A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR ACERCA DO USO DA INFORMÁTICA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FISIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR ACERCA DO USO DA INFORMÁTICA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FISIOTERAPIA"

Transcrição

1 A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR ACERCA DO USO DA INFORMÁTICA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FISIOTERAPIA Renata Lopes Tonani Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/MG, RESUMO: Este estudo buscou analisar a percepção do professor acerca do uso da Informática Educacional (IE) no ensino de Fisioterapia. Adotamos uma abordagem qualitativa para estudar uma amostra de professores fisioterapeutas do curso de Fisioterapia da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Utilizamos o questionário auto-aplicado e a entrevista semi-estruturada como instrumentos e o programa SPSS como ferramenta para análise estatística. Os resultados encontrados apontam para o uso da IE no ensino de Fisioterapia, sendo a busca de artigos (100%) e a pesquisa (95%) as sugestões de uso mais indicadas. Dentre os fatores dificultadores para o uso disseminado do computador, o fator pessoal (75%) foi o mais apontado, principalmente no quesito de não-capacitação do corpo docente. Também pudemos aferir que a docência para esses sujeitos envolve certo conhecimento, mas que ainda há algo de dom, de nascer professor. Não é perceptível o conhecimento deles em relação à profissão e à formação docente, ao saber docente e sua integração à prática pedagógica do professor. PALAVRAS-CHAVE: Informática Educacional, Professor de Fisioterapia, Ensino de Fisioterapia INTRODUÇÃO O grande desafio das escolas e dos professores é fazer com que o ensino acompanhe a linguagem dos novos tempos. As novas tecnologias de informação e comunicação, principalmente o computador, estão presentes no dia-a-dia do estudante, assumindo um papel importante no processo de ensino-aprendizagem e trazendo ao ato de estudar uma nova motivação. A Fisioterapia, definida como uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas, é uma profissão recente no Brasil. Entretanto, apresenta o mesmo modelo de ensino nos últimos trinta

2 , centrado na figura do professor, nas aulas expositivas, nas aulas práticas demonstrativas, e na utilização cotidiana do livro didático. Isso pode ser exemplificado pelo estudo de Monteiro (2004) que abordou as percepções do professor universitário e o uso das novas tecnologias na sua prática pedagógica. Os resultados da pesquisa apontaram o pouco uso do computador e um grande número de aulas expositivas, incentivando a reprodução e não a reflexão e construção do conhecimento pelo próprio aluno. Rebelatto e Botomé (1999) observaram que as disciplinas comuns à maioria de cursos de Fisioterapia foram a Cinesiologia e a Cinesioterapia, ambas consideradas como eixo principal da atuação clínica fisioterápica. Não é comum a oferta de disciplinas ligadas à prática pedagógica, à iniciação científica e à educação tecnológica. Isso demonstra a valorização de uma formação clínica, para que o estudante se torne um profissional capaz de atuar nas diversas áreas da Fisioterapia. Não é generalizada a preocupação com uma formação voltada à iniciação científica e às práticas pedagógicas. Sendo assim, é de se esperar que o fisioterapeuta, ao exercer a função de educador, se depare com um novo e desconhecido universo de sua prática profissional, o ambiente da sala de aula. Em conjunto, tem-se a exigência do cenário educacional por professores críticos e reflexivos, capazes de pensar, contextualizar e melhorar a prática pedagógica, dentro das demandas e dos contextos de uma sociedade contemporânea inserida na gestão do conhecimento e no uso da informática. O computador, por si só, não é capaz de promover milagres e melhorias no ensino. Ele é uma ferramenta útil no processo de ensino-aprendizagem desde que precedido de planejamento docente e incorporado a uma metodologia de ensino. Mercado (2002) relata que a informática não deve ser vista como redentora da educação, mas como uma contribuinte na construção de uma escola capaz de superar seus limites e ainda afirma que: Precisamos estar conscientes de que não é somente a introdução da tecnologia, dos computadores, que trará mudanças na aprendizagem dos alunos. Os computadores, a internet e os softwares são ferramentas ricas em possibilidades que contribuem com a melhoria do nível de aprendizagem, desde que haja uma reformulação no currículo, que se criem novas metodologias, se repense qual o significado da aprendizagem (MERCADO, 2002, p.163).

3 Para Cysneiros (1999), o computador é a tecnologia educacional mais utilizada no momento, mas, antes de se pensar na informática na educação, é preciso refletir sobre o que é a tecnologia. Para isso, o autor utiliza o conceito de Don Idhe (1993), que caracteriza a tecnologia sob três aspectos. O primeiro implica em um elemento material. O segundo envolve um conjunto de práxis e o terceiro indica uma relação entre o objeto e as pessoas que o constroem, utilizam e modificam. Sendo assim, o computador é uma tecnologia educacional desde que, como recurso material, seja engajado em alguma prática educativa, girando em torno dos processos de ensino e de aprendizagem, havendo algum tipo de relação entre educadores e a tecnologia, ou entre aprendizes e a tecnologia. Aqui empregaremos o termo Informática Educacional (IE) ao referirmos ao uso do computador e suas ferramentas na educação, seguindo o conceito de Valente (1993), que caracteriza a IE como o processo que coloca o computador e sua tecnologia a serviço da educação. Como dito anteriormente, as novas tecnologias de comunicação e informação, principalmente o computador, estão presentes no dia-a-dia do estudante, assumindo um papel importante no processo de ensino-aprendizagem e trazendo ao ato de estudar uma nova motivação. Sendo assim, a Informática Educacional (IE) tem muito a contribuir no ensino de Fisioterapia. Exemplo disso pode ser encontrado nos estudos de Monteiro (2004) que abordou a utilização da informática na sala de aula como uma nova expectativa para o ensino de Fisioterapia. Freitas (2001) também relatou que a utilização de multimídia no processo de ensino-aprendizagem do curso de Fisioterapia dinamiza as aulas, facilitando o aprendizado aos alunos. Rebellato e Botomé (1999) observaram também que, com o avanço das novas tecnologias na educação, verificou-se uma diversificação dos recursos didáticos utilizados pelos professores no aprendizado das disciplinas do curso de Fisioterapia, como a utilização de equipamentos e softwares, proporcionando ao estudante uma vivência próxima da realidade, facilitando o seu aprendizado. Dessa forma, a partir do conceito utilizado para a IE, como o processo que coloca o computador e suas ferramentas tecnológicas a serviço da educação, podemos perceber a natureza pedagógica da IE e sua grande contribuição para o ensino de Fisioterapia.

4 Embora ainda não encontremos muitos estudos relacionados ao ensino de Fisioterapia e a IE, não podemos deixar de relatar que vivemos em uma sociedade tecnologicamente modernizada, onde o computador se faz presente no dia-a-dia das pessoas, trazendo uma nova maneira de agir, pensar, conhecer, viver. E, por isso, é importante que o curso de Fisioterapia, enquanto meio formador possibilite oportunidades de convivências, adaptações e mediações dos alunos frente às novas inovações, nesse caso, a IE. Neste contexto, surgiu a seguinte questão da investigação: Qual a percepção do professor de Fisioterapia acerca do uso da IE no ensino de Fisioterapia? OBJETIVO O objetivo deste trabalho é analisar a percepção do professor de Fisioterapia acerca do uso da Informática Educacional no ensino de Fisioterapia. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS Metodologia Qualitativa No presente estudo, utilizamos uma pesquisa qualitativa por considerarmos ser esta a mais adequada para compreender as percepções dos professores de Fisioterapia acerca do uso da IE no ensino de Fisioterapia. Amostragem O trabalho foi realizado no segundo semestre de 2006, com 20 professores fisioterapeutas do curso de Fisioterapia da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Não conseguimos com as Instituições o contato dos professores fisioterapeutas. No sindicato dos professores de Belo Horizonte, esse acesso também não nos foi permitido e com isso não pudemos aferir o número certo de professores fisioterapeutas que lecionam nos cursos de Fisioterapia da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Sendo assim, tentamos com essa amostragem abranger o universo das dez Instituições que oferecem o curso de Fisioterapia. Obtivemos representatividade de pelo menos um professor vinculado a uma das Instituições, e percebemos que era comum um mesmo

5 docente ministrar aulas em mais de um curso de Fisioterapia da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Instrumentos Metodológicos de Investigação Uma vez delimitada a amostra, aplicamos o questionário auto-aplicado com objetivo de facilitar ao professor expor seus pensamentos, opiniões e interesses acerca do uso da IE no ensino de Fisioterapia. Através de perguntas diretas e indiretas buscamos investigar o perfil sócio profissional desse docente, sua prática pedagógica e o ensino de Fisioterapia frente à Informática Educacional. Para isso o questionário foi dividido em seções. A seção A que abordava o perfil profissional e a seção B que buscava relacionar a IE com o ensino de Fisioterapia. Todos os contatos foram primeiramente feitos por telefone e a partir disso os questionários foram encaminhados por . Esperamos as respostas, e no período de um mês todos os professores responderam ao questionário. Depois de aplicado o questionário, algumas lacunas ainda podiam ser encontradas. Com intuito de explorar as falas, pensamentos e significados para esses sujeitos, optamos por adotar entrevistas semi-estruturadas, conforme a sugestão de LÜDKE (1986), a partir de um esquema básico, porém não aplicado rigidamente, permitindo que o entrevistador fizesse as necessárias adaptações. Tratamento dos Dados Optamos por uma abordagem quantitativa na análise dos dados numéricos, com o quais se pôde construir os perfis do envolvidos no processo de investigação. Foi utilizado o pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences versão 8.0) RESULTADOS E DISCUSSÃO Seção A: Perfil Profissional dos Docentes Na amostra observamos uma expressiva predominância feminina (80%), em relação à porcentagem masculina (20%). A amostra é representada por uma maioria jovem, ou seja, uma geração inserida na gestão do conhecimento e no uso da informática.

6 de 36 a 40 10,0% mais de 45 10,0% de 26 a 30 50,0% de 31 a 35 30,0% Figura 1: Faixa etária dos sujeitos da amostra A maior parte da amostra tem menos de 10 de conclusão da graduação em Fisioterapia (65%). Mas é expressiva a porcentagem de formados entre 11 e 20 (30%). mais de 20 5,0% de 11 a 20 30,0% De 1 a 5 35,0% De 6 a 10 30,0% Figura 2: Tempo de conclusão da graduação Todos os professores da amostra estão em processo de desenvolvimento profissional, sendo que 95% já têm a especialização lato sensu concluída. Em relação à especialização stricto sensu, 45% dos investigados já estão no processo, sendo que 35% já concluíram o mestrado. Esse dado mostra que, mesmo tratando-se de uma amostra jovem e com pouco tempo de formação, é expressivo o aprimoramento profissional dos entrevistados.

7 Ainda em relação à titulação, 90% das especializações lato sensu foram nas áreas clínicas da Fisioterapia e 10% na área da educação. No mestrado, observamos que 67% das titulações foram na área da saúde, 22% na área da engenharia e apenas 11% na área da educação. Esses dados demonstram uma formação continuada embasada mais na área de atuação clínica fisioterápica do que na educação e no ensino em si. Quando correlacionados os dados de tempo de docência e idade, pôde-se observar que os mais jovens (de 26 a 30 de idade) correspondem a 50% da amostra e são os que apresentam menor tempo de docência (15% lecionam há menos de um ano), enquanto o entrevistado mais velho (mais de 45 de idade) é o que apresenta maior tempo na docência. Tabela 1:Correlação entre tempo de docência e faixa etária Tempo de docência Total menos de 1 De 1 a 5 De 6 a 10 de 11 a 20 mais de 20 ano Faixa etária de 26 a 30 de 31 a 35 mais de 45 de 36 a Total Seção B: Percepção dos professores acerca do uso da Informática Educacional no ensino de Fisioterapia

8 Quando questionados sobre a melhoria do ensino devido ao uso da IE, observamos que: 60% acreditam que o ensino de Fisioterapia tende a melhorar totalmente com o uso da IE por professores e alunos, 35% responderam parcialmente e apenas 1% respondeu não acreditar na melhoria da qualidade do ensino.. Essa resposta gerou certa dúvida, pois quem respondeu não utilizar qualquer recurso tecnológico na prática educativa acredita totalmente na melhoria da qualidade do ensino com o uso da IE. Isso reforça a afirmação de Ferreira A. (2004) que aborda o professor como sujeito ativo, que deve aprender a utilizar o computador e não esperar cursos de aprendizagem por parte da instituição. Você acredita que a qualidade do ensino tende a melhorar com o uso da Informática Educacional por Total parte dos alunos e professores Você utiliza algum recurso Totalmente Parcialmente Não contribui tecnológico na sua práticasim educativa não 1 1 Total Tabela 2: Qualidade do ensino de Fisioterapia através do uso da IE As falas também demonstram que os sujeitos da amostra percebem a importância do uso da IE para o ensino de Fisioterapia, mas eles saem do seu papel de sujeito ativo e transferem para as instituições a responsabilidade pela não utilização da IE. Fiz o treinamento, sei como faz tutoração a distância. Mas nas instituições que trabalho isso não faz parte, não é institucional. O máximo que faço é mandar trabalho ao aluno, alguma orientação, mas não mando a aula (F2). Quanto às sugestões de utilização da IE no ensino de Fisioterapia, a busca de artigos apresentou maior freqüência (100%) de respostas, seguida pela exposição de

9 conteúdos (95%) e pesquisa (95%) e, depois, pela comunicação com alunos (85%) e comunicação entre alunos (80%). Os fatores apontados como dificultadores do uso disseminado da IE no ensino de Fisioterapia foram: estrutural (70%), organizacional (60%) e pessoal (75%). No fator estrutural, a justificativa mais encontrada foi que nem sempre as instituições teriam os recursos disponíveis em quantidade suficiente para alunos e professores. Isso pôde ser diagnosticado também nas falas dos sujeitos da amostra. No inicio até fiz minhas aulas em data show, mas as escolas têm problema com reserva e como minhas aulas não tem imagem, movimento, o que eu passaria no data show eu passo na transparência. O retroprojetor está sempre aqui e é mais prático (F2). No fator organizacional, percebeu-se que a falta de uma disciplina específica que incentive a utilização de recursos tecnológicos para a pesquisa e até mesmo a falha em políticas institucionais voltadas para o uso da tecnologia na educação foram as justificativas mais encontradas. Os docentes relataram tais falhas na própria formação. Eu me formei para fisioterapeuta, minha formação foi mais voltada para a prática do que para a pesquisa ou ensino (F1). O pessoal foi o fator apontado como maior dificultador para o uso disseminado da IE no ensino de Fisioterapia. Nesse ponto, duas justificativas abordadas são relevantes para a pesquisa. A primeira, que fala da não-capacitação do corpo docente para a utilização dos recursos tecnológicos, também aferida nas falas dos entrevistados. Eu acho que tenho muito que aprender, que acrescentar, incrementar... Em relação mesmo ao computador, eu tenho muito que aprender ainda (F1). Outro ponto interessante citado nas justificativas do fator pessoal é o fato de a habilidade do educador em relação à informática ser um fator contribuinte para o sucesso de sua aplicação no ensino.

10 Como afirma Silva (2000), o computador não substitui o professor em sala de aula, mas, utilizado por um docente treinado, pode ser uma ferramenta versátil e enriquecedora na formação e educação dos alunos. Durante as entrevistas, observarmos que os professores não têm muito conhecimento acerca da Informática Educacional (IE) e da formação profissional do docente, o que pode contribuir para a distância entre o falar e o realmente fazer, executar. Acho que a docência, o que te faz aprender realmente é um pouco do dom e o tempo, com o tempo que você vai aprimorando (F2). A docência para esses sujeitos é algo inato, da própria pessoa, e não um conjunto de saberes adquiridos pelo professor e integrados à sua prática pedagógica, como Tardif e Raymound (2000) propõem. O interessante é que, mesmo tendo essa visão da profissão docente, eles reconhecem que ser professor exige certo conhecimento e desenvolvimento profissional. Eu acho que todo professor deveria ter especialização em como dar aula, metodologia do ensino superior, algo assim (F2). Eu acho que tenho que buscar meu mestrado, doutorado... Me inserir mais em pesquisa...o mestrado e doutorado não ensina dar aula, mas ensina a pesquisa e um professor precisa saber pesquisar (F1). Eu sei que conteúdo eu tenho, mas a metodologia me falta um pouco (F1). Quando questionados sobre a própria prática pedagógica, nem todos demonstraram necessidade de mudança ou reconhecimento de que é preciso sua ação para a inovação se fazer presente. Nesse sentido, concordamos com Mercado (2002), para quem a informática deve ser vista como uma contribuinte na construção de uma escola capaz de superar seus limites. O computador é útil no processo de ensino-aprendizagem desde que precedido de planejamento docente e incorporado a uma metodologia de ensino. Dessa forma, a introdução da IE na prática educativa, como qualquer mudança com o intuito de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, envolve repensar o

11 papel do professor. É ele quem planeja, implementa e propõe os métodos de ensino. Portanto, cabe a este docente não só refletir sobre sua prática como ser o sujeito ativo e responsável por sua atuação docente. CONCLUSÃO Com base nos dados encontrados, conseguimos traçar o perfil desses 20 fisioterapeutas docentes dos cursos de Fisioterapia da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Trata-se de uma amostra jovem (50% tem entre 26 a 30 de idade) e com expressiva predominância feminina (80%), onde todos envolvidos se encontram em processo de desenvolvimento profissional, a maioria (90% na especialização lato sensu e 67% no Mestrado) voltada mais para a área de atuação clínica do que para a educação e para o ensino em si. Em relação à percepção desses professores acerca da IE no ensino de Fisioterapia, constatamos que a maioria (60%) acredita na melhora do ensino com o uso da IE, sendo a busca de artigos (100%) e a pesquisa (95%) as sugestões de uso mais indicadas. Quando interrogados sobre os fatores que dificultam o uso disseminado do computador, o fator pessoal (75%) foi o mais apontado, principalmente no quesito de não-capacitação do corpo docente. Também pudemos aferir que a docência para esses sujeitos envolve certo conhecimento, mas que ainda há algo de dom, de nascer professor. Não é perceptível o conhecimento deles em relação à profissão e formação docente, ao saber docente e sua integração à prática pedagógica do professor. Em relação à própria docência, nem todos percebem a necessidade de acompanhar os novos tempos de um processo de ensino-aprendizagem que requer um professor reflexivo, ativo e mediador da aprendizagem do aluno. Isso revela a distância que existe entre o que eles falam e acreditam e o que realmente eles são e exercem como profissionais docentes.

12 REFERÊNCIAS CYSNEIROS, Paulo Gileno. Professores e máquinas: Uma concepção de informática na educação. Recife, Universidade Federal de Pernambuco, NIE/NPD (mimeo),1999. FERREIRA, Andreia de Assis. Apropriação das novas tecnologias : concepções de professores de História acerca da Informática Educacional no processo ensinoaprendizagem. Dissertação (Mestrado em Educação Tecnológica) - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, FREITAS, André Everton. O Ensino Superior na era da informática: Produtos de multimídia interativa como ferramenta no aprendizado da Biomecânica do Pé. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2001 LUDKE, M & André, M.E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Novas Tecnologias na Educação: Reflexões sobre a prática. Maceió: EDUFAL, MONTEIRO, S. E. Percepções do Professor Universitário sobre a incorporação e o uso de novas tecnologias na sua prática pedagógica. Dissertação. (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, REBELATTO, J.R., BOTOMÉ; S.P. Fisioterapia no Brasil: Fundamentos para uma Ação Preventiva e Perspectivas Profissionais. São Paulo: Manole, SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa: a educação presencial e a distância em sintonia com a era digital e com a cidadania. Rio de Janeiro: Quartet, 2000 TARDIF, Maurice; Raymound, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Revista Educação e Sociedade. vol.21 p , no.73 Campinas 2000.

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO IFAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS: REFLETINDO SOBRE OS TEMPOS E OS ESPAÇOS

FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO IFAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS: REFLETINDO SOBRE OS TEMPOS E OS ESPAÇOS ISSN 2316-7785 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO IFAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS: REFLETINDO SOBRE OS TEMPOS E OS ESPAÇOS José André Tavares de Oliveira Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Elaine Cristina Penteado Koliski (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Klevi Mary Reali (Orientadora), e-mail: klevi@unicentro.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Fabiana de Jesus Oliveira União de Ensino do Sudoeste do Paraná fabiana@unisep.edu.br Diversas são as pesquisas que têm mostrado que o ensino encontra-se

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito CARIACICA-ES ABRIL DE 2011 FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Pesquisa direcionada a alunos egressos dos cursos

Leia mais

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Visite mosyle.com e blog.mosyle.com 2015 Mosyle. Todos os direitos reservados. Nos últimos anos, as escolas passaram

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Eixo 1 - Ensino. As questões respondidas pelos discentes sobre a temática do ensino somam oito interrogações, as quais seguem em análise:

Eixo 1 - Ensino. As questões respondidas pelos discentes sobre a temática do ensino somam oito interrogações, as quais seguem em análise: Relatório de análise de dados O presente relatório trata da análise dos resultados provenientes de informações obtidas por meio dos questionários da autoavaliação referentes ao curso de graduação em Dança

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB

A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB MSc. Robson Silva Cavalcanti Coremas, 13 Outubro de 2011 Objetivo

Leia mais

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 Faculdade de Letras - UFG Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com

Leia mais

Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde. André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira

Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde. André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira Resumo: O Centro de Apoio à Educação a Distância (CAED) da UFMG aponta duas iniciativas de EaD

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Pós graduação em Ciências Sociais Aplicadas: como chegar lá e como concluí-la com êxito? Prof. Virgílio Oliveira FACC UFJF

Pós graduação em Ciências Sociais Aplicadas: como chegar lá e como concluí-la com êxito? Prof. Virgílio Oliveira FACC UFJF Pós graduação em Ciências Sociais Aplicadas: como chegar lá e como concluí-la com êxito? Prof. Virgílio Oliveira FACC UFJF ANTES DE COMEÇAR COMO PERCEBER SE EU TENHO PERFIL PARA A ÁREA ACADÊMICA? A compreensão

Leia mais

Apresentação. Prezado aluno,

Apresentação. Prezado aluno, A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.

Leia mais

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL

A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL Celeida Belchior Cintra Pinto 1 ; Maria Eleusa Montenegro

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA

PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA, Daniela C. F. Barbieri Programa de Pós-Graduação em Educação Núcleo: Formação de professores UNIMEP

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 Elisabeth Karoline de Oliveira Medeiros Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba E-mail:karolmedeirossjt@hotmail.com Introdução Rafael

Leia mais

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA

A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Autora: MERLI, Angélica de Almeida - UNINOVE - angel.almeida@uninove.edu.br

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

Metodologia Resultado e Discussão

Metodologia Resultado e Discussão A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

O PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇOES E AÇÕES DO PIBID PARA FORMAÇÃO INICIAL DOS BOLSISTAS.

O PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇOES E AÇÕES DO PIBID PARA FORMAÇÃO INICIAL DOS BOLSISTAS. O PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇOES E AÇÕES DO PIBID PARA FORMAÇÃO INICIAL DOS BOLSISTAS. 1 Marcos Antonio de Sousa Rodrigues Bolsista/ PIBID/ UESPI 2 Sara Juliana Lima Ferreira Bolsista/

Leia mais

Questionário para Estudantes de Pós- Graduação na modalidade a distância

Questionário para Estudantes de Pós- Graduação na modalidade a distância Questionário para Estudantes de Pós- Graduação na modalidade a distância Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto-avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer

Leia mais