ACESSIBILIDADE E VULNERABILIDADE À OCUPAÇÃO URBANA: UMA ANÁLISE DOS ESPAÇOS LIVRES DE CAMPINA GRANDE, BRASIL.
|
|
- Zilda Palma Cabreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACESSIBILIDADE E VULNERABILIDADE À OCUPAÇÃO URBANA: UMA ANÁLISE DOS ESPAÇOS LIVRES DE CAMPINA GRANDE, BRASIL. F. C. Truta, B. O. Silva, M. N. M. Barros Filho RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a influência da acessibilidade na vulnerabilidade à ocupação dos espaços livres urbanos. A acessibilidade é um dos critérios relevantes a serem considerados na análise da vulnerabilidade dos espaços livres, pois, através dela, conseguimos identificar aqueles com maior ou menor risco de sofrer modificações. Quanto mais acessíveis, mais sujeitos a serem edificados. Tomou-se, como estudo de caso, o distrito-sede do município de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Para tanto, dois mapas foram produzidos: um mapa axial, representando a malha urbana da cidade, classificandose as vias de acordo com o nível de integração; e outro que representa os polígonos referentes aos espaços livres desta região. Sobrepondo as informações desses mapas, obteve-se a identificação dos espaços que estão mais integrados e, consequentemente, mais acessíveis e vulneráveis à ocupação. Tal resultado contribui para a identificação das áreas que necessitam de maior atenção pelo Poder Público, devendo ser protegidas e fiscalizadas. 1 INTRODUÇÃO De acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 84,36% da população brasileira é urbana. Com o crescimento intenso e constante das cidades, as áreas urbanas com infraestruturas bem consolidadas e que oferecem maior facilidade de acesso a estabelecimentos comerciais, serviços e lazer são bastante concorridas e disputadas pelo mercado imobiliário. A pouca disponibilidade de terrenos ainda não edificados, próximos a estas áreas, principalmente aqueles que não têm algum tipo de proteção à ocupação, acaba gerando uma possibilidade de adensamento, mas também acaba por causar diversos problemas relacionados ao conforto e ao meio ambiente. Como afirmam Marcus e Detwyler (1972), os fatores econômicos têm decidido o uso da terra sem levar em consideração os fatores ecológicos. A um aumento da massa edificada corresponde um aumento da população e, portanto, das necessidades de espaços ao ar livre para circulação, acesso, estar e recreação, isto é, existe uma demanda em potencial de usuários para um sistema mais amplo de espaços livres públicos e privados (MACEDO, 1987). Isso reforça a ideia de que o espaço livre, seja ele para utilidade pública ou privada, é essencial no meio urbano, até mesmo para o bem-estar das pessoas, diminuindo a sensação de confinamento, sentida em cidades muito verticalizadas e adensadas. Essa questão se reflete também no crescimento territorial da cidade, que exige uma extensão das infraestruturas, tais como, as redes de água, luz, esgoto, telefone e gás encanado.
2 O processo de ocupação do solo das cidades é conduzido pelos agentes que produzem o espaço urbano: Estado, proprietários fundiários, proprietários dos meios de produção, promotores imobiliários e grupos sociais excluídos (CORRÊA, 1995). O conjunto de interesses e decisões sobre os espaços livres a serem conservados ou convertidos em espaços construídos contribuem para uma forma de ocupação urbana mais dispersa ou mais compacta. No primeiro caso, favorece à expansão da mancha urbana, envolve maiores investimentos em infraestrutura e maior consumo de energia, aumentando o tempo e os custos de deslocamento no espaço intraurbano. No segundo caso, gera um intenso adensamento construtivo, o que pode resultar em problemas de conforto ambiental (térmico e acústico), de privacidade e de sobrecarga da infraestrutura urbana. Com base nestes fatos aqui apresentados, a presente pesquisa fundamenta-se em uma reflexão crítica sobre os limites e as possibilidades de crescimento e restruturação do espaço urbano, ocupando um lugar cada vez mais central no debate sobre desenvolvimento sustentável dentro da cidade de Campina Grande. O projeto está inserido na linha de pesquisa Estudos Interdisciplinares sobre a Produção da Cidade, que vem sendo desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa sobre a Produção da Habitação e da Cidade (GPHEC) da Unidade Acadêmica de Engenharia Civil (UAEC) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e está integrado à rede Quadro de Paisagismo no Brasil Sistemas de Espaços Livres (QUAPÁ-SEL). Dessa forma, a presente pesquisa tem como objeto geral avaliar a vulnerabilidade à ocupação das áreas livres no distrito-sede do município de Campina Grande PB, voltando-se, especificamente, para a análise da influência dos distintos níveis de acessibilidade desses espaços para medir seu risco a sofrerem ocupação. Os resultados a serem obtidos buscam auxiliar os planejadores urbanos e gestores públicos no entendimento dos impactos decorrentes do processo de crescimento urbano, na elaboração de diretrizes para Planos Diretores Municipais, assim como na formulação de legislações de uso e ocupação do solo urbano para o município. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa desenvolveu-se através de uma metodologia composta de 3 etapas básicas: (I) identificação dos espaços livres da cidade de Campina Grande e preparação da base de dados georreferenciados; (II) elaboração de Mapa Axial e classificação dos níveis de integração espacial e (III) análise da vulnerabilidade dos espaços livres à ocupação. 2.1 Identificação dos Espaços Livres e preparação da base de dados georreferenciados Segundo Magnoli (2006), o espaço livre é todo espaço não ocupado por um volume edificado (espaço-solo, espaço-água, espaço-luz ao redor das edificações a que as pessoas têm acesso) (MAGNOLI, 2006, p. 179). Diante da complexidade e da quantidade de espaços possíveis de serem identificados na cidade, em primeiro momento, foram definidos os critérios para classificar ou não um espaço como livre. Decidiu-se assim englobar terrenos sem nenhum tipo de edificação (terrenos baldios, lotes desocupados de propriedade particular e loteamentos já planejados, porém ainda desocupados), qualquer tipo de espaço livre público (parques, praças, etc.), separadores
3 viários (rotatórias, canteiros, etc.) e todos os equipamentos coletivos que possuem mais de 50% de sua área livre de edificações como, por exemplo, cemitérios, universidades, quartel, presídio, etc. Tomou-se como base o mapa cadastral disponibilizado em Desenho Assistido por Computador (CAD) pela prefeitura, datado de 2011, analisando-o juntamente com as imagens de satélite do Google Earth, de forma a atualizar informações acerca de espaços livres que se visualizava nas imagens de satélite mas não constavam no mapa em CAD; espaços livres que estavam marcados no mapa CAD mas já haviam sido ocupados; e aqueles resultantes da implantação de diversos novos loteamentos na cidade que não constavam na base da prefeitura. Em seguida, converteu-se o arquivo dwg em dxf para em seguida gerar o shapefile com o auxílio do software QGIS. Ajustes finais foram necessários, garantindo que todos os polígonos estivessem fechados e georreferenciados segundo o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas - SIRGAS Obteve-se, por fim, o mapa representado na Figura 1, contendo um total de polígonos representativos de todos os espaços livres da cidade objeto de estudo. Fig. 1 Polígonos que representam os espaços livres a serem trabalhados 2.2 Elaboração do mapa axial e classificação dos níveis de integração espacial Para aprofundar-se no entendimento da acessibilidade, este trabalho explora o potencial das técnicas da Sintaxe Espacial, as quais utilizam-se de medidas quantitativas para mensurar o nível de integração do sistema viário. Nesta etapa da pesquisa, foi elaborado
4 um mapa axial das vias da cidade em CAD. Segundo Hillier e Hanson (1984), linhas axiais são as maiores linhas retas que contemplem todo um sistema de espaços abertos de um sistema urbano. Em seguida, para gerar os valores referentes ao nível de integração de cada via, utilizou-se o software Depthmap e, por fim, transformaram-se os dados obtidos em shapefile, no software QGIS, obtendo os dados gráficos do mapa de vias e sua tabela de atributos com os níveis de integração de cada um delas. Dentre as medidas de análise sintática, foi utilizada a de integração espacial global, que mede a profundidade, ou seja, a distância topológica de uma linha axial com relação às demais linhas do sistema (HILLIER et al., 1993). Para geração do mapa final de acessibilidade das vias, estabeleceu-se 5 intervalos para os níveis de integração obtidos, representando os menores valores com cores frias e os maiores valores com cores quentes, como se pode observar no mapa da Figura 2. Fig. 2 Mapa axial classificado de acordo com os níveis de integração É perceptível a existência de um núcleo integrador na porção centro-oeste de Campina Grande, ou seja, um núcleo que concentra a maioria das vias bem integradas da cidade. Estabelece-se, dessa forma, a lógica do modelo centro-periferia, no qual as vias ficam cada vez menos integradas à medida que a distância para o centro urbano aumenta. Considerando que a presença de um núcleo integrador atua, segundo Hillier et al. (1993), como um polo atrator para o movimento natural de pessoas, veículos, comércio, etc., entende-se que os espaços livres dentro desse núcleo serão mais atrativos à ocupação em relação aqueles fora dele. Determinar-se-á, portanto, na etapa seguinte, o nível de integração de cada espaço livre de acordo com a acessibilidade das vias que o limita.
5 2.3 Análise de Vulnerabilidade dos espaços livres à ocupação Nesta última etapa, um valor de integração para cada espaço livre foi gerado de acordo com a média dos valores de integração das vias que o margeiam. Utilizando o software QGIS, fez-se a sobreposição dos dois mapas (Figura 3) e, fez-se uso da ferramenta buffer. Essa ferramenta gera polígonos ao redor de feições selecionadas com base em uma distância específica. Nesse caso foi criada uma área de influência com raio de 10 metros para cada via (considerando essa medida como a média de largura das vias da cidade), de forma a tangenciar os polígonos dos espaços livres (Figura 4). Fig. 3 Sobreposição dos polígonos dos espaços livres com o mapa axial da malha urbana Fig. 4 Exemplo da aplicação de buffer em trecho da área de estudo
6 Em sequência, utilizou-se uma ferramenta de junção espacial para relacionar os valores de integração das vias para cada um dos polígonos de espaço livre. Optou-se fazer essa relação através da média dos valores de integração das vias que margeiam o polígono, de modo a contemplar os valores de integração de todas as vias que tangenciam cada espaço livre analisado. Foi criado, assim, um novo shapefile, onde a tabela de atributos desse mapa já continha uma coluna referente às médias de integração. No entanto, percebeu-se que, dependendo do tamanho dos polígonos, apenas a média direta dos valores de integração das vias lindeiras não resultaria num valor adequado, pois um polígono com grande área, por exemplo, no qual apenas uma pequena parte da sua área garante acesso à vias bem integradas e todo o resto à vias menos acessíveis, recebia um alto nível de integração. Para evitar este problema, sentiu-se a necessidade de levar em consideração o tamanho dessa área na definição do valor final da integração de cada polígono. Mas há uma discrepância enorme em relação à ordem de grandeza desses valores, por exemplo, ocorrem níveis de integração variando de 0 à e áreas variando de 5 m² à 491 ha, ou seja, o ideal seria adquirir uma proporcionalidade entre esses valores. Para tal, foi necessária a normalização dos valores de integração e área, a fim de harmonizar essas escalas, variando de 1 a 2, utilizando-se as equações 1 e 2 abaixo. IN = (IR Imin / Imax Imin) + 1 (1) Onde: IN: Valor de integração normalizado IR: Valor de integração real Imin: Valor de integração real mínimo Imax: Valor de integração real máximo AN = (AR Amin / Amax Amin) + 1 (2) Onde: AN: Valor da área normalizada AR: Valor da área real Amin: Valor de área real mínima Amax: Valor de área real máxima Essas equações foram calculadas na própria tabela de atributos do shapefile em questão, no QGIS, criando, a partir delas, duas novas colunas (IN e AN), necessárias para a elaboração da coluna final, referente aos valores de integração (IF) que foram utilizados para a representação do mapa da acessibilidade dos espaços livres de Campina Grande e, assim, ser possível fazer a relação desse parâmetro com a vulnerabilidade à ocupação urbana. Sendo assim, temos: IF = IN / AN (3) Como resultado dessa análise, obtemos o mapa da Figura 5, a seguir:
7 Fig. 5 Mapa dos níveis de acessibilidade dos espaços livres de Campina Grande 3 Análise e Discussão Sobre os Resultados Com base no mapa da Figura 5, é perceptível a distribuição de diferentes tipos espaços livres por todo o município. Quanto mais próximo ao centro da cidade, mais adensada é a ocupação, diminuindo o número de espaços livres. Esses espaços possuem distintas características, podendo ser lotes privados desocupados, alvos de especulação imobiliária, até espaços livres públicos bem consolidados, concentrados nas áreas da cidade com melhor qualidade de infraestrutura (BARROS FILHO et al., 2015). São também esses os espaços mais acessíveis do município, com níveis de acessibilidade majoritariamente alto, como o Parque Evaldo Cruz, conhecido como Açude Novo (Figura 6), e médio-alto, como o Açude Velho (Figura 7). No caso específico do Açude Novo, nota-se que, embora bastante acessível, inclusive por se encontrar próximo ao principal terminal de ônibus da cidade, encontra-se muito abandonado devido a fatores como a vegetação que dificulta sua acessibilidade visual, a forma como estão dispostos os demais equipamentos e espaços públicos ao seu redor, o descaso da prefeitura com relação à infraestrutura do parque, entre outros. Atualmente, há uma tentativa de revitalizar este espaço, que já foi muito frequentado, com a realização do OcupAçude (programa criado com a iniciativa da própria população). Já o Açude Velho, que não possui uma acessibilidade tão alta quanto o Açude Novo, é muito mais apropriado pela população, provavelmente, pelo grande investimento que vem sendo realizado em equipamentos (museus, monumentos, etc.), pela
8 sua alta legibilidade visual, pela forte conectividade com o Parque da Criança (outro espaço muito utilizado pela população), entre outros motivos. Fig. 6 Açude Novo, espaço livre com alta acessibilidade. Fonte: PMCG.org.br Fig. 7 Açude Velho, espaço livre com acessibilidade média-alta. Fonte: cesed.br Os espaços livres nas áreas mais periféricas e menos ocupadas da cidade são maiores, mais frequentes e mais arborizados do que aqueles localizados em áreas urbanas mais centrais. Tais espaços abrangem: os campus universitários da UFCG e UEPB, localizados ao Noroeste da cidade; as áreas de atividade industrial, ao Sul da urbe; e as áreas de transição para a zona rural do município, no eixo leste-oeste. Esses espaços foram, em geral, classificados como: de acessibilidade média, à exemplo do Clube Campestre (Figura 8); de acessibilidade média-baixa, no caso do Açude de Bodocongó (Figura 9); e de acessibilidade baixa, como é o caso dos espaços reservados para loteamentos residenciais ainda desocupados (Figura 10). O Clube Campestre é um espaço privado e bastante frequentado, principalmente pela classe média-alta, para suprir a falta de mais espaços públicos de qualidade e que sejam realmente atrativos à população. No caso do Açude de Bodocongó, que hoje não se encontra muito apropriado pela população por ser de difícil acesso e em uma área de baixo fluxo de pessoas, atualmente encontra-se em obras para ser transformado em parque, já contando com uma ciclovia. Já no caso dos loteamentos residenciais, por se encontrarem bastante afastados do centro, inclusive próximos ao limite do município, são de mais difícil acesso. Esse afastamento do centro urbano pode ser intencional, em casos de condomínios para pessoas de maior poder aquisitivo que buscam espaços mais reservados, ou pode ser razão de menores custos de moradia em loteamentos populares, para pessoas de menor poder aquisitivo.
9 Fig. 8 Clube Campestre, espaço livre com acessibilidade média. Fonte: campestrecg.com.br Fig. 9 Açude de Bodocongó, espaço livre com acessibilidade média-baixa. Fonte: G1 (g1.globo.com) Fig. 10 Loteamentos residenciais ainda desocupados. Fonte: Google Earth É importante observar também que os espaços livres que estão dentro da zona de expansão da cidade (área verde da Figura 11) são, em geral, os maiores e os menos acessíveis, ao passo em que o maior número de loteamentos recentes se concentram no extremo Norte. Tal aspecto deveria chamar a atenção do Poder Público, pois há um contraponto na ideia de direcionar a ocupação à espaços considerados aqui como menos atrativos a serem edificados, enquanto o real crescimento da cidade aponta para outra direção.
10 Fig. 11 Mapa de zoneamento urbano do município. Fonte: Plano Diretor de Campina Grande (Lei Complementar nº 3 de 2006), modificado pelos autores. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS É clara a importância dos espaços livres para o ordenamento do crescimento da cidade, para a manutenção do conforto ambiental e para evitar o adensamento excessivo. A distribuição desses espaços deveria ser planejada de forma a direcionar essa expansão, assim como, ao dar uso a esses espaços, valorizar as diversas áreas da cidade, e não restringir-se apenas ao centro, como ocorre no caso de Campina Grande em relação aos espaços livres públicos (BARROS FILHO et al., 2015). Neste trabalho, buscou-se ressaltar a relação da acessibilidade com a possibilidade de ocupação dos espaços livres de Campina Grande, que, juntamente com outros aspectos, pode torná-los mais ou menos vulneráveis. Verificou-se que, ao se distanciar do centro da cidade, os níveis de acessibilidade dos seus espaços livres vão diminuindo e se tornando mais desvalorizados, ao mesmo tempo que os espaços mais centrais se tornam mais atrativos à ocupação, graças às diversas vias bem integradas que os rodeiam. A metodologia utilizada mostrou-se bastante eficaz para o tratamento dos dados coletados e para a geração dos mapas apresentados, tanto no uso da sintaxe espacial para a representação e análise de integração viária, quanto nas ferramentas de geoprocessamento do software QGIS, que possibilitou trabalhar com dados gráficos e não gráficos, sobrepondo e interligando essas informações. Pretende-se, com este estudo, auxiliar gestores públicos na elaboração de estratégias para um crescimento urbano mais sustentável; na identificação de áreas com maior potencialidade de serem convertidas em espaços livres públicos com melhores condições de apropriação pelos citadinos, levando em conta a sua acessibilidade e integração com o resto da cidade; na percepção da dinâmica de ocupação urbana e da necessidade de preservação de espaços livres de valor histórico, cultural e ambiental que atendam aos anseios e às demandas da população; na indicação de espaços livres bem acessíveis na periferia da cidade que poderiam ser alvos de intervenção urbanística para distribuir, com maior equidade, os equipamentos públicos e melhor direcionar o crescimento urbano.
11 Constatou-se também que a acessibilidade dos espaços livres, por si só, não é suficiente para garantir sua apropriação (como foi o caso do Açude Novo comentado anteriormente, um espaço bastante acessível porém pouco apropriado). Como sequência desta pesquisa, pretende-se estender a análise da vulnerabilidade dos espaços livres considerando também outros aspectos como o suporte biofísico (ausência ou presença de vegetação, risco de alagamento e declividade), a legislação urbanística e ambiental incidente (espaços livres protegidos ou não por lei) e atributos perceptivos (marcos históricos, áreas de emergência visual, dentre outros) desses espaços, tomando como referência o estudo desenvolvido por Tardin (2008). Como síntese dessa análise, espera-se elaborar um panorama geral composto por uma escala de valores de cada um desses aspectos e, por fim, gerar um mapa com a identificação dos espaços livres com diferentes níveis de vulnerabilidade. 5 REFERÊNCIAS Barros Filho, M. N. M.; Albino, B. C. A.; Góis, J. L. C. X.; Gomes, R. M. (2015) Lacunaridade dos Espaços Livres Públicos: o caso de Campina Grande, PB. In: X Colóquio QUAPÁ-SEL. Brasília: Universidade de Brasília - UnB. Corrêa, R. L. (1995) O espaço urbano. Ática, São Paulo. Fitz, P. R. (2008) Geoprocessamento sem complicação. Oficina de Textos, São Paulo. Hillier, B.; Hanson, J. (1984) The social logic of space. Cambridge: Cambridge University Press. Hillier, B.; Penn, A.; Hanson; Grajewski, T.; Xu, J. (1993) Natural movement: or, configuration and attraction in urban pedestrian movement. Environment and Planning B, v. 20, p Holanda, F. de. (2002) O espaço de exceção. Editora da Universidade de Brasília, Brasília. Macedo, S.S. (1987) São Paulo, paisagem e habitação verticalizada. FAU-USP, Tese de doutorado, São Paulo. Magnoli, M. (2006) Espaço livre - objeto de trabalho. In Planejamento e Paisagem, 21, p Marcus, M.G. & Detwyler, T.R. (1972) Urbanization and environment. Bermont/Cal., Duxburg Press. Tardin, R. (2008) Espaços livres: sistema e projeto territorial. 7 Letras, Rio de Janeiro.
ÁREA TEMÁTICA: Meio ambiente e espaço urbano.
ÁREA TEMÁTICA: Meio ambiente e espaço urbano. II ENSUR - Anais 2016 VULNERABILIDADE À OCUPAÇÃO URBANA: DECLIVIDADE E RISCO DE ALAGAMENTO DOS ESPAÇOS LIVRES EM CAMPINA GRANDE, BRASIL. VULNERABILITY TO URBAN
Leia maisGEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA
GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA Ana Yara dos Santos Silva 1, Handerson Lucas Almeida de Melo 2, Joelyson Bezerra
Leia maisOficina QUAPÁ-SEL Euro-ELECS
Oficina QUAPÁ-SEL Euro-ELECS Projeto Temático Os sistemas de espaços livres na constituição da forma urbana contemporânea no Brasil: produção e apropriação QUAPÁ-SEL Temas e atividades de trabalho das
Leia maisCaderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição
Leia maisConfresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisSistemas de espaços livres e forma urbana
Sistemas de espaços livres e forma urbana SILVIO SOARES MACEDO 2011 Sistemas de Espaços Livres Todos os espaços livres, públicos e privados Produzidos de maneira formal e informal Possuem conexão física
Leia maisESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E DA URBANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB NO PERÍODO DE 1984 A 2016
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E DA URBANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB NO PERÍODO DE 1984 A 2016 Márcia de Lacerda Santos 1 Danielle Leal Barros Gomes 2 Thayse Bezerra da Silva 3 Maria Raiana
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisWorkshop SINTAXE ESPACIAL NA SIMULAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. Prof. Me. Alexandre Castro Setembro/ 2017
Workshop SINTAXE ESPACIAL NA SIMULAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Me. Alexandre Castro Setembro/ 2017 SINTAXE SPACIAL: CONCEITOS Método que analisa a eficiência da configuração espacial
Leia maisRESUMO. Rafael Alexandre Ferreira Luiz. Adelaide Cássia Nardocci
análise da vulnerabilidade aos acidentes tecnológicos no entorno do distrito industrial de paulínia, são paulo sp. Rafael Alexandre Ferreira Luiz Departamento de Saúde Ambiental, Faculdade de Saúde Pública
Leia maisA EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB.
Seminário URBFAVELAS 2016 Rio de Janeiro - RJ - Brasil A EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB. Viviane
Leia maisA POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da
A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%
Leia maisA EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES
47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;
Leia maisPalavra-Chave: Vulnerabilidade; Espaços Livres; Desenvolvimento Sustentável.
VULNERABILIDADE DOS ESPAÇOS LIVRES À OCUPAÇÃO URBANA: ANÁLISE DOS VÍNCULOS DE PLANEJAMENTO DOS ESPAÇOS LIVRES DE CAMPINA GRANDE, PB. Mauro Normando Macêdo Barros Filho Haziel Pereira Lobo Matheus Ramires
Leia maisRIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
Leia maisEstudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo
Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema
Leia maisVítor Oliveira ANÁLISE SINTÁTICA. Aulas de Morfologia Urbana
Vítor Oliveira ANÁLISE SINTÁTICA Aulas de Morfologia Urbana Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Uma teoria e um método 3. Referências bibliográficas 1. Introdução Que cidades queremos? O que pode
Leia maisSistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados
107 Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados Daniel Dias de Andrade 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: O uso de operações estatísticas
Leia maisPalavras-chave: vulnerabilidade urbana, espaços livres, intervisibilidade.
XIV CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Vulnerabilidade dos Espaços Livres à Ocupação Urbana: Análise dos Atributos Perceptivos dos Espaços Livres de Campina Grande,
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia maisDIFERENTES ABORDAGENS MORFOLÓGICAS: A SINTAXE ESPACIAL
Vítor Oliveira 6.2.3. DIFERENTES ABORDAGENS MORFOLÓGICAS: A SINTAXE ESPACIAL Morfologia Urbana. Uma introdução ao estudo da forma física das cidades http://www.springer.com/gp/book/9783319320816 Estrutura
Leia maisAs Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹
As Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹ PASQUOTTO, Geise Brizotti; SILVA, Ricardo Alexandre da; LIMA,
Leia maisRECUOS (m) TESTADA MÍNIMA (m) PERMITIDOS
MACROZONEAMENTO URBANO MR MACROZONA RURAL PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo promover o desenvolvimento agropecuário, promover a integração e convivência entre a área rural e urbana, com
Leia maisO PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO URBANA EM MINEIROS GO
O PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO URBANA EM MINEIROS GO Gabriel Pereira dos Santos 1 Pedro Gabriel da Rocha 2 Valter Henrique Alves do Nascimento 3 William de Jesus Stoll 4 Stelamara Souza Pereira 5. Resumo:
Leia maisGESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL
GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOUZA, G. C.¹; BORGES, G. C.¹; PASSOS DE OLIVEIRA, A. C. S. N¹. 1 Universidade Federal
Leia maisAlterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA
Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com
Leia maisMU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA
MACROZONEAMENTO MUNICIPAL MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo incrementar a capacidade do Sistema Viário e da Infra-Estrutura e incentivar a ocupação de
Leia mais8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA
8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO
Leia maisPLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do
Leia maisO SICAR é um aplicativo que funciona integrado ao AUTOCAD.
SICAR Este manual foi desenvolvido para auxiliar o usuário na utilização dos melhores recursos na elaboração de cálculo e classificação "macro" de áreas de acordo com as informações necessárias para atender
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisANTEPROJETO DE LEI N / 2015
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisAdequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016
Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,
Leia maisGeoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil
Geoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil Bruna A. Mombach Viera (1) Isadora P. Campetti (2) Alcindo Neckel (3) (1) Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED, Brasil.
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória. Uso de Geotecnologias na. Prefeitura Municipal de Vitória
Prefeitura Municipal de Vitória Uso de Geotecnologias na Prefeitura Municipal de Vitória Localização; Projeto Inicial; Breve Histórico; Banco Corporativo BDGIS; Cases; Fatores de Sucesso; Pontos a Evoluir.
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia maisDiagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO
Diagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO Segundo o Diagnóstico do Plano de Mobilidade de Porto Velho (2018), um dos maiores problemas a ser ressaltado é a ausência das calçadas (Figura01).
Leia maisMODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS
MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Anderson Reis Soares Relatório de atividades sobre o Laboratório 1 da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de Pós-Graduação em Sensoriamento
Leia maisZoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)
Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende
Leia maisMAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG
MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG EDUARDO OLIVEIRA JORGE 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA 2 dudukotipelto@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG 2
Leia maisÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTES URBANAS NO SETOR SUL-SUDESTE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA Severino Rogério Junior 1, Maria Antoniêta Carvalho Clemente 2. (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO POR HABITAÇÃO COM DIGNIDADE (AHD) ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº S:
Leia maisInstitui o Regulamento de Uso e Ocupação do Solo do Campus da Pampulha da UFMG.
RESOLUÇÃO N o 08/2009, DE 16 DE JUNHO DE 2009 Institui o Regulamento de Uso e Ocupação do Solo do Campus da Pampulha da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso de
Leia maisO VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional. de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais
1 INTRODUÇÃO O VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais desenvolvido pelo setor de geotecnologias
Leia maisNatália Cristina Trípoli Magalhães Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATC
ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES REFERENTES À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINAS, HORTOLÂNDIA, SUMARÉ, AMERICANA E SANTA BÁRBARA D OESTE Natália Cristina Trípoli
Leia maisSELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS
UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser
Leia mais11/11/2011. Luciane Tasca. Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA
Luciane Tasca AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA Dos Planos aos Projetos de Intervenção Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR 2010 2 INTRODUÇÃO 1. JUIZ DE FORA: HISTÓRICO DO SEU
Leia maisMapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro
Mapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro Street mapping and management in informal settlements in Rio de Janeiro Leandro Gomes Souza Geógrafo Gerência de Geoprocessamento
Leia maisCurso: Arquitetura e Urbanismo Equipe:
Curso: Arquitetura e Urbanismo Equipe: Professor Coordenador/Orientador: Danilo Wanderley Matos de Abreu Alunas: Alinne Danielle Pereira de Oliveira Aylla Wanessa Castro Costa Germana Tavares de Salles
Leia maisDiretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA
Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012
Leia maisLEI /01 E NBR /98
LEI 10.257/01 E NBR 14.166/98 Legislação ///////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////// Charles Fernando da Silva Cynthia Roberti Lima Everton Bortolini Natália
Leia maisTema: Ambiente e Renovação em áreas residuais de vias ferroviárias na cidade de São Carlos - SP MENÇÃO HONROSA
proeu 1º Workshop de projetos em engenharia urbana: da ciência à prática projetual Tema: Ambiente e Renovação em áreas residuais de vias ferroviárias na cidade de São Carlos - SP MENÇÃO HONROSA CAMILA
Leia maisRelatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução
Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Celso Santos Carvalho 1, Renata Helena da Silva 1. Introdução O debate sobre sistemas urbanos e regionais sustentáveis objetivou levantar os
Leia maisPUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92
PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PROJETO DE LEI 01-00470/2011 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 126/11). Institui o Projeto Estratégico de Intervenção Urbana - Parque
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios.
TERMO DE REFERÊNCIA Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios. 1. OBJETO Realização de pesquisa em formato censitário para a identificação,
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
Leia mais15 e 16 de Dezembro de 2010
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisMETODOLOGIA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO
METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO CARACTERÍSTICAS DO PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO Tema muito amplo Político Social Econômico Cultural Ambiental Tecnológico ETAPAS DO PLANEJAMENTO 1. Formação
Leia maisO III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS
O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS Carlos Vinícius da Silva Pinto Juliana Cristina Franz Giancarla Salamoni 1 INTRODUÇÃO A expansão do perímetro urbano,
Leia maisdiretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - BOM DESPACHO
Terminal Marítimo O comércio na área destacada resume-se a bares ao longo da orla marítima. A infraestrutura é precária e há uma incidência significativa de habitações não estruturadas (barracos). Em contraste
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO URBANO é um campo do conhecimento auxiliado por várias disciplinas como: Geografia,
Leia maisVERIFICAÇÃO DAS ÁREAS VERDES POR BAIRROS E SUA RELAÇÃO COM AS CLASSES SOCIAIS DE ANÁPOLIS-GO
VERIFICAÇÃO DAS ÁREAS VERDES POR BAIRROS E SUA RELAÇÃO COM AS CLASSES SOCIAIS DE ANÁPOLIS-GO 1 MORAIS. Roberto P., 2 NASCIMENTO. Adriana S., 3 Silva. Nislaine C. A cobertura vegetal exerce papel de vital
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisSeminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016
Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em
Leia maisNT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC
NT 237 2014 MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC Dilti Xavier Lopes Glaucia Guimarães Pereira Walter Ferreira dos Santos A Prefeitura de São Paulo realizou em 2004 um levantamento aerofotográfico que
Leia maisANEXO 1. Prof. Dr. Arq. Renato T. de Saboya - Depto. de Arquitetura e Urbanismo UFSC.
ANEXO 1 Aspectos urbanísticos Prof. Dr. Arq. Renato T. de Saboya - Depto. de Arquitetura e Urbanismo UFSC. 1. Contexto Florianópolis possui 421.240 habitantes segundo o Censo do IBGE de 2010 e grande parte
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MUNICIPAL: INTERVENÇÃO PAISAGÍSTICA NA AV. TUPI EM PATO BRANCO - PR
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MUNICIPAL: INTERVENÇÃO PAISAGÍSTICA NA AV. TUPI EM PATO BRANCO - PR RESUMO SANAGIOTTO, Jaqueline. 1 DOS ANJOS, Marcelo França. 2 O conteúdo deste trabalho é resultado de uma análise
Leia maisEduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma ehc.19882hotmail.
VARIAÇÃO DA ÁREA URBANIZADA POR CONDOMINIOS DOS BAIRROS DO ANGELIM, ALTO DO ANGELIM E BEQUIMÃO ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2007 UTILIZANDO FERRAMENTAS DIGITAIS Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO: DISCUSSÃO SOBRE OS INSTRUMENTOS DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC), TRANSFERÊNCIA DE DIREITO DE CONSTRUIR (TDC), PARCELAMENTO,
Leia maisAPLICAÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO
APLICAÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Componentes Aquisição e preparação dos dados e aplicações SR, GPS, Vetorização, Rasterização, Interpolação, etc. Armazenamento e manutenção dos dados Bases cadastrais georreferenciadas
Leia maiso patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade
121 o patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade estudo de caso: subprefeitura da lapa maria lucia bressan pinheiro agnes helena chiuratto objetivo 122 Tentar conciliar a preservação do patrimônio
Leia maisPREFEITURA DE UBERLÂNDIA. Sistema de Informação Geográfica SIG
Faculdade de Engenharia de Minas Gerais Campus Gameleira INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA Graduação em Engenharia de Agrimensura PREFEITURA DE UBERLÂNDIA Sistema de Informação Geográfica SIG Dayana
Leia maisGeoprocessa... quem? Ana Carolina Jacob Rodrigues*; Ramon Juliano Rodrigues
9 Geoprocessa... quem? Ana Carolina Jacob Rodrigues*; Ramon Juliano Rodrigues Departamento de Biotecnologia. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP - Câmpus de Assis. Avenida Dom
Leia maisQuestões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas
Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO ZONAS ESPECIAS DE INTERESSE SOCIAL DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO ZONAS ESPECIAS DE INTERESSE SOCIAL DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS 424 Felipe Clemente felipeclemente@uol.com.br Pesquisador voluntário de iniciação cientifica Bacharel
Leia maisImpactos Urbanísticos na Regularização de Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados Prof. Drª Gisela Cunha Viana Leonelli
7 a 9 de junho 2017 Instituto de Economia - Unicamp Impactos Urbanísticos na Regularização de Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados Prof. Drª Gisela Cunha Viana Leonelli gisela@fec.unicamp.br
Leia maisQuestões concursos
Questões concursos Grandezas radiométricas Índices de vegetação Classificação Concurso Público para Pesquisador do IMB Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos 25. A
Leia maisSMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG
SMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG A mobilidade urbana é um desafio crescente nas cidades brasileiras. Na metrópole goiana observa-se uma alta taxa de motorização individual.
Leia maisas margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia
76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é
Leia maisTítulo: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos.
Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos. Autores: Angelique Joseli de Oliveira 1 ; Tamara Crioruska Tarasiuk 1 ¹ Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisMETODOLOGIA PARA A VETORIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ANÁLISE ESPACIAL DAS ZONAS DE USO PERMITIDO PROPOSTAS NA NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.
METODOLOGIA PARA A VETORIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ANÁLISE ESPACIAL DAS ZONAS DE USO PERMITIDO PROPOSTAS NA NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Reinaldo Paul Pérez Machado 1 RESUMO Em julho de 2004,
Leia maisGEOPROCESSAMENTO SIAD,
Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar
Leia maisA ATIVIDADE COMERCIAL COMO POTENCIALIZADORA DO MOVIMENTO DE PEDESTRES NOS CENTROS URBANOS: UM MODELO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS
A ATIVIDADE COMERCIAL COMO POTENCIALIZADORA DO MOVIMENTO DE PEDESTRES NOS CENTROS URBANOS: UM MODELO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Fábio Lúcio Zampieri (fllz@yahoo.com.br) Décio Rigatti (driga2@yahoo.com.br)
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho : dois grandes grupos
Leia maisUso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG
Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisPURP 63 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA. AP 10 UP 8 INSTITUTO DE METEOROLOGIA (INMET), CEB e CAESB
AP 10 UP 8 Folha 1 / 6 AP 10 UP 8 Folha 2 / 6 DISPOSITIVOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO VALOR PATRIMONIAL PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO A ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA: TECIDO (MALHA
Leia maisA importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP
A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP Introdução: Vitor Koiti Miyazaki Faculdade de Ciências
Leia maisLACUNARIDADE DOS ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS: O CASO DE CAMPINA GRANDE, PB.
LACUNARIDADE DOS ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS: O CASO DE CAMPINA GRANDE, PB. BARROS FILHO, Mauro Normando Macêdo (1); ALBINO, Bianca Cristina Alves (2); GÓIS, Joyce Louise Cruz Xavier de (3); GOMES, Roberta
Leia maisGESIG Gestão Estratégica com Sistema de Informação Geográfica
Cadastro Territorial Territorial Multifinalitário Multifinalitário -- CTM CTM Cadastro GESIG Gestão Estratégica com Sistema de Informação Geográfica Ordenamento Territorial Desenvolvimento Sustentável
Leia maisBREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil
BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil PLANEJAMENTO URBANO O planejamento urbano é o processo de
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia mais