giz de cera e lápis de cor na área de atividades; livros, na área de leitura. Devendo ser tudo de fácil acesso às crianças, estando os materiais dispostos em recipientes de manejo apropriado a elas (MOURA, 2009, p. 44) Conforme orientações da Secretaria de Educação Básica (BRASIL, 2006), o mobiliário e/ou equipamentos devem possibilitar o fácil acesso das crianças a seus objetos pessoais, que devem ser identificados, e as cadeiras e mesas devem ser leves, o que facilita sua deslocação e propicia um ambiente onde todos podem realizar com autonomia suas atividades. Conforme o documento (BRASIL, 2006, p. 29), o mobiliário deve ser escolhido em função de sua resistência, durabilidade e segurança e, se possível, apresentar cores e formas geométricas diferenciadas (quadrado, círculo, retângulo). Os banheiros devem proporcionar autonomia de uso pelas crianças, assim, os equipamentos desse espaço devem ser adaptados às proporções e alcance das mesmas, além de ter piso antiderrapante, 204

7 principalmente nas áreas próximas aos chuveiros. É fundamental também que exista um banheiro conjugado a cada sala de aula (BRASIL, 2006). Em relação ao pátio, Moura (2009, p. 44) afirma que este deve compreender sofá; espaços para comunicações sobre o cardápio do dia, para reuniões, cursos e avisos em geral; e, claro, exposição dos trabalhos das crianças e das fotos de suas mais diversas experiências. Em relação à cozinha, a autora recomenda que: [...] além de contar com instrumentos necessários para o trabalho, precisa dispor de uma área para preparação dos alimentos próxima às geladeiras e pias para lavar a louça. A área do cozimento deve ser de difícil acesso aos pequenos, de modo a prevenir acidentes; e, também, deve ser separada do refeitório. Este devidamente adequado a boas condições de higiene, ventilação e segurança (MOURA, 2009, p.44). Quando a escola atende crianças de 0 a 1 ano, o espaço, conforme recomendação legal (Brasil, 2006, p.11), deve permitir que os pequenos engatinhem, rolem, ensaiem os primeiros passos, brinquem, interajam, alimentem-se, tomem banho e repousem. Assim, o documento recomenda que o espaço esteja situado em local silencioso, preservado das áreas de grande movimentação e proporcione conforto térmico e acústico. Esse espaço deve compreender: a) Sala de repouso; b) Sala para atividades; c) Fraldário; d) Lactário; e) Solário (BRASIL, 2006, p.11) Estes locais, conforme os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006), devem ter piso não escorregadio e de fácil limpeza, paredes claras, portas largas e com visores e janelas com abertura mínima de 1/5 da área de piso, o que permite boa ventilação e iluminação natural. Em relação ao refeitório, o documento estabelece: [...] o refeitório deve [...] possibilitar a socialização e a autonomia das crianças. Recomenda-se que seja articulado com a cozinha, contando com mobiliário móvel, que viabilize diferentes organizações do 205

8 ambiente. Deve seguir o dimensionamento de 1m 2 por usuário e capacidade mínima de 1/3 do maior turno (de acordo com a Portaria no 3.214, de 08/06/1978, da medicina e segurança do trabalho NR 24), uma vez que não é necessário nem recomendável que todas as crianças façam as refeições ao mesmo tempo (BRASIL, 2006, p.22). Além disso, o documento recomenda que o refeitório esteja localizado no andar térreo, tenha piso antiderrapante e de fácil limpeza, seja arejado e bem iluminado e tenha exaustores. No que diz respeito à lavanderia, o documento estabelece: A lavanderia deve ter acesso independente da cozinha, contemplando tanque; local para máquina de lavar; secadora, quando necessária e possível; varal; bancadas para passar roupas; prateleiras e armários fechados, em alvenaria. Suas dimensões devem ser compatíveis com o número de crianças atendidas pela instituição (BRASIL, 2006, p. 25). Deve haver, também, um lugar separado para depositar o lixo, que deve ser de fácil acesso para a coleta, mas distante de locais de circulação das crianças. Desse modo, os espaços com um todo devem concorrer para a qualidade do ensino/cuidado ofertado, ou seja, devem propiciar conforto, interação/socialização e desenvolvimento físico/emocional/cognitivo. O Centro de Educação Infantil da Universidade Estadual de Londrina O Centro de Educação Infantil da Universidade Estadual de Londrina (UEL), cuja área é de 819, 59 m 2, está localizado no campus desta universidade e foi fundado em 1992 para atender os filhos de funcionários da instituição. Além da diretora, a escola conta com 30 funcionários, entre atendentes da secretaria, coordenadores, professores, pedagogos, psicóloga, psicopedagoga, enfermeira, cozinheiras e zeladoras. O CEI-UEL tem, atualmente, 104 alunos matriculados e atende nos seguintes turnos: matutino, vespertino e integral (matutino/vespertino). A estrutura física da instituição compreende: uma parte administrativa (recepção, sala da chefia/direção, sala de coordenação pedagógica, sala de reuniões, secretaria e banheiros feminino e masculino; 206

9 área pedagógica (6 salas de aula, sendo 2 para o nível III); e a área de apoio (sala de enfermagem, sala para atendimento psicológico, sala de nutrição, sala de amamentação, solário, cozinha, refeitório, depósitos, lavanderia, playground, área coberta e estacionamento). O acesso à escola é coberto e oferece as opções: escada e rampa. O trajeto é curto e conta com corrimão, como se pode observar na Figura 1. Figura1 Entrada da instituição Fonte Arquivo da pesquisadora Conforme os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006), terrenos em aclive/declive devem ter acesso por meio de escadas e rampas com corrimão para facilitar o acesso não só de crianças portadoras de necessidades especiais, mas para dar maior segurança aos pequenos, pois as escadas apresentam maior dificuldade e vulnerabilidade a acidentes. A área administrativa tem acesso fácil de qualquer parte da escola, cuja construção é em forma de um U. A secretaria é ampla, com grandes janelas sem cortinas e com um painel para exposição de trabalhos e divulgação de informações. A sala da enfermagem tem dois ambientes: no primeiro se dá o atendimento e, no segundo, são feitos os procedimentos, 207

10 quando necessários. Pôde-se observar que os ambientes são bastante limpos e organizados. A escola conta com 2 (duas) salas para crianças de 0 a 1 ano de idade e ambas são amplas, com grandes janelas, o que propicia boa ventilação e bastante luminosidade. O ambiente destas duas salas está dividido em: berçário e espaço para atividades. A comunicação entre estes dois espaços é feita por meio de uma porta. Na área do berçário há: berços, 1 móvel para troca de fraldas e 1 guarda-roupa. O espaço para atividades conta com: 1 pequena sala com armários para guardar objetos, como brinquedos, por exemplo; 1 banheiro com os equipamentos necessários e em tamanho adequado para a idade dos usuários e 1 móvel para a troca de fraldas; e um lactário. Estes ambientes têm acesso por meio de portas. O piso é emborrachado, frio e alguns descolam do chão, podendo causar tropeções das pessoas conforme comentou uma professora, no momento da observação. A outra sala para crianças de 0 a 1 ano de idade é um pouco menor e funciona como sala de atividades. Os bebês que ficam nesta sala usam o banheiro, o lactário e o berçário da sala descrita anteriormente. Não há acesso interno, apenas externo, pelo pátio. Como se pôde observar, de modo geral, o espaço atende ao estabelecido pelos Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006, p.11), pois permite aos bebês engatinhar, ensaiar os primeiros passos, explorar materiais diversos, observar, brincar, tocar o outro, alimentar-se, tomar banho, repousar, dormir [...]. Além disso, como propõe o documento, o espaço conta com: sala de repouso, sala de atividades, fraldário, lactário e solário. O acesso ao solário, ou seja, à área onde os bebês podem tomar sol, é fácil, pois é contíguo à sala de atividades, como estabelece o documento. A escola conta com um único solário (playground) para todas as crianças dos diferentes níveis, e todas as salas têm portas que possibilitam a integração com a área externa (que pode ser solário, parque, pátio etc.), para banho de sol (BRASIL, 2006, p.13). Na figura abaixo, pode-se observar uma das salas para crianças de 0 a 1 ano de idade. 208

11 Figura 2 Sala de aula, 0 a 1 anos Fonte: Arquivo da pesquisadora O banheiro conta com os equipamentos adequados à idade, como estabelece o documento, e com chuveiro e bancada para troca de fraldas. A sala para guardar o material das crianças tem armários e prateleiras, como propõem os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006), mas é pequeno para o montante de material, pois atende as duas turmas. O piso do banheiro é liso, mas não escorregadio, lavável e de fácil manutenção (BRASIL, 2006, p.14), como estabelece o documento. Entretanto, o piso das salas de aula é frio, ou seja, não propicia o conforto térmico para as crianças engatinharem. O lactário fica em uma pequena sala, mas possui todos os equipamentos necessários para a atividade, como: geladeira pia, microondas, bancada e bancos para o atendimento das crianças. O espaço é muito arejado, claro e limpo. Na Figura 3, o lactário: 209

12 Figura 3 O lactário Fonte: Arquivo da pesquisadora Desse modo, pôde-se constatar que uma das salas do nível Infantil I atende a quase todos os requisitos estabelecidos por lei, deixando a desejar apenas no que diz respeito ao piso, entretanto, a outra sala não compreende os equipamentos necessários exigidos, devendo, assim, utilizar-se da infraestrutura da primeira, o que é feito por via externa e pode comprometer a segurança e o conforto das crianças, pois não há funcionalidade. Para o nível Infantil II, são disponibilizadas 2 (duas) salas que se comunicam entre si por meio de um corredor interno que é ladeado por banheiros (um de cada lado); cada um destes atende a uma das turmas de crianças do nível II. Essas salas são grandes e têm janelas amplas com persianas. As paredes são claras e há um grande espelho em uma delas, com, mais ou menos, 1m de altura, por 2m de comprimento, além de um quadro para giz. Na sala, cujo piso é emborrachado, há uma escrivaninha, colchonetes, purificador de água, 5 mesinhas com 4 cadeiras (adequadas ao tamanho das crianças), um grande balde com brinquedos e dois ventiladores. De modo geral, observou-se que os espaços atendem o estabelecido pelo documento legal, ou seja, é: [...] adequado à proposta pedagógica da instituição, que possibilite à criança a realização de explorações e brincadeiras, garantindo-lhe identidade, segurança, confiança, interações socioeducativas e privacidade, promovendo oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento (BRASIL, 2006, p.16). Os banheiros estão de acordo com as exigências legais no que diz respeito aos equipamentos, ao piso e ao espaço para a troca de roupa das crianças: piso impermeável e de preferência antiderrapante, de fácil conservação, manutenção e limpeza, com caimentos adequados, de maneira que impeçam empoeiramentos; paredes revestidas com material impermeável, de fácil conservação, manutenção e limpeza, até uma altura de 150m; [...] portas das cabinas sanitárias individuais não devem conter chaves ou trincos; as divisórias devem ser mais baixas, em torno de 1,50 m; 210

13 as bancadas dos lavatórios devem ter altura em torno de 60 cm; previsão de vaso sanitário, chuveiro, cadeira de banho e lavabo para crianças com necessidades especiais; [...] (BRASIL, 2006, p. 20). As salas do nível Infantil II, desse modo, atendem os requisitos estabelecidos pelos Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006), entretanto, embora o piso seja emborrachado, conforme propõe o documento, está descolado em vários pontos, o que gera relevos que podem causar acidentes, pois as crianças correm pelo espaço e podem tropeçar. O nível Infantil III ocupa duas salas distantes uma da outra. Uma delas fica no bloco da área administrativa, porém, sem comunicação com esta; a outra fica ao lado de uma das salas no nível II, ao canto do prédio. As salas são amplas, com grandes janelas com persianas, um armário para guardar materiais e 5 mesas com 4 cadeiras cada. As mesas e as cadeiras são pesadas, o que dificulta a sua locomoção quando há necessidade de abrir espaço para a realização de atividades no chão. Nesse sentido, os Parâmetros Básicos Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006) estabelecem que os materiais, equipamentos e mobiliários precisam ser escolhidos pensando na possibilidade de um ambiente flexível, que permita a transformação de acordo com os objetivos e as necessidades das crianças e do professor (BRASIL, 2006, p.44). As salas do nível Infantil III não têm banheiros conjugados às mesmas. Nos dois casos, os banheiros são externos. Numa das salas, os banheiros, com chuveiros e vestiários ficam ao lado, por acesso externo, via pátio; no caso da sala que fica na ala administrativa, as crianças precisam contornar todo o pátio coberto para chegar aos banheiros, que ficam do lado oposto. Este fato apresenta-se como uma dificuldade, pois não há funcionalidade e conforto tanto para as crianças como para as professoras. Abaixo, nas Figuras 4, 5 e 6, sala e banheiro do nível Infantil III. 211

14 Figura 4 Salas do nível Infantil III Fonte Arquivo da pesquisadora Figura 5 Banheiro do nível Infantil III Fonte Arquivo da pesquisadora Figura 6 Cubas para lavatório Fonte Arquivo da pesquisadora A área externa, destinada à recreação e às atividades ao ar livre, para os três níveis de ensino, compreende: um playground, um solário e uma pequena área coberta que acompanha a construção, na parte interna, que dá para o playground. 212

15 O playground é gramado, com algumas trilhas com calçamento, alguns brinquedos, duas casinhas de boneca e um pequeno campo de futebol, conforme Figura 7. Figura 7 - Playground/Cobertura Fonte Arquivo da pesquisadora É neste espaço que as crianças brincam, tomam sol e fazem atividades físicas. O espaço atende as exigências legais, pois não apresenta desníveis que dificultam a circulação, está localizado contíguo à sala de atividade [...] e permite o trânsito de carrinhos de bebê (BRASIL, 2006, p.16). O pátio coberto não é muito amplo na largura, mas é extenso, pois acompanha toda a construção no lado interno, o que possibilita o desenvolvimento de atividades com as crianças, além de festas e reuniões de pais, como estabelece o documento (BRASIL, 2006, p.20). A área de apoio compreende o refeitório, a cozinha, uma despensa, uma lavanderia, acomodação para o gás de cozinha e para o lixo recolhido na unidade. Como o refeitório é pequeno, as turmas revezam-se para as refeições. Há mesas e cadeiras adequadas à idade das crianças. As janelas são amplas e o piso é antiderrapante e muito limpo. Uma porta dá acesso à cozinha, também muito limpa, cujos equipamentos são antigos. O refeitório e a cozinha atendem as exigências legais, pois a cozinha deve ficar adjacente ao refeitório e possuir abertura por onde devem ser distribuídos os alimentos (balcão) com altura acessível às crianças, entre 60 a 80 cm (BRASIL, 2006, p.23). Abaixo, o refeitório: 213

16 Figuras 8 Refeitório e cozinha Fonte Arquivo da pesquisadora A despensa para o armazenamento de produtos alimentícios é pequena para o volume a ser acomodado, mas é um espaço arejado e muito limpo. A lavanderia, conforme o estabelecido por lei, tem acesso independente da cozinha, contemplando tanque, local para máquina de lavar; secadora [...] varal; bancada para passar roupas; prateleiras e armários fechados, em alvenaria (BRASIL, 2006, p.25) Os depósitos para o lixo e para o gás de cozinha ficam em espaços fechados com grade e em local isolado. Conforme estabelece o documento, o depósito de lixo deve estar situado em local desimpedido, de fácil acesso à coleta, isolado das áreas de maior circulação, sem ligação direta com as dependências, tais como cozinha, despensa, salas de atividade, pátio coberto e refeitório (BRASIL, 2006, p.25). Assim, com base na análise, avalia-se que, de maneira geral, a estrutura do Centro de Educação Infantil da UEL atende o estabelecido pelos Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil. Devido ao tempo de construção, entretanto, há necessidade de alguns reparos, ou seja, de manutenção, principalmente, em relação ao piso. Considerações finais Ao realizar este estudo, detectou-se que há investigações sobre a arquitetura escolar, de um modo geral, mais especificamente, voltadas 214

17 para o público do ensino fundamental e médio, entretanto, não se encontrou pesquisas sobre a estrutura física de instituições destinadas à educação infantil. Desse modo, os Parâmetros Curriculares de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006) foram, praticamente, a única fonte para a reflexão do tema aqui tratado. Os estudos, em sua maioria, focalizam os aspectos didático-pedagógicos, entretanto, o espaço físico é fator determinante para a qualidade do atendimento oferecido. O documento serviu como paradigma para a análise dos dados levantados pela pesquisa de campo que foi desenvolvida numa instituição pública de educação infantil. Essa análise constatou que a escola em questão, que foi construída com a finalidade de atender crianças de 0 a 5 anos de idade, de modo geral, atende os requisitos exigidos para tal. É importante lembrar que a escola em estudo foi construída em 1992 e que o documento só foi publicado em Assim, pode-se afirmar que o conhecimento das necessidades desse público embasou a construção da escola, mesmo sem ainda existir um parâmetro para tal iniciativa. Entre as poucas deficiências do prédio, estão: ausência de um pátio amplo e coberto para a realização de reuniões com os pais, eventos e festas, pois o existente é estreito e se assemelha a uma varanda que acompanha a construção; o piso emborrachado, em algumas salas, está desgrudando, o que pode propiciar a ocorrência de quedas e sinaliza para a necessidade de reparos, pois o edifício completou 10 anos de construção; a estrutura não conta com espaço para biblioteca, pois o que foi projetado para tal é, hoje, uma sala de aula, por necessidade. É evidente, porém, que, apesar destas limitações, o espaço atende, com qualidade, as necessidades que envolvem as ações ali desenvolvidas, ou seja, o espaço dessa instituição é fator facilitador do processo de ensino/cuidado/aprendizagem. REFERENCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília, MEC/Secretaria de Educação Básica, 2006 Disponível em: portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/educin/eduinfparinfestencarte.pdf 215

18 CANTON, Katia; Espaço e Lugar. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009 DAVIS, Cláudia; Oliveira, Zilma. Pedagogia na Educação. São Paulo: Cortez, 1993 FARIA, Ana Lúcia Goulart. O espaço físico como um dos elementos fundamentais para uma pedagoga da educação infantil. In: Faria, A.L.G.; Palhares, M.S. (Org). Educação pós LDB: Rumos e Desafios. Campinas: Autores Associados F E/ Unicamp, 1999 FORNIERO, Lúcia I. A Organização do Espaço na Educação Infantil. In: ZABALZA, Miguel A. (Org). Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998 FRAGO, Antonio Vinão; ESCOLANO, Agustín. Currículo, Espaço e Subjetividade: A arquitetura como programa. Tradução: Alfredo Veiga Neto. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2001 HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. São Paulo: Vozes, 2006 HORN, Maria da Graça de Souza. Sabores, cores, sons e aromas: A organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004 KOWALTOWSKI, D. C. C. K. ; PINA, Sílvia A. M. G.. Avaliação da funcionalidade de prédio escolar da rede pública: o caso de Campinas. Estudo apresentado no VI Encontro Nacional e III Encontro Latino-americano sobre Conforto e Ambiente Construído. São Paulo, SP, Brasil: de 11 a 14 de novembro de 2001 MOURA, Margarida Custódio. Organização do espaço: contribuições para uma educação de qualidade. Dissertação UNB. Brasília, 2009 MOURA, Jeani Delgado Paschoal. O espaço, o tempo e o imaginário infantil. In: Paschoal, Jaqueline Delgado (Org), Trabalho Pedagógico na Educação Infantil. Londrina: Humanidades, 2007 PARANÁ. Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Arte e Artes para a Educação Básica. Curitiba, 2006 RAMPINI, Andrea Pessutti. Vivenciando novos espaços: Uma experiência de Ensino e Aprendizagem em Arte com crianças da 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental. Dissertação UEL. Londrina,

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