Unidade III SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Prof. Daniel Arthur Gennari Junior

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1 Unidade III SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior

2 Sobre esta aula Atividade de um Sistema de Informação Entrada de recurso de dados Processamento de dados em informação Saída dos recursos de dados Armazenamento dos recursos de dados Controle e desempenho do sistema

3 Atividade de um sistema de informação Os sistemas de informação executam três papéis fundamentais para as organizações: suporte de seus processos e operações de negócios; suporte da tomada de decisão pelos seus empregados e gerentes; suporte das suas estratégias para vantagem competitiva.

4 Entrada de recurso de dados Assim como a revolução industrial viabilizou a substituição do processo produtivo artesanal para a linha de produção, reduzindo custos, gerando empregos e criando grandes mercados de consumo, o surgimento dos computadores mudou o modo como as empresas trabalham com as informações.

5 Entrada de recurso de dados Um exemplo claro é a mudança na função de um contador, que, antes da informatização, era chamado de guardalivros, pois era responsável pelos lançamentos nos livros que ficavam sob sua responsabilidade. d Essa tarefa era meramente operacional e demandava um longo tempo.

6 Entrada de recurso de dados Com a automação dos lançamentos, houve uma grande economia de tempo, fazendo com que tal função sofresse um grande impacto, e hoje o contador gera informações úteis à organização através dos registros lançados em sistemas próprios. Nesse ponto, houve o aumento da colaboração dos funcionários na estratégia da empresa.

7 Entrada de recurso de dados Equipes passam a trabalhar de maneira mais integrada, seja através de sistemas específicos, seja pelo uso de uma ferramenta de comunicação. Com isso, a informação flui de maneira mais eficiente na organização, otimizando os processos e reduzindo custos.

8 Entrada de recurso de dados As entradas de dados nos sistemas dãose pela coleta desses dados de forma automatizada ou manual, porém, o sistema automatizado ou o manual de coleta de dados devem lançar mão de filtros e controles para certificação dos dados, com o intuito de não permitir o desvio nas entradas, no processamento ou nas saídas de informações.

9 Entrada de recurso de dados Podemos citar como exemplo um sistema de lançamento de dados de nota fiscal, em que são contabilizadas todas as informações, como número de nota, CGC da empresa, quantidade e valor dos produtos, etc. Nesse sistema, existe um algoritmo que calcula o dígito de verificação do CGC para comprovar a autenticidade do número.

10 Entrada de recurso de dados Outro exemplo, mais simples, é a contabilização do estoque, em que são formados dois grupos distintos que contam cada item do estoque e lançam as contabilizações separadamente para um confronto das informações, gerando, assim, uma listagem de inconsistência que será avaliada caso a caso, havendo, se necessário, uma recontagem do item.

11 Entrada de recurso de dados Portanto, deve existir um filtro que cheque a veracidade das informações sempre que possível, com o intuito de manter o sistema, seja ele de nível operacional ou de nível estratégico, o mais exato possível.

12 Processamento de dados em informação O processamento está ligado diretamente com o objetivo do sistema e, conseqüentemente, ao departamento que atende. Um sistema de nível operacional irá processar dados como quantidade de matéria-prima, média de utilização de energia elétrica, média de produtividade de determinado equipamento, vida útil ou prazo para manutenção do equipamento etc.

13 Processamento de dados em informação Já para o nível gerencial, há o acréscimo de informações como metas da empresa, produção relativa ao setor etc. Entende-se como processamento a transformação de dados em informação por meios tecnológicos.

14 Interatividade Dão-se pela coleta de dados de forma automatizada ou manual, refere-se à: a) Entrada de recursos de dados b) Processamento de dados c) Saída de recurso de dados d d) Armazenamento de recursos de dados e) Controle e desempenho do sistema

15 Saída dos recursos de dados É necessário estabelecer alguns critérios que permitam analisar os dados e as informações sob diferentes aspectos, verificando não apenas o seu potencial de utilização em determinadas circunstâncias, i mas também efetuando comparações que ajudarão a analisar tanto a pertinência dos dados originais quanto o sistema de informações que os processou, assim como o resultado obtido (informação).

16 Saída dos recursos de dados Acredita-se que, para o usuário final, seja mais fácil avaliar o produto final (informação) sem fazer análises exaustivas quanto à obtenção dos dados e seu processamento. Tendo em vista que temos uma grande variedade de sistemas, assim como os seus objetivos, a análise da informação obtida poderá simplificar o processo de avaliação, fornecendo subsídios para avaliar o sistema que a gerou.

17 Saída dos recursos de dados Sendo assim, dentre os diversos atributos que podem ser utilizados para qualificar uma informação, alguns parecem mais pertinentes ao ambiente dos sistemas de informação. São eles: Nível de utilização: atributo que indica a quantidade de vezes que uma informação é utilizada. Possibilita prospectar as necessidades do públicoalvo (usuários) em relação àquele tipo de informação;

18 Saída dos recursos de dados Facilidade de acesso: é a facilidade de encontrar uma determinada informação. Um difícil acesso pode comprometer a velocidade com que uma decisão é tomada ou mesmo tornar a informação obsoleta; Velocidade: a informação deverá ser fornecida na velocidade necessária à resolução de um problema ou tomada de decisão. De nada adianta se esta informação chegar quando não há mais tempo para que um problema seja resolvido. Esse atributo está relacionado com a facilidade de acesso;

19 Saída dos recursos de dados Qualidade: característica superior ou atributo distintivo positivo que faz uma informação ou um sistema de informações se sobressair em relação a outros. Nesse caso, o usuário pode e deve dar um parecer sobre a qualidade d da informação para que o analista melhore o sistema;

20 Saída dos recursos de dados Atualidade: a informação apresentada deve ser atual, ou seja, condizente com o momento presente. Mesmo uma informação gerada há algum tempo pode ser atual, na medida em que fornece subsídios ao entendimento t de certos contextos ou situações;

21 Saída dos recursos de dados Fidedignidade: as informações apresentadas são merecedoras de crédito, de confiança, de fé. Em geral, esse atributo se refere mais a aspectos qualitativos do que quantitativos da informação; Veracidade: capacidade de ser verdadeira ou de representar a verdade. Isso está relacionado à origem dos dados e ao seu processamento. Quanto melhores forem a coleta de dados d e o seu processamento, mais verídica será a informação final;

22 Saída dos recursos de dados Precisão: capacidade de lidar com valores numéricos tais como eles se apresentam originalmente. Reprodutibilidade: sob as mesmas circunstâncias de processamento e com o mesmo conjunto original de dados, a informação gerada deverá ser sempre a mesma; Economia: a informação deverá conter apenas o que for importante, suprimindo o que for desnecessário;

23 Saída dos recursos de dados Integralidade: a informação deverá conter tudo o que for necessário à tomada de decisão. Muitos sistemas de informação confundem quantidade com qualidade, pois fornecem aos usuários uma quantidade d maior de informações do que o necessário à tomada de uma decisão. Uma informação fornecida de maneira integral deverá ter o conteúdo necessário ái para o entendimento t ou a solução de um problema, mas apenas isso;

24 Saída dos recursos de dados Inteligibilidade: uma informação deverá ser compreensível ao usuário; Orientação: informar ao usuário a que se destina a informação apresentada, facilitando a sua compreensão e uso.

25 Interatividade As informações apresentadas são merecedoras de crédito, de confiança, de fé, refere-se à: a) Orientação; b) Inteligibilidade; c) Fidedignidade; d) Atualidade; e) Velocidade;

26 Armazenamento dos recursos de dados Existem três tipos básicos de bancos de dados: hierárquico, de rede e relacional. Apesar de o banco de dados relacional ser o mais utilizado atualmente, ainda é possível encontrar sistemas operando com bancos de dados hierárquico e de rede.

27 Armazenamento dos recursos de dados Considerando que os bancos hierárquico e de rede foram os precursores dos bancos de dados modernos, o seu estudo possibilitará a compreensão dos bancos de dados relacionais. Banco de dados hierárquicos Visualmente, a estrutura desse tipo de banco de dados é similar a um organograma ou a uma árvore, com níveis e subníveis associados a um nível principal (chamado de pai).

28 Armazenamento dos recursos de dados Banco de dados hierárquicos

29 Armazenamento dos recursos de dados Banco de dados do tipo rede Esse tipo de banco de dados procura resolver um problema verificado no modelo hierárquico, no qual cada registro poderia ter apenas um pai. Essa limitação do modelo hierárquico acabava criando sistemas complexos, com vários links, a fim de obter as relações necessárias.

30 Armazenamento dos recursos de dados Banco de dados do tipo rede Prosseguindo no exemplo mencionado, tem-se que, no modelo do tipo rede, um mesmo aluno pode ser conectado a mais de um professor, uma vez que cada registro pode ter vários pais, fornecendo mais flexibilidade. Apesar disso, o banco de dados do tipo rede acaba tendo uma estrutura complexa, consumindo muitos recursos de hardware

31 Armazenamento dos recursos de dados Banco de dados relacional Os bancos de dados relacionais são compostos por tabelas, nas quais as informações e os dados são armazenados em campos específicos. Além disso, um componente importante em um banco de dados relacional é o Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) ou Database Management System (DBMS), que organiza os dados, gerencia o acesso simultâneo dos usuários e providencia a execução de comandos SQL.

32 Controle e desempenho do sistema As empresas dependem cada vez mais dos seus bancos de dados e informações, que precisam responder prontamente a uma série de solicitações. Dessa forma, o desempenho passa a ser questão de fundamental importância para tomada de decisão, realização de negócios, prestação de serviços e correto atendimento às demandas da empresa e de seus clientes.

33 Controle e desempenho do sistema Para conseguir um bom nível de performance, podemos adotar as seguinte medidas: Escolha do banco de dados:obviamente, esse é o ponto fundamental para a obtenção de uma boa performance. É necessário verificar se o banco de dados adquirido tem condições de suportar um crescimento significativo na quantidade de dados e/ou usuários, o que poderá degradar d sua performance em pouco tempo.

34 Controle e desempenho do sistema Adicionalmente, é fundamental verificar a capacidade do banco de dados de utilizar adequadamente upgrades e melhorias no servidor utilizado. Por exemplo, é necessário verificar se o gerenciador utilizado tem condições efetivas de trabalhar com servidores com mais de um processador, situação essa que pode ser necessária à medida que o banco de dados for sendo ampliado.

35 Controle e desempenho do sistema Utilização de um servidor específico O uso de um servidor compartilhado, atendendo tanto à administração da rede quanto ao gerenciamento do banco de dados, poderá degradar a performance de maneira significativa. Isso poderá prejudicar não apenas o desempenho do banco de dados, mas também demais serviços disponíveis na rede (por exemplo, os serviços de impressão ou acesso a Internet).

36 Controle e desempenho do sistema Utilização de um servidor específico O uso de um servidor específico para o banco de dados é condição necessária para a garantia de boa performance. É importante considerar que o volume de dados armazenados precede ao crescimento da empresa.

37 Controle e desempenho do sistema Utilização de um servidor específico Dessa forma, se uma empresa pretende atingir um determinado nível de crescimento em cinco anos, provavelmente, para o banco de dados, esse crescimento ocorrerá em três anos. Sendo assim, é necessário considerar o uso de equipamentos com capacidade de expansão, como a adição de mais memória e a utilização de mais de um processador. Com isso, a performance poderá ser mantida mesmo diante do crescimento da quantidade de dados.

38 Controle e desempenho do sistema Utilização de um servidor específico Alguns sistemas operacionais e bancos de dados possuem ferramentas que monitoram o uso da memória e do processador, permitindo ao administrador do sistema verificar possíveis gargalos, considerando a ampliação da memória, a utilização de mais processadores (em máquinas projetadas para essa finalidade) ou mesmo o aumento da capacidade d de armazenamento dos discos rígidos.

39 Controle e desempenho do sistema Utilização de um servidor específico Recomenda-se que o servidor de banco de dados tenha pelo menos dois discos rígidos, sendo um dedicado exclusivamente ao sistema operacional e outro utilizado especificamente pelo banco de dados. Como as operações de acesso a disco costumam ser mais demoradas, se o equipamento contar com um único disco rígido, ele poderá ficar sobrecarregado com as solicitações it simultâneas do sistema operacional e do banco de dados, reduzindo a performance do conjunto.

40 Interatividade São compostos por tabelas, nas quais as informações e os dados são armazenados em campos específicos, refere-se à qual tipo de banco de dados: a) Banco de Dados Orientado à Objetos; b) Banco de Dados Distribuídos; c) Banco de Dados de Redes; d) Banco de Dados Hierárquico; e) Banco de Dados Relacional;

41 Controle e desempenho do sistema Correto dimensionamento da estrutura do banco de dados A configuração adequada dos campos e das tabelas pode contribuir para uma melhor performance do sistema. Por vezes, uma única tabela recebe uma carga excessiva de dados e informações (com vários campos contendo textos longos, por exemplo), aumentando o tempo necessário à realização de consultas e outras operações.

42 Controle e desempenho do sistema Correto dimensionamento da estrutura do banco de dados Para um melhor dimensionamento da estrutura do banco de dados, é fundamental contar com a experiência de analistas de sistemas ou profissionais certificados para o banco de dados em uso na empresa. Esses profissionais poderão aferir quais são os dados e as informações necessários com maior freqüência, verificando a melhor alternativa quanto a sua alocação.

43 Controle e desempenho do sistema Utilização de índices A utilização de índices pode otimizar consideravelmente os processos de consultas. Seu uso, entretanto, poderá trazer problemas para processos de inserção ou alteração de dados, consumindo grande espaço em disco. O uso de índices deve merecer uma análise criteriosa, tendo em vista as potencialidades oferecidas para a obtenção de um bom desempenho do banco de dados.

44 Controle e desempenho do sistema Correta previsão do crescimento do banco de dados Um banco de dados tende a crescer antes da empresa (ou de maneira mais acelerada do que ela). Sendo assim, é importante contar com um banco de dados que possa ser ampliado na proporção necessária, evitando que seja um empecilho à expansão da empresa.

45 Controle e desempenho do sistema Correta previsão do crescimento do banco de dados Simulações devem ser efetuadas quando da fase de especificação das tabelas e configuração da estrutura de um banco de dados. Somente assim será possível prever o comportamento e o desempenho do banco de dados em situações de plena carga.

46 Controle e desempenho do sistema Prever com adequação o uso de stored procedures, triggers e views Conforme mencionado anteriormente, existem diversas vantagens no uso desses recursos. Adicionalmente, é importante lembrar que essas rotinas executadas no banco de dados demandam capacidade adicional de processamento no servidor.

47 Controle e desempenho do sistema Prever com adequação o uso de stored procedures, triggers e views O uso desnecessário de stored procedures, triggers e views pode sobrecarregar o servidor com solicitações que poderiam ser processadas localmente (nas estações). Por outro lado, seu uso poderá facilitar a manutenção dos sistemas em uso. Um analista de sistemas com experiência em bancos de dados d ajudará o profissional i encarregado de administrar sistemas de informação a balancear essas solicitações.

48 Controle e desempenho do sistema Limpeza preventiva do banco de dados A manutenção do banco de dados deve ser permanente. Com o passar do tempo, diversos registros não serão mais necessários para o dia a dia da empresa. Sua permanência nas tabelas poderá degradar o desempenho do banco de dados, uma vez que consultas e operações de alteração de dados são mais demoradas em tabelas com muitos registros.

49 Controle e desempenho do sistema Limpeza preventiva do banco de dados É necessário criar rotinas para que determinados dados e informações sejam retirados da tabela após um período sem utilização.

50 Controle e desempenho do sistema Documentação É fundamental verificar a documentação do banco de dados, mantendo-a atualizada com as informações oferecidas pelo site do fornecedor. Essa documentação técnica poderá sugerir medidas específicas para aumento da performance, fornecer atualizações necessárias à melhoria da segurança e apresentar discussões de casos que podem ajudar na elucidação de determinados problemas.

51 Interatividade A utilização deste, pode otimizar consideravelmente os processos de consultas em tabelas de banco de dados. Esta afirmação está relacionada à: a) Escolha do banco de dados; b) Utilização de um servidor específico; c) Correto dimensionamento da estrutura do banco de dados; d) Utilização de índices; e) Correta previsão do crescimento do banco de dados;

52 Conclusão da aula Falamos basicamente sobre as atividades de um Sistema de Informação, entrada, processamento, saída e armazenamento dos recursos de dados. Também comentamos sobre a importância do controle e desempenho em sistemas.

53 ATÉ A PRÓXIMA!

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