ARTIGO RECEBIDO: MAIO/2001 REFERÊNCIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTIGO RECEBIDO: MAIO/2001 REFERÊNCIAS"

Transcrição

1 ARTIGO RECEBIDO: MAIO/2001 REFERÊNCIAS BRINKER, W.O., PIERMATEI, D.C., FLO, G.L. Correction of abnormal bone growth and healing. In: PIERMATEI & FLO. Handbook of Small Animal Orthopedics and Fracture Repair.3 ed., Philadelphia: W. B. Saunders Company, p CHAMBERS J. N. Problemas do desenvolvimento e problemas congênitos do antebraço e articulações adjacentes.in: BOJRAB M.J. Mecanismos da Moléstia na Cirurgia dos Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo: Manole, p EGGER, E. L. Fraturas do rádio e ulna. In: SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais 2 ed. São Paulo: Manole, v. 2, p HUIBREGTSE, B. A., JOHNSON, A. L., MULHBAUER, M. C., PIJANOWSKI, G. J. The effect of treatment of fragmented coronoid process on the development of osteoarthritis of the elbow.journal of the American Animal Hospital Association,v. 30, p MacPHERSON, G. C., LEWIS, D. D. READ, R. A. Fragmented coronoid process associated with premature distal radial physeal closure in four dogs. Veterinary Comparative Orthopedics and Traumatology,v.5,p NEWTON, C. D., NUNAMAKER, D. M., DICKINSON, C. R. Surgical management of radial physeal growth disturbance in dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association.v.167, n. 11,p , OLSON, N. C., BRINKER, W. O., CARRIG,C.B.Closureof the distal radial physis in two dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association,v.176, n. 9,p , PIERMATTEI, D. L. An atlas of surgical approaches to the bones and joints of the dog and cat. 3ed.,Philadelphia, W.B. Saunders, p READ, R. A. Osteocondrosis y artrosis del codo en perros jóvenes: incidencia, diagnóstico y tratamiento. W altham International Focus,v.3, n. 2,p.82-90,1993. TOBIAS, T.A., MIYA B AYASHI, T., OLMSTEAD, M. L., HEDRICK, L. A. Surgical removal of fragmented medial coronoid process in the dog: comparative effects of surgical approach and age at time of surgery.journal of the American Animal Hospital Association,v. 30, p , VAN VECHTEN B. J.; VASSEUR, P. B. Complications of midiaphyseal radial ostectomy performed for treatment of premature closure of the distal radial physis in two dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association,v.202, n. 1, p ,

2 Concordando com EGGER (1998), que relatou que comumente as deformidades ósseas têm história clínica de angulação ou claudicação progressiva três a quatro meses depois de ocorrido o traumatismo, e que freqüentemente os proprietários dos animais acometidos não sabem a causa do trauma, o cão objeto deste estudo apresentava claudicação progressiva do membro torácico esquerdo há quatro meses, sendo desconhecido qualquer fator causador. Neste caso, o fechamento prematuro simétrico da fise radial distal associado à FPCM provavelmente ocorreu devido a pequeno trauma, assim como descrito por NEWTON etal. (1975), que afirmaram que pequenos traumas a esses ossos podem resultar em fechamento parcial ou total de suas placas de crescimento. Tal suposição foi também aventada por MacPHERSON etal. (1992) e é corroborada pela falta de referência apresentada pelos proprietários neste caso. De acordo com VAN VECHTEN & VASSEUR (1993), a ostectomia do rádio e o uso de vários artifícios para a distração permitem a continuidade do crescimento da ulna e previnem a subluxação da articulação do cotovelo, enquanto a ostectomia da ulna associada à estabilização intramedular é muito efetiva em cães que apresentam subluxação da articulação do cotovelo e mínimo potencial de crescimento preservado. BRINKER etal. (1997) recomendaram a ostectomia dinâmica parcial da ulna em casos em que o encurtamento do rádio é mínimo e o animal apresenta idade próxima à maturidade. Uma vez que este cão apresentava subluxação da articulação do cotovelo e, devido à idade quase adulta, com potencial mínimo de crescimento, optou-se pela técnica de ostectomia da ulna com estabilização intramedular, obtendo-se resultados transoperatórios satisfatórios, como a imediata congruência articular, e pós-operatórios, como o precoce retorno às funções do membro operado. VAN VECHTEN & VASSEUR (1993) observaram inúmeras complicações pós-operatórias na osteotomia e distração do rádio, como incongruência da articulação do cotovelo, osteoporose dos cotos ósseos remanescentes, desalinhamento dos fragmentos após ostectomia, irregularidades da fise ulnar proximal, fechamento total da fise ulnar distal, fragmentação do processo coronóide medial no período pós-operatório e desenvolvimento de sinostose entre o rádio e a ulna. Tais complicações são evitadas quando da realização da ostectomia da ulna. Outrossim, visto a posição ortostática dos membros torácicos dos animais, pode-se esperar que a diferença em comprimento ósseo seja compensada pela diminuição angular da articulação envolvida e aquela acima da área de cirurgia. Conta-se ainda com o menor trauma cirúrgico e pós-cirúrgico desta técnica, pois assim que é efetuada a ostectomia da ulna, a congruência da articulação do cotovelo é restabelecida pelo mecanismo dinâmico de tensão muscular realizado pelo tríceps braquial, não sendo necessário nenhum tipo de tração, além de que o pós-operatório se torna mais simples pela aplicação de fixação rígida interna, isenta de maiores cuidados. No entanto, a redução do comprimento do membro operado poderia ser responsável pela claudicação observada aos 90 dias após a cirurgia. VAN VECHTEN & VASSEUR (1993) observaram que após a osteotomia do rádio os animais apresentaram aparência radiográfica irregular na fise ulnar distal e crescimento retardado da ulna. Dessa forma, esses animais, assim como o relatado neste trabalho, apresentaram diminuição do comprimento do membro operado, comparado ao membro contralateral, mantendo moderada claudicação permanente. MacPHERSON etal. (1992) descreveram quatro casos de fechamento da placa fisária distal associado a FPCM. READ (1993) relatou que tal ocorrência sobrecarrega o processo coronóide medial, predispondo-o à fragmentação. TOBIAS etal. (1994) não observaram diferenças significativas entre o momento de realização da cirurgia e relataram a progressão da DAD em animais jovens tratados cirurgicamente, apesar da melhora clínica observada nos animais. Entretanto, inferiram que a persistência da incongruência articular, após remoção cirúrgica do processo coronóide medial fragmentado, contribui para a progressão da DAD. HUIBREGTSE etal. (1994) descreveram que o tratamento cirúrgico da FPCM não alterou a função locomotora ou a progressão da DAD. No caso em questão, três fatores poderiam ser responsáveis pela continuidade da claudicação após a terapia cirúrgica. Primeiro, a ocorrência preexistente da DAD; segundo, a possível deformação da superfície articular da cabeça do rádio, decorrente da falta de apoio criada pelo côndilo medial do úmero, de modo que, mesmo após a tentativa de restabelecimento articular por meio da ostectomia da diáfise ulnar seguida da remoção do processo coronóide medial, permanecesse algum grau de incongruência; e terceiro, o encurtamento longitudinal do membro. O restabelecimento da congruência articular pela ostectomia dinâmica da ulna, permitindo que a cabeça do rádio articule-se junto aos côndilos umerais, retomando a morfofisiologia normal da articulação do cotovelo, pode ser considerado como alternativa ao alongamento do rádio. Entretanto, a presença da DAD associada a possível deformação da cabeça do rádio pode ter contribuído de forma negativa na evolução clínica do animal, sendo necessária a utilização de droga antiinflamatória por longos períodos. O animal, porém, apresentou melhora considerável, apesar da claudicação permanente. 246

3 Após exames pré-operatórios de rotina, encaminhou-se o animal para cirurgia. No pré-operatório, administrou-se antiinflamatório não-esteroidal (Ketofen - 2,2 mg/kg, Rhodia-Mérieux Veterinária Ltda.), por via intramuscular.ato contínuo, procedeu-se a indução e manutenção anestésica com anestésico halogenado diluído em oxigênio, administrados em circuito semifechado. O membro afetado foi então preparado para cirurgia asséptica. A abordagem à diáfise da ulna foi a preconizada por PIERMATTEI (1993). A ostectomia transversa da ulna foi efetuada removendo-se um segmento de aproximadamente três centímetros, restabelecendo imediatamente a congruência da articulação do cotovelo, seguida da fixação interna com pino de Steinman, a fim de manter o alinhamento dos fragmentos ósseos. A musculatura, a fáscia e a pele foram reaproximadas de forma rotineira. O animal foi então reposicionado, permitindo acesso cirúrgico ao aspecto medial da articulação do cotovelo esquerdo, a fim de executar a remoção do processo coronóide medial fragmentado, seguindo indicações de PIERMATTEI (1993). A articulação foi suturada com fio absorvível sintético 4-0, e a musculatura, a fáscia e a pele aproximadas de forma rotineira. Imediatamente após a cirurgia, foi empregada bandagem compressiva. A medicação antiinflamatória instituída no pré-operatório foi mantida por quatro dias após a cirurgia. Movimentação passiva do membro operado também foi iniciada no período pós-operatório, a fim de promover otimização da musculatura e evitar a anquilose; o animal foi mantido em repouso absoluto durante 20 dias de pós-operatório. Após esse período, até a consolidação da ulna, foram instituídos pequenos passeios na coleira, a fim de incentivar o animal a apoiar o membro operado. O animal começou a apoiar o membro, em estação, no quinto dia pós-operatório e, durante a marcha, no décimo primeiro dia. A amplitude dos movimentos de extensão e flexão apresentou-se diminuída no pós-operatório imediato, aumentando progressivamente devido à fisioterapia instituída, retornando praticamente ao normal no décimo sétimo dia. A claudicação apresentava-se de forma severa inicialmente, regredindo com o passar dos dias, porém, 45 dias após a cirurgia, o animal ainda apresentava moderada claudicação, que se tornou insignificante, porém permanente, aos 90 dias após o procedimento cirúrgico. O primeiro exame radiográfico, realizado imediatamente após a cirurgia, demonstrou retorno da congruência articular e o alinhamento da ulna por meio de um pino de Steinman intramedular (Figura 3). O segundo, 45 dias após o ato cirúrgico, mostrou proliferação de calo ósseo, ainda incompleto na ulna, e manutenção da congruência articular, porém, com processo degenerativo presente na articulação. Para combater e amenizar o processo degenerativo da articulação foi instituído o uso de antiinflamatório nãoesteróide por 30 dias, com administração da medicação assim que os sintomas retornassem. O repouso foi mantido até a completa consolidação da ulna, confirmada radiograficamente aos 90 dias após a cirurgia (Figura 4). Figura 3 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão com 10 meses de idade após ostectomia proximal da ulna e estabilização intramedular, revelando restabelecimento da congruência articular. Figura 4 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão, 90 dias após ostectomia da ulna e estabilização intramedular, revelando formação de calo ósseo no foco de ostectomia. 245

4 tanto, pode ser caracterizado por desvio varus do carpo e pronação do membro afetado (OLSON et al., 1980; CHAMBERS, 1996; BRINKER etal., 1997; EGGER, 1998). MacPHERSON etal. (1992), READ (1993) e TOBIAS et al. (1994) relacionaram a fragmentação do processo coronóide medial (FPCM) à incongruência úmerorádio-ulnar decorrente do encurtamento do rádio. De acordo com CHAMBERS (1996), a maioria, ou todo o encurtamento radial, é exibido como separação em degrau na superfície da articulação úmero-rádio-ulnar. O tratamento do fechamento precoce da fise radial distal consiste em preservar o comprimento ósseo, corrigir as deformidades angulares e promover a congruência articular (VAN VECHTEN & VASSEUR, 1993; HUIBREGTSE etal.,1994; BRINKER etal., 1997; EGGER, 1998). O tratamento dessa patologia baseia-se no encurtamento da ulna, por meio de ostectomia ou osteotomia, a fim de se obter o contato entre a cabeça do rádio e o côndilo umeral (MacPHERSON etal., 1992; CHAMBERS, 1996; BRINKER etal., 1997; EGGER, 1998). As técnicas mais empregadas em animais jovens são a ostectomia dinâmica parcial da ulna, ressecção de ponte óssea, ostectomia do rádio com alongamento dinâmico e ostectomia do rádio com alongamento estático. Em animais adultos, as mesmas técnicas podem ser aplicadas, com exceção da ressecção de ponte óssea (BRINKER etal., 1997). De acordo com CHAMBERS (1996), a ostectomia da ulna deve ser empregada apenas na correção da falta de harmonia isolada e relativamente menos importante da articulação do cotovelo, pois as deformidades angulares distais não são corrigidas por essa técnica, e o antebraço ficará permanentemente encurtado. Esse tratamento é tecnicamente mais fácil e freqüentemente apresenta prognóstico favorável, sendo efetivo na subluxação úmero-radial em cães que apresentam fechamento prematuro da fise radial distal; entretanto, não consiste na melhor técnica para cães jovens com substancial potencial de crescimento, em razão encurtamento do membro (VAN VECHTEN & VASSEUR, 1993). O tratamento cirúrgico na FPCM consiste na melhor terapia a ser empregada naqueles animais que apresentam sua ocorrência de forma isolada (TOBIAS et al., 1994; HUIBREGTSE etal., 1994), no entanto, na ocorrência de incongruência articular, o restabelecimento da normalidade anatômica articular deve ser realizado (MacPHERSON etal.,1992). Foi atendida uma cadela mestiça, com 10 meses de idade, cujo peso corporal era de 25 kg, apresentando claudicação do membro torácico esquerdo há quatro meses, sem histórico traumático. Ao exame clínico, foi observada severa claudicação, redução da amplitude e discreto aumento de volume na articulação úmero-rádio-ulnar,assim como crepitação e sensibilidade dolorosa, porém sem deformidade angular ou rotacional do membro afetado. Ao exame radiográfico, em projeções crânio-caudais e médio-laterais, foi constatado fechamento simétrico completo da fise radial distal esquerda, com encurtamento de aproximadamente dois centímetros em comparação ao membro contra-lateral, resultando em subluxação úmero-rádio-ulnar associada à fragmentação do processo coronóide medial e doença articular degenerativa (DAD) (Figuras 1 e 2). Figura 1 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão com 10 meses de idade, na qual se observam fechamento precoce da físe radial distal e incongruência úmero-rádio-ulnar. Figura 2 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão com 10 meses de idade, na qual se observa linha radiolucente entre o processo coronóide medial e a diáfise proximal da ulna, sugerindo fragmentação do processo coronóide medial (seta). 244

5 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP,Vol.18, nº 3, , ISSN FECHAMENTO PREMATURO SIMÉTRICO DA FISE DISTA L DO RÁDIO ASSOCIADO À FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO CORONÓIDE MEDIAL EM CÃO (SYMMETRICAL PREMATURE CLOSURE OF THE DISTAL RADIAL PHYSIS ASSOCIATED WITH FRAGMENTATION OF THE MEDIAL CORONOID PROCESS IN A DOG) A. L. SELMI 1, H. C. DÓREA 2, J. C. CANOLA 3, J. G. PADILHA FILHO 3 RESUMO O fechamento precoce de uma das fises distais dos ossos do antebraço pode acarretar incongruência úmerorádio-ulnar. Descreve-se o caso de um cão, com 10 meses de idade, apresentando claudicação em membro torácico devida ao fechamento prematuro da fise distal do rádio com resultante incongruência úmero-rádio-ulnar e fragmentação do processo coronóide medial. O tratamento cirúrgico consistiu na ostectomia proximal da ulna seguida da fixação interna com pino de Steinman e artrotomia para remoção do processo coronóide medial fragmentado. O restabelecimento articular foi observado no controle pós-operatório imediato, apresentando satisfatória resolução do quadro clínico. PALAVRAS-CHAVE: Fechamento da epífise distal do rádio. Fragmentação do processo coronóide medial. Ostectomia ulnar. Cão. SUMMARY Premature closure of one of the distal physis of bones of the antebrachium may cause elbow incongruity.a ten month-old dog was presented with thoracic limb lameness due to premature closure of the distal radial physis resulting in elbow incongruity and fragmentation of the medial coronoid process. Surgical treatment consisted in proximal ulnar ostectomy followed by internal fixation with a Steinman pin and removal of the fragmented medial coronoid process. Joint congruency was observed on postoperative radiographic control, with satisfactory resolution of clinical signs. K E Y-WORDS: Premature closure of the distal radial physis. Fragmented medial coronoid process. Ulnar ostectomy. Dog. O sistema de dois ossos do antebraço apresenta predisposição para a ocorrência de deformidade provocada pelo contínuo crescimento de um dos ossos, depois de cessado, prematuramente, o crescimento do outro (CHAMBERS, 1996; EGGER, 1998). O mais freqüente problema de desvios do crescimento é o prematuro ou incompleto fechamento da fise ulnar distal, sendo o fechamento da fise radial distal de raro acontecimento (NEWTON et al., 1975; BRINKER etal., 1997). Segundo CHAMBERS (1996) e EGGER (1998), o trauma à placa de crescimento é a principal causa desta anormalidade, podendo se apresentar de forma simétrica ou não, sendo o retardo simétrico decorrente de lesão em toda a fise radial distal e, usualmente, não está associado à deformidade angular. Entre- 1 Doutorando do Curso de Pós-graduação em Cirurgia Veterinária da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal/Unesp. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Universidade de Brasília. Caixa Postal Brasília/ D F End. Eletrôn.: selmi@unb.br 2 Aprimoranda na Área de Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais da FCAVJ/Unesp. Campus de Jaboticabal. 3 Professor Assistente Doutor Depto. Clínica e Cirurgia Veterinária. FCAVJ/Unesp. Campus de Jaboticabal. 243

ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹

ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹ ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹ 1- Universidade de Franca UNIFRAN ARTRODESE TEMPORARIA BILATERAL PARA

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

Princípios do tratamento das fraturas

Princípios do tratamento das fraturas Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Cotovelo Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio

Leia mais

LUXAÇÃO UNILATERAL CONGÊNITA DA PATELA EM FELINO: RELATO DE CASO

LUXAÇÃO UNILATERAL CONGÊNITA DA PATELA EM FELINO: RELATO DE CASO 79 LUXAÇÃO UNILATERAL CONGÊNITA DA PATELA EM FELINO: RELATO DE CASO MENDES, Patrícia Franciscone 1 BRASIL, Fabrício Bernardo de Jesus 2 Recebido em: 2010-12-16 Aprovado em: 2011-05-26 ISSUE DOI: 10.3738/1982.2278.533

Leia mais

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise

Leia mais

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral

Leia mais

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas

Leia mais

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado

Leia mais

SERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA

SERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA SERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA ANDRADE, Ana Paula Pereira de 1 ; SILVA, Estela Vieira de Souza 2 ; PAULA, Franciele Alves da Silva de 2 ; BRITO, Greiciele de Souza 2 ; CARNEIRO, Severiana Cândida Mendonça

Leia mais

Boletim Informativo Estamos disponibilizando a segunda parte da matéria a respeito da Displasia do Cotovelo,

Boletim Informativo Estamos disponibilizando a segunda parte da matéria a respeito da Displasia do Cotovelo, PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS PPRROJJEETTO PPEETT OBBEESSO Felizmente finalizamos as parcerias para este projeto que se iniciará em fevereiro de 2008. Já estamos na fase final

Leia mais

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO

Leia mais

Imaginologia Por radiografias. Profº Claudio Souza

Imaginologia Por radiografias. Profº Claudio Souza Imaginologia Por radiografias Profº Claudio Souza Imaginologia Imaginologia O sufixo logia é derivado do grego e significa ciência, estudo, sendo assim imagi+logia nada mais é que a ciência que estuda

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Excisão artroplástica da cabeça e colo femorais associada à denervação acetabular e ao retalho do músculo bíceps femoral em cães 1 João Moreira

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

CALO EXTERNO CALO INTERNO

CALO EXTERNO CALO INTERNO PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.

Leia mais

Procedimento x Procedimento Compativel

Procedimento x Procedimento Compativel Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações.

PALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações. 157 LESÃO DE MONTEGGIA Luiz Antonio Alcantara de Oliveira* Vilson Ulian** RESUMO A fratura-luxação de Monteggia, desde que foi descrita em 1814, tem sido motivo de preocupação entre ortopedistas de todo

Leia mais

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial. INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.

Leia mais

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo

Leia mais

Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar:

Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Radiologia das afecções ósseas II Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Osteodistrofia Hipertrófica Outras enfermidades

Leia mais

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Fraturas do cotovelo na criança

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Fraturas do cotovelo na criança . DEFINIÇÃO Incluímos nestas diretrizes as lesões mais frequentes do cotovelo esqueleticamente imaturo: fraturas supracondilianas do úmero, fratura do côndilo lateral do úmero, fratura da cabeça do rádio

Leia mais

ARTICULAÇÕES. Luxação Coxofemoral. Luxação Coxofemoral 12/09/2016. Saída da cabeça do fêmur do acetábulo. Sinais clínicos.

ARTICULAÇÕES. Luxação Coxofemoral. Luxação Coxofemoral 12/09/2016. Saída da cabeça do fêmur do acetábulo. Sinais clínicos. Luxação Coxofemoral ARTICULAÇÕES Saída da cabeça do fêmur do acetábulo Luxação Coxofemoral Sinais clínicos Membro menor e rotacionado p/ dentro Crepitação Dor súbita Diagnóstico: Radiográfico: VD (mostra

Leia mais

Correção de pé cavo pela técnica de Japas

Correção de pé cavo pela técnica de Japas RECONSTRUÇÃO MANGUITO ROTATOR ARTROSCÓPICA Correção de pé cavo pela técnica de Japas Luiz Sérgio M. Pimenta 1, Paulo Sampaio 2, Sérgio Abrahão 2, Wellington F. Molina 3 RESUMO Os autores apresentam um

Leia mais

SISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO

SISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO OSSOS SISTEMA ÓSSEO Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Constituído por cálcio e fósforo Relativamente denso facilmente observado ao exame radiográfico Desenvolvimento: ossificação endocondral ossificação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,

Leia mais

Tenotomia do tríceps braquial na reparação das fraturas intercondilares em cães

Tenotomia do tríceps braquial na reparação das fraturas intercondilares em cães 112 http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.282 Tenotomia do tríceps braquial na reparação das fraturas intercondilares em cães lntercondylar fracture repair following tenotomy of the triceps brachii in the

Leia mais

M.V. MSc. Paulo Henrique Cavalcante Especialista em Diagnóstico e Cirurgia de Equinos Diretor do HOVET de Grandes Animais Faculdades INTA

M.V. MSc. Paulo Henrique Cavalcante Especialista em Diagnóstico e Cirurgia de Equinos Diretor do HOVET de Grandes Animais Faculdades INTA DESVIO ANGULAR EM POTROS M.V. MSc. Paulo Henrique Cavalcante Especialista em Diagnóstico e Cirurgia de Equinos Diretor do HOVET de Grandes Animais Faculdades INTA Fonte: http://media-cache-ec6.pinterest.com/upload/162622236514860485_c143kwmu_c.jpg

Leia mais

Estudo retrospectivo das fraturas em felinos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Marília SP/ Brasil no Período de 2007 a 2014

Estudo retrospectivo das fraturas em felinos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Marília SP/ Brasil no Período de 2007 a 2014 SIRAGUSI, R.H.; SIQUEIRA, R.C.; FRANCO, R.P.; Estudo retrospectivo das fraturas em felinos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Marília SP/Brasil no Período de 2007 a 2014 / Retrospective

Leia mais

Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Articulação do Cotovelo O cotovelo (articulação rádio umeral) permite a flexão e extensão do rádio e ulna em relação

Leia mais

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento

Leia mais

Cromus Maxxion a mais completa...

Cromus Maxxion a mais completa... Cromus Maxxion a mais completa... A linha Cromus Maxxion oferece aos cirurgiões ferramentas adequadas no tratamento de lesões traumáticas e cirurgias reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Fixador

Leia mais

RUPTURA DE LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL COM AVULSÃO PARCIAL DE LIGAMENTO CRUZADO CAUDAL-RELATO DE CASO

RUPTURA DE LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL COM AVULSÃO PARCIAL DE LIGAMENTO CRUZADO CAUDAL-RELATO DE CASO 1 RUPTURA DE LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL COM AVULSÃO PARCIAL DE LIGAMENTO CRUZADO CAUDAL-RELATO DE CASO Luiz Henrique Gil BOLFER 1, Letícia FANUCCHI 1, Raphael Verdum NUNES 1, Rodrigo Araújo FIGUEIREDO 1,

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão

CINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão CINESIOLOGIA APLICADA Articulações do cotovelo, punho e da mão OSSOS - COTOVELO ÚMERO ULNA RÁDIO MOVIMENTOS ARTICULARES ARTICULAÇÃO DO COTOVELO: FLEXÃO EXTENSÃO ARTICULAÇÃO RÁDIO ULNAR: PRONAÇÃO SUPINAÇÃO

Leia mais

Introdução à Anatomia

Introdução à Anatomia ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa

Leia mais

Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais

Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Displasia Coxo-femoral Luxação do quadril Necrose asséptica Ruptura do ligamento cruzado cranial Luxação patelar Fraturas Lesões ortopédicas do posterior

Leia mais

DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES.

DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES. NORMAS DO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA VETERINÁRIA (CBRV) PARA AVALIAÇÃO DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES. As imagens ou filmes radiográficos podem ser produzidos por qualquer médico veterinário regularmente

Leia mais

[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]

[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] 2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de

Leia mais

Músculos do Antebraço e Mão

Músculos do Antebraço e Mão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21. O exame radiográfico de uma criança após queda da própria altura mostra fratura supra condileana de úmero, com traço de fratura marcante

Leia mais

FECHAMENTO DAS PLACAS DE CRESCIMENTO EM EQÜINOS CRIOULOS

FECHAMENTO DAS PLACAS DE CRESCIMENTO EM EQÜINOS CRIOULOS FECHAMENTO DAS PLACAS DE CRESCIMENTO EM EQÜINOS CRIOULOS MATTOSINHO, Rodrigo oliveira DE SOUZA, Wagner do Amaral SANT ANA, Tatiane Marileia Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da

Leia mais

Modelo experimental de falha óssea por meio de ostectomia do rádio em coelhos

Modelo experimental de falha óssea por meio de ostectomia do rádio em coelhos Biotemas, 23 (3): 149-157, setembro de 2010 ISSN 0103 1643 149 Modelo experimental de falha óssea por meio de ostectomia do rádio em coelhos Antonio Carlos Cunha Lacreta Junior 1 * Everton Regonato 2 Lucas

Leia mais

O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA

O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA

Leia mais

SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES

SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES NÃO UNIÃO Não é observada a formação do calo ósseo Bordas: lisas, arredondadas e escleróticas Imagens: domínio público PROFA. DRA. JULIANA PELOI VIDES ocorre quando há falha

Leia mais

Deformidades no crescimento

Deformidades no crescimento A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro

Leia mais

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Grupo de Cirurgia de Pé e Tornozelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Base Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FUNFARME

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE. Introdução

TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE. Introdução 289 TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE Ronaldo Oliveira Silveira¹, Isabella de Paula Valeriano¹, Mariane Souza Nascimento¹, Pollyanna Belechiano Chisté¹,

Leia mais

Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires

Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta

Leia mais

Antebraço, Fossa Cubital e Mão

Antebraço, Fossa Cubital e Mão Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão

Leia mais

(22) Data do Depósito: 24/10/2014. (43) Data da Publicação: 24/05/2016 (RPI 2368)

(22) Data do Depósito: 24/10/2014. (43) Data da Publicação: 24/05/2016 (RPI 2368) INPI (21) BR 102014026615-1 A2 (22) Data do Depósito: 24/10/2014 *BR102014026615A República Federativa do Brasil Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Instituto Nacional da Propriedade

Leia mais

sumária e apresenta, inclusive, algumas controvérsias. Nickel et al. (1981) citam que este músculo é bem saliente no gato e freqüentemente ausente no

sumária e apresenta, inclusive, algumas controvérsias. Nickel et al. (1981) citam que este músculo é bem saliente no gato e freqüentemente ausente no Original Article PRESENÇA DO MÚSCULO BRAQUIORRADIAL EM CÃES PRESENCE OF THE BRAQUIORRADIAL MUSCLE OF DOGS Ivaldo dos SANTOS JÚNIOR * Celso Alves RODRIGUES ** Aglai CAMPOS * Djenane dos SANTOS *** RESUMO:

Leia mais

Archives of Veterinary Science ISSN X

Archives of Veterinary Science ISSN X Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.15, n.1, p.43-48, 2010 www.ser.ufpr.br/veterinary TROCLEOPLASTIA POR RESSECÇÃO ASSOCIADA À TRANSPOSIÇÃO DA TUBEROSIDADE TIBIAL E SOBREPOSIÇÃO DA FÁSCIA LATA

Leia mais

USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA

USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA 311 USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA Vania Ramos da Silva¹, Emmanuele Conegundes Gomes Pinto¹, Laís Gonçalves Botelho¹, Fabiano Henrique Siman de

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Reparo de fratura óssea diafisária da tíbia esquerda de um Oryctolagus cuniculus - relato de caso André Luiz Quagliatto Santos 2 ; Sérgio Rodrigo

Leia mais

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Hungria JOS As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta Associação

Leia mais

Ortopediatria SOLUÇÕES PARA

Ortopediatria SOLUÇÕES PARA SOLUÇÕES PARA Ortopediatria Haste e mini haste flexível em titânio para tratamento das fraturas Haste canulada e bloqueada para fixação das fraturas do fêmur Placas bloqueadas de 3,5mm: retas, reconstrução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS

Leia mais

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular. Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução

Leia mais

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Regeneração espontânea da lesão do plexo braquial no gato: Relato de caso

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Regeneração espontânea da lesão do plexo braquial no gato: Relato de caso PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Regeneração espontânea da lesão do plexo braquial no gato: Relato de caso Médica Veterinária Andressa Izabel Assis Freitas Resumo O plexo braquial

Leia mais

OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR

OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA ESCÁPULA ÚMERO ULNA OSSOS DO CARPO METACARPOS FALANGES RÁDIO ACIDENTES ÓSSEOS - MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA CORPO DA CLAVÍCULA EXTREMIDADE ESTERNAL EXTREMIDADE ACROMIAL

Leia mais

TRATAMENTO BIOLÓGICO DE FRATURAS ÓSSEAS COM PLACA MINIMAMENTE INVASIVA EM PEQUENOS ANIMAIS: REVISÃO SISTEMÁTICA

TRATAMENTO BIOLÓGICO DE FRATURAS ÓSSEAS COM PLACA MINIMAMENTE INVASIVA EM PEQUENOS ANIMAIS: REVISÃO SISTEMÁTICA João Gomes de Faria Rodrigues TRATAMENTO BIOLÓGICO DE FRATURAS ÓSSEAS COM PLACA MINIMAMENTE INVASIVA EM PEQUENOS ANIMAIS: REVISÃO SISTEMÁTICA Araçatuba 2013 ii Campus de Araçatuba TRATAMENTO BIOLÓGICO

Leia mais

S UMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS TRAUMATOLOGIA CONSIDERAÇÕES GERAIS PREFÁCIOS...

S UMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS TRAUMATOLOGIA CONSIDERAÇÕES GERAIS PREFÁCIOS... S UMÁRIO PREFÁCIOS... 1-3 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS... 6 1.1 INTRODUÇÃO... 6 1.2 ANAMNESE... 8 1.2.1 DOR... 8 1.2.2 DEFORMIDADE... 10 1.2.3 IMPOTÊNCIA FUNCIONAL...

Leia mais

Pyxis. Parafuso de compressão canulado Ø 2,5 mm

Pyxis. Parafuso de compressão canulado Ø 2,5 mm - Indicações O parafuso é indicado para a estabilização de osteotomias do antepé: Osteotomias do º metatarso para correção do Hálux Valgo (por exemplo, Scarf, Chevron), Osteotomias da falange do hálux,

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

A brincadeira continua.

A brincadeira continua. A brincadeira continua. Produtos especialmente concebidos para crianças. medi. I feel better. medi ortopedia A solução de qualidade para os seus requisitos em termos de suportes e ortóteses especialmente

Leia mais

Fraturas subtrocantéricas

Fraturas subtrocantéricas Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo

Leia mais

Tratamento de Fratura Femoral em Ferret (Mustela putorius furo)

Tratamento de Fratura Femoral em Ferret (Mustela putorius furo) Acta Scientiae Veterinariae, 06. 44(Suppl ): 3. CASE REPORT Pub. 3 ISSN 679-96 Tratamento de Fratura Femoral em Ferret (Mustela putorius furo) Femoral Fracture Repair in a Ferret (Mustela putorius furo)

Leia mais

Eixos e Planos de Construção do Corpo de Vertebrados

Eixos e Planos de Construção do Corpo de Vertebrados Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Eixos e Planos de Construção do Corpo de Vertebrados Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Introdução

Leia mais

Trauma&smos da cintura escapular. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added

Trauma&smos da cintura escapular. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added Trauma&smos da cintura escapular Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added foto MUSCULOS Luxação esterno-clavicular Mecanismo de lesao: Trauma direto Força látero-medial (cair sobre o próprio ombro) Classificação

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.

Leia mais

Tratamento das lesões em martelo ósseo pela técnica do bloqueio da extensão com fio de Kirschner

Tratamento das lesões em martelo ósseo pela técnica do bloqueio da extensão com fio de Kirschner 12 Tratamento das lesões em martelo ósseo pela técnica do bloqueio da extensão com fio de Kirschner Claudio Roberto Martins Xavier 1, Fernando Luis de Oliveira Aurich 2, Julio Cezar Ferreira Neto 2, Roberto

Leia mais

OSTEOSSÍNTESE DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO 1

OSTEOSSÍNTESE DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO 1 OSTEOSSÍNTESE DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO 1 Jéssica Tomio 2, Cristiane Beck 3, Denize Da Rosa Fraga 4. 1 Relato de Estágio Clínico II do curso de Medicina Veterinária da UNIJUÍ 2 Graduanda do curso

Leia mais

Ortopedia e Traumatologia Cirúrgica

Ortopedia e Traumatologia Cirúrgica Introdução à Ortopedia Ortopedia e Traumatologia Cirúrgica Profa. MSc. Analy Ramos Mendes Estruturas presentes: Epífise Metáfise Diáfise Fraturas FRATURAS Forças biomecânicas Forças fisiológicas Forças

Leia mais

Recuperação funcional coxofemoral pós-operatória em cães: estudo clínico, radiográfico e biomecânico

Recuperação funcional coxofemoral pós-operatória em cães: estudo clínico, radiográfico e biomecânico Ciência Rural, Recuperação Santa Maria, funcional v.42, n.11, coxofemoral p.2011-2017, pós-operatória nov, 2012 em cães: estudo clínico, radiográfico e biomecânico. ISSN 0103-8478 2011 Recuperação funcional

Leia mais

*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides

*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides PUNHO E MÃO OSSOS *Ulna processo estilóide e cabeça da ulna. Rádio - processo estilóide, tubérculo de Lister e incisura ulnar do rádio. Carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,

Leia mais

Síndromes de dor nos membros

Síndromes de dor nos membros www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa

Leia mais

Introdução e Revisão da Literatura

Introdução e Revisão da Literatura 297 Comparação de osteossíntese com placa e osteossíntese com placa associada a enxerto de proteína morfogenética óssea em fratura bilateral distal de rádio e ulna em cão - Relato de Caso Marcos Ishimoto

Leia mais

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR 1 COMPLEXO DO PUNHO Apresenta dois graus de liberdade: Plano sagital: Flexão = 85 Extensão = 70-80 Plano Frontal: Desvio radial ou

Leia mais

Imobilização de fraturas femorais em gatos usando pino intramedular conectado ou não ao fixador esquelético externo

Imobilização de fraturas femorais em gatos usando pino intramedular conectado ou não ao fixador esquelético externo Ciência Rural, Santa Maria, Imobilização v.34, n.6, p.1841-1847, de fraturas nov-dez, femorais 2004 em gatos usando pino intramedular... ISSN 0103-8478 1841 Imobilização de fraturas femorais em gatos usando

Leia mais

Fixação interna de fratura de epífise proximal de tíbia em potro - NOTA -

Fixação interna de fratura de epífise proximal de tíbia em potro - NOTA - Ciência 310 Rural, Santa Maria, v.36, n.1, p.310-314, jan-fev, 2006 Brunner et al. ISSN 0103-8478 Fixação interna de fratura de epífise proximal de tíbia em potro Internal fixation of the tibial proximal

Leia mais

Médico Cirurgia de Joelho

Médico Cirurgia de Joelho Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial

Leia mais

Archives of Veterinary Science v.7, n.2, p , 2002 Printed in Brazil ISSN: X

Archives of Veterinary Science v.7, n.2, p , 2002 Printed in Brazil ISSN: X Printed in Brazil ISSN: 1517-784X ARTROPLASTIA ACETÁBULO-FEMORAL EM CÃES COM PERICÁRDIO BOVINO CONSERVADO (Coxofemoral arthroplasty in dogs with conserved bovine pericardium in glycerin 98%) RODASKI, S.

Leia mais

2º TERMO ADITIVO DO CONTRATO N. 216/2015 O MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE, Estado de Mato Grosso, com sede administrativa na Avenida América do Sul, 2500-S, Parque dos Buritis, Lucas do Rio Verde-MT,

Leia mais

GABARITO PÓS-RECURSO

GABARITO PÓS-RECURSO QUESTÃO 1) (10 pontos) Ortopedia e traumatologia A tabaqueira anatômica localiza-se na região dorso-radial do punho e é definida pelo intervalo entre o 1 o compartimento extensor (tendão abdutor longo

Leia mais

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Luxação do cotovelo em adultos Luxação do cotovelo em adultos

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Luxação do cotovelo em adultos Luxação do cotovelo em adultos . DEFINIÇÃO A luxação do cotovelo é a perda da congruência articular entre os ossos que compõem a articulação do cotovelo. O mecanismo mais comum é o trauma indireto, ou seja, a queda com a mão espalmada

Leia mais

DEAMBULAÇÃO APÓS OSTEOSSÍNTESE DISTAL DE TÍBIA POR TRANSFIXAÇÃO TÍBIO-TARSAL EM PEQUENOS ANIMAIS

DEAMBULAÇÃO APÓS OSTEOSSÍNTESE DISTAL DE TÍBIA POR TRANSFIXAÇÃO TÍBIO-TARSAL EM PEQUENOS ANIMAIS Arquivos da Faculdade de Veterinária. UFRGS. 29(1):7-13, 2001. ISSN 0101-5230 Recebido/Received: agosto 2000 DEAMBULAÇÃO APÓS OSTEOSSÍNTESE DISTAL DE TÍBIA POR TRANSFIXAÇÃO TÍBIO-TARSAL EM PEQUENOS ANIMAIS

Leia mais

LUXAÇÃO LATERAL CONGÊNITA DA PATELA - RELATO DE CASO

LUXAÇÃO LATERAL CONGÊNITA DA PATELA - RELATO DE CASO 1 LUXAÇÃO LATERAL CONGÊNITA DA PATELA - RELATO DE CASO Luiz Henrique Gil BOLFER 1, Letícia FANUCCHI 1, Raphael Verdum NUNES 1, Marcelo MEYER 1, Amanda SOTELO 1, Ricardo MAIA 2. 1 INTRODUÇÃO A luxação patelar

Leia mais

Prof. Kemil Rocha Sousa

Prof. Kemil Rocha Sousa Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução

Leia mais