GT ECONOMIA Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral
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- Denílson Porto Lombardi
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1 GT ECONOMIA Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade Modalidade da apresentação: Comunicação oral A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL Resumo: Diante da alteração dinâmica da população brasileira caracterizada pela mudança no perfil da relação urbano-rural no país, somado ao fenômeno da metropolização, qualquer estratégia de reforma urbana e ações públicas terão que considerar o contexto metropolitano. Na perspectiva ambiental, a geração e consequente gestão de resíduos sólidos configuram-se como um dos principais problemas urbanos atuais, prejudicial à saúde pública e danoso para o meio ambiente. Assim, é fundamental que a gestão pública encare essa problemática de forma regional, admitindo-se a importância de uma governança colaborativa entre os agentes envolvidos. A fim de corroborar com essa questão, esta pesquisa qualitativa propõe, por meio de um estudo de caso, analisar a atuação e potencial do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano como instituição intermediadora da Política Nacional de Resíduos Sólidos na Região Metropolitana de Natal, possibilitando criar novas possibilidades e ações numa perspectiva regionalizada conforme estabelece os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Palavras-chave: Política Nacional de Resíduos Sólidos. Região Metropolitana de Natal. Conselho de Desenvolvimento Metropolitano. Resíduos Sólidos. 1 INTRODUÇÃO O Brasil, nas últimas décadas, vem passando por um processo de intensa urbanização. Segundo informações do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é possível observar uma mudança no perfil da relação urbanorural no país, uma vez que entre os anos de 1950 e 2010 houve um aumento de aproximadamente 48% da população urbana nacional. A proximidade dos centros urbanos, tendo como agravante a crescente urbanização, acarreta na consolidação de problemas de cunho estrutural nas cidades.
2 Assim, se faz mister o tratamento em conjunto dessas problemáticas urbanas. A união dos municípios com o propósito de compartilhar a busca de solução de problemas e a defesa de interesses comuns é uma estratégia eficiente na recomposição do planejamento e da gestão metropolitana, pois aumenta o seu poder e as suas chances de sucesso nas negociações com as instâncias burocráticas superiores para o atendimento de suas reinvindicações. (CLEMENTINO, 2003, p. 34) Com esse propósito, é importante considerar que qualquer estratégia de reforma urbana e ações públicas terão que considerar o contexto metropolitano. Nessa conjuntura surge a necessidade de criação e desenvolvimento de Regiões Metropolitanas. que No Brasil, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 25, parágrafo 3º, dispõe Art. 25, 3º - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. (BRASIL, 1998). Especificamente, a Região Metropolitana de Natal (RMN) foi criada no ano de 1997 por meio da Lei Complementar Estadual 152, sendo atualmente composta por 12 municípios 1. No contexto dos problemas urbanos da Região Metropolitana de Natal (RMN), a questão ambiental merece destaque como um fator de relevância social, principalmente, no que tange aos resíduos sólidos. Segundo Pessoa (2012), os problemas ambientais da RMN têm os seus reflexos mais dramáticos nas periferias urbanas da metrópole, nas áreas mais vulneráveis do ponto vista social e ambiental. Destarte, encarando-se a problemática em torno dos resíduos sólidos como uma questão que exige uma postura intermunicipal, os resíduos tornam-se a variável da crise ambiental urbana, que como um termômetro, é capaz de exemplificar como está hoje (ALBUQUERQUE, 2015, p. 75). 1 Composição dos municípios da Região Metropolitana de Natal (RMN) - Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu, Vera Cruz e Ielmo Marinho.
3 Aliado a esta temática, por meio da Lei nº /10, foi instituído a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), com o objetivo de enfrentar as consequências sociais, econômicas e ambientais do manejo de resíduos sólidos sem prévio e adequado planejamento técnico. O Conselho de Desenvolvimento Metropolitano de Natal (CDM) está inserido nesta conjuntura pela possibilidade de tornar-se uma instância de fomento à colaboração intermunicipal, principalmente no que diz respeito à problemática dos resíduos sólidos na RMN. Sendo assim, diante dos aspectos apresentados, esta pesquisa possui como objetivo geral analisar a atuação do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano no que tange a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na Região Metropolitana de Natal (RMN). 2 A REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL (RMN) E O CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO (CDM) Em conformidade com a Carta Magna de 1988, a Região Metropolitana de Natal (RMN) foi criada no ano de 1997 por meio da Lei Complementar Estadual 152, a fim de auxiliar no planejamento, organização e execução das funções públicas consolidando assim, o bem estar social pautada na cooperação intermunicipal. Assumindo como premissa que o processo de formulação de políticas públicas pode passar por diálogo e colaboração entre os diversos atores sociais - policy community e stakehoulders (FREY, 2007; SOUZA, 2006) faz-se importante a incorporação de ações pautadas na colaboração no âmbito governamental. O exercício eficiente da administração pública depende de leitura democrático-participativa das duas funções, acrescentando que cooperar não apenas significa fazer conjuntamente, mas, sobretudo atuar de forma solidária, ainda que por razões utilitaristas. (ARAÚJO, 2010) Assim, a governança colaborativa pode ser conceituada, de forma geral, como um mecanismo a fim de quebrar o paradigma sobre o verdadeiro papel da sociedade no contexto da participação pública, em que assume uma função mais ativa, no sentido de
4 não se limitar a ser agente beneficiário das ações estatais. Contudo, segundo Gouvêa (2009), as regiões metropolitanas brasileiras carecem de arranjos institucionalizados para efetivar a formulação, implementação e controle de políticas públicas plurimunicipais, ou seja, políticas que devido às suas características estratégicas, como desenvolvimento urbano, transporte e meio ambiente, não têm como serem solucionadas nos limites do Município. Partindo dessa premissa, Clementino (2003) ainda destaca a necessidade da colaboração nas áreas urbanas mais adensadas do país, tendo em vista o fenômeno da conurbação, o que consiste na fusão de áreas urbanas, a partir de uma expansão espacial dos núcleos urbanos (VILLAÇA, 1997). Entretanto, Clementino (2003) ainda ressalta que A região metropolitana enfrenta dificuldades para organizar essa cooperação não somente porque sua autonomia institucional é muito pequena, mas pela fragilidade política dessa cooperação e pela inexistência de instrumentos financeiros que lhe deem sustentação (CLEMENTINO, 2003, p. 28) Diante das questões apresentadas, o Conselho de Desenvolvimento Metropolitano de Natal pode se tornar uma instância de fomento à colaboração intermunicipal, tendo em vista que está propenso a consolidar-se como um espaço de relevante importância na discussão de políticas públicas eficientes. Criado pela Lei Complementar Estadual Nº 152/1997, o Conselho de Desenvolvimento Metropolitano retomou suas atividades em 26 de agosto de 2015, tendo passado cinco anos desativado. O processo de reativação do Conselho, conforme entrevista - fruto de uma aproximação exploratória - concedida pelo Coordenador da Região Metropolitana de Natal, Renato Cunha Lima, está em fase de formulação de uma agenda comum, em que se terá a criação e consolidação de um calendário para as reuniões. Em momento posterior, foram criados e aprovados oito Grupos de Trabalho com o objetivo de dinamizar e efetivar os debates sobre os variados temas no âmbito da Região Metropolitana de Natal. Os denominados Grupos de Trabalho trataram sobre as seguintes temáticas metropolitanas:
5 a) Estatuto da Metrópole: com o objetivo de atender os dispositivos presentes na Lei Nº , 12 de janeiro de 2015, bem como, os prazos por ele determinados; b) Resíduos Sólidos: com o objetivo de debater soluções, consórcios, parcerias e alternativas; c) Mobilidade Metropolitana: com o objetivo de debater questões inerentes ao transporte e mobilidade metropolitana, obras viárias de interesse comum, parcerias, consócios, alternativas e soluções. d) Grupo de Trabalho da Segurança Pública e Defesa Social: com o intuito de encontrar parcerias e cooperação entre os membros para o enfrentamento das causas da violência e seu enfrentamento; e) Saúde: com o objetivo de buscar entendimentos, parcerias e cooperação para melhor atender as demandas de saúde pública da população na região metropolitana; f) Educação, Cultura e Esporte: com o objetivo de buscar cooperação e parcerias para integras as políticas dos entes metropolitanos; g) Cidades Inteligentes e Humanas: com o objetivo de integrar políticas comuns, afins e estratégicas que permeiam atividades como acessibilidade digital, tecnologias de informação, entre outros; h) Agricultura Familiar e Segurança Alimentar: com o objetivo de integrar as atividades rurais e abastecimento da região metropolitana de Natal. Os citados grupos contarão com a participação de representantes do Ministério Público, OAB, órgãos federais, instituições de ensino superior, sociedade civil, além dos próprios integrantes da entidade indicados pelos municípios. Entretanto, até meados de março do presente ano, as atividades do Conselho, que estavam previstas para ocorrer, mensalmente, a partir do início de 2016, ainda não foram desempenhadas. Esse fato provavelmente indica a ineficiência na articulação entre os atores políticos e sociais dentro da esfera metropolitana, haja vista o caráter consultivo e deliberativo do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano, em que suas deliberações não vinculam as decisões locais dos gestores no âmbito municipal. Contudo, é importante destacar a importância do Conselho no processo decisório das políticas públicas regionais, configurando um espaço para a colaboração
6 intermunicipal, as discussões podem permear e fundamentar a decisão dos gestores públicos no que diz respeito às problemáticas metropolitanas tendo como pressuposto a cooperação. 3 A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) A temática dos resíduos sólidos no Brasil segue a tendência mundial, ou seja, a geração ampliada e diversificada dos resíduos, com consequências imediatas para os centros urbanos, o que resulta em um dos principais problemas ambientais e sociais da atualidade (FIGUEIREDO, 2013). Acerca disso, a edição de leis estaduais, a proatividade de diversos segmentos industriais no campo da responsabilidade pós-consumo, o reconhecimento das oportunidades econômicas advindas do aproveitamento dos resíduos sólidos e a crescente pressão da sociedade favoreceram o contexto de construção de um consenso sobre a necessidade da fixação de diretrizes mínimas para solucionar a problemática em torno dos resíduos sólidos (FARIA, 2012). A gestão dos Resíduos Sólidos é uma questão que perpassa todas as sociedades em todos os tempos, pois as implicações causadas pela falta de um gerenciamento eficiente trarão consequências negativas, quer seja pelo acúmulo desordenado de resíduos poluindo o meio ambiente ou pela proliferação de doenças que acometem as pessoas (SILVA, 2015, p. 135). Nessa perspectiva a Lei nº /10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) com o objetivo de enfrentar as consequências sociais, econômicas e ambientais do manejo de resíduos sólidos sem prévio e adequado planejamento técnico. Sendo esta lei fruto de esforço compartilhado entre representantes de órgãos das três esferas governamentais, de segmentos empresariais, do comércio varejista, de entidades ambientalistas e de defesa dos consumidores, de cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis e de especialistas na gestão de resíduos sólidos (FARIA, 2012).
7 Além de priorizar a prática de hábitos de consumo sustentável a partir da reciclagem e reutilização dos resíduos sólidos e a importância da destinação adequada dos rejeitos para o meio ambiente, esta política de Estado traz preceitos inovadores no que diz respeito à gestão e ao gerenciamento dos resíduos, como a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto e o sistema de logística reversa. Segundo Faria (2012), em síntese, contempla a responsabilidade pós-consumo do setor produtivo. Como condição para que os Estados, Distrito Federal e os municípios acessem os recursos disponibilizados pela União - ou por ela controlados - destinados ao manejo dos resíduos sólidos, a PNRS, ainda prevê o desenvolvimento de planos de gestão do lixo 2 na esfera nacional, estadual e municipal, cabendo assim ao poder público local a gestão integrada dos resíduos sólidos gerados em seus respectivos territórios. Somado a este fator, a PNRS possui como uma de suas diretrizes a formação de consórcios públicos 3, com o objetivo de fortalecer a gestão de resíduos sólidos nos municípios. Essa diretriz é importante porque possibilita que os municípios possuam mais força organizativa a fim de planejar, regular, fiscalizar e prestar os serviços de acordo com tecnologias adequadas a cada realidade. A consolidação dos consórcios no que diz respeito à gestão de resíduos sólidos corrobora para o aprimoramento do estudo, acompanhamento e diagnóstico de soluções para as problemáticas regionais de cunho ambiental. Sobre isso, Silva (2015) identifica três elementos que determinam a criação de um consórcio intermunicipal O primeiro deles seria a proximidade geográfica das sedes municipais e microrregionais; o segundo seria a identificação de um problema comum aos futuros membros (no caso os resíduos sólidos); por fim, emergiria o desejo dos administradores em resolver a questão (SILVA, 2015, p. 64) Impõe a PNRS que a desempenho do Estado deve apoiar e priorizar as iniciativas do Município de soluções consorciadas ou compartilhadas entre 2 (dois) ou mais Municípios (BRASIL, 2010, p. 01). Dessa forma, torna-se possível inferir que os municípios que optarem por soluções consorciadas para a gestão dos resíduos sólidos, 2 Disponível em: <
8 bem como as que implantarem a coleta seletiva com a participação dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis terão prioridade no acesso aos recursos federais. No contexto de formação e consolidação dos consórcios intermunicipais para solução da questão dos resíduos sólidos no âmbito da Região Metropolitana de Natal (RMN) e atendimento às prerrogativas estabelecidas pela PNRS, as deliberações no âmbito do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano podem fomentar a consolidação de práticas mais sustentáveis e consequente implementação de ações públicas que viabilizem o descarte adequado dos resíduos sólidos. Para tanto, faz-se mister a união dos três elementos essenciais elencados por Silva (2015), principalmente no tocante ao desejo dos gestores públicos em resolver a problemática. Assim, a palavra chave de um consórcio parece ser cooperação, em que os entes federados envolvidos passam a compartilhar responsabilidades que repercutem diretamente na visão integrada e na chamada economia de escala (SILVA, 2015, p. 66) Figueiredo (2012) afirma que a preocupação com a qualidade ambiental na sociedade global é motivada pela necessidade de promoção política e reprodução do modelo econômico dominante na gestão ambiental. Assim, o investimento em campanhas que foquem em uma produção e consumo mais adequados as possibilidades ambientais e satisfações humanas na reutilização de matérias impactaria diretamente na diminuição dos ganhos do setor privado, o que diminui as vendas em função da mudança para uma lógica mercadológica que seja ambientalmente adequada em seu sentido original (SILVEIRA, FIGUEIREDO, 2013). Nesse liame, observa-se que a PNRS está alinhada ao ideal e conceitos do desenvolvimento sustentável, priorizando a quebra desse paradigma em que a atividade de produção e consumo da humanidade é pautada por um sistema capitalista predatório, uma vez que a utilização da natureza é considerada regra para o desenvolvimento humano. Assim, afirma Veiga (2008) que para qualquer forma de desenvolvimento sustentável que se busque promover o bem-estar do homem e a conservação do ambiente no Brasil, é necessário a vontade política para a sua implementação, onde o 3 Disponível em: <
9 grande desafio dos governos modernos é conseguir articular as diversas pressões dos mais diversos setores econômicos com a implantação de medidas protetoras do meio ambiente. Tomando ainda os conceitos de Veiga (2008) acerca da sustentabilidadeencarada dentro de uma perspectiva mais ampla entende-se que, para ser alcançada é necessário, dentre outros fatores, a consolidação de instituições mais fortes para lidar com problemas conjunturais, ações que favoreçam a unidade na diversidade por meio da cooperação entre as nações e sociedade, bem como a população mais solidária aos desafios ambientais. Frente ao contexto de crise ambiental urbana, é relevante ressaltar a participação social em torno da questão dos resíduos sólidos. Embora a PNRS seja ampla, englobando os princípios norteadores do desenvolvimento sustentável, equilíbrio entre o crescimento econômico, inclusão social e preservação ambiental (VEIGA, 2008) faz-se necessário a adoção de uma postura colaborativa entre o estado, mercado e sociedade para que se atinja a efetividade dessa política de Estado, diminuindo os impactos sociais e ambientais provenientes da geração de resíduos sólidos. Dessa forma, conforme Albuquerque (2015) o caminho para minimizar o impacto na geração de resíduos, passa, portanto, por uma transformação de valores, onde o consumo assuma uma nova postura na vida social, bem como a percepção que o fim destinado aos resíduos sólidos pode impactar de maneira preponderante outros meios sociais. O autor ainda afirma que a não geração e a redução, são, portanto, as únicas reais soluções para a questão dos resíduos sólidos (ALBUQUERQUE, 2015, p. 74). Para contribuir com esta questão, um dos pontos centrais da PNRS é a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos que passam a ter obrigações sobre o recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes pós-consumo, assim como sua destinação final ambientalmente adequada (BRASIL, 2010). Diante do exposto, é possível apreender a ideia que permeia toda a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no diz respeito à redução da quantidade de
10 material sujeito à disposição final, uma vez que hierarquiza a ordem de prioridade em relação à gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos 4, de modo a agregar valor aos resíduos gerados e destinar aos aterros o mínimo possível daquilo que não mais possa ser aproveitado e, assim, inverter a atual lógica de manejo dos resíduos sólidos (FARIA, 2012). 4 METODOLOGIA DA PESQUISA 4.1 Tipo da Pesquisa Têm-se aqui um estudo de caso, de abordagem qualitativa (GIL, 2007), em que o objetivo consiste em aprofundar os aspectos característicos e conjunturais do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano no que tange à implementação da PNRS na Região Metropolitana de Natal. O método científico utilizado neste trabalho será o hipotético-dedutivo (VERGARA, 2011), em que é possível deduzir a incidência dos fenômenos a partir da formulação de hipóteses. A principal hipótese desta pesquisa é que o processo deliberativo ocorrido por meio do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano pode auxiliar na efetiva implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na Região Metropolitana de Natal (RMN), uma vez que a mesma no espaço metropolitano está diretamente relacionada à capacidade de ação colaborativa entre os agentes envolvidos. 4.2 Percursos Metodológicos Utilizando-se da proposta de Bursztyn, Drummond e Nascimento (2010) no que diz respeito ao percurso metodológico, será apreciado nesta pesquisa: As técnicas de coleta de dados utilizada serão os tipos de observação direta e participante, em que possibilita um contato pessoal do pesquisador com o objeto de investigação, permitindo acompanhar as experiências diárias dos sujeitos e apreender o 4 Não geração, redução da quantidade e do volume gerados, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos
11 significado que atribuem à realidade e às suas ações (LÜDKE E ANDRÉ, 1986). Assim, os dados utilizados na pesquisa serão obtidos por meio da participação nas atividades do Grupo de Trabalho de Resíduos Sólidos do Conselho, monitorando, gravando e transcrevendo os debates, para uma futura análise do discurso dos gestores públicos. Nesse sentido, serão realizadas entrevistas com os agentes públicos envolvidos nas atividades do Conselho (representantes dos municípios da RMN, representantes do governo, Ministério Público, OAB, instituições de ensino superior, sociedade civil), objetivando respaldo lógico com a observação, método empírico que será utilizado. Será realizado estudo bibliográfico em referências teóricas e artigos científicos sobre conceitos: Desafios metropolitanos, gestão pública, governança colaborativa e gestão de resíduos sólidos urbanos a fim de dissertar sobre o tema e levantar as variáveis relevantes para explicar o fenômeno estudado. Por fim, será realizado estudo documental em leis e relatórios oficiais, como por exemplo: Estatuto da Metrópole (Lei nº /2015), Plano Diretor dos municípios metropolitanos, Política Nacional de Saneamento Básico (Lei nº /07) e Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº /10). Em relação aos indicadores de Resíduos Sólidos será utilizado dados secundários em bancos de dados oficiais do governo federal como SINIR (Sistema Nacional de Informação sobre a Gestão de Resíduos Sólidos) e SINIS (Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento). Também será utilizado indicadores secundários de fontes não governamentais como a organização não governamental (ONG) Programa Cidades Sustentáveis, Worldwatch Institute e da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Paradoxalmente à lógica de mercado, tendo em vista que a geração de resíduos sólidos é uma variável inerente à ação humana e, partindo do pressuposto que o descarte inadequado dos resíduos é prejudicial à saúde pública e danoso para o meio ambiente, justifica-se a importância desta pesquisa para que gestão pública encare (BRASIL, 2010).
12 essa problemática de forma regional. Para tanto, deve-se admitir a viabilidade de uma logística nova para a questão e assumindo a cooperação entre o Estado, mercado e sociedade como catalisadores desse processo a fim de equilibrar o crescimento econômico, inclusão social e preservação ambiental, conforme o conceito de desenvolvimento de forma sustentável (VEIGA, 2008). Encarando a problemática em torno dos resíduos sólidos como um termômetro da crise ambiental urbana (ALBUQUERQUE, 2015), a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) embora consista numa política em longo prazo - o que demanda constante monitoramento e avaliação - impõe um novo modelo de gestão e gerenciamento dos resíduos em prol da redução dos impactos sociais e ambientais decorrentes dessa problemática urbana. Haja vista que o Conselho de Desenvolvimento Metropolitano está diretamente associado à capacidade de ação colaborativa entre os agentes políticos e sociais envolvidos no espaço metropolitano, as deliberações ocorridas no âmbito do Conselho podem auxiliar na efetiva implementação da PNRS na Região Metropolitana de Natal. Portanto, esta pesquisa busca analisar a atuação do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano no que tange a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na Região Metropolitana de Natal (RMN) por meio de um estudo de caso de abordagem qualitativa. Especificamente, possui como objetivos diagnosticar a situação atual da problemática de resíduos sólidos na Região Metropolitana de Natal (RMN); verificar os arranjos institucionais existentes para implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na Região Metropolitana de Natal (RMN) e; mapear a atuação dos atores sociais inseridos no Grupo de Trabalho de Resíduos Sólidos do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano na Região Metropolitana de Natal (RMN). Dessa forma, pretende-se com este trabalho, responder aos seguintes questionamentos: Quais as articulações (intra e interinstitucionais) do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos na Região Metropolitana de Natal-RN? Como a gestão pública entende a função do Conselho no que diz respeito à Gestão Integrada dos resíduos
13 sólidos? Como a atuação do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano pode corroborar para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na Região Metropolitana de Natal (RMN)? Embora a pesquisa ainda esteja em fase incipiente, já é possível observar a ineficaz articulação entre os diversos atores sociais envolvidos para a efetivação e consolidação das atividades do Conselho, o que permite inferir que a vontade política é vital nesse processo de aprimoramento da gestão com base na cooperação intermunicipal. Em termos práticos, essa instância de incentivo à colaboração entre os municípios da RMN apenas se faz presente na legislação em vigor, esse fator pode significar um entrave para o desenvolvimento pleno deste trabalho de pesquisa, uma vez que o desenvolvimento das atividades do Conselho não possui caráter vinculativo no âmbito regional. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, P. A. F. Governança metropolitana e sustentabilidade: uma análise da gestão dos resíduos sólidos em Natal e Parnamirim. Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ARAÚJO, Marinella Machado. Fundamentação jurídico-legal e financiamento da cooperação interinstitucional: construindo administrações públicas dialógicas. In: MACIEJ, Erika de Castro; WOJCIECHOWSKI, John (Org.). Inclusão, colaboração e governança urbana: perspectivas brasileiras. Belo Horizonte, Editora PUC Minas, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, BRASIL. Lei /10 de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 ago Disponível em: < BURSZTYN, M; DRUMMOND, A; NASCIMENTO, E. P. do. Como escrever (e publicar) um trabalho científico. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
14 CLEMENTINO, M. do M. A região metropolitana e o Parlamento Comum: a carta dos vereadores da Grande Natal. Cadernos Metrópole, n. 10, p., 2º sem FARIA, Carmen R. S. M. A Política Nacional de Resíduos Sólidos Disponível em: < Acesso em: 20 mar FIGUEIREDO, Fábio F. Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil e seus Rebatimentos em Natal, Brasil. Mercator, Fortaleza, V. 12, FIQUEIREDO, F. F. O desenvolvimento da indústria da reciclagem dos materiais no Brasil: Motivação econômica ou benefício ambiental conseguido com a atividade? Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Barcelona, Disponível em:< Acesso em: 27 nov FREY, Klaus. Governança urbana e participação pública. RAC eletrônica, n.10, v.01, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, p. GOUVÊA, Ronaldo G. Diretrizes para a gestão metropolitana no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 25 nov LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, PESSOA, Z. de Souza. A metrópole periférica vulnerabilidade socioambiental em Natal. Disponível em: < Acesso em: 25 nov SILVA, Wagner L. A. da. Consórcio Público Regional de Resíduos Sólidos do Seridó/RN: perspectivas de um novo modelo de gestão. Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, SILVEIRA, R. M. da C.; FIGUEIREDO, F. F. Reflexões sobre a atividade da coleta de materiais recicláveis realizada pelos catadores de Natal/RN a partir do trabalho decente. Disponível em Acesso em: 27 out SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão de literatura. Sociologias, Dez 2006,
15 no.16, p VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: O desafio do séc. XXI. Rio de Janeiro: Garamond, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos de pesquisa em administração. 13 ed. São Paulo: Atlas, p. VILLAÇA, Flávio. A Delimitação Territorial do Processo Urbano Disponível em: < Acesso em: 20 mar 2016
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