Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz AGRARIAS/FZEA/USP Eng a Agr a Jessica Angela Bet Mestre FZEA/USP
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- João Vítor Bicalho Carvalho
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1 Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz AGRARIAS/FZEA/USP Eng a Agr a Jessica Angela Bet Mestre FZEA/USP FZEA/USP Piracicaba SP Abril 2018 Pedro Luz (2018) 1 AGRÁRIAS FZEA/USP GRUPO DE PESQUISA
2 Escolha Interpretação Análise Amostragem do Fertilizante/Corretivo Química e Recomendação do do solo solo Pedro Luz (2018) 2
3 Pedro Luz (2018) 3
4 Pedro Luz (2018) 4
5 6 o APLICAÇÃO 5 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO BOAS PRÁTICAS PARA O USO DOS FERTILIZANTES - BPUFs Pedro Luz (2018)
6 UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Diagnóstico através da Planta no Campo Gimenez (2012) Pedro Luz (2018) 6
7 UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Percepção do Cliente Você já presenciou faixas na lavoura? Fonte: Fundação Mato Grosso 2012 Pedro Luz (2018) 7
8 Manejo de nutrientes em Tempo Real Nitrogênio Utiliza sensor de reflectância Resposta em tempo real n/ Pedro Luz (2018) 8
9 ESTUDOS DE RECONHECIMENTO DE SINTOMAS NUTRICIONAIS Luz e Silva (2014) Pedro Luz (2018) 9
10 ÍNDICES ESPECTRAIS PARA NITROGÊNIO VARIEDADES DE MILHO V4 AGRARIAS - USP DKB390 PróR2 (H1) Pioneer 30F35 (H2) Syngenta Status (H3). Pedro Luz (2018) 10
11 ESTUDO DE VISÃO ARTIFICIAL EM PASTAGEM CASA DE VEGETAÇÃO AGRARIAS/USP DIAGNÓSTICO DE NUTRIÇÃO Brachiaria brizantha CV Marandu 11 Pedro Luz (2018)
12 Sintomas de deficiência de Fósforo Luz & Mota (2016) 6% 20% 100% 200% Pedro Luz (2018) 12
13 ESTUDO TÉCNICO OPERACIONAL E ECONÔMICO ETOPEC (LUZ 2013) VIABILIDADE Pedro Luz (2018) 13
14 Será que estamos Fazendo a coisa CERTA? Pedro Luz (2018) 14
15 1) MÁQUINAS APLICADORAS 4) NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DAS PLANTAS TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO 2) CORRETIVOS E FERTILIZANTES 3) FERTILIDADE DO SOLO Pedro Luz (2018) 15
16 RECOMENDAÇÃO: DOSAGEM - CAMPO MASSA TAXA DE APLICAÇÃO = ÁREA ou DISTÂNCIA ou PLANTA kg/ha; t/ha; kg/alq; g/planta; g/m etc... QUANTO? PROGRAMAS DE QUALIDADE OBJETIVO Variação +/- 5 a 10% Ex. 400 kg/ha 360 a 440 kg/ha META Variação +/- 2 a 3% Ex. 400 kg/ha 392 a 408 kg/ha Pedro Luz (2018) 16 Luz & Otto 2009
17 Tecnologia de Aplicação: MUDA N:P:K PLANTA SOLO ADUBO MÁQUINA Pedro Luz (2018) 17
18 PREPARO DO SOLO LOCALIZADO OU CANTEIRIZADO PREPARO DO SOLO COM HASTE SUBSOLADORA EM PROFUNDIDADE 80cm CANTEIRIZADO APLICAÇÃO DE CALCÁRIO NA HASTE 30 E 60 CM Pedro Luz (2018) 18
19 Avaliação Físico-química Projeto Preparo Penta Agroterenas nov/14 A B C 0cm 30cm 60cm 60cm 20cm 0cm 20cm Pedro Luz (2018) 19 90cm 60cm
20 Avaliação Físico-química Projeto Preparo Penta Agroterenas nov/14 Região de aplicação de corretivo = calcário 20cm 20cm 10cm 10cm 20cm 10cm 10cm 20cm 10cm 10cm 20cm 20cm Pedro Luz (2018) 20
21 Avaliação Físico-química Projeto Preparo Penta Agroterenas nov/14 2ª profundidade de aplicação = 60 cm 6 meses após preparo Cálcio mmolc/dm Magnésio mmolc/dm phcacl Saturação por Bases - V% Pedro Luz (2018) 21
22 1. MÁQUINAS APLICADORAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CENTRÍFUGO COM DOIS DISCOS COM DOSADOR VOLUMÉTRICO TIPO ESTEIRA LONGITUDINAL CENTRAL Pedro Luz (2018) 22
23 Pedro Luz (2018) 23
24 Pedro Luz (2018) 24
25 Pedro Luz (2018) 25
26 Pedro Luz (2018) 26
27 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DISTRIBUIDOR PNEUMÁTICO COM DOSADOR VOLUMÉTRICO TIPO ESTEIRA LONGITUDINAL Pedro Luz (2018) 27
28 28 Pedro Luz (2018)
29 Pedro Luz (2018) 29
30 Pedro Luz (2018) 30
31 PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS DOS FERTILIZANTES NATUREZA FÍSICA GRANULOMETRIA: MAPA IN 46-22/11/2016 Pedro Luz (2018) 31
32 Exemplo Granulometria Mistura de Grânulos Peneira mm Passante % Retido % 4,8 mm 2,0 mm 1,0 mm Fundo 4, , , Fundo 5 Agitador Mecânico Pedro Luz (2018) 32 4,8 mm 2,0 mm 1,0 mm
33 P3 e3 d r o L u z ( ) MICROGRANULADO TERMOFOSFATO CALCINADO GRANULADO PÓ FARELADO
34 FORZA FERTILIZANTES Termofosfato Mesh Largura de Trabalho = 4,5 m CS = 1,10 CV = 19,7% Pedro Luz (2018) 34
35 FORZA FERTILIZANTES Termofosfato - 20 Mesh Largura de Trabalho = 7,9 m CS = 1,08 CV = 20,2% Pedro Luz (2018) 35 Aumento de 75%
36 GRANULOMETRIA QUALIDADE Pedro Luz (2018) 36
37 HOMOGENEIDADE DO TAMANHO DOS GRANULOS Pedro Luz (2018) 37
38 Pedro Luz (2018) 38
39 FERTILIZANTE SIMPLES MACRO E MICRONUTRIENTES EM GRÃOS SEPARADOS FERTILIZANTE SIMPLES MACRO E MICRONUTRIENTES NO MESMO GRÂNULO N Cu B B Cu N Pedro Luz (2018) 39
40 MISTURA COMPLEXA NUTRIENTES NO MESMO GRÃO MISTURA DE GRÂNULOS NUTRIENTES EM GRÃOS SEPARADOS B Zn N P K N Zn P B K Pedro Luz (2018) 40
41 ÂNGULO DE REPOUSO APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE MISTURA GRANULADA FONTES DE N:P2O5:K2O + MICRO NO MESMO GRÂNULO SEM SEGREGAÇÃO Pedro Luz (2018) 41
42 ÂNGULO DE REPOUSO APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE MISTURA DE GRÂNULOS FONTES DE N:P2O5:K2O + MICRO EM GRÃOS SEPARADOS COM SEGREGAÇÃO Pedro Luz (2018) 42
43 ESCOAMENTO DE MISTURA DE GRÂNULOS N:P:K EM ADUBADORA DE SOQUEIRA ÂNGULO DE REPOUSO x SEGREGAÇÃO Pedro Luz (2018) 43
44 DISTANCIA (m) DE LANCAMENTO DE PARTICULAS EM FUNCAO DO TAMANHO E DENSIDADE Tamanho mm 3,5 Lançamento em função da Granulometria 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Densidade 1,0 kg/dcm3 Densidade 1,5 kg/dcm3 Densidade 2,0 kg/dcm ,3 4,5 5,1 Distancia m Pedro POPP Luz (2018) & ULRICCHI (1985) 44
45 DISTANCIA (m) DE LANÇAMENTO DE PARTICULAS EM FUNÇÃO DO TAMANHO E DENSIDADE Tamanho mm 3,5 Lançamento em função da Densidade do Fertilizante 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Densidade 1,0 kg/dcm3 Densidade 1,5 kg/dcm3 Densidade 2,0 kg/dcm ,3 4,1 4,8 Distancia m Pedro POPP Luz (2018) & ULRICCHI (1985) 45
46 APLICAÇÃO A LANÇO DE MISTURAS E COMPLEXOS NPK S Largura de aplicação Uréia DAP KCl A largura de aplicação de partículas leves como a uréia é menor do que as mais pesadas como DAP e KCl. NPK Pedro Luz (2018) 46
47 DETERMINAÇÃO DA DUREZA DOS 47 GRÂNULOS Pedro Luz (2018) IMPORTANTE PARA EVITAR A FORMAÇÃO DA FRAÇÃO PÓ
48 FERTILIZANTES ESPECIAIS DE ALTA PERFORMANCE URÉIA ENXOFRE POLÍMERO TECNOLOGIAS DE COLOCAÇÃO DE ADITIVOS INIBIDORES OU ESTABILIZANTES Redução da perda de N da uréia. Ex NBPT, Ac. Bórico + Sulf. De Cobre COMPOSTO ORGÂNICOS SINTÉTICOS NÃO REVESTIDOS Uréia Formaldeido, metileno uréia REVESTIMENTOS PARA FERTILIZANTES SOLÚVEIS Recobrimento dos grânulos dos fertilizantes. Ex Enxofre, polímeros Pedro Luz (2018) 48 Pedro Luz (2012)
49 FERTILIZANTES ESPECIAIS DE ALTA PERFORMANCE URÉIA Boro + Cobre Aditivos TECNOLOGIAS DE COLOCAÇÃO DE ADITIVOS INIBIDORES OU REDUTORES DE VOLATILIZAÇÃO DA NH 3 Redução da perda de N : Ex. Ac. Bórico + Sulf. De Cobre NBPT Pedro Luz (2018) 49 Pedro Luz (2012)
50 FERTILIZANTES ESPECIAIS DE ALTA PERFORMANCE Qualquer fonte N:P:K Micronutrientes Aditivos TECNOLOGIAS DE COLOCAÇÃO DE MICRONUTRIENTES REVESTIMENTOS PARA FERTILIZANTES SOLÚVEIS Recobrimento dos grânulos dos fertilizantes com Micronutrientes Qualquer micronutrientes em qualquer fonte fertilizante Pedro Luz (2018) 50
51 Pedro Luz (2018) 51
52 AMOSTRAGEM BIG BAG SUPERIOR X INFERIOR AMOSTRA SUPERIOR AMOSTRA INFERIOR Pedro Luz (2018) 52
53 EVOLUÇÃO DA FRAÇÃO PÓ NO ARMAZENAMENTO 53 DE 2 PARA 10 MESES Produto: KCL 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 4,7% 4,6% Composta 0,7% 0,7% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 1 0,5 100 FUNDO Peneira 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 3,5% 3,4% Superior 0,6% 0,4% 0,1% 0,1% 0,0% 0,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 1 0,5 100 FUNDO Peneira 8,0% 9,5% Inferior Aumento de 5 vezes na fração PÓ 3,0% 0,9% 0,8% 3,6% 0,9% 0,5% 1 0,5 100 FUNDO Peneira 2 Meses de Armazenamento 10 Meses de Armazenamento Pedro Luz (2018)
54 BIG BAG SEM LINER 54 Pedro Luz (2018)
55 ARMAZENAMENTO X GRANULOMETRIA X POSIÇÃO NO BIG BAG FERTILIZANTE SIMPLES CLORETO DE POTÁSSIO 55 Pedro Luz (2018)
56 ARMAZENAMENTO X GRANULOMETRIA X POSIÇÃO NO BIG BAG FERTILIZANTE SIMPLES CLORETO DE POTÁSSIO 56 Pedro Luz (2018)
57 ARMAZENAMENTO X GRANULOMETRIA X POSIÇÃO NO BIG BAG FERTILIZANTE SIMPLES CLORETO DE POTÁSSIO 57 Pedro Luz (2018)
58 TAXA VARIÁVEL Pedro Luz (2018) 58
59 APLICAÇÃO EM TAXA VARIÁVEL SOMENTE APLICAÇÃO GEO-REFERENCIADA EM TAXA VARIÁVEL NÃO GARANTE A QUALIDADE DO PERFIL TRNSVERSAL. Pedro Luz (2018) 59
60 QUALIDADE DA APLICAÇÃO DE CALCÁRIO COMO IDENTIFICAR SE É FALTA DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO OU TAXA VARIÁVEL? Pedro Luz (2018) 60
61 AGRICULTURA DE PRECISÃO TAXA VARIÁVEL APLICAÇÃO POR ZONAS DE DOSAGEM IMPOSSÍVEL DE CONFERIR A CAMPO MAPAS DE APLICAÇÃO 61 Pedro Luz (2018)
62 Pedro Luz (2018) 62
63 QUALIDADE DE APLICAÇÃO US MOCOCA 2015 Pedro Luz (2018) 63 Pedro Luz (2015)
64 QUALIDADE DE APLICAÇÃO US MOCOCA 2015 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA APLICAÇÃO PERFIL TRANSVERSAL DA APLICAÇÃO Pedro Luz (2018) 64 Pedro Luz (2015)
65 UNIFORMIDADE HOMOGENEIDADE Coeficiente de Variação = CV = Desvio Padrão. 100 Média Medida da Dispersão dos dados em relação a média Coeficiente de Variação C.V. A Lanço CV = 15 a 20% Queda livre CV = 5 a 10% Pedro Luz (2018) 65
66 COEFICIENTE DE SIMETRIA LADO ESQUERDO LADO DIREITO Coeficiente de Simetria CS = xdir/ xesq CS = 0,9 a 1,1 Pedro Luz (2018) 66
67 Teste Qualidade de Aplicação Média 4230 Desvio 781,60104 CV 18,47618 Med Esq 4054 Med Dir 4292 CS 1,06 Pedro Luz (2018) 67
68 QUALIDADE DE APLICAÇÃO US BALDIN 2017 LUZ, 2017 Pedro Luz (2018) 68
69 APLICAÇÃO DE FOSFATO PHOSTOTAL 27 Pedro Luz (2018) 69
70 Teste Phostotal 27 Perfil médio. Us Baldin jun17 Volks ,4-6,9-6,4-5,9-5,4-4,9-4,4-3,9-3,4-2,9-2,4-1,9-1 -0,5 0 0,5 1 1,9 2,4 2,9 3,4 3,9 4,4 4,9 5,4 5,9 6,4 6,9 7,4 ESQUERDO Pedro Luz (2018) 70 Série2 Média 570 Desvio 109,5 CV 19,2 Med Esq 548 Med Dir 598 CS 1,09 DIREITO
71 APLICAÇÃO DE CALCÁRIO DOLOMÍTICO PRNT 70% Pedro Luz (2018) 71
72 Pedro Luz (2018) 72
73 APLICAÇÃO DE GESSO ALTERAÇÃO DA METODOLOGIA Pedro Luz (2018) 73
74 LUZ, 2017 Média 1438 Desvio 1195,6 CV 83,2 Med Esq 1439 Med Dir 1467 CS 1,02 74
75 PROJETO AGRARIAS USP X HERINGER TECNOLOGIA MICRO TOTAL - REVESTIMENTO QUALIDADE DA APLICAÇÃO PERFIL TRANSVERSAL N P K 75
76 MISTURA DE GRÂNULOS = 05:15:10 +1,0%B +2,0%Zn Pedro Luz (2018) TECNOLOGIA MICRO TOTAL 76 CONVENCIONAL
77 MISTURA DE GRÂNULOS N:P2O5:K2O + Micros 05:15:10 + 0,2%Zn + 0,1%B COMPARAÇÃO MISTURA DE GRÂNULOS: CONVENCIONAL X MICRO TOTAL MATÉRIA PRIMA QUANTIDADE kg 00:00: :52: :17:00+16%Ca+11%S :00:00+22%S 105 ZnO 80% 2,5 Ulexita 15,5%B 6,5 Carga 77 8
78 Teor CONVENCIONAL Garantia: 5% ,8 4,9 5,3 5,4 6,2 5,6 5,1 5,0 4, ,45-7,95-5,45-2,95 0 2,95 5,45 7,95-10,45 Lado Esquerdo Distância (m) IX SIMPÓSIO REGIONAL 78IPNI BRASIL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA O USO DE FERTILIZANTES Lado Direito
79 Fosfatado Garantia: 5% Lado Esquerdo Lado Direito
80 Teor CONVENCIONAL Garantia: 15% 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 15,9 16,0 14,9 15,0 15,1 14,8 14,8 15,1 14,0-10,45-7,95-5,45-2,95 0 2,95 5,45 7,95-10,45 Lado Esquerdo Distância (m) Lado Direito IX SIMPÓSIO REGIONAL 80IPNI BRASIL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA O USO DE FERTILIZANTES
81 Fosfatado Garantia: 15% Lado Esquerdo Lado Direito
82 Teor CONVENCIONAL Garantia: 10% 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 13,6 13,6 12,1 10,6 10,1 11,5 IX SIMPÓSIO REGIONAL 82IPNI BRASIL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA O USO DE FERTILIZANTES 13,0 14,2 14,2-10,45-7,95-5,45-2,95 0 2,95 5,45 7,95-10,45 Lado Esquerdo Distância (m) Lado Direito
83 Fosfatado Garantia: 10% Lado Esquerdo Lado Direito
84 CONVENCIONAL Garantia: 0,2% Lado Esquerdo Lado Direito IX SIMPÓSIO REGIONAL IPNI BRASIL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA O USO DE FERTILIZANTES 84
85 Fosfatado Garantia: 0,2% Lado Esquerdo Lado Direito
86 % CONVENCIONAL Garantia: 0,1% 0,130 0,120 0,110 0,100 0,090 0,080 0,070 0,060 0,050 0,040 0,030 0,020 0,010 0,000 0,119 0,114 0,113 0,099 0,100 0,094 0,095 0,089 0,084-10,45-7,95-5,45-2,95 0 2,95 5,45 7,95-10,45 Lado Esquerdo Lado Esquerdo Centro Lado Direito Distância (m) Lado Direito
87 Fosfatado Garantia: 0,1% Lado Esquerdo Lado Direito
88 KCl IX SIMPÓSIO REGIONAL IPNI BRASIL SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA O USO DE FERTILIZANTES 88
89 CLORETO DE POTÁSSIO = 00:00:60 +2,0%B TECNOLOGIA MICRO TOTAL Pedro Luz (2018) 89 CONVENCIONAL
90 % KCl 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 57,2 57,2 59,1 57,6 57,0 57,0 56,6-7,95-5,45-2,95 0 2,95 5,45 7,95 Lado Esquerdo Distância (m) Lado Direito
91 % KCl CONVENCIONAL 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 59,3 57,3 58,0 58,0 57,9 58,8 58,1-7,95-5,45-2,95 0 2,95 5,45 7,95 Lado Esquerdo Distância (m) Lado Direito
92 KCl Lado Esquerdo Lado Direito
93 KCl CONVENCIONAL Lado Esquerdo Lado Direito
94 Pedro Luz (2018) 94
95 Teste feito com calcário Geocal 96% < 0,3mm Equipamento regulado para 2,0 t/ha Teste 6 -Sollus com calcário Geocal mar/07 Us. São Manoel - Largura = 10,25 m CV = 21,3% Dose = 1937 kg/ha CS = 1, ,125-4,875-4,625-4,375-4,125-3,875-3,625-3,375-3,125-2,875-2,625-2,375-2,125-1,875-1,625-1,375-1,125-0,875-0,625-0,375-0,125 0,125 0,375 0,625 0,875 1,125 1,375 1,625 1,875 2,125 2,375 2,625 2,875 3,125 3,375 3,625 3,875 4,125 4,375 4,625 4,875 5, Pedro Luz (2018) 95 Luz & Otto 2009
96 ÓTIMA Largura de trabalho (m) DISTRIBUIDOR ASSIMÉTRICO = PROBLEMAS NA LARGURA DE TRABALHO Sistema Contínuo Alternado Esquerdo Alternado Direito 96 Fechando o Quadro ou Perimétrico Vai e Vem ou Ida e Volta Pedro Luz (2018)
97 ERROS BÁSICOS Falta de reparos & manutenção Aletas distribuidoras desgastadas Esteiras faltando taliscas e com taliscas torcidas Disco com somente 2 aletas Pedro Luz (2018) 97 Luz & Otto 2009
98 Dose kg/h EQUIPAMENTO SEM MANUTENÇÃO Teste 1 - Jan 7500 com Gesso - Us São Manoel abr/06 - Largura = 8,0 m CV = 41,0% Dose = 1048 kg/há CS = 1, ,00-3,50-3,00-2,50-2,00-1,50-1,00-0,50 0,25 0,75 1,25 1,75 2,25 2,75 3,25 3,75 Esquerdo Direito Pedro Luz (2018) 98 Luz & Otto 2009
99 EQUIPAMENTO COM MANUTENÇÃO Pedro Luz (2018) 99 Luz & Otto 2009
100 Dose kg/h EQUIPAMENTO COM MANUTENÇÃO Teste 3 - PICCIN 5500 com Gesso. Us São Manoel abr/06. Largura = 10,0m CV = 19,4% Dose = 1532 kg/há CS = 1, ,00-4,50-4,00-3,50-3,00-2,50-2,00-1,50-1,00 Esquerdo -0,50 0,25 0,75 1,25 1,75 Direito 2,25 2,75 3,25 3,75 4,25 4,75 DISTRIBUIDORES COM MANUTENÇÃO ADEQUADA = MELHORES RESULTADOS Pedro Luz (2018) 100 Luz & Otto 2009
101 TESTES DE APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL EM PASTAGEM Local: USP Pirassununga SP Aplicador: - Dosador: Gravimétrico - Distribuidor: Centrífugo com Dois Discos AGRÁRIAS FZEA/USP Pedro Luz (2018) 101 FZEA/USP GRUPO DE PESQUISA
102 Dosagem kg/ha Perfil Transversal da aplicação (lg/ha) - USJ 1999 Mistura de grânulos N-P-K = 22:00:22 Espaçamento = 7,10 m 480,0 460,0 440,0 420,0 400,0 380,0 360,0 340,0 320,0 300,0 280,0 Média geral = 375,86 kg/ha Média Esquerdo = 356,17 kg/ha Média Direito = 394,25 kg/ha Coef. Simetria 1,11 C.V. = 10,98% -7,1-6,05-5,05-4,05-3,05-2,05-1,05 0 1,05 2,05 3,05 4,05 5,05 6,05 7,1 Esquerdo Distância (m) Direito Pedro Luz (2018) 102
103 Distribuição % Tecnologia de aplicação - FZEA/USP & Usina São João Produto: Fórmula N : K - 22:00:22 Média N K2O Geral 18,97% 25,03% Dir. 18,86% 26,11% Esq. 19,48% 23,45% I.C. 18,9 +/- 2,18 25,0 +/- 2,2 N (%) K2O (%) Esquerdo Distância (m) Direito APLICAÇÃO A LANÇO DE MISTURA DE GRÂNULOS = SEGREGAÇÃO 103 Pedro Luz (2018)
104 Perfil Transversal de Composto Orgânico CARRETA SOLLUS Pedro Luz (2018) 104
105 Perfil Transversal de Composto 4a Rep- ABENGOA ABSJ - CARRETA SOLLUS 30,0 27,5 25,0 23,9 24,9 21,4 20,0 15,0 10,0 10,0 14,6 16,1 12,7 15,3 17,3 16,7 14,0 10,6 5,0 0,0-4,50-4,00-3,50-3,00-2,50-2,00 0,00 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 ESQUERDO DIREITO Média Esquerdo 17,6 Média Direito 14,5 Média Geral 16,1 Coeficiente de Simetria 0,82 Desvio 6 Coeficiente de Variação 34,4 Pedro Luz (2018) Velocidade km/h 105 7,6 Umidade Composto
106 4 FONTES DE KCl 4 APLICADORES 16 COMBINAÇÕES Pedro Luz (2018) 106
107 Largura de trabalho e rendimento operacional Coeficiente de variação RESUMO DOS EQUIPAMENTOS DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES 20 LT (m) RO (ha/h) CV (%) Pedro Luz (2018) 0 RoyalFlow C-1D Pend. Soft RotaFlow C-2DC SuperFlow C-2DAT C-1D = Centrífugo 1 disco; Pend = Pendular; C-2DC = Centrífugo 2 Discos Convencional; C-2DAT = Centrífugo 2 discos Alta Tecnologia DISTRIBUIDORES COM MAIOR TECNOLOGIA 107 = MELHORES RESULTADOS 0
108 AVALIAÇÕES DE APLICADORES Fundação MT PMS Pedro Luz (2018) 108 Gimenez L.M. (2012)
109 Distribuidor Centrífugo com dois discos Fertilizante = KCl - Resultados Gerais Coeficiente de Variação CV% Gimenez L.M. (2012) Pedro Luz (2018) 109
110 FERTILIZANTE LÍQUIDO EM SOQUEIRA NO DISCO DE CORTE JUNTAMENTE COM DEFENSIVOS USINA FERRARI Pedro Luz (2018) 110
111 FERTILIZANTE LÍQUIDO EM SOQUEIRA NO DISCO DE CORTE JUNTAMENTE COM DEFENSIVOS BIOSEV = USINA SANTA ELISA Pedro Luz (2018) 111
112 FERTILIZANTE LÍQUIDO EM SOQUEIRA NO DISCO DE CORTE JUNTAMENTE COM DEFENSIVOS BIOSEV = USINA SANTA ELISA Pedro Luz (2018) 112
113 SUSPENSÃO SOLUÇÃO VERDADEIRA LUZ, 2018
114 114
115 % Decantada Curva de decantação (%decantada) 12:03: Tempo (minuto) Decantação (%) 0-30 Sem ( 0-5% ) Leve ( 5-15% ) Moderada ( 15-30% ) > 90 Forte ( > 30% ) 0 LUZ, Tempo (min)
116 ADUBAÇÃO FOLIAR EM CANA-DE-AÇÚCAR PULVERIZAÇÃO AÉREA IPIRANGA = USINA IACANGA Pedro Luz (2018) 116
117 ADUBAÇÃO FOLIAR EM CANA-DE-AÇÚCAR PULVERIZAÇÃO AÉREA SOLUÇÃO VERDADEIRA SUSPENSÃO IPIRANGA = USINA IACANGA Pedro Luz (2018) 117
118 DECANTAÇÃO DA SUSPENSÃO FOLIAR 20:00:00+0,19%Mo+0,51%B+1,0%Zn+0,1%Cu+0,52%Mn Pedro Luz (2018) 118
119 DECANTADO % DECANTAÇÃO DA SUSPENSÃO FOLIAR 20:00:00+0,19%Mo+0,51%B+1,0%Zn+0,1%Cu+0,52%Mn Curva de Decantação Fertilizante Foliar Suspensão TEMPO h Pedro Luz (2018) 119
120 SUSPENSÃO CONSEQUÊNCIA: SISTEMA DE AGITAÇÃO INFRAESTRUTURA DE APOIO MOTOBOMBA: PRESSÃO E VAZÃO PARA AGITAÇÃO ADEQUADA IPIRANGA = USINA IACANGA Pedro Luz (2018) 120
121 SUSPENSÃO CONSEQUÊNCIA: SISTEMA DE AGITAÇÃO ADEQUADO INFRAESTRUTURA DE APOIO: OPERAÇÃO + MÃO DE OBRA IPIRANGA = USINA IACANGA CUSTO $ Pedro Luz (2018) 121
122 Confúcio (Kung-fu-tzu) Pedro Luz (2018) 122
123 Prof. Dr. Pedro Henrique Luz Tel ou ou Pedro Luz (2018) 123 FZEA/USP
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