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1 Matriz de Resultados (A) Área Prioritária 1: Segurança Alimentar Resultados do CPF Indicadores Linha de base Metas Meios de Verificação Pressupostos Resultado 1: Desenvolvidas e implementadas estratégias e metodologias específicas para a consolidação do Sistema Nacional de Nutricional SISAN e da Política Nacional de Nutricional PNSAN, fomentando a efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada. Número de iniciativas e programas governamentais de promoção da segurança alimentar e nutricional fortalecidos. Política Nacional de Nutricional Plano Nacional de Nutricional Plano Brasil sem Miséria 1 política nacional e 2 programas governamentais fortalecidos. 1) Base de dados do MDA, MPA, MDS, CONAB, MAPA, Embrapa, FNDE, MMA 2) Plano Nacional de Nutricional ) Dados IBGE 4) Plano Brasil sem Miséria 5) Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN 6) Plano de Monitoramento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar 7) Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) 1) A PNSAN é uma política intersetorial que envolve vários órgãos da administração pública que executam ações de incentivo à produção de alimentos, abastecimento alimentar, apoio à agricultura familiar, alimentação escolar, saúde e nutrição, entre outros. 2) Existe uma grande influência do Programa Bolsa Família na promoção da segurança alimentar e nutricional no país. Entre 2012 e 2015 pretende-se incluir 1,3 milhões de crianças e adolescentes e 800 mil novas famílias em pobreza extrema (Brasil sem Miséria) no programa. 3) As comunidades prioritárias atendidas pelo Plano Brasil sem Miséria são comunidades identificadas como de extrema pobreza. Famílias em extrema pobreza tem grande probabilidade de incidência de insegurança alimentar.

2 4) A avaliação e monitoramento dos programas e planos do governo brasileiro permitira melhorar o acesso à alimentação adequada e saudável. Produto 1.1: Plataforma institucional de aquicultura familiar e agricultura familiar fortalecida, através da formulação e execução de programas para o desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis. No. de iniciativas de cooperação técnica internacional referentes ao desenvolvimento de cadeias produtivas. UTF/BRA/084/BRA; UTF/BRA/083/BRA 2 iniciativas assinadas e implementadas até ) Bancos de dados MDA, MPA, MDS, CONAB. FNDE, MAPA 2) Eixo de inclusão produtiva do Plano Brasil sem Miséria 3) Dados IBGE 4) Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) 5) Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) 1) A Oferta de serviços de assistência técnica e extensão rural (ATER) é fundamental para a inclusão produtiva dos agricultores e aquicultores familiares, melhorando sua renda e qualidade de vida. 2) A análise do percentual de agricultores familiares com DAP é fundamental para a identificação de estratégias de fortalecimento da agricultura familiar, já que a declaração é necessária para participar de programas de inclusão rural produtiva como o PAA e PNAE. 6) Censo agrícola IBGE 7) Plano Mais Pesca e Aquicultura; 8) Resoluções da III CNAP e suas linhas estratégicas; Conselhos, comitês e CONAPE 3) De acordo com a Lei 11947/2009, 30% do recurso disponibilizado pela União, deve ser aplicado nas compras de alimentos provenientes da Agricultura Familiar, nesse sentido considera-se o PNAE um eixo estratégico do fortalecimento da agricultura familiar.

3 4) A análise do percentual de agricultores e aquicultores familiares participantes em cooperativas rurais servirá como indicador do grau de articulação e fortaleza dos agricultores e aquicultores familiares. Produto 1.2: Ações demonstrativas de segurança alimentar e nutricional destinadas aos povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas articuladas, conforme a lógica do etnodesenvolvimento, visando o empoderamento comunitário e o desenvolvimento de capacidades institucionais. No. de iniciativas de segurança alimentar voltadas para quilombolas, comunidades tradicionais e povos indígenas articuladas. UNJP/BRA/075/SPA Programa Conjunto de Segurança e Nutricional para Crianças e Mulheres Indígenas no Brasil. 1 iniciativa assinada e implementada até ) Análise da Politica Nacional de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI) 2) Análise do banco de dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN e SISVAN Indigena 3) Plano de Monitoramento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar 1) Os recursos destinados pela FUNAI no âmbito da Politica Nacional de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI) terão uma correlação positiva com o incremento da produção de alimentos etnicamente referenciados. 2) A identificação de escolas com cardápios culturalmente adequados às especificidades étnicas dos diversos grupos, permitirá orientar o funcionamento in loco da Política Nacional de Alimentação Escolar. 4) Análise dos avanços do Plano Nacional de Nutricional em relação as estratégias voltadas para quilombolas, 3) Os dados coletados pelo SISVAN permitirão identificar as comunidades tradicionais, quilombolas e povos indígenas em situação de insegurança alimentar 4) Comunidades prioritárias

4 comunidades tradicionais e povos indígenas. 5) Análise dos avanços do Plano Brasil Sem Miséria atendidas pelo Brasil Miséria são comunidades identificadas pelo Governo Federal como de extrema pobreza. Famílias em extrema pobreza tem grande probabilidade de incidência de insegurança alimentar. 6) Dados IBGE 7)Acesso ao PRONAF Produto 1.3: Insumos técnicos desenvolvidos para a implementação do sistema de Monitoramento e Avaliação da Política Nacional de SAN. Número de iniciativas com foco em monitoramento e avaliação Atualmente não existe o sistema de M&A da PNSAN. 2 iniciativas assinadas e implementadas até ) Plano Nacional de Nutricional ) Relatórios de progresso dos projetos de cooperação técnica internacional para o M&A das políticas públicas de SAN. 3) Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN 4) Dados IBGE 1) A avaliação e monitoramento dos programas de planos do governo brasileiro permitira melhorar o acesso à alimentação adequada e saudável. 2) Por meio de projetos de cooperação técnica internacional, considera-se que a FAO pode orientar e apoiar o processo de implementação de sistemas de monitoramento e avaliação das politicas públicas de segurança alimentar e nutricional. 5) Conferência Nacional de Segurança Alimentar e plenárias do CONSEA

5 Produto do UNDAF : Prioridade 1 do UNDAF ODMs para Todos e Todas. Resultados Regionais e Organizacionais da FAO: H1 Los países y otras partes interesadas consiguen una mayor capacidad para formular, aplicar y supervisar políticas, estrategias y programas coherentes a fin de hacer frente a las causas profundas del hambre, la inseguridad alimentaria y la malnutrición. H4 Aumenta la capacidad de los Estados Miembros y otras partes interesadas para generar, gestionar, analizar y acceder a datos y estadísticas con objeto de mejorar la seguridad alimentaria y la nutrición.

6 Área prioritária2: Cooperação Sul Sul CPF Indicadores Linha de base Metas Meios de Verificação Pressupostos Resultado 2: Plataforma de Cooperação Sul- Sul do Brasil consolidada conforme as áreas de mandato da FAO. Produto 2.1: Boas práticas, lições aprendidas e casos emblemáticos sistematizados, conforme as áreas de mandato da FAO. Produto 2.2: Iniciativas de cooperação entre a Coordenação Geral de Ações Interministeriais de Combate à Fome e Ações Humanitárias e a FAO consolidadas. Número de iniciativas e programas governamentais com foco na cooperação Sul- Sul conforme as áreas de mandato da FAO. Número de estudos que apóiem a sistematização das experiências brasileira nas áreas de mandato da FAO No. de projetos em parceria com CGFOME em andamento Estratégia de cooperação Sul-Sul do MRE. Atualmente não existe um mecanismo para sistematização da experiência brasileira nas áreas de mandato da FAO. 75% das iniciativas e programas governamentais com foco na cooperação Sul-Sul consolidadas. 80% do estudos que apóiem a sistematização das experiências brasileira nas áreas de mandato da FAO sistematizados. 4 projetos assinados e implementados ate ) Registros do MRE 2) Acordos de cooperação Sul Sul assinados entre a FAO e o MRE 3) Documentos de projetos assinados 1) Registros do MRE 2) Acordos de cooperação Sul Sul assinados entre a FAO e o MRE 3) Base de dados da FAOBR 1) Sistema de Monitoramento da CGFOME 2) Relatórios de progresso dos projetos em andamento 1) A agenda da FAO ganhou centralidade dentro da pauta de discussões internacionais do Brasil e passa agora por um momento de transição onde novas idéias e agendas estão sendo geradas. 2) A atuação protagonista do Brasil no cenário da cooperação internacional sinaliza à FAO um papel importante como apoiadora do país na prestação de cooperação (em contraposição à posição anterior de recebedor). Para tanto, é importante que a experiência brasileira dentro das áreas de mandato da FAO seja compreendida, sistematizada e articulada para que possa ser considerada por outros países. 3) É preciso que a FAO aprofunde a discussão com os atores nacionais relevantes sobre a criação de uma agenda estratégica de cooperação de longo prazo, que vá além de uma visão baseada em projetos. Tal estratégia deve ter como meta a implementação de iniciativas com impacto estruturante, com forte componente de desenvolvimento

7 Produto 2.3: Acordos de cooperação entre a Agência Brasileira de Cooperação e a FAO estabelecidos e No. de projetos em parceria com ABC em andamento GCP/RLA/160/BRA GCP/RLA/173/BRA GCP/RLA/180/BRA GCP/RLA/190/BRA GCP/RLA/195/BRA 4 projetos assinados e implementados ate ) Sistema de Monitorament o da ABC 2) Relatórios de progresso dos projetos em andamento de capacidades nos países parceiros em diferentes dimensões. Produto do UNDAF: Prioridade 4 UNDAF fortalecimento de uma cultura de cooperação entre instituições intersetoriais brasileiras com a consolidação de mecanismos de cooperação sul-sul Resultados Regionais e Organizacionais da FAO: I1 Se reduce la vulnerabilidad de los países a las crisis, las amenazas y las situaciones de emergencia mediante una mejor preparación e integración de la prevención y mitigación de riesgos en las políticas, programas e intervenciones. I3 Los países y los asociados han mejorado la transición y los vínculos entre emergencia, rehabilitación y desarrollo. X3 Asociaciones y alianzas esenciales que aprovechan y complementan el trabajo de la FAO y sus asociados.

8 Área prioritária 3: Superação da Pobreza Extrema CPF Indicadores Linha de Base Metas Meios de Verificação Pressupostos Resultado 3: Aprimoramento das politicas públicas e programas governamentais que promovam a inclusão produtiva rural da população mais vulnerável no Brasil. Produto 3.1: Iniciativas e programas para a inclusão produtiva para a região Norte e Nordeste do Brasil Número de iniciativas e programas governamentais de inclusão produtiva rural fortalecidos. No. de iniciativas e programas de inclusão produtiva rural para a região Norte e Nordeste Eixo de inclusão produtiva rural do Plano Brasil sem Miséria Atualmente não existem iniciativas de inclusão produtiva rural para a região Norte e Nordeste sistematizadas Eixo de inclusão produtiva rural do Plano Brasil sem Miséria aprimorado através dos insumos técnicos. 20 ações de inclusão produtiva rural para a região Norte e Nordeste implementados ate ) Progressos realizados pelo país dentro do Plano Brasil sem Miséria 2) Progressos realizados pelo país dentro do Plano Brasil Carinhoso 3) Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (PNAD)/ Base de dados do IBGE 4) Base de dados do, MDA, MPA, MDS, MI 1) Análise dos projetos assinados com governos estaduais e municípios da região Norte e Nordeste 2) Plano Brasil sem Miséria 1) No atual Governo, existe um marco estratégico setorial de superação da pobreza extrema até Para que tal objetivo seja atingido, é importante melhorar a efetividade das políticas públicas e a provisão de serviços públicos. Como a maior parte das populações alvo desse programa está nas regiões rurais do Norte e Nordeste brasileiro, há uma grande intersecção com a agenda do desenvolvimento rural e da agricultura familiar. Assim, há um objetivo claro de empoderamento das mulheres. 2) As comunidades prioritárias atendidas pelo Plano Brasil sem Miséria e o Plano Brasil Carinhoso são comunidades identificadas como de extrema pobreza. 3) A inclusão produtiva é considerada um eixo central da estratégia de combate à fome do Plano Brasil sem Miséria. Assim, considera-se fundamental a participação da FAO neste processo. 4) A avaliação e monitoramento dos

9 3) Base de dados do, MDA, MPA, MDS, MI 4) Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (PNAD), Dados IBGE programas e planos do Governo brasileiro permitirão aprimorar os mecanismos para a inclusão produtiva das populações em situação de pobreza extrema. 5) Progressos realizados pelo país dentro do Plano Brasil Carinhoso Produto 3.2: Insumos técnicos para o monitoramento e avaliação das políticas e programas de inclusão produtiva rural desenvolvidos. No. de ações com foco no monitoramento e avaliação das políticas públicas de inclusão produtiva rural Atualmente não existem ações com foco no monitoramento e avaliação das políticas e programas de inclusão produtiva rural sistematizadas 15 ações com foco no monitoramento e avaliação das políticas públicas de inclusão produtiva rural implementados ate )Acesso ao PRONAF 1) Relatórios de progresso dos projetos de cooperação técnica internacional para o M&A das políticas públicas de inclusão produtiva 2) Dados IBGE Resultado do UNDAF: Prioridade 1 do UNDAF ODMs para Todos e Todas, em particular referente a ODM1. Destaca-se o sub-resultado de que instituições sub-nacionais e da sociedade civil tenham capacidades aprimoradas para monitorar e avaliar políticas públicas focadas nas populações mais vulneráveis. Prioridade 2 do UNDAF, que combina preocupação do desenvolvimento sustentável com respeito aos direitos dos trabalhadores. Resultados Regionais e Organizacionais da FAO: L1 Mayor inclusión de estrategias y políticas de inversión en la alimentación, la agricultura sostenible y el desarrollo rural en los planes y marcos nacionales y regionales de desarrollo. K1 La igualdad entre hombres y mujeres de las zonas rurales se incorpora en las políticas y los programas conjuntos sobre seguridad alimentaria, agricultura y desarrollo rural de las Naciones Unidas. K2 Los gobiernos mejoran su capacidad para incorporar la igualdad de género y social en los programas, proyectos y políticas sobre agricultura, seguridad alimentaria y desarrollo rural mediante el uso de estadísticas y otras informaciones y recursos relevantes desglosados por sexo. K3 Los gobiernos formulan políticas agrícolas y de desarrollo rural participativas, inclusivas y que atienden a las cuestiones de género.

10 Área prioritária 4: Gestão Sustentável dos Recursos Naturais e Mudança do Clima e Desertificação CPF Indicadores Linha de Base Metas Meios de Verificação Pressupostos Resultado 4: Políticas publicas e programas de gestão sustentável dos recursos florestais, pesca e aqüicultura, no contexto das mudanças climáticas e desertificação fortalecidos. Número de políticas publicas e programas de gestão sustentável dos recursos florestais, pesca e aqüicultura, no contexto das mudanças climáticas e desertificação fortalecidos. Política Nacional de Mudanças Climáticas Política Nacional de Recurso Hídricos Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Código Florestal 8 políticas publicas e programas de gestão sustentável dos recursos florestais, pesca e aqüicultura, no contexto das mudanças climáticas e desertificação fortalecidos. 1) Dados do MMA, SFB, MDS,MAPA, MDA, MCTI e outros. 1) Assume-se que uma gestão sustentável dos recursos é influenciada por políticas de capacitação, dentro de um modelo de gestão ambiental pró-ativo. No entanto, pode acontecer que essa mudança de modelo de gestão seja reativa e aconteça não em função de políticas públicas e projetos de cooperação com a FAO, mas como uma reação, por exemplo, a desastres naturais. PROINFA Programa Agricultura de Baixo Carbono PPCDAM Produto 4.1: Promovidas estratégias produtivas para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, climate-smart agriculture No. de estratégias produtivas para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, climate-smart agriculture promovidas. Política Nacional de PSA 02 estratégias produtivas para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, climate-smart agriculture promovidas. Programa Agricultura de Baixo Carbono lavoura- Integração pecuária Atualmente não existem estratégias produtivas para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, climate- 1) Mudanças em padrões de precipitação, principalmente, serão extremamente prejudiciais ao plantio, segundo as práticas tradicionais de plantio.

11 Produto 4.2: Experiências demonstrativas de uso sustentável das florestas e da pesca e aqüicultura fomentadas. Produto 4.3: Estudos e iniciativas piloto desenvolvidos para o uso de bio-combustíveis e tecnologias de energias renováveis. Produto 4.4: Experiencias demonstrativas para a gestão integrada dos recursos hídricos, costeiros e da sócio biodiversidade No. de projetos de manejo florestal e da pesca e aquicultura sustentável No. de estudos e iniciativas piloto desenvolvidos para o uso de bio-combustíveis e tecnologias de energias renováveis No. de experiencias demonstrativas para a gestão integrada dos recursos hídricos, costeiros e da sócio biodiversidade implementados smart agriculture sendo promovidas pela FAOBR. GCP/BRA/079/GEF GCP/BRA/080/EU GCP/BRA/070/EU UTF/BRA/081/BRA UTF/BRA/082/BRA Acordo de cooperação técnica internacional assinado entre a FAO e ITAIPU Binacional GCP/BRA/078/GEF UTF/BRA/084/BRA UTF/BRA/066/BRA 03 novos projetos de manejo florestal e da pesca e aquicultura sustentável 05 estudos e iniciativas piloto desenvolvidos para o uso de biocombustíveis e tecnologias de energias renováveis 10 experiencias demonstrativas para a gestão integrada dos recursos hídricos, costeiros e da sócio biodiversidade implementados PPCDAM Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento do Cerrado UN-REDD ProAmbiente Política Nacional de PSA 1) Selo Combustível Social 2) PROINFA 1) Política Nacional de Recurso Hídricos 2) Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro 3) Regime de proteção das nascentes no Codigo Florestal 4) PNGATI e outras políticas de incentivos a manutenção da diversidade produtivas e culturais 1) Produção de biocombustíveis deve incorporar pequenos produtores na sua cadeia produtiva. 2) Aumento de energias limpas são extremamente importante na substituição de combustíveis fósseis. 1) Incentivos com PSA são fundamentais para manutenção e proteção de nascentes. 2) O acesso aos mercados dos produtos do extrativismo agrícola e nativo é uma ferramenta importante de inclusão social e produtiva para as comunidades locais, tradicionais e indígenas

12 de povos tradicionais 5) Política Nacional de PSA voltada para produção de água Resultado do UNDAF: Prioridade 2 do UNDAF, que combina preocupação do desenvolvimento sustentável com respeito a direitos dos trabalhadores. Prioridade 3 do UNDAF, sobre segurança e cidadania, no qual destaca-se o sub-resultado referente a emergências e desastres naturais Resultados Regionais e Organizacionais da FAO: C2 Se mejora la gobernanza de la pesca y la acuicultura por medio del establecimiento o el fortalecimiento de instituciones nacionales y regionales, incluidos los órganos pesqueros regionales; E2 Se refuerzan las políticas y las prácticas que afectan a los bosques y a la silvicultura mediante la cooperación internacional y el debate; E4 Se adopta más ampliamente la ordenación sostenible de los bosques y árboles, como resultado de lo cual se reduce la deforestación y la degradación de los bosques y aumenta la contribución de los bosques y árboles a la mejora de los medios de vida, la mitigación del cambio climático y la adaptación al mismo. E6 Los valores ambientales de los bosques, los árboles fuera de los bosques y la silvicultura se aprovechan en mayor medida y se aplican efectivamente estrategias de conservación de la biodiversidad forestal, adaptación al cambio climático y mitigación del mismo, rehabilitación de tierras degradadas y gestión de los recursos hídricos y de la fauna y flora silvestres.

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