Informativo trimestral da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana

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2 2 Destaques EXPEDIENTE A missão da SBAU é fazer avançar a arboricultura brasileira através do desenvolvimento da ciência e tecnologia, da profissionalização da atividade e da conscientização pública DIRETORIA ( ) Presidente: José Ricardo Martins da Silva ricardo_martinsbr@yahoo.com.br / ricardomartins@sbau.org.br Vice-presidente: Biólogo Andre Duarte Puente andredpuente@gmail.com / andrepuente@sbau.org.br Diretor de gestão: Paisagista Sindolfo Sérgio de Vasconcelos Costa Chaves schavesjpa@gmail.com / sergiochaves@sbau.org.br Vice-diretor de gestão: Advogada Maria Denise Santana Coêlho mdenisecoelho@yahoo.com.br / mdenisecoelho@sbau.org.br Diretora técnico-científica: Profª. Drª. Ana Maria Liner Pereira Lima amlplima@esalq.usp.br / amlplima@sbau.org.br Vice-diretor técnico-científico: Prof. Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho dfsilva@esalq.usp.br / dfsilva@sbau.org.br DIRETORES REGIONAIS Norte: Engª. Florestal Maria Eliane Ramos Ferreira de Sousa Nordeste: Eng. Agrônomo Anderson Leite Fontes Junior Centro-Oeste: Arquiteta Profª. Eliane Guaraldo Sudeste: Eng. Agrônomo Pedro Mendes Castro Sul: Biólogo Marco Aurélio Locateli Verdade SECRETÁRIOS Norte: Arquiteto Alexandre de Moraes Ferreira Nordeste: Engª. Florestal, Walderez de Barros Garcia Centro-Oeste: Arquiteta Jussara Maria Basso Sudeste: Eng Agrônomo, Joaquim Teotônio Cavalcanti Sul: Eng Agrônomo,Márcio Del Pino Colaboração Yuri Tavares Rocha Reportagem e Edição Alana Moreira, jornalista (DRT/PE 3616) jornalismo.sbau@gmail.com Projeto gráfico e diagramação Via design - via@viadesign.com.br Impressão: MXM Gráfica e Editora Tiragem: exemplares O Informativo SBAU é uma publicação trimestral da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - * As entrevistas e os artigos não refletem, necessariamente, a opinião da SBAU. A SBAU é Capítulo da ISA página 4 Divulgados dados sobre desmatamento em três biomas página 6 A natureza brasileira pelo olhar do geógrafo Aziz Nacib Ab Saber Fotos: divulgação Editorial Estímulo à produção de conhecimento e nova certificação marcam o ano de 2012 A primeira edição do Jornal da SBAU de 2012 marca um novo momento para a Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, com a eleição da diretoria para o biênio e a reafirmação de uma estratégia de novos projetos e parcerias junto a outras instituições da sociedade civil. A elaboração do sistema de Certificação SBAU voltada às prefeituras e empresas e o incremento de cursos na área do paisagismo nas cidades são algumas das propostas que irão fortalecer a Sociedade como centro de produção de conhecimento no País. Importante ressaltar que a ISA continuará a contribuir, em parceria com a SBAU, na formação dos arboristas brasileiros através da aplicação dos exames de certificação com reconhecimento internacional. Além de representar uma das estratégias da Sociedade, a formação educacional para arboristas é o campo de trabalho de Luana Vargas, Arborista em Destaque desta edição, que trabalha na Sociedade Internacional de Arboricultura (ISA) e desenvolve projetos nesta área. Em homenagem a um dos mais reconhecidos estudiosos da geomorfologia do País, Aziz Ab Saber, falecido em março deste ano, destacamos o artigo do engenheiro agrônomo Yuri Tavares Rocha sobre as importantes contribuições de Ab Saber, a exemplo das produções científicas e o estabelecimento dos domínios morfoclimáticos para o Brasil e a América Latina. São as iniciativas de fomento à produção científica que fortalecem não apenas um aprimoramento dos estudos na área e profissionais mais capacitados, que possa contribuir para uma sociedade mais crítica e ciente do compromisso com uma política pública mais séria voltada à qualidade de vida. Por isso convidamos a todos os arboristas e profissionais das áreas correlatas a participarem de eventos que promovam fóruns de discussões e soluções para o paisagismo das cidades, nos quais são abordadas questões sobre Florestas e a Arboricultura urbana. Na próxima edição do Jornal da SBAU, você continuará a acompanhar todas as informações inclusive sobre a programação do XVI Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, que ocorrerá entre os dias 1 e 9 de setembro na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais. A todos uma boa leitura. José Ricardo Martins da Silva O que você gostaria de ler no nosso próximo informativo? Escreva para nós. Nossos s são ricardo_martinsbr@yahoo.com.br e jornalismo.sbau@gmail.com. > José Ricardo Martins da Silva, engenheiro agrônomo, é presidente da SBAU

3 ARBORISTA EM DESTAQUE Formação profissional em mãos brasileiras Arquivo Pessoal Luana Vargas desenvolve programas educacionais na ISA e defende uma gestão mais profissional nas cidades brasileiras Com os pés fincados entre a cidade e a floresta, Luana Vargas cresceu em ambientes privilegiados, entre uma floresta urbana dentro dos limites do Plano Piloto, em Brasília, e em uma fazenda em Goiás. As primeiras lições sobre responsabilidade ambiental vieram das mãos de seu pai, com o plantio e o cuidado com as árvores, e foram decisivas na escolha de sua carreira em Engenharia Florestal. Seus estudos tiveram início na Universidade de Brasília, mas foi em solo americano que concluiu sua formação, pela University of Georgia, em 2005 e em seguida, o mestrado em Ciências em Recursos Naturais, com foco em educação de adultos, pela University of Illinois. O olhar crítico sobre a utilização das árvores na cadeia produtiva econômica, voltada à indústria da madeira e do papel, determinou o tipo de trabalho que desenvolveria. Nunca gostei de pensar em árvores como um bem de produção, por isso optei pela especialização em arboricultura, que trata a árvore como objeto singular ou parte de uma população, fornecendo bem e serviços quando está plantada, comentou Luana. Seu cotidiano de trabalho no Departamento de Bens e Serviços Educacionais na Sociedade Internacional de Arboricultura (ISA), envolve a criação de materiais educativos para arboristas, além de treinamentos presenciais e online. A ISA proporciona um ambiente extremamente gratificante, pois desenvolvo projetos ligados às áreas de arboricultura e educação de adultos. Além disso, tenho o privilégio de atuar junto a profissionais de referência. A qualidade de vida de uma cidade está relacionada ainda a um bom planejamento da arborização urbana. Brasília, Curitiba, Paris e Chicago são alguns exemplos de uma política bem sucedida na área, mas Luana enfatiza que há muito a ser construído, sobretudo nos municípios de pequeno porte. Para isso, é imprescindível que os gestores elaborem um planejamento para a arborização e que estejam à frente do processo profissionais qualificados para o manejo e cuidado com as árvores. Formação à distância - O Centro Educacional Online ISA oferece o curso gratuito de Segurança de Trabalhadores de Árvores, além de outros disponíveis no valor de 25 dólares para membros da ISA e ao custo de 30 dólares para não associados. Todas as formações estão disponíveis apenas em inglês e outras informações podem ser obtidas no site OLC. 3

4 Fotos: Anderson Silveston Inovações em certificação ambiental e ampliação de parcerias marcam a nova gestão da SBAU 4 Ao tomar posse para o biênio , a nova diretoria da SBAU reforça seu compromisso em ampliar os diálogos com gestores municipais e sociedade civil para levar à população políticas que viabilizem mudanças na qualidade ambiental dos centros urbanos. Os novos gestores da Sociedade foram eleitos durante o 15 Congresso Brasileiro de Arborização Urbana e o 1 Congresso Ibero-Americano de Arborização Urbana, realizados conjuntamente no Recife, Pernambuco, em Em seu segundo mandato na presidência da SBAU, o engenheiro agrônomo José Ricardo Martins da Silva Conheça os novos diretores da SBAU Presidente: Engenheiro agrônomo José Ricardo Martins da Silva Vice Presidente: Biólogo Andre Duarte Puente destaca que as demandas assumidas na gestão anterior terão continuidade, a exemplo das parcerias com órgãos públicos e Conselhos Regionais, como o CAU e CREAs. Além de promover a aproximação junto a parceiros que respondam por uma fiscalização mais efetiva, a Sociedade pretende ainda incrementar modalidades de cursos voltados ao paisagismo nas cidades, com uma abordagem sobre arborização e florestas urbanas, enfatizou Ricardo Martins. No âmbito da formação profissional, destaca-se a implantação de cursos em vários níveis com enfoque em Arborização e Florestas Urbanas. Diretor de Gestão: Paisagista Sindolfo Sérgio de Vasconcelos Costa Chaves Vice-Diretora de Gestão: Advogada Maria Denise Santana Coêlho Uma das propostas mais inovadoras para esta gestão é o sistema de Certificação SBAU, já em elaboração, que será direcionado às prefeituras e empresas ligadas à área em discussão destacando-se nesse processo a continuidade da Certificação de Profissionais, realizada pela Sociedade Internacional de Arboricultura (ISA). A próxima oportunidade para a realização do exame de Certificação será no XVI Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, em Uberlândia, Minas Gerais, no mês de setembro. Todas as informações estão disponíveis no site Diretora Técnico- Científica: Profª. Drª. Ana Maria Liner Pereira Lima Vice-Diretor Técnico-Científico: Prof. Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho

5 ENTREVISTA Acompanhe a entrevista com o presidente da Sbau, Ricardo Martins, sobre as ações previstas para este biênio e as atividades junto aos associados em todo o País. Jornal da SBAU: Para este biênio, quais as propostas e metas da nova diretoria? Entre as ações, vamos destacar o trabalho de interiorização nas cidades brasileiras, com o incentivo e apoio às diretorias regionais. Para isso, é importante que os gestores governamentais estejam cientes de suas responsabilidades em implementar políticas ambientais, com um olhar mais atento ao paisagismo, em especial à arborização urbana. Jornal da SBAU: A Sociedade Internacional de Arboricultura (ISA) é uma das grandes parcerias firmadas. Há a expectativa de novos acordos com outras instituições? Serão mantidas todas as parcerias que contribuam para o crescimento e desenvolvimento da SBAU, entre elas, a firmada com a ISA. Pretendemos estreitar relações com outras organizações existentes no Brasil e no exterior com foco a pesquisa, ensino e a extensão da Arboricultura nas cidades. Serão os primeiros passos para implantação no Brasil de ações concretas nessas áreas, tornando a SBAU um centro de produção de conhecimento. Jornal da SBAU: Quais as ações mais relevantes da última gestão? Todos aqueles que passam pela presidência da SBAU procuram alcançar metas e realizar um trabalho de qualidade, com a valorização da arboricultura e o fomento do conhecimento técnico-científico na área. Nos últimos dois anos houve uma dinamização das atividades e visibilidade no País, com a disseminação de conhecimentos em congressos, encontros e seminários, ocasiões de troca de experiência com profissionais brasileiros e estrangeiros. A criação do Comitê do Campeonato Brasileiro de Escalada em Árvores CCBEA foi outra marca importante como uma nova dinâmica para divulgação e realização dos Campeonatos de Escalada em Árvores nos Congressos e em outros eventos. Jornal da SBAU: Quais os desafios da SBAU junto a uma sociedade que está mais atenta e crítica aos debates ambientais? É imprescindível levar ao conhecimento dos gestores municipais que a arborização das cidades não é uma atividade que se realize com pessoas que não estejam habilitadas. Esse processo passa por vários níveis profissionais (nível superior e técnico) que, de uma forma geral, não são respeitados pelos gestores das cidades. Temos que mudar isso, para termos cidades paisagisticamente belas e seguras, quanto a presença das árvores e florestas urbanas. O insucesso que tem se verificado na arborização urbana é reflexo da falta de um planejamento adequado ou mesmo pela imperícia de profissionais não habilitados e, claro, pela ausência de investimento das prefeituras na aplicação de novas tecnologias, como transporte, materiais e equipamentos. É importante destacar ainda a necessidade de capacitação constante de profissionais e o envolvimento da sociedade civil nesse processo por meio de programas de educação ambiental. Qual a sua mensagem para os associados da SBAU? A nova Diretoria da SBAU para este biênio convida todos os sócios ao trabalho conjunto, voltado à valorização permanente da SBAU. Estamos sempre à disposição para receber sugestões e, ao mesmo tempo, discutirmos assuntos atuais sobre novas tecnologias, voltadas para a Arboricultura e Florestas Urbanas. 5

6 HOMENAGEM A natureza brasileira pelo olhar do geógrafo Aziz Nacib Ab Saber Desde a descoberta das terras brasileiras pelos europeus, a exuberância de sua natureza sempre foi registrada, exaltada e, obviamente, teve seus recursos explorados. Porém, foram necessários alguns séculos para que houvesse a compreensão científica da complexidade de nossas paisagens na escala de um país continental. A primeira iniciativa surgiu no século XIX, com a classificação fisionômica e florística das províncias de vegetação do Brasil, elaborada pelo botânico alemão Carl von Martius. Já no século passado, botânicos brasileiros também deram continuidade a esse propósito, como Carlos Toledo Rizzini e Afrânio Fernandes. Essas classificações foram fundamentais para que Aziz Ab Saber percebesse que também era possível separar os domínios de natureza do Brasil estudando, além da vegetação, os diferentes aspectos da geologia, do clima e, sobretudo, da geomorfologia. Foi assim que ele estabeleceu os domínios morfoclimáticos para o Brasil e para a América Latina. Três publicações destacaram sua proposta: Províncias geológicas e domínios morfoclimáticos do Brasil (1970), A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras (1971) e Os domínios morfoclimáticos da América do Sul: primeira aproximação (1977), todas publicadas pela série Geomorfologia, do antigo Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo. Tal proposta foi desenvolvida em outras de suas produções, com descrições detalhadas dos domínios Amazônico, Cerrado, Mares de Morros, Caatingas, Araucária e Pradarias, compiladas no livro Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas (Ateliê Editorial, 2003), que já se encontra na sexta edição. Essa foi uma importante contribuição desse geógrafo brasileiro que sempre quis entender melhor a natureza e a beleza de seu país e nos cabe, agora, manter e conservar o que ainda existe dos domínios de natureza no Brasil, entendê-los pelo olhar de Ab Saber e desenvolver mais conhecimentos científicos sobre eles. Yuri Tavares Rocha Engenheiro Agrônomo, Mestre e Doutor em Geografia, Professor Doutor do Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo. Mauro Bellesa/IEA-USP 6 Um humanista a serviço da ciência Um dos mais prestigiados estudiosos da geomorfologia brasileira, Aziz Ab Saber nasceu em São Luiz do Paraitinga (SP), em 1924, e ao longo de sua produtiva carreira foi reconhecido internacionalmente por suas pesquisas nas áreas de ecologia, biologia evolutiva, fitogeografia, geologia, arqueologia e geografia. Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência entre 1993 e 1995, era presidente de honra da instituição e no dia anterior à sua morte, em 16 de março deste ano, entregou à SBPC um conjunto de DVDs com sua obra consolidada, de 1946 a Aos 87 anos, desenvolvia suas atividades normalmente no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP). Em meio aos debates sobre o novo Código Florestal, Ab Saber criticou duramente o texto por não considerar o zoneamento físico e ecológico de todo o País, como apontou na carta Do Código Florestal para o código da Biodiversidade. Ao longo da carta de 11 páginas, defendeu, entre outros pontos, a criação do Código da Biodiversidade para contemplar a preservação das espécies animais e vegetais. Entre os diversos prêmios acumulados, recebeu o Jabuti em ciências humanas, em 1997 e 2005, e em ciências exatas, em 2007; o Prêmio Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 1999; o Prêmio Unesco para Ciência e Meio Ambiente, em 2001; e a Medalha de Grão-Cruz em Ciências da Terra pela Academia Brasileira

7 Divulgados dados sobre desmatamento em três biomas Piknik1977 /sxc.hu O Ministério do Meio Ambiente divulgou os dados mais recentes do desmatamento nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Pantanal referentes ao período , em continuidade à série do Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite (PMDBBS). O Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama deu início em 2008 ao estudo, que quantifica desmatamentos em áreas nativas, através de imagens do satélite Landsat. Ao comparar o ano de 2002 a 2008, o estudo mostrou redução do ritmo, apesar de não ser possível distinguir o que é desmatamento legal e ilegal. Desde 2009, o Ibama opera com um mapa de maior resolução, com escala de 1-50 mil ha e área mínima mapeada de 2 a 3 hectares por bioma. Até 2007, a resolução era menor, de mil ha com referência a Entre números absolutos, o estado que mais desmatou, entre 2008 e 2009, foi Minas Gerais, com supressão de 115,8 Km² de vegetação nativa. Ainda de acordo com o monitoramento, o menor dos biomas brasileiros, o Pantanal (com Km² de extensão), registra taxa de desmatamento acumulado de 2002 a 2009 de 15,31%, equivalente a uma área de Km². Entre , perdeu 188 Km² de vegetação nativa, correspondente a 0,12% do bioma. Segundo o secretário do MMA, a taxa média atual declinou em relação ao período Maranhão lidera desmatamento do Cerrado O ritmo acelerado de corte no Cerrado levou 52 cidades de cinco Estados a entrarem na lista dos municípios que mais desmatam a vegetação nativa do bioma. Através de portaria publicada pelo Ministério do Meio Ambiente, estes municípios passarão a ser alvo de vigilância e medidas de recuperação das áreas afetadas Baixa Grande do Ribeiro, no Piauí, foi o município que mais desmatou o Cerrado. Em um ano, perdeu 394 quilômetros quadrados de vegetação nativa, ou 5% da área, seguido por Urucuí, também no Piauí, Formosa do Rio Preto e São Desidério, na Bahia, e Mateiros, no Tocantins. O desmatamento alcançou 48,5% do bioma, acompanhando o avanço da fronteira agrícola na região. Os municípios listados pelo Ministério do Meio Ambiente concentram 44% do desmatamento registrado no Cerrado, embora representem pouco mais do que 3% do número total de cidades do bioma. Com informações da Agência Estado 7

8 EXAME DE CERTIFICAÇÃO DE ARBORISTAS DA ISA Em continuidade ao processo de aprimoramento profissional de Arboristas no Brasil, o Capítulo Brasil da International Society of Arboriculture ISA, aplicará exame para certificação de arboristas durante a realização do 16 Congresso Brasileiro de Arborização Urbana 16 CBAU, na Cidade do Uberlândia Minas Gerais. O exame será realizado às 8h do dia 7 de setembro, nas dependências da UNIUBE Uberlândia Campus Rondon - Av. Rondon Pacheco, 2000 Bairro Lídice. Trata-se de oportunidade única de aprimoramento profissional, com reconhecimento internacional dos conhecimentos do profissional sobre implantação e manejo de árvores em ambientes urbanos. ISA annual Conference and Trade Show Os interessados em prestar o exame devem realizar sua inscrição, IMPRETERIVELMENTE, até o dia 21 de Agosto de 2012, através da página da ISA, localizada em: Informações adicionais podem ser obtidas com o Diretor Regional Sudeste, Pedro Mendes Castro, através dos endereços pedro@sbau.org.br ou pedrodasarvores@yahoo.com.br. 8 REMETENTE: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana Rua Lopes de Carvalho, 72 / Madalena - CEP: Recife-PE

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