Seminário Estadual de Serviço Social na Previdência

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1 Seminário Estadual de Serviço Social na Previdência Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - BPC Tensões e Avanços na concretização deste direito constitucional Florianópolis, junho de 2010 Beatriz Augusto de Paiva maio de 2010

2 Marco legal de afirmação do benefício socioassistencial como direito Integrante da Seguridade Social (CF/88 Art. 194) A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à Saúde, à Previdência e à Assistência Social. (CF/88 Art. 203) A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: (...) V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso (acima de 65 anos) que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. (idem art. 2º. da LOAS)

3 Marco legal de afirmação do benefício socioassistencial como direito Integrante da Seguridade Social A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. (Art. 1º LOAS) 2º Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho. 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. (Art. 20) LOAS

4 Determinantes Estruturais das política sociais na América Latina Economia Exportadora Realização de Mais - Valia no Exterior Superexploração do Trabalho Desproteção Social Inserção periférica no capitalismo mundial

5 Assim, a manifestação da lei geral da acumulação de capital nas economias latino-americanas, a partir do fundamento da dependência, ou seja, da superexploração da força de trabalho, é a dificuldade de realização da produção internamente, a produção cada vez maior de mais-valia extraordinária, o aumento no exército industrial de reserva e a consequente deterioração das condições de vida das massas. Aqui, os mecanismos utilizados no processo de extração da mais-valia pelas burguesias locais traduzem-se na realidade cotidiana dos trabalhadores em elevados índices de pobreza e miséria, em virtude do desemprego estrutural, do subemprego, do trabalho informal, do rebaixamento salarial e da ampliação da jornada de trabalho. Chamada a coadjuvar a acumulação do capital com base na capacidade produtiva do trabalho nos países centrais, a América Latina teve que fazê-lo mediante uma acumulação fundada na superexploração do trabalhador. Nesta contradição radica-se a essência da dependência latinoamericana. (MARINI, 2000, p. 132)

6 A América Latina possui cerca de dois terços da sua força de trabalho submetida a informalidade, desemprego estrutural alto, salários baixíssimos. Na medida em que a maioria da força de trabalho na AL é submetida à superexploração, os direitos sociais a ela destinados só podem corresponder a esquemas próprios, ao contrário das configurações diretamente contributivas, conforme os modelos clássicos das sociedades que experimentaram o pleno emprego ou que se encontram no centro do mercado mundial. Portanto, Para entender o campo da assistência social e a natureza dos seus benefícios deve-se referenciar o estatuto político de direitos sociais para além dos direitos sancionados pelo mercado capitalista ou que estejam imbricados diretamente na dinâmica de reprodução do capital, uma vez que destinam-se aos segmentos populares, às massas expropriadas e superexploradas.

7 Demonstrativo de crescimento dos benefícios mantidos do BPC, desde 1996 Fonte: MDS/SAS

8 Demonstrativo da evolução na concessão do BPC, desde 1996 Fonte: MDS/SAS

9 Demonstrativo da evolução na concessão do BPC, desde IDOSO PcD Fonte: MDS/SAS

10 Impacto do BPC em relação ao PIB nacional Fonte: MDS/SAS

11 Demais normas referentes ao BPC: Decreto Federal nº 1744/ Regulamenta o BPC (Revogado pelo Decreto nº 6.214, de 2007) Lei nº 9720/1998 Altera os 1º, 6º e 7º e cria o 8º do art. 20 da LOAS Lei nº /2003 Institui o Estatuto do Idoso Decreto nº 6.214/ Regulamenta o BPC Decreto nº 6.564/ Altera o Decreto nº 6.214/2007 Portaria MDS nº 44/ Estabelece instruções sobre BPC referentes a dispositivos da Norma Operacional Básica- NOB/SUAS/2005 Portaria Conjunta MDS-INSS nº 01/ Institui o Novo Modelo de Avaliação da Deficiência e do grau de incapacidade das pessoas com deficiência requerentes do BPC Fonte: MDS/SAS

12 Principais avanços relacionados às alterações normativas Conceito de incapacidade que passou a considerar atributos da pessoa com deficiência e os fatores ambientais. fenômeno multidimensional que abrange limitação do desempenho de atividade e restrição da participação, com redução efetiva e acentuada da capacidade de inclusão social, em correspondência à interação entre a pessoa com deficiência e seu ambiente físico e social (Art. 4º Inciso III, Decreto 6214/2007) Compatibilidade do BPC com o desenvolvimento de capacidades e habilidades o desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras ou educacionais e realização de atividades de habilitação e reabilitação, dentre outras, não constituem motivo para suspensão ou cessação do benefício da pessoa com deficiência, nem constituem empecilho à concessão (Art. 24, Decreto 6214/2007) Possibilidade de retorno ao BPC após experiência de participação no mercado de trabalho A pessoa com deficiência que tiver o seu benefício cessado, inclusive em função do ingresso no mercado de trabalho, não ficará impedido de acessar posteriormente um outro BPC desde que atendidos os requisitos legais (Art. 25, Decreto 6214/2007) Fonte: MDS/SAS

13 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - BPC Principais avanços relacionados às alterações normativas Avaliação da Deficiência e do Grau da incapacidade, com base na Classificação Internacional de Funcionalidades, Incapacidade e Saúde CIF, da Organização Mundial da Saúde - OMS (Art. 16, Decreto 6214/2007) Avaliação composta por avaliação médica e social (Art. 16, 1º) Médica: considera as funções ou estruturas do corpo Social: considera os fatores ambientais, pessoais e sociais Ambas consideram a limitação do desempenho de atividades e restrições de participação social (Art. 16, 2º) Realizadas, respectivamente, pela perícia médica e pelo serviço social do INSS abordagem multidimensional da funcionalidade e da incapacidade (Art. 16, 3º) Fonte: MDS/SAS

14 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - BPC BPC alcança maior eficácia a partir da integração ao conjunto dos serviços socioassistenciais e da eficiente atuação conjugada das políticas setoriais Contribui para isto: Protocolo de Gestão Integrada de Benefícios, Transferência de Renda e Serviços Tipificação de Serviços Socioassistenciais Revisão da NOB/SUAS 2005 Agenda Intersetorial: BPC na Escola Trabalho Saúde Fonte: MDS/SAS

15 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - BPC Norma Operacional Básica da Assistência Social (Resolução do CNAS nº 130, de 15 de julho de 2005) Define-se um novo lugar para o BPC na gestão da Política de Assistência Social - o fim de sua apartação da assistência social; Requisitos de Gestão, Responsabilidades, Incentivos Ratifica-se a perspectiva de articulação entre serviços e, prioriza-se nas diretrizes da PNAS, o acompanhamento socioassistencial dos beneficiários do BPC pelos Municípios, não apenas no momento da revisão Portaria MDS 44/2009: estabelece instruções sobre o BPC referentes a dispositivos da NOB/SUAS 2005

16 A pesquisa intitulada Programas de Transferência de Renda no Brasil: impactos sobre a desigualdade, realizada pelo IPEA (2006), indica a potencialidade do BPC como transferência de renda que concorre para a redução da pobreza. as aposentadorias e pensões vinculadas ao piso previdenciário, o BPC e os demais programas de transferência, são diretamente responsáveis por uma redução de 7 (sete)pontos percentuais na pobreza e na indigência no Brasil verificada no período de 1995 a 2004.¹ Destacam ainda a capacidade do BPC de atender aos extremamente pobres e de deslocar as famílias dos beneficiários acima da linha de indigência e/ou da linha de pobreza. O BPC, em especial, contribuiu em 9% para a queda da desigualdade de renda das famílias, e em 14% para a diminuição da razão entre a renda dos 20% mais ricos e os 20% mais pobres.² 1-SOARES, F.V.; SOARES, S.; MEDEIROS, M.; OSÓRIO, R.G. Programas de transferências de renda no Brasil: impactos sobre a desigualdade. Apresentado no encontro da ANPEC em 2006, texto para discussão 1228/IPEA. 2-PAES DE BARROS, O Papel do Programa Bolsa Família no combate à desigualdade e à pobreza no Brasil. MDS, 2005.

17 Pela importância da vinculação dos benefícios previdenciários e assistenciais a um salário mínimo, constata-se que a seguridade pode tirar da indigência pessoas no Brasil. E que no período recente, o ganho efetivo do valor do salário mínimo permitiu que pessoas a mais abandonem a condição de indigentes (Boletim Políticas Sociais acompanhamento e análise, nº 13. IPEA: Brasília, 2007). As avaliações sociais que são realizadas no processo de revisão do benefício apontam que é expressivo o número de famílias que tem o BPC como a única renda familiar de caráter continuado, contribuindo assim para retirar estes contingentes do patamar de indigência. Dados da revisão do benefício ainda indicam que as principais despesas cobertas com os recursos do benefício são prioritariamente alimentação, medicamentos, despesas gerais com tratamento de saúde.

18 O Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do SUAS : Acorda procedimentos para integração/articulação da gestão dos serviços, benefícios e transferências de rendas, visando o acompanhamento prioritário das famílias do PBF, PETI e BPC no âmbito do SUAS. A gestão integrada é uma estratégia para criar sinergias e potencializar o impacto dos programas e benefícios de transferência de renda e dos serviços socioassistenciais do SUAS.

19 A integração e articulação entre os serviços socioassistenciais do SUAS e os programas e benefícios de transferência de renda, por meio dos serviços de proteção socioassistencial básica e especial estabelecem o elo necessário entre a segurança de renda e às seguranças de convívio familiar, comunitário e de desenvolvimento da autonomia previstas na Política Nacional de Assistência Social, de modo a materializar os direitos socioassistenciais. Resolução CNAS Nº 109, DE 11 de novembro de Tipifica os Serviços Socioassistenciais, organizados por níveis de complexidade do SUAS, que garantem atendimento especial para beneficiários do BPC, dentre outros.

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