O conceito indígena através dos códices coloniais

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1 O conceito indígena através dos códices coloniais Gláucia Cristiani Montoro Resumo: Ao estudar documentos de tradição pré-hispânica produzidos durante o período colonial no México, nos deparamos com uma grande problemática: como conduzir uma análise de tais objetos levando em consideração as peculiaridades do contato entre as sociedades autóctones e os colonizadores europeus. Muitas pesquisas que utilizaram esses documentos como fontes acabaram por revelar um ponto de vista eurocêntrico. Neste trabalho, pretendemos fornecer alguns exemplos de tais análises e discutir uma possível nova abordagem dessas situações utilizando as teorias de Marshall Sahlins. *** Introdução Nos séculos XVI e XVII muitos documentos de tradição indígena, como os chamados Códices, foram confeccionados com intenção de recuperar conhecimentos pré-hispânicos que se tornavam cada vez mais esquecidos. No que se refere aos teoamoxtli 1 - um dos tipos de livros tradicionais indígenas -, em sua maioria foram encomendados por missionários europeus, que sentiam necessidade de ampliar seus conhecimentos sobre o universo indígena pré-hispânico, principalmente religioso, a fim de melhor detectar manifestações de idolatria e tornar a evangelização mais eficiente. Muitos desses missionários que encomendaram códices tradicionais da cultura indígena também produziram textos e livros com o intuito de orientar e informar outros missionários, como é o caso de Frei Diego Duran 2 e Frei Bernardino de Sahagun 3. Esses textos e também outros produzidos ao longo do período colonial com diferentes finalidades, como descrever o ambiente geográfico e as realizações dos conquistadores e Doutoranda do Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas UNICAMP, sob orientação do Prof. Dr. Leandro Karnal. glauciamontoro@uol.com.br 1 Livros divinos ou cósmicos. Eles abordavam principalmente o tonalamatl ou livro adivinhatório, além dos ciclos anuais (estações). As informações contidas nos teoamoxtli relacionavam astronomia, calendários, ciclos naturais, religião e vida social. 2 DURÁN, Fr. Diego. Historia de las indias de Nueva España e islas de la tierra firme. 2 vol., 2ª ed. México: Editorial Porrúa, SAHAGÚN, Fr. Bernardino de. Historia general de las cosas de la Nueva España. 10ª ed. México: editorial Porrúa,

2 colonizadores, são hoje conhecidos como crônicas hispano-americanas coloniais e constituem um corpus documental de extrema importância para o estudo da América espanhola colonial. Durante muito tempo vários deles estiveram fora de circulação, mas a partir do século XIX começaram a ser publicados e estudados intensamente. Muitos dos assuntos tratados nesses textos coloniais nos fornecem dados também para o estudo das sociedades indígenas pré-hispânicas. Porém, durante muito tempo foram utilizados como fontes prioritárias para o estudo da história pré-colombiana. Somente mais tarde os historiadores passaram a utilizar também nessas buscas os documentos de tradição indígena, como os códices pré-hispânicos e coloniais, por exemplo. Os códices coloniais ainda sofreram outro tipo de problemática: foram considerados inferiores aos de origem pré-hispânica, o que fez com que o reconhecimento de sua importância tardasse um pouco mais. Entretanto, apesar desse reconhecimento e aumento no número das pesquisas utilizando essas pictografias, no geral, a maioria das abordagens sempre foram marcadas por um profundo eurocentrismo, que se estende até os dias de hoje. Desde seu início, as pesquisas sobre os contatos ocorridos na América, com o advento da colonização européia, tiveram implícita ou explicitamente, como nos explica Aguirre Beltrán, uma finalidade prática:...examinar o impacto que a cultura ocidental, altamente evoluída e agressiva, produziu no mundo indígena subdesenvolvido. 4 Essa perspectiva, e mesmo aquela que se propôs a analisar a visão dos vencidos, acabou reduzindo os indígenas e suas categorias a meros objetos de dominação nas mãos dos colonizadores europeus, pois ou se submetiam sem resistência ou reagiam. Essa noção de resistência tem sido bastante criticada atualmente; Bruce Albert, por exemplo, afirma que devemos nos livrar...de uma vez por todas da noção de resistência, sobretudo, pelo efeito de realidade que ela parece conferir a seu oposto, ou seja, a suposição de existir algo como uma submissão cultural 5. Analisar as situações de contato a partir da perspectiva de resistência ou submissão confere-nos uma visão limitada das relações, porque...nenhuma sociedade, 4 AGUIRRE BELTRÁN, Gonzalo. El proceso de aculturación y el cambio socio-cultural en México. México: Fondo de Cultura Económica, 1992, p ALBERT, Bruce & Ramos, Alcida R. (org.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte amazônico. São Paulo: Editora UNESP, 2002, p

3 desde que consiga sobreviver, pode deixar de capturar e transfigurar em seus próprios termos culturais tudo que lhe é proposto ou imposto... 6 Marshall Sahlins afirma que...as circunstâncias da ação humana não estão sob a inevitável obrigação de se adaptarem às categorias pelas quais algumas pessoas as percebem. 7 Isso significa que os pressupostos culturais de um indivíduo interferem no evento, mesmo que ele esteja em uma situação de desvantagem. Sahlins nomeou de evento a alteração, que é a relação entre um acontecimento e a estrutura (ou estruturas). 8 Uma estrutura é um sistema de signos ou categorias. Desta forma,...de acordo com o local ocupado pela categoria no sistema cultural constituído, e os interesses que foram afetados, o sistema é mais ou menos alterado. 9 Desenvolvimento Vários pesquisadores, dentre eles James Lockhart e Serge Gruzinski, buscaram em documentos indígenas coloniais traços da cultura ocidental numa perspectiva eurocêntrica. Em sua obra La colonización de lo imaginario 10, Gruzinski defende a hipótese de uma transformação da pictografia indígena mexicana em escrita alfabética européia, caracterizando essa transformação como parte do processo de ocidentalização da cultura indígena. Ele afirma que em meados do século XVI houve uma busca desenfreada por parte dos indígenas pela aprendizagem das técnicas européias. Segundo o autor isso ocorreu devido à aceitação da dominação européia por parte dos índios. Para Gruzinski, o princípio da formação de uma nova sociedade (no México colonial), baseou-se principalmente nesse processo de apreensão do conhecimento europeu pelos indígenas e na adequação de seus próprios conhecimentos de forma que fossem aceitos pelo invasor. No livro O pensamento Mestiço 11 o autor se afasta dessa visão do indígena como um indivíduo em busca de uma ocidentalização e começa a percebê-lo quase que 6 ALBERT, Bruce & Ramos, Alcida R. (org.). Op. Cit., p SAHLINS, Marshall. Historical metaphors and mythical realities. structure in the early History of the Sandwich Islands Kingdom. Michigan: University of Michigan Press, 1985, p SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003, pp. 15 e SAHLINS, Marshall. Historical metaphors and mythical realities. structure in the early History of the Sandwich Islands Kingdom. Michigan: University of Michigan Press, 1985, p GRUZINSKI, Serge. La colonización de lo imaginario: sociedades indígenas y occidentalización en el México español. Siglos XVI-XVIII. México, Fondo de Cultura Económica: GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras,

4 de forma contrária. Esse indivíduo aprende as técnicas européias e passa a inserir em imagens tradicionalmente ocidentais elementos de sua cultura e religião, num processo de resistência. Gruzinski caracteriza as imagens mestiças, tanto do México colonial como de outros locais e períodos históricos, como desconcertantes e inclassificáveis. Acredita que elas sejam...as manifestações de uma reação construída sobre a mestiçagem e a hibridação 12. Assim, vemos no mesmo autor dois pólos de discussão, ambos com pontos de vista eurocêntricos: ou o indígena se submete por vontade própria ou resiste. Já James Lockhart, em The nahuas after the conquest 13, ao estudar o aparecimento de textos em escrita alfabética nos códices coloniais, considera que a escrita alfabética européia adquiriu, nesses códices, o papel anteriormente desempenhado pela oralidade, pois no período pré-conquista a oralidade e a pictografia complementavam-se. Afirma que o método alfabético foi gradativamente ocupando a função de comunicação, substituindo primeiro a oralidade e depois o componente pictográfico, que se tornou desnecessário e foi descartado. 14 A despeito da complexidade de sua análise, que abrange também uma teoria de continuidade e intensificação de métodos usados anteriormente à conquista, Lockhart mostra um indígena submisso, uma vez que esse indivíduo simplesmente abandona formas tradicionais de expressão para adotar sistemas europeus. Sua fórmula é mais complexa que a de Gruzinski em La colonización de lo imaginário, pois cria uma ponte entre o sistema antigo indígena e a adoção do sistema europeu; a escrita alfabética aparece como substituto da oralidade e não diretamente um substituto do sistema pictográfico. No entanto, a abordagem acaba sendo a mesma: a substituição de um sistema indígena que se mostrava underground por um ocidental. Os dois autores, nesses casos, tendo como base a observação das mudanças ocorridas nos manuscritos, reduziram o aparecimento de textos em caracteres ocidentais nos códices a um processo de substituição de elementos com valores similares aos anteriores. 12 GRUZINSKI, Serge. Idem Ibidem, pp LOCKHART, James. The nahuas after the conquest: a social and cultural history of the indians of Central Mexico, sisteenth eighteenth centuries. Stanford: Stanford University Press, LOCKHART, James. Op. Cit., pp

5 Esse tipo de concepção sutilmente eurocêntrica é bastante comum nos estudos sobre os códices coloniais mexicanos e outros objetos e construções produzidos durante o período colonial no México. Em nosso entendimento, o que há de radicalmente diferente nos documentos coloniais indígenas em comparação com os pré-hispânicos, obviamente, é a presença de elementos ocidentais advindos do contato. As situações de contato cultural inevitavelmente trazem grandes alterações, ainda que as culturas envolvidas estejam em igualdade; porém, é importante salientar que as alterações não acontecem somente nessas situações, elas são uma constante em qualquer sociedade. Antes de darmos continuidade ao debate é necessário abordar um assunto de extrema importância para essa discussão. Primeiramente gostaríamos de esclarecer que em nenhum momento, ao usarmos as expressões contato cultural ou encontro cultural, desconsideramos a desigualdade entre os delimitados dois grandes blocos culturais, denominados indígenas e europeus, no processo de colonização do México. Em nenhuma circunstância, ao utilizarmos essas palavras, consideramos esse encontro, ou contato, pacífico e desvinculado de conflitos. A preferência por tais expressões se explica pelo fato de querermos evitar a preponderância de uma cultura frente à outra no âmbito das discussões desse texto, considerando que muitas palavras usadas para designar tal encontro dêem uma possível conotação de superioridade da cultura ocidental frente à indígena. Logo, a neutralidade dessas expressões não implica, para nós, em passividade, harmonia ou igualdade. Além disso, é de nosso intento tentar evitar a oposição comum nas análises dessa natureza, tendo como concepção o fato dos grandes blocos culturais uniformizarem grupos deveras distintos. Assim, dando continuidade à discussão, essas situações de contato ou encontro cultural não são exclusivamente responsáveis por alterações, de acordo com Marshall Sahlins. Na verdade elas sempre existiram e sempre existirão em qualquer sociedade. Ele afirma que...a história é construída da mesma maneira geral tanto no interior de uma sociedade, quanto entre sociedades 15. Alguns efeitos de processos que ocorrem constantemente nessa construção...têm sua máxima possibilidade de serem 15 SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003, p. 9. 5

6 distinguidos um do outro em situações de contato cultural quando as mudanças são mais claramente visíveis. A continuidade de um sistema, entendido pelo autor como um conjunto de signos em relação, já é uma garantia de alteração. 17 Toda transformação estrutural, ou seja, redefinição pragmática das categorias alterando as relações entre as mesmas, 18 envolve reprodução estrutural. Logo, toda reprodução da cultura é uma alteração, porque,...na ação, as categorias através das quais o mundo atual é orquestrado assimilam algum novo conteúdo empírico. 19 Assim, aplicando as teorias de Sahlins aos códices coloniais, podemos concluir que as relações entre as categorias presentes nos códices e até mesmo a categoria códice foi alterada com a chegada dos espanhóis no México porque novas categorias foram inseridas na estrutura onde os códices estavam e novas relações entre as já existentes foram construídas a partir desse evento. Deste modo, ao serem reproduzidos no período colonial, eles já eram objetos inteiramente diferentes daqueles do período pré-hispânico. A resignificação da categoria códice e não a simples adoção ou substituição de elementos indígenas por ocidentais, está na base do entendimento das profundas modificações ocorridas nos códices coloniais. Assim, não foi a suposta superioridade ocidental ou sua capacidade de intervir e influenciar os grupos autóctones americanos que alterou a sociedade indígena e suas formas de expressão, mas a simples presença do ocidente e sua interação com esses grupos. Essa perspectiva pode nos ajudar a ver esse encontro cultural de um modo diferente, que não seja baseado na tão desgastada antítese dominantes e dominados. Portanto, não só a função dos códices, mas o que eles representavam foi alterado a partir do contato. Os indígenas não são indivíduos destinados a aderir ou resistir à cultura superior do colonizador. São indivíduos ativos em uma sociedade diferente daquela que havia antes do contato, formada a partir de novas categorias e novas relações entre aquelas já existentes. A partir dessa estrutura é que devemos analisar os códices coloniais e suas alterações. 16 SAHLINS, Marshall. Historical metaphors and mythical realities. structure in the early History of the Sandwich Islands Kingdom. Michigan: University of Michigan Press, 1985, p SAHLINS, Marshall. Idem ibidem, p SAHLINS, Marshall. Idem Ibidem, p

7 Referências Bibliográficas: AGUIRRE BELTRÁN, Gonzalo. El proceso de aculturación y el cambio socio-cultural en México. México: Fondo de Cultura Económica, ALBERT, Bruce & Ramos, Alcida R. (org.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte amazônico. São Paulo: Editora UNESP, DURÁN, Fr. Diego. Historia de las indias de Nueva España e islas de la tierra firme. 2 vol., 2ª ed. México: Editorial Porrúa, GRUZINSKI, Serge. La colonización de lo imaginario: sociedades indígenas y occidentalización en el México español. Siglos XVI-XVIII. México, Fondo de Cultura Económica: GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, LOCKHART, James. The nahuas after the conquest: a social and cultural history of the indians of Central Mexico, sisteenth eighteenth centuries. Stanford: Stanford University Press, SAHAGÚN, Fr. Bernardino de. Historia general de las cosas de la Nueva España. 10ª ed. México: editorial Porrúa, SAHLINS, Marshall. Historical metaphors and mythical realities. structure in the early History of the Sandwich Islands Kingdom. Michigan: University of Michigan Press, SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003, p

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