Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de. danos em árvores urbanas
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1 Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de danos em árvores urbanas Aluno: Rafael Prianti de Sousa Marson Orientador: PqC Dra. Ana Eugênia de Carvalho Campos Co-orientador: PqC Francisco José Zorzenon São Paulo 2013
2 Introdução Arborização Principais pragas Cupins Subterrâneos e arborícolas
3 JUSTIFICATIVA Na área de estudo, nunca foi realizado avaliação do estado fitossanitário da arborização quanto à infestação por cupins e não se tem conhecimento das espécies que existem na arborização local
4 OBJETIVOS Levantar a quantidade de árvores infestadas por cupins subterrâneos e arborícolas. Constatar a presença de cupins e seus danos nas árvores analisadas. Comparar duas metodologias de diagnósticos de infestação termítica arbórea: análise visual x bioprospecção interna (método IB), visando a validação da análise visual de danos quanto a sua confiabilidade.
5 Materiais e Métodos Área de estudo: Thermas do Vale, São José dos Campos/SP. (Coordenadas geográficas S / O ) Vista aérea da área do Thermas do Vale (Google Earth, imagem datada 01/08/2011)
6 Materiais e Métodos SELEÇÃO, MEDIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS ÁRVORES Árvores Selecionadas: - Angico - Arariba - Sibipiruna - Ficus Medição da CAP (circunferência a altura do peito) com fita métrica Identificação com placas com número e espécie Marcação com GPS
7 Árvores Georreferenciadas
8 Materiais e Métodos Diagnósticos das árvores e Levantamento de Cupins ZORZENON (2009) Análise Visual e Biopropecção Interna
9 Materiais e Métodos Diagnósticos das árvores e Levantamento de Cupins Metodologia I - Análise Visual Caminhamentos Aberturas, lacerações e cavidades Danos Externos
10 Materiais e Métodos Diagnósticos das árvores e Levantamento de Cupins Metodologia II - Bioprospecção Interna: 3 perfurações Zorzenon (2009) Furadeira elétrica Perfuração a 45 graus, Broca mourão 32-40cm, 9-12mm diâmetro Boroscópio Calda Bordalesa Borracha de Silicone
11 Materiais e Métodos COLETA, CONSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS CUPINS Análise Externa: - formão, pincel Bioprospecção Interna: haste de bambú e barbante Frascos identificados Álcool 80% (Constantino 2012) Unidade laboratorial de referência em Pragas Urbanas Pesquisador Francisco José Zorzenon
12 Número de Indivíduos Resultados e Discussão As árvores analisadas totalizam 113 espécimes, distribuídas em duas famílias e quatro espécies. Frequência Relativa Espécies e Quantidade de indivíduos ,86% Angico Vermelho ,47% 21 18,58% Arariba Sibipiruna Ficus 30,09% Espécie Angico Arariba Sibipiruna Ficus
13 Resultados e Discussão Análise Visual Tabela 2 Nomes Populares, Número total de indivíduos analisados por espécie (N), Danos Externo (D.E.), Danos Externos (D.E.%), Presença de Cavidade Externa (Ca.E.), Presença de Cavidade Externa (Ca.E.%), Caminhamento Presente (C.P), Caminhamento Ativo (C.A), Presença de Cupins Externos, Presença de Cupins Externos (C.E.%) Espécie N D.E D.E% Ca.E Ca.E% C.P. C.A. C.E C.E.% Angico Arariba ,52 1 4, Sibipiruna , , ,29 Ficus Danos e presença de Cavidades Externas Presença de caminhamentos e Cupins Externamente
14 Resultados e Discussão Gráfico 2 Análise Visual: Frequência Relativa (%) da presença de cavidade externa em Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides (Sibipiruna). Visualização Externa presença de oco ausencia de oco 21% 79%
15 Resultados e Discussão Análise Visual - Presença de Cupins 35% Presença de cupins Ausencia de Cupins 65%
16 TOTAL (S) Espécimes de Sibipiruna, Análise Visual: Aparência Saudável (Ap.S.), Presença de Cavidade Externa (Ca.E.), Presença de Cupins Externos (C.E); Bioprospecção interna: Presença de Cavidade Interna (Ca.I.), Presença de Cupins Internos. S=SIM; N= NÃO. Espécime Ap. S. Ca. E. Ca. I C.E C.I 1 N S S S N 2 S N S N N 3 N N S S N 4 S N S N S 5 S N S S S 6 N S S S N 7 N N S N S 8 S N S N S 9 N N S N N 10 S N S N S 11 S S S N S 12 N S S N N 13 N N S N S 14 N N S S N 15 S N S N N 16 S N S N N 17 S N S N N Espécime Ap. S. Ca. E. Ca. I C.E C.I 18 S N N N N 19 N N S S N 20 N S S S S 21 N N N S N 22 S N S S N 23 N N S S N 24 S N S N S 25 N S S N N 26 S N S N N 27 S N S N S 28 S N S N S 29 S N N N N 30 S N N N N 31 S N S N N 32 N S N S N 33 N N S N N 34 N N S S N
17 Resultados e Discussão Aparentemente Saudáveis Espécimes Aparentemente Saudáveis Espécimes Aparentemente NÃO Saudáveis 47,06% 52,94%
18 Resultados e Discussão Bioprospecção Interna Nomes Populares, Número total de indivíduos analisados por espécie (N), Presença de Cavidade Interna (Ca.I.), Presença de Cavidade Interna (Ca.I.%), Presença de Cupins Interno (C.I.), Presença de Cupins Interno (C.I. %) Espécie N Ca.I Ca.I % C.I. C.I.% Angico , Arariba , Sibipiruna , ,35 Ficus
19 TOTAL (S) Tabela 2 Nomes Populares, Número total de indivíduos analisados por espécie (N), Danos Externo (D.E.), Danos Externos (D.E.%), Presença de Cavidade Externa (Ca.E.), Presença de Cavidade Externa (Ca.E.%), Caminhamento Presente (C.P), Caminhamento Ativo (C.A), Presença de Cupins Externos, Presença de Cupins Externos (C.E.%) Espécime Ap. S. Ca. E. Ca. I C.E C.I 1 N S S S N 2 S N S N N 3 N N S S N 4 S N S N S 5 S N S S S 6 N S S S N 7 N N S N S 8 S N S N S 9 N N S N N 10 S N S N S 11 S S S N S 12 N S S N N 13 N N S N S 14 N N S S N 15 S N S N N 16 S N S N N 17 S N S N N Espécime Ap. S. Ca. E. Ca. I C.E C.I 18 S N N N N 19 N N S S N 20 N S S S S 21 N N N S N 22 S N S S N 23 N N S S N 24 S N S N S 25 N S S N N 26 S N S N N 27 S N S N S 28 S N S N S 29 S N N N N 30 S N N N N 31 S N S N N 32 N S N S N 33 N N S N N 34 N N S S N
20 Resultados e Discussão Gráfico Bioprospecção Interna: Frequência Relativa (%) da presença de cavidade externa em Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides (Sibipiruna). Bioprospecção Interna presença de oco ausencia de oco 15% 85%
21 Resultados e Discussão Análise Visual x Bioprospecção Interna Obs.: Devido os danos e cavidades encontradas em Angico, Arariba e Ficus não apresentaram grande representatividade, o presente trabalho somente fez comparações entre a análise visual e bioprospecção interna em Sibipiruna.
22 Resultados e Discussão Espécime Ap. S. Ca. E. Ca. I C.E C.I 1 N S S S N 2 S N S N N 3 N N S S N 4 S N S N S 5 S N S S S 6 N S S S N 7 N N S N S 8 S N S N S 9 N N S N N 10 S N S N N 11 S S S N S 12 N S S N S 13 N N S N N 14 N N S S S 15 S N S N N 16 S N S N N 17 S N S N N Espécime Ap. S. Ca. E. Ca. I C.E C.I 18 S N N N N 19 N N S S N 20 N S S S S 21 N N N S N 22 S N S S N 23 N N S S N 24 S N S N S 25 N S S N N 26 S N S N N 27 S N S N S 28 S N S N S 29 S N N N N 30 S N N N N 31 S N S N N 32 N S N S N 33 N N S N N 34 N N S S N
23 Resultados e Discussão Análise Visual: Aparentemente Saudáveis Espécimes Aparentemente Saudáveis Espécimes Aparentemente NÃO Saudáveis 47,06% 52,94% Bioprospecção Interna 16,67% Ap. Saudáveis Presensa de Cavidade Interna 83,33%
24 Base do tronco Análise Visual Cavidade Externa 21% Base do tronco Aparentemen te saudável 15% Bioprospecção Interna Base do tronco aparentement e saudável 79% Cavidade Interna 85%
25 Levantamento de cupins na área Externa do tronco de Sibipirunas Espécime Casta Espécie Família 06 Soldado Nasutitermes sp. Termitidae 07 Soldado Nasutitermes sp. Termitidae 15 Soldado Neocrapritermes sp Termitidae 19 Soldado Nasutitermes sp. Termitidae 20 Soldado Nasutitermes sp. Termitidae 21 Soldado Nasutitermes sp. Termitidae 23 Soldado Heterotermes sp. Rhinotermitidae 34 Soldado Neocapritermes sp. Termitidae
26 Levantamento de cupins na área interna do tronco de Sibipirunas Espécime Casta Espécie Família 05 Soldado Coptotermes gestroi Rhinotermitidae 07 Soldado Coptotermes gestroi Rhinotermitidae 08 Soldado Coptotermes gestroi Rhinotermitidae 11 Soldado Nasutitermes sp Termitidae 28 Soldado Nasutitermes sp. Termitidae
27 Conclusão Nas árvores analisadas constatou a presença de infestações de cupins subterrâneos somente em Sibipirunas. Foi encontrado cupins na área externa e interna de Sibipirunas, e percebeu-se que a infestação externa nem sempre está relacionado com danos e infestações internas. A comparação das metodologias de diagnósticos de infestação termítica, análise visual e bioprospecção em Sibipirunas, demonstrou que a análise visual não é confiável.
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